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Filosofia II

Porque Razão é a consciência uma caraterística irredutível da


realidade Física?
Segundo o autor, a consciência é uma caraterística irredutível da realidade física ,
porque a consciência no seu ponto de vista não se pode reduzir a uma realidade física ,
porque a consciência é causada por processos cerebrais e as capacidades causais da
consciência são as mesmas que as do processos cerebrais e também a consciência é
uma propriedade sistemático do cérebro .

Afirma ainda que as características da consciência não ser expresso em termos objetivos
e que a consciência é ontologicamente irredutível a fenómenos objetivos.

As carateristicas subjetivas e objetivas são diferentes

Tendo em conta o conteúdo do Capitulo VI explique 4 Características


da estrutura da Consciência à sua escolha.

Excedente
Os estados conscientes em geral referem-se a algo que ultrapassa o seu conteúdo
imediato.

Neste aspeto o autor deu um exemplo a meu ver muito realista, ou seja, muitas vezes
quando estamos num relacionamento muitas vezes conscientemente perguntamos se é a
pessoa certa para termos uma relação seria mas muitas vezes acabamos por descobrir
que não é que foi uma perda de tempo estar com essa pessoa, e que nunca poderia ter
uma boa relação com essa pessoa, porque não é a pessoa certa.

O centro e a periferia
Dentro do campo da consciência, é necessário distinguirmos as coisas que estão no
centro da nossa atenção das que estão na periferia.

Daquilo que eu entendi dessa caraterística segundo autor nós devemos distinguir as
coisas que estão no centro da nossa atenção dos que estão na periferia ou seja quando
estamos com atenção na algo que estamos a fazer não prestamos atenção daquilo que
esta a nossa volta, mesmos estando com atenção naquilo que estamos a fazer estamos
sempre consciente daquilo que está a nossa volta.

Ato de Familiaridade

Para o autor ato de familiaridade é o carater temporal, social, unificado intencional,


subjetivo e estruturado da consciência. E que lhe parece que a caraterística mais difusa
dos estados vulgares, não patológicos, do conhecimento imediato consciente. Ouse já
para ele tudo tem Ato de familiaridade tanto que deu vários exemplos desde o seu
quarto, dar um passeio nas ruas ate as casas, as pessoas, as arvores todos esses
fenómenos inscreve –se no contexto que lhe é familiar. que são ainda pessoas, são ainda
casas, e que ele é um ser provido de um corpo, com sentido consciente do seu próprio
peso, um sentido das forcas de gravidade que atuam sobre ele e sobre outros objetos
afirmando que tem um sentido intimo das diferentes partes do seu corpo e de suas
posições e que mais importante de tudo , e que tem um sentido intimo do fato de ser ele
um sentimento de si mesmo.

Ele classificou o aspeto familiar em vários graus em que no cimo da

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