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AULA N°9, RESUMO DO CAPÍTULO VIII DO CDSI- A COMUNIDADE POLÍTICA

A aula foi orientada com base na apresentação do capítulo VIII do CDSI, a Comunidade
Política. Depois da apresentação do referido tema pelo grupo, foi o momento de debate. Este
capítulo apresenta seis  subcapítulos:
I. ASPECTOS BÍBLICOS, este subcapítulo evidencia que  Jesus rejeita o poder opressivo e
absoluto dos grandes sobre as nações. Jesus defende justiça, humildade, combateu a tentação
de um messianismo político. A liberdade não pode ser usada para cobrir a própria malícia,
mas para servir a Deus, exortando a  uma obediência livre,  responsável  e assegurando o bem
comum. 
II. FUNDAMENTO E O FIM DA COMUNIDADE POLÍTICA,  é notório nesta parte que
a  pessoa humana é fundamento e fim da convivência política. Dotada de capapacidade 
racional, ela é  responsável pelas próprias escolhas e capaz de perseguir projetos que dão
sentido à sua vida, individualmente   e socialmente tendo presente  a abertura para a
Transcendência. A comunidade política tem na referência ao povo a sua autêntica dimensão.
III. A AUTORIDADE POLÍTICA, o  documento mostra que a  autoridade deve elaborar
leis justas, que respeita a dignidade da pessoa humana e com norma  que porporciona a  reta
razão e a lei eterna. O sujeito da autoridade política é o povo considerado na sua totalidade.
IV. O SISTEMA DA BUROCRACIA,  uma autêntica democracia requer o fruto da convicta
aceitação dos valores que  impele o respeito da  dignidade da pessoa humana, e dos dos
direitos do homem e do bem comum.  É preciso  que haja consenso geral sobre tais valores
para garantir a sua estabilidade. 
V. A COMUNIDADE POLÍTICA A SERVIÇO DA COMUNIDADE CIVIL a,
comunidade política é constituída para estar ao serviço da sociedade civil. Para a distinção
entre comunidade política e sociedade civil, a Igreja contribuiu sobretudo com sua visão do
homem, entendido como ser autónomo, relacional, aberto à Transcendência.
VI. O ESTADO E AS COMUNIDADES RELIGIOSAS, este subcapítulo deixa claro o
contributo do Concílio Vaticano II em relaçao a promoção da liberdade religiosa. A dignidade
da pessoa e a mesma natureza da busca de Deus exigem que todos os homens desfrutem de
imunidade de toda coação no campo religios. A sociedade e o Estado não devem forçar uma
pessoa a agir contra a sua consciência. O documento faz apelo   pelo suficiente zelo pela
honesta paz pública, a convivência assertiva  na verdadeira justiça e pela devida salvaguarda
da moralidade pública.
Maria Felicidade Tavares Fernandes

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