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Considerações acerca do Direito à Cidade – Lefèbvre e Harvey

1. Vídeo Professor Youtube.


2. Ter em mente do lugar do autor na questão marxista;
3. Diferença entre noção e conceito. A construção do texto do Lefèbvre desenvolve e
amadurece a perspectiva de noção;
4. Noção de relações de produção que vale aprofundar – Bebe muito no Marx;
5. Ponto de Partida – Década de 30 e turbulências desse período na Europa. Relação com o
marxismo partidário, estruturalista, disciplinar – Não participa da construção da relação
e não aceita um comunismo que é dado. Problemática da discordância por parte do
autor;
6. Estudos com o processo da reforma agrária e questão da terra na França daquele
momento;
7. Que processo é este que o capitalismo continua e transforma todas relações sociais que
ele toca? Principal questionamento do autor. Marxistas da época não tinham respostas
para a pergunta.
8. Processo de enfrentamento com o marxismo disciplinar e ortodoxo;
9. Como explicar a continuidade do modo de reprodução capitalista em uma extensão
muito maior do que o que no próprio marxismo da época era limitado. Não se resume
apenas à economia e ao trabalho. Percurso do autor começa com o desencantamento
com a teoria marxista;
10. Contexto pós guerra na Europa e expansão do capitalismo enquanto condição de vida.
Transformações urbanas e sociais relacionadas ao capitalismo. Aproximação de
Lefèbvre com o situacionismo – Sociedade que chega ao nível do espetáculo quando
todos os aspectos da cultura e da experiência são mediados pela relação social
capitalista -, aproximação do autor com dimensões artísticas da sociedade – Bebe muito
do Guy Debord;
11. Várias crises do capitalismo já tinham sido vividas (Séc XIX, Séc XX), e as
contradições nunca foram superadas. Existe uma promessa de uma nova sociedade que
não muda a base das relações sociais. Mas essas relações sociais se relacionam com as
relações de produção de maneira dialética, não é o capitalismo que capta essas relações,
mas elas se moldam;
12. Ocupar e produzir espaço – Vida cotidiana, produção social do espaço, resgatando o
materialismo dialético deste processo, buscando outras análises que explicam a
sobrevivência do capitalismo, mas que não se resumem à “manufatura, indústria,
fábricas”;
13. Como entender a reprodução do capitalismo a partir do plano da vida? E o plano da
vida se reproduz no espaço. E o autor não refere-se ao espaço filosófico e nem
cartesiano. Ele está falando do espaço enquanto produção social;
14. O autor não está falando do Espaço da vida, como palco. Ele está indo além. E como o
capitalismo vai se reproduzir nesse espaço, para além da noção de mercadoria? A
compra e venda do espaço na urbanização torna-se um negócio onde o capitalismo
estabelece suas bases de reprodução;
15. A partir do momento que o espaço urbano (cidade), se torna o locus da realização do
homem e da produção da vida, o cotidiano também passa a ser ferramenta importante
para o modo de reprodução capitalista;
16. Relações de produção para Lefèbvre;
17. A obra do Lefèbvre não é sobre dizer que a produção do espaço se resume a
continuidade do capitalismo e sim é o retorno à dialética (marx) e o estudo das relações
sociais com perspectiva de totalidade de pensamento;
18. Vídeo 2 Youtube:
19. Concepção de cidade para Lefèbvre – Combinação de relações de poder, identidades
diversas e jeitos de ser. É um ambiente que reflete e cria a sociedade;
20. Perspectiva marxista em sua análise. O autor diz que os espaços urbanos são moldados
pelo Estado para atender empresas que visam a manutenção do capitalismo. Nesse
enredo, as relações e desencontros de classe se acentuam;
21. O poder é detido a quem organiza e desenha a cidade;
22. Cidade deveria ser espaço de – Vida – Pulsão Vibrante – Autorrealização;
23. Direito à Cidade – Ideia chave para registrar as transformações espaço-temporais da
época, mas também é uma ideia-chave para uma aposta emancipatória de transformação
radical da sociedade; Conteúdos Utópicos a partir de uma utopia concreta. O direito à
cidade é um projeto.
24. A industrialização e aquele período tornam-se insuficientes para se compreender as
transformações urbanas;
25. Para o Direito à Cidade enquanto projeto utópico se consolide, é necessária uma
revolução urbana. Para que a mudança qualitativa aconteça de fato, não basta a
intervenção estatal, mas a consciência e vontade dos cidadãos em mudar o seu
cotidiano;
26. Ao entrar para o movimento do direito à cidade, seja ele de moradia ou por mobilidade,
as pessoas se dão conta que de fato as cidades atuais sob os marcos das democracias
capitalistas, são feitas para quem pode pagar por elas e quem não pode, tem que se
virar. Isso é traço da urbanização desigual, excludente e segregadora;
27. Lefèbvre – Gênese dos processos de formação e de organização dos espaços urbanos. O
direito à cidade é um clássico amplamente utilizado no campo da geografia, da
economia, das ciências jurídicas e sociais, sobre relações de poder e de políticas que
surgem a partir do fenômeno da urbanização e da organização do Espaço nas cidades;
28. Dicotomias e problemáticas desiguais da relação cidade x campo e consequente divisão
social do trabalho também se consolida nesse binarismo;
29. Na prática, segundo as especificidades de cada país, as cidades representam centros
onde a reprodução das relações econômicas se intensificaram com o objetivo de
procurar por meios de sobrevivências e de acúmulo de riquezas. Os Estados na
contemporaneidade, estão mais centrados na produção de riquezas através da relação
com o capital estrangeiro, do que na tributação interna de sua própria produção e de sua
população;
30. Cidades brasileiras são geridas pelo interesse da fruição do mercado global;
31. O problema central da reestruturação neoliberal é que o controle democrático do
governo em diversos países tem sido transferido para transnacionais – As famosas
parcerias público privadas e as intervenções urbanas em prol dos interesses dessas
empresas.
32. Mesa Redonda Henri Lefèbvre e a Utopia do Direito à Cidade
33. Crise urbana traz insurgências: O grito do Direito à cidade. Mas ele também surge no
discurso da mesma forma de pensar a realidade urbana a partir do pensamento do
Lefèbvre;
34. Direito à Cidade – Ideia força que ao negar a segregação urbana, abre o campo do
possível e reensaia os enredos da vida social urbana. Mas isso exige uma profunda
interpretação da nossa realidade;
35. Se nós compreendermos a realidade como algo pronto e dado, estamos reproduzindo
uma ideologia. A realidade aberta e contraditória traz em si só os seus possíveis. É
nesse movimento utópico revolucionário que se localiza o direito à cidade. E,
atualmente, ocorre uma superficialização de um projeto utópico que hoje está
ameaçado. Atualmente, o direito à cidade é política pública, totalmente contrário do que
propõe Lefèbvre.
36. “A cidade como ideologia e prática fecha o horizonte da transformação social ao se
transformar em política pública e discurso”;
37. Ideologização traz a banalização que destrói a potência do pensamento Lefèbvriano.
38. “O ato de pensar traz o movimento como possibilidade”;
39. Conceito de cotidiano e vida cotidiana, ligados a sociedade de consumo;
40. II metade do século XX: Passagem da produção clássica das mercadorias para um outro
tipo de acumulação capitalista, a partir de novas esferas, incluindo o espaço. O
capitalismo continua se reproduzindo através do cotidiano, do urbano e do espaço;
41. Percepção acerca dos significados do que representa a cidade: Transformação de cidade
obra para cidade produto;
42. Redução do habitar ao habitat;
43. P. 134 – Ótima citação sobre o direito à cidade;
44. A utopia do Direito à Cidade não está distante, porque se dá no processo de utopias
experimentais e projetos na cidade – Aí entra a decolonialidade e o fazer museu
decolonial.
45. Relação modernização e urbanização. Olhar essa dialética de maneira crítica é
compreender o direito à cidade;
46. “No urbano está o melhor e o pior da cidade. Dito isto, fica mais claro compreender que
o direito à cidade não é apenas uma demanda para bens e serviços”;
47. O livro rompe com a fragmentação da ciência ao costurar o urbano através de múltiplas
abordagens;
48. O urbano é central para a manutenção e reprodução do capitalismo;
49. Direito à cidade – Análise do seu tempo – análise de um estágio do capitalismo – luta
de classes – ideia força – caráter urbano e social das relações espaciais – visa
transformação social nas práticas cotidianas – utopia rumo à sociedade urbana –
instrumento para a luta social transformadora;
50. “A autogestão (pesquisar, parece ser um dos caminhos para a revolução urbana), institui
uma mudança social profunda que implica criar novas instituições, ela é essa prática
instituinte que supera as dissociações vistas na “sociedade burocrática de consumo
dirigido” – Vida privada + Trabalho + Lazer compensatório, que são pilares do
cotidiano empobrecido. A autogestão, portanto, é capaz de forjar instituições que
superam o controle estatal e rompem a reprodução dos modos de produção capitalista.
Ela é uma prática instituinte que escapa da petrificação. A autogestão exigida pelo
direito à cidade na revolução urbana é estendida das empresas as unidades territoriais
(p.161). Isso implica, implantar desde a base, uma rede completa de organismos. Não
discorre extensamente sobre suas características e reconhece a dificuldade de
concretização dessa via, salienta que a autogestão generalizada se torna possível no
ambiente urbano auto concentrado em termos de infraestrutura, tecnologias, de
circulação de saberes e de contatos sociais. Ela funciona no momento mais radical da
democracia efetiva, na qual os envolvidos tomam em mãos seu rumo coletivo, isso é,
tornam-se SUJEITOS de sua própria história. O desenvolvimento do indivíduo nesse
caso, permite o florescimento de todes. Trabalho livre e criativo que transforma os
sujeitos envolvidos. Isso envolve uma pedagogia social.
51. Direito à obra – Direito à Apropriação – Participação ativa. São processos que estão
implicados no direito à cidade, que não muda apenas a cidade, mas a própria
mentalidade dos sujeitos que a constroem;
52. Oposição entre propriedade e apropriação;

Livro: O Direito à Cidade – Henri Lefébvre.


Capítulo 1: Industrialização e Urbanização – Noções preliminares
53. P.11 - Compreender um pouco mais as diferenças entre obra/produto no que diz
respeito a cidade;
54. P. 12 - Obra = Valor de uso /Produto = valor de troca. A cidade e seu uso pode ser
percebida e também interpretada através dessas duas dimensões. Vale entender mais a
que se refere esse valor de uso e valor de troca. Quem sabe, olhar o Marx ou conversar
com o Tomás. Nesse momento, o autor está contextualizando as concepções de cidade
desde a época da europa medieval, momento pré-industrialização;
55. P.13 - Em outros contextos de países europeus, o sistema urbano e a vida comunitária
acentuam a luta de classes e os contrastes entre riqueza e pobreza. A cidade é por local,
uma arena de disputa em busca de defender o próprio pertencer no espaço urbano.
Achei a citação ótima pra situar o que eu compreendo sobre cidade. Qual meu
entendimento sobre a dinâmica das cidades;
56. P. 14 - Eu acho que esse parágrafo do texto pode ser associado com as novas formas de
acumulação do capital, sobretudo no que diz respeito ao que a especulação imobiliária
faz e contribui para a remoção de territórios e sua "apropriação social do espaço";
57. P. 14 - A cidade como valor de troca, a expansão das trocas, da economia monetária, da
produção mercantil, do mundo da mercadoria, vai resultar da industrialização e isso
implica uma mudança radical. A passagem do capitalismo comercial e bancário e da
produção artesanal para a produção industrial, faz-se acompanhar por uma crise
gigantesca;
58. P. 16 - Processo de dois aspectos - Industrialização e Urbanização, coexistem
dialeticamente e conflitam em busca da defesa de seus interesses. Existe um choque
entre a realidade industrial e a realidade urbana;
59. P. 20 – Ótima citação. Cidade passa a ser vista como lugar de consumo e também o
consumo da cidade é realizado. Ótimo pra falar sobre a questão da especulação
imobiliária em decorrência da preparação do Rio de Janeiro para os megaeventos;
60. P. 22 - ótima citação sobre a vida urbana, ainda que seja escrita num contexto temporal
distante do atual;
61. P. 27 – Redução do habitar ao habitat. Essa frase aparece na tese da Diana, pode ser um
nicho interessante para usar o lefèbvre na questão da Vila Autódromo, junto com a
categoria de apropriação;
62. P. 32 - Contexto da especulação imobiliária e suas influencias na vila autódromo;
63. Capítulo 4: Filosofia da Cidade e Ideologia Urbanística
64. P. 49 - Sobre o urbanismo e sua relação com o espaço;
65. Capítulo 5: Sobre a Especificidade da Cidade
66. Necessidade de se entender a passagem da compreensão do pensamento teórico que
antes, representava a cidade como uma entidade, como um organismo ou como um todo
entre outros, reduzida a um fenômeno parcial ou aspecto secundário, para começar a
aprender a especificidade da cidade, que possui relações com a sociedade no seu
conjunto, com sua composição e seu funcionamento, que são também elementos
constituintes;
67. P. 52 - Ótima citação para explicar a questão das remoções na cidade do Rio de Janeiro
como um eterno retorno e os processos de resistência que também nascem dessa
constante política das remoções;
68. P.53 - Para entender a cidade como valor de uso e cidade como valor de troca. Acho
que é possível tecer relações com a política dos megaeventos e a política de remoções
que atravessam esse processo em busca da espetacularização do espaço urbano,
visando, através do turismo, gerar lucros pra uma determinada camada da sociedade;
69. Capítulo 6 – Continuidades e Descontinuidades
70. P. 62 - Conceito interessante de "cidade-território" que vale aprofundar, uma vez que a
cidade é constituída por inúmeros territórios que entre si, coexistem entre mediações e
disputas. (Confirmar se esse pensamento é coerente).
71. Capítulo 7 – Níveis de Realidade e de Análise
72. P. 65 - Ótima síntese que Lefèbvre coloca praticamente quais os instrumentos que são
necessários para a investigação e compreensão dos fenômenos urbanos, incluindo a
cidade e o urbano e sua relação bilaterial. a discussão da forma e da função, da estrutura
e essas categorias de análise também partem muito de Milton Santos. Vale dar uma
olhada, porque acredito que seja possível adicionar a introdução do território da Vila
Autódromo no contexto da cidade do Rio de Janeiro. Mas qual a diferença entre cidade
e urbano, afinal?
73. P. 65 - A cidade é um conjunto de relações. Dentre essas relações, destaca-se as
relações de imediaticidade (ligadas a uma maneira de viver, de habitar, de modular o
cotidiano) - Adorei. Acho que talvez caiba colocar essa relação e as disputas existentes
entre outros tipos de relação que formam as cidades. Tipo, relações distantes (acho que
é isso) - Do estado, das instituições religiosas e etc. E o conflito de interesses entre
essas relações, claramente também acentuadas pela luta de classes, tornam a cidade uma
grande arena de disputas.
74. P. 72 - O que é se apropriar do espaço para Lefèbvre? Talvez valha a pena recorrer as
aulas da Ana Enne e inserir no capítulo1/2;
75. P. 78 - Ótima citação. De certa forma, isso acontece com o contexto das cidades até
hoje. Tem a ver com as prioridades do Planejamento Urbano e a redução do social para
o econômico;
76. P. 105 - Passo a passo da crítica ao velho humanismo e a consequência produção das
cidades a partir deste prisma, passando para o novo humanismo e o passo a passo
necessário para se chegar na eterna utopia pensada por Lefèbvre o “fazer cidade”.
77. P. 107 – Sobre o novo humanismo como possibilidade;
78. P. 109 – A importância da relação entre Teoria e Prática;
79. P. 110 - Importância dos critérios de análise do espaço, de acordo também com Milton
Santos. São os três conceitos teóricos fundamentais: estrutura, função e forma. Esses
conceitos formam um todo, apesar de terem certa independência e autonomia relativa;
80. P. 111 - O que o urbanismo deveria ser;
81. P. 111 - O desafio que é compreender um objeto em constante reconfiguração como o
urbano;
82. P. 113 - Ótima citação. É muito interessante e possível de se fazer associações com a
estratégia lúdica de resistência do museu das remoções da vila autódromo o fato de que,
para Lefèbvre, apenas grupos, classes ou frações de classes sociais seriam capazes de
iniciativas revolucionárias que levariam a plena realização de proposições para os
problemas urbanos. Talvez essa parte do texto não se dirija nem apenas para se explicar
apenas o MDR, mas para se explicar também as outras estratégias de luta e resistência
da vila, como o próprio plano popular;
83. P. 113 - Proposições para a resolução dos problemas urbanos. Sendo o primeiro deles
um programa político de reforma urbana, o Plano popular da vila autódromo se
enquadra aqui? Ver com Diana. O segundo deles é a elaboração de planos urbanísticos
bem resolvidos. A cultura das remoções passa por cima disto como um rolo compressor.
Talvez valha escrever um parágrafo sobre essas proposições exatamente pra mostrar o
que não é feito de acordo com essas proposições.
84. P. 116 - "Museu das Remoções: Arte, Ciência e Pensamento Crítico em favor da vida" -
Esse parágrafo fala justamente sobre isso. Um dos caminhos para a revolução urbana de
Lefèbvre é reconhecer a potência do movimento dialético entre teoria e prática (ciência
e força política) e também, apropriar-se da cidade através da arte como ação
realizadora. AMEI. vale citar para começar a falar sobre o Museu das Remoções e todo
o percurso de resistência antes, mas que faz parte de seu nascimento. A questão da
apropriação também me parece ser essencial;
85. P. 124 – Proposição D, sobre possibilidades de teoria para a sociedade urbana. Tem
absolutamente tudo a ver com o Museu das Remoções;
86. P. 132 – Sobre o Museu das Remoções como estratégia - O lúdico como resistência na
produção do espaço;
87. P. 133 - Os contornos das cidades atuais da época e o que seria possível prever de
diferença nas cidades do futuro. Uma das principais diferenças e críticas é diante da
sociedade de consumo. Essa sociedade de consumo tem profundas relações com o Rio
de Janeiro global, que ignora as diferenças formadores e estruturantes do processo de
construção da cidade, visando a atração de lucros para uma pequena parcela da
população;
88. P. 133 - Por arte à serviço do urbano e sua relação com o tempo. Ótima citação. "Os
tempos-espaços tornam-se obra de arte e que a arte passada é reconsiderada como fonte
e modelo de apropriação do espaço e do tempo. [...] O tempo, trágico ou alegre, pode
absorver e reabsorver o cálculo - Em direção à sociedade urbana e o direito à cidade
como utopia?
89. P. 134 - O direito à cidade se desdobra em outros direitos;
90. A questão da classe operária para Lefèbvre - Como trabalhar isso no meu texto?
Acredito que a categoria de apropriação para o autor é essencial pra colocar no texto do
primeiro, segundo e terceiro capítulo.

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