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JAN/ABR • 2022 TEATRO

MUNICIPAL
DA
GUARDA
TEATRO
MUNICIPAL
DA
GUARDA
JAN/ABR • 2022
EDITORIAL

O ano de 2022 inicia-se com uma forte aposta na Cultura do concelho


da Guarda. A agenda cultural da temporada de janeiro a abril do TMG
traduz o investimento numa programação artística de qualidade, cosmo-
polita e diversificada.

É nossa convicção que a descentralização cultural tem de ser uma


prioridade no sentido de promover e reforçar a coesão territorial. O
interior do país já deu provas mais do que suficientes que tem valor,
massa crítica e públicos interessados na participação das dinâmicas
culturais. Neste sentido, o TMG tem sido, e continuará a ser, um fa-
rol inequívoco de consolidação de políticas culturais públicas ao
serviço do bem comum e da afirmação do território.

Numa altura em que decorre a candidatura do TMG ao programa de apoio


à programação da Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses, promovida
pela Direção Geral das Artes, urge consolidar, cada vez mais, o papel
do TMG no desenvolvimento económico e social da região através de uma
aposta reforçada da sua oferta cultural, ombreando assim, com os me-
lhores teatros municipais portugueses.

Em termos artísticos, trata-se de uma programação que reforça o perfil


de qualidade da agenda do TMG dos últimos anos. Assim, em janeiro sobe
ao palco a nova produção do Teatro do Calafrio, associação cultural da
Guarda que tem tido sempre apoio do TMG e do Município. O espetáculo
“Conchichina”, com base num texto do escritor Afonso Cruz, com ence-
nação da famosa atriz Sandra Barata Belo, numa coprodução com o TMG,
apresenta-se no Grande Auditório no dia 22 de janeiro. O bailado clás-
sico “Quebra Nozes”, agora reposto após adiamento devido à pandemia,
encerra o mês de janeiro com duas apresentações no Grande Auditório
– um espetáculo para toda a família.

Fevereiro inicia com um espetáculo em coprodução do TMG no âmbito da


Rede 5 Sentidos, “Cabraqimera” da bailarina e coreógrafa Catarina Mi-
randa, um original espetáculo de dança sobre patins, com muita cor e
luz. Logo a seguir, um concerto que celebra os 100 anos do músico ar-
gentino Astor Piazzolla e dois concertos com dois artistas internacio-
nais: Matt Elliott (Inglaterra) e Chrystabell (EUA). Também em copro-
dução, dia 18 terá estreia nacional a nova criação de uma associação
cultural da região, a Coruja do Mato, com o espetáculo “Obscuridade
Sublime”. E no dia seguinte, sobe ao palco do Pequeno Auditório, um
concerto de grande valor musical, mas também de inclusão social pela
arte: 5ª Punkada, constituídos por músicos com paralisia cerebral. O
mês de fevereiro termina com uma comédia teatral inserida no programa
do Carnaval, com o espetáculo “Monólogos do Pénis”, com os conhecidos
atores Ricardo Carriço e Ricardo Castro.

O mês de Março terá dois espetáculos de circo contemporâneo para toda


a família, “Cir-K”, e “Kdeiraz” da conhecida Companhia Chapitô. E
ainda um espetáculo de música e teatro infantil, “Mininu” de Fernando
Mota, com duas apresentações para escolas. A dança contemporânea re-
gressa com um dos maiores e mais reputados coreógrafos portugueses da
nova geração: Victor Hugo Pontes, com o espetáculo “Os Três Irmãos”,
a partir de um texto de Gonçalo M. Tavares. “Perfeitos Desconhecidos”
é uma peça de teatro sobre a influência dos telemóveis nas nossas vi-
das, uma comédia dramática com um elenco de atores conhecido do grande
público. Para fechar este mês, o Teatro Actus apresenta duas peças de
teatros para escolas com base no Plano Nacional de Leitura. Março terá
também um grande projeto de mediação de públicos, chamado “Caixa Para
Guardar o Vazio”, uma instalação escultórica e performativa que estará
patente durante 3 semanas para escolas, famílias e grupos organizados.

O mês de abril, que encerra a presente temporada, trará ao TMG a can-


tora americana Emily Jane White, o espetáculo luso-espanhol “Quem se
Chama José Saramago” que assinala o centenário do escritor português.
Em regime de coprodução, outro destaque da temporada é a ópera “O Ho-
mem dos Sonhos” do compositor António Chagas Rosa e da cantora lírica
Catarina Molder, com base numa história do escritor Mário de Sá-Car-
neiro. Para famílias, no sábado à tarde, o TMG apresenta a peça de
teatro infantil “Capuchinho”, numa nova versão do conto tradicional.
Dia 25 de abril, para comemorar duplamente o aniversário do TMG e o
Dia da Liberdade, um grande artista português, que é a capa da agenda
desta temporada: Rodrigo Leão. Para além destes destaques, o TMG vai
ter ainda concertos no espaço do Café Concerto, cinema e a conceituada
exposição “Transversalidades – Fotografia sem Fronteiras” do Centro de
Estudos Ibéricos, na Galeria de Arte.

Uma oferta cultural cheia de boas propostas que deverá ainda ser
usufruída com todos os cuidados e regras de segurança impostas pelo
contexto pandémico, para que possamos regressar paulatinamente à nor-
malidade cultural e social.

O Presidente da Câmara Municipal da Guarda

Sérgio Costa
14 E 15 DE JANEIRO • SEXTA E SÁBADO/21H30
PEQUENO AUDITÓRIO
Teatro | 5€ | M12 | 60M | Org. Teatro do Calafrio
Apoio: TMG/CMG

EMMA
A PARTIR DE
O TEATRO DE EMMA SANTOS
TEATRO DO CALAFRIO

Emma Santos publica vários livros onde descreve os dez anos de de-


pressão, passados entre hospitais psiquiátricos e a solidão da vida
no exterior. Sendo forçada a tomar fármacos psiquiátricos, usa a es-
crita como forma de resistência, contrariando o esquecimento e a
alienação. Escreve a dor do corpo. Escreve a dor da alma. Escreve a
revolta de não ser amada e sobre a impossibilidade de ter um filho…
Emma reconta-nos essa história, entre realidade e a ficção, entre sor-
risos e desalentos.

Encenação: Nuno Veiga


Interpretação: Dora Bernardo
Sonoplastia e vídeo: Nuno Veiga
Música: Tomás Almeida e Nuno Veiga
Desenho de Luz: Tiago Pedro
Cenografia e figurinos: Marta Pedroso
Produção executiva: Alexandre Costa
Produção: Teatro do Calafrio
Coprodução: Teatro Municipal da Guarda/CMG
Cartaz: Tiago Rodrigues
18 DE JANEIRO • TERÇA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Cinema | 3€ | M12 | Org. TMG/CMG

TECHNOBOSS
DE JOÃO NICOLAU

Luís Rovisco, sexagenário divorciado, espera em breve cessar as suas


funções de diretor comercial da empresa SegurVale – Sistemas Integra-
dos de Controlo de Circulação. Espera sentado, a maior parte das vezes
ao volante e a cantar sobre o que lhe vai passando à frente. É senhor
de uma bagagem que lhe permite escapar de forma sempre airosa às ar-
madilhas que a tecnologia, os colegas e um misterioso patrão ausente
parecem semear-lhe pelo caminho. Nem a morte de Napoleão (um gato),
nem uma persistente dor no joelho ou um desaguisado familiar o fazem
soçobrar. Mas diante de Lucinda, a rececionista do Hotel Almadrava, a
música é outra. O resultado é uma comédia musical com drama à mistura.
Estreado mundialmente na seção competitiva do Festival de Cinema de
Locarno (Suíça), esta é a terceira longa metragem de ficção com assi-
natura do realizador português João Nicolau, depois de A Espada e a
Rosa (2010) e John From (2015).
22 DE JANEIRO • SÁBADO/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Teatro | 8€ | M12 | 90M | Org. TMG/CMG

CONCHICHINA
DE SANDRA BARATA BELO

Um homem vive na dualidade do que está para além da sua porta e den-
tro da sua porta. O estrangeiro tanto o inibe, como o fascina. Até
ao dia em que uma empregada da Cochinchina vem trabalhar para sua
casa e quebra com todas as fronteiras criadas primeiramente pelo pai
e depois por ele. A partir daqui, há uma luta constante entre o amor
e a desilusão, a coragem e a cobardia, entre ir ou ficar, e estran-
hamente está tudo certo. No fim da sua vida quando não há mais para
adiar, restando-lhe apenas a morte, parte para o Oriente em busca de
uma filha que nunca o irá conhecer e escreve-lhe uma carta, revelando
a sua história, que é também a base do nosso Portugal em contrários
e com os seus antónimos.
Cochinchina é uma adaptação livre da obra de Afonso Cruz, Princípio
de Karenina. Vem encerrar uma trilogia de cartas de amor e morte que
Sandra Barata Belo iniciou com Morreste-me de José Luís Peixoto, se-
guindo-se  Carta de uma Desconhecida de Stefan Zweig.  Para além de
serem cartas que nos falam de amor e de morte, estas criações têm em
comum o facto de serem obras literárias que a atriz adaptou para te-
atro. Sandra Barata Belo é uma atriz de teatro, televisão e cinema,
tendo ficado sobretudo conhecida quando interpretou a lenda do Fado,
Amália Rodrigues, no filme biográfico em 2008.

Texto: Afonso Cruz


Dramaturgia, adaptação e encenação: Sandra Barata Belo
Elenco: Vítor D’Andrade, Margarida Vila-Nova e Patrícia André
Assistente de Encenação: Raquel Oliveira
Cenário: Rui Francisco
Desenho de luz: Tasso Adamapoulos
Figurinos: Katty Xiomara
Música: Samuel Úria
Produção: Beladona Unipessoal Lda
25 DE JANEIRO • TERÇA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Cinema | 3€ | 1,5€ sócios do CCG | M12 | Org. Cineclube da
Guarda | Apoio: TMG/CMG/IPDJ

CINECLUBE DA GUARDA APRESENTA:


FESTA DO CINEMA ITALIANO

TRÊS
ANDARES
DE NANNI MORETTI
A vida de três famílias a morar em três andares do mesmo prédio de
um dos bairros mais ricos da cidade de Roma. Cada uma com a sua his-
tória, as suas lutas, os seus arrependimentos e a sua necessidade de
redenção. Estreado no Festival de Cinema de Cannes, um drama reali-
zado pelo italiano Nanni Moretti (Querido Diário, Abril, O Quarto do
Filho, Habemus Papam, Minha Mãe) segundo um argumento escrito por si,
Federica Pontremoli e Valia Santella. Três Andares adapta a obra do
escritor israelita Eshkol Nevo e conta com as atuações de Moretti,
Margherita Buy, Ricardo Scamarcio, Alba Rohrwacher, Adriano Giannini,
Elena Lietti, Alessandro Sperduti e Denise Tantucci.
27 DE JANEIRO • QUINTA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Teatro | 5€ | M6 | 60M | Org. TMG/CMG

A AVENIDA:
LIBERDADE!
ESTE – ESTAÇÃO TEATRAL

A terceira e última parte do tríptico A Avenida recai sobre a década


de 70. Do primeiro episódio a este último, dos anos 40 ao 25 de Abril
de 74, não se evoca somente uma pequena cidade serrana do interior de
Portugal que almejou dar um salto na modernidade mas todo um país,
centralizado na sua capital, que rompe com o Estado Novo. A Avenida:
Liberdade! é, afinal, o retrato de um Portugal profundo que abraçava
um projeto de corporativismo de Estado de inspiração fascista, par-
cialmente católico e tradicionalista, de cariz antiliberal, antipar-
lamentarista, anticomunista e colonialista. Trata-se de um observar
através do potencial do teatro de uma rua que, naturalmente, começa
por se chamar Salazar e termina (como tantas outras) com o nome Liber-
dade, o que implica sempre um olhar contemporâneo e moderno.

Dramaturgia e encenação: Nuno Pino Custódio


Interpretação: Andreia Galamba, Carolina Sá e Costa, Cuca M. Pires e
Samuel Querido
Cenografia: Pedro Novo
Figurinos: Patrícia Raposo
Direção Musical: Dário Cunha
Desenho de luz e montagem: Pedro Fino
28 E 29 DE JANEIRO • SEXTA/21H30 E SÁBADO/16H00
GRANDE AUDITÓRIO
BAILADO | 5€ | M4 | 120M | Org. TMG/CMG

QUEBRA-
-NOZES DE
TCHAIKOVSKY
COMPANHIA DE DANÇA JOVEM
DO PORTO
Graças ao seu colorido, à singular imaginação com que são caracterizadas
as personagens e as suas aventuras e desventuras, e à fantástica música
de Tchaikovsky, o bailado clássico O Quebra-Nozes, estreado original-
mente a 17 de dezembro de 1892 no Teatro Marinsky de São Petersburgo, é
hoje um dos bailados de repertório clássico mais representados em todo
o mundo. Em 2018 a Companhia Jovem de Dança do Porto elegeu O Quebra-
-Nozes como seu espetáculo de estreia, tendo-o apresentado durante o mês
de dezembro, no Europarque (Santa Maria da Feira) e no Teatro Municipal
de Bragança.
Uma excelente oportunidade para o público embarcar nesta extraordinária
viagem pelo mundo dos sonhos, guiada pela fantástica música de Tchaiko-
vsky, num bailado imortal interpretado pela Companhia Jovem de Dança do
Porto em parceria com o Centro de Dança do Porto.

Espetáculo reposto
4 DE FEVEREIRO • SEXTA/21H30 • GRANDE AUDITÓRIO
Dança | 8€ | M6 | 75M | Org. TMG/CMG

CABRAQIMERA
DE CATARINA MIRANDA

Cabraqimera é uma peça de dança para um quarteto em patins que aborda


uma contemporaneidade simultaneamente física e tecnológica, onde um
sistema de organização espacial, baseado em desportos de velocidade,
estabelece um conjunto de códigos de ocupação, interceções e encon-
tros. A dimensão plástica e hipnótica do gesto, é evidenciada por um
sistema lumínico que revela espaços negativos e positivos, projetando
o corpo para uma alteridade extrema e abrindo o terreno para a ficção.
Catarina Miranda é uma das mais originais coreógrafas da nova geração
e tem desenvolvido e apresentado projetos criativos de grande impacto
artístico, trabalhando com linguagens que cruzam dança, voz, cenogra-
fia e luz, abordando o corpo como veículo de transformação hipnagógica
e de consciência do presente. 

Direção Artística: Catarina Miranda


Co-criação e Interpretação: Duarte Valadares, Francisca Pinto, Lewis
Seivwright e Madalena Pereira
Desenho De Luz: Letícia Skrycky
Composição Sonora: Lechuga Zafiro
Design de Som: José Arantes
Figurinos: Simão Bolívar
Apoio Dramatúrgico: Cristina Planas Leitão (TMP) e Jonathan Saldanha
Produção e Difusão: Sara Abrantes, Sofia Matos, Joana Silva / Materi-
ais Diversos
Produção Executiva: Vanda Cerejo
Coprodução: Materiais Diversos, Soopa, Teatro Municipal Do Porto,
Walk&Talk, Cnd Centre National De La Danse (Paris/França), Ici-ccn
De Montpellier - Occitanie
Projeto Financiado por: Rede Cultural 5 Sentidos (Centro Cultural
Vila Flor, Teatro Académico Gil Vicente, Teatro Municipal Da Guarda,
Cine-teatro Louletano, Teatro Micaelense, Teatro Municipal Do Porto,
São Luiz Teatro Municipal, Teatro Nacional São João e Teatro Viria-
to).
5 DE FEVEREIRO • SÁBADO/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Música | 5€ | M6 | 60M | Org. TMG/CMG

PIAZZOLLA 100
CENTENÁRIO DO NASCIMENTO
DE ASTOR PIAZZOLLA

Este espetáculo pretende homenagear um dos maiores nomes do tango


atual, o virtuoso bandoneonista e compositor argentino Marcelo Nis-
inman, discípulo e protegido de Astor Piazzolla, e da grande violin-
ista canadiana Karen Gomyo que, acompanhada pelo seu famoso violino
Stradivarius, combina uma extraordinária carreira de solista das mel-
hores orquestras mundiais com frequentes colaborações com o trio do
pianista de tango Pablo Ziegler, o qual foi muitos anos o pianista do
próprio Piazzolla. O experiente pianista Vasco Dantas e as reputadas
cantoras líricas Bárbara Barradas e Cátia Moreso, asseguram um con-
certo de elevado nível artístico de reinterpretação do legado musical
único de Piazzolla.

Soprano: Bárbara Barradas


Mezzo-soprano: Cátia Moreso
Piano: Vasco Dantas
9 DE FEVEREIRO • QUARTA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Teatro | 5€ | M12 | 60M | Org. TMG/CMG

TEKNÉ
TERCEIRA PESSOA ASSOCIAÇÃO

TEKNÉ é uma criação teatral na qual a procura do espetáculo reside


na sua montagem e preparação técnica. Tendo como ponto de partida o
imaginário de O Fazedor de Teatro de Thomas Bernhard, o espetáculo
constitui-se como um dispositivo que propõe o descarnar da experiên-
cia do fazer teatral, onde a preparação dos elementos cénicos – luz,
objetos, texto, som, figurinos, interpretação, encenação – se assume
como objeto de diálogo entre os fazedores de teatro. TEKNÉ é uma
criação em teatro onde uma companhia faz a montagem técnica de um es-
petáculo intitulado O Bananal.
TEKNÉ é um projeto em que o teatro é entendido como um acontecimento
que pode ser partilhado a nível estético e dramatúrgico com o espe-
tador. Partindo das ideias de cocriação, participação e emancipação,
propõe-se um espetáculo onde o espetador é convidado a refletir e agir
em tempo real, perante uma estrutura dramatúrgica e ficcional que lhe
é apresentada.

Um espetáculo de: Ana Gil, Nuno Leão, Óscar Silva com Ana Gil, Nuno
Leão, Óscar Silva, Pedro Fonseca, Rui M. Silva e Vera Kalantrupmann
Dramaturgia e Texto: Ricardo B. Marques
Desenho de luz: Pedro Fonseca/Colectivo, ac
Desenho de som: Miguel Garcia/Colectivo, ac
Fotografia e vídeo do processo: Maria Leonardo Cabrita e Tiago Moura
Produção executiva: Bruno Esteves
Produção: Terceira Pessoa
Residência de Criação: Fábrica da Criatividade de Castelo Branco
Apoio: DGArtes
10 DE FEVEREIRO • QUINTA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Música | 5€ | M6 | 90M | Org. TMG/CMG

MATT
ELLIOTT
(INGLATERRA)

Matt Elliott é um músico, instrumentista e compositor inglês que tem


visitado regualrmente Portugal desde o início da sua carreira a solo
em 2003, quando decidiu encerrar o capítulo musical do seu projeto de
música eletrónica de referência, The Third Eye Foundation. A primeira
vez que atuou no TMG foi em maio de 2014, deixando rendidos os espeta-
dores que tiveram a oportunidade de ver este artista tão singular ao
vivo. Influenciado por cantores tão carismáticos como Leonard Cohen,
Jeff Buckley ou Scott Walker, Matt Elliott regressa à Guarda oito anos
depois para apresentar o seu último e brilhante álbum, Farewell To
All We Know, assim como outras músicas de discos anteriores. O músico
inglês que constrói canções belas e melancólicas, apenas com a sua
guitarra, a sua voz grave e (alguma) eletrónica em tempo real.

Voz, guitarra e eletrónica: Matt Elliott


11 DE FEVEREIRO • SEXTA/22H00 • CAFÉ CONCERTO
Música | Entrada livre | M6 | 90M | Org. TMG/CMG

FILIPE
KARLSSON
Filipe Karlsson é um multi-instrumentista luso-sueco que conjuga
doces melodias de teclado com os riffs de guitarra rock. Retrata
uma relaxada correria entre as ondas do mar e o estúdio de produção,
na forma de um disco pop despretensioso, inspirador e carregado de
groove. Em 2020, o artista estreou-se nas edições em plena pandemia,
numa altura em que as suas Teorias do Bem Estar acabaram por se rev-
elar mais essenciais do que nunca. Ainda no ano passado foi revelado
um novo conjunto de canções. Modéstia à Parte tem êxitos como Razão
ou A Paragem, temas que, meses mais tarde, seriam finalmente libertados
diante de plateias esgotadas, em palcos como a Altice Arena, o Teatro
Maria Matos ou a Casa da Música. Determinado em não baixar o ritmo
e continuar a espalhar positivismo e boa onda em forma de canções,
Filipe Karlsson revela-se um cantautor pop que junta a herança estéti-
ca dos anos 80 com sofisticação contemporânea.

Guitarra elétrica, teclado e voz: Filipe Karlsson


Teclado, sintetizador e voz: Carl Karlsson
Baixo elétrico e voz: Guilherme Proença
Bateria e voz: Martim Seabra
Percussão e Voz: Diogo Braga
12 DE FEVEREIRO • SÁBADO/21H30 • GRANDE AUDITÓRIO
Música | 15€ | M6 | 90M | Org. TMG/CMG

CHRYSTABELL
(EUA)

MIDNIGHT STAR
Chrystabell é cantora, compositora, atriz e modelo norte-americana
que incorpora elementos dinâmicos teatrais nos seus espetáculos. A
sua voz é sensual e etérea e a sua música um misto de cabaret, soul,
experimentação eletrónica e pop ‘noir’ futurista. Nos últimos anos, a
artista fez digressões em 36 países e 90 cidades e partilhou o palco
com artistas como Willie Nelson, Brian Setzer, Donovan, Moby, a ban-
da Yes, Anna Calvi, membros da banda King Crimson, Adrian Utley dos
Portishead e David J dos Bauhaus, entre outros. Chrystabell lançou,
em 2017, We Dissolve, um álbum de estúdio produzido por John Par-
ish (premiado com um Mercury Prize), colaborador e produtor de longa
data de PJ Harvey. Já em 2021, a artista juntou-se a Marc Collin (dos
Nouvelle Vague) para recriar canções clássicas dos The Cure no álbum
Strange as Angels.
Chrystabell é também conhecida por ser colaboradora de longa data do
celebrado realizador David Lynch. Desde a sua primeira aparição na
banda sonora para o filme surreal épico Inland Empire com a música que
co-escreveram intitulada de Polish Poem, o duo artístico lançou mais
dois álbuns: This Train (2011) e Somewhere in Nowhere (2016), ambos
produzidos e co-escritos por Lynch. O seu último papel como atriz foi
na série de culto Twin Peaks: The Return, nomeada para melhor série
da década pela Time Magazine. Como modelo, Chrystabell foi destaque na
Vogue Italia, The Observer, Rolling Stone, Le Figaro Magazine, Elle e
outras publicações. Neste concerto no TMG, a cantora apresenta o seu
mais recente disco, Midnight Star.

Voz: Chrystabell
Baixo: Jennifer P. Fraser
Guitarra: Jon Sanchez
Teclas/Eletrónica: Christopher Smart
18 DE FEVEREIRO • SEXTA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Teatro/Multimédia | 5€ | M6 | 60M | Org. TMG/CMG

OBSCURIDADE
SUBLIME
ASSOCIAÇÃO CORUJA DO MATO
ESTREIA NACIONAL
O espetáculo cruza na sua construção, desenvolvimento e apresentação,
linguagens que agregam a fotografia, o filme, o som e as artes visuais.
Partindo de uma problematização comum, três criadores constroem em
conjunto um elemento uno, em que cada uma das linguagens presentes
em palco não se subjuga às outras, criando um espetáculo simbiótico e
sensorial, em que o espectador é convidado a experienciar um universo
que funde diferentes dimensões artísticas. Tem como ponto de partida
o conjunto de ideias, técnicas e inovações que no limiar do séc. XIX
alteraram radicalmente a forma como encaramos e nos relacionamos com o
mundo. A ideia de luz enquanto definidora de imagens, os dispositivos,
processos e invenções que estiveram na origem tanto da Fotografia como
do Cinema, conferiram uma verdadeira revolução do ver, do interpre-
tar e do olhar. A luz, condicionada pela lente, fixada e revelada, fez
desenvolver novos processos criativos que vieram acrescentar univer-
sos de sentido, numa altura singular e de forte experimentação visual
em que as novidades técnicas floresciam incessantemente.

Direção Artística: Luísa Neves Soares, Pedro Sousa Raposo e Tiago


Sami Pereira
Interpretação: Adriana Pais, Catarina Flor, Sara Aliácar e Tiago
Sami Pereira
Dramaturgia: Joana Silva Ferrajão, Luísa Neves Soares e Pedro Sousa
Raposo
Espaço Sonoro: Tiago Sami Pereira
Espaço Visual: Luísa Neves Soares e Pedro Sousa Raposo
Direção de Produção: Diana Caramelo
Assistente de Produção: Jeni Cardona
Técnico de Iluminação TMG: Tiago Lopes
Técnico de Som TMG: Eduardo Martins
Produção: Ponto Criação e Coruja do Mato
Coprodução: Teatro Municipal da Guarda, Teatro Académico Gil Vicente
e Teatro Cine de Gouveia
Apoio: DGartes
19 DE FEVEREIRO • SÁBADO/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Música | 5€ | M6 | 60M | Org. TMG/CMG/ Associação Paralisia
Cerebral de Coimbra

5ª PUNKADA
Os 5ª Punkada são uma banda que, recorrendo a instrumentos convencio-
nais e outros adaptados, compõe e interpreta temas originais e que tem
sonhos comuns a muitas outras bandas - gravar um disco ou fazer uma
digressão. Neste ponto, talvez valha a pena dizer que dois dos seus
elementos são pessoas com deficiência mental e outras duas com paral-
isia cerebral - um grupo de desordens no desenvolvimento do controlo
motor e da postura, que podem originar uma incapacidade motora grave
- e que o grupo nasceu no seio da Associação de Paralisia Cerebral
de Coimbra.
Ao abrigo de uma candidatura da APCC a editora Omnichord montou,
durante algumas semanas, um estúdio de gravação na Quinta da Con-
raria, num processo conduzido pelo produtor Rui Gaspar (dos First
Breath After Coma), mediado pelo musicoterapeuta Paulo Jacob (da APCC
e membro dos 5ª Punkada) e com as colaborações de Surma e de Victor
Torpedo. Blues da Quinta é o single de antecipação do álbum Somos
Punks ou não? Ao vivo os 5ª Punkada revelam ser uma força da natureza,
comprovando que havendo vontade, nada é impossível.

Teclas: Fátima Pinho


Voz e soundbeam: Fausto Sousa
Guitarra e voz: Jorge Maleiro
Bateria: Miguel Duarte
Guitarra e voz: Paulo Jacob
Músicos Convidados: Surma, Victor Torpedo e Rui Gaspar
22 DE FEVEREIRO • TERÇA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Cinema | 3€ | 1,5€ sócios do CCG | M12 | Org. Cineclube da
Guarda | Apoio: TMG/CMG/IPDJ

CINECLUBE DA GUARDA APRESENTA:


EM PORTUGUÊS

A METAMORFOSE
DOS PÁSSAROS
DE CATARINA VASCONCELOS

Misturando documentário e ficção, este filme parte da história da famí-


lia de Catarina Vasconcelos, a realizadora, com especial foco na avó
paterna, que nunca chegou a conhecer, e na própria mãe. Nas palavras
da realizadora, este é um filme sobre a mãe do meu pai. A minha mãe.
As mães. As mães das mães. As mães das mães das mães. Mas também acer-
ca de um determinado período histórico que eu não tinha vivido: um
período tão distinto daquele que vivemos hoje e que temos o dever de
não esquecer. É um grande privilégio viver em liberdade. Estreado no
Festival de Berlim, onde recebeu o Prémio da Crítica Internacional,
A Metamorfose dos Pássaros tem somado distinções em vários festivais,
entre eles o Prémio de Melhor Filme no Festival de Vílnius (Lituâ-
nia); Prémio Especial do Júri no Festival de Taipei (Taiwan); Prémio
de Melhor Filme no Festival Dokufest (Kosovo); Prémio Zabaltegi – Ta-
bakalera, no Festival de Cinema de San Sebastián (Espanha); Prémio
do Público no IndieLisboa; e os prémios do público e de contribuição
artística no Festival de Cinema de Curitiba (Brasil). Esta é a es-
treia em longa-metragem de Vasconcelos, depois da curta Metáfora ou a
Tristeza Virada do Avesso (2014).
24 DE FEVEREIRO • QUINTA/22H00 • CAFÉ CONCERTO
Música | ENTRADA LIVRE | M6 | 60M | Org. TMG/CMG

JONAS
São José é o segundo avanço do talentoso fadista lisboeta que, pau-
latinamente, se afirma como uma das vozes mais interessantes da músi-
ca portuguesa, com as suas composições que encontram a harmonia e o
equilíbrio entre os acordes intemporais e o sentimento contemporâneo.
Jonas é coreógrafo, bailarino, performer, cantautor e fadista, num
percurso artístico multidisciplinar e sempre a desbravar novos camin-
hos para a criatividade.
Em São Jorge revela a sua genialidade como letrista e compositor, não
deixando ninguém indiferente à sua visão do mundo. O tema Jacarandá é
o resultado de duas frases por completar que Jonas entregou a vários
companheiros de vida, Eu Nasci Para… e Eu Vou Morrer Para… Todas as
restantes canções do disco revelam acutilantes olhares sobre a Lisboa
contemporânea, cantada num estilo de fado corrido e com letras muito
espirituosas.
O disco de Jonas, São Jorge, teve a produção e mentoria a cargo de
Jorge Fernando, nome histórico da música portuguesa e, particular-
mente, incontornável do Fado.

Voz: Jonas
Viola: Tiago Valentim
Guitarra Portuguesa: Bernardo Couto
Piano: Marcos Cerejo
Guitarra portuguesa: André Dias
Baixo: Francisco Gaspar
28 DE FEVEREIRO • SEGUNDA/21H30 • GRANDE AUDITÓRIO
Teatro | 8€ | M18 | 75M | Org. TMG/CMG

MONÓLOGOS
DO PÉNIS
O espetáculo Monólogos do Pénis responde a um tema central: o que
é que os homens realmente conversam entre eles quando estão juntos
num bar? É apresentada com a premissa de revelar o que, realmente,
os homens falam sobre as mulheres, numa comédia para ambos os sexos.
As mulheres (gajas) sempre tiveram muita curiosidade em saber o
que os homens (gajos) conversam, quando se juntam à volta de uma
mesa num bar… Uma conversa entre dois amigos, que desvenda o que os
homens silenciam quando as mulheres estão presentes. Os seus desejos,
preferências e inquietações.
Confissões entre um fura-vidas vendedor de automóveis e um sofisticado
jornalista e escritor, interpretados por dois conhecidos atores do
grande público. A experiência de vida de cada um destes amigos dão o
mote para uma conversa em que falam abertamente e refletem sobre a alma
feminina e o corpo da mulher, muitas vezes até sem usarem palavras
para o definir?! Um retrato de comportamentos, através de dois discur-
sos bem distintos, interpretados por dois grandes atores do teatro e
da televisão!

Interpretação: Ricardo Castro e Ricardo Carriço


Texto: Carlos Eduardo Novaes
Adaptação: Luís Filipe Borges
Encenação: Paulo Cintrão
Produção: Ponto G
3 DE MARÇO • QUINTA/21H30 • CAIXA DE PALCO DO GRANDE AUDITÓRIO
Circo Contemporâneo | 5€ | M6 | 60M | Org. TMG/CMG

CIR-K
COMPANHIA OLIVEIRA & BACHTLER

A companhia de Novo Circo, Oliveira & Bachtler, foi fundada por Sage
Bachtler Cushman e Hugo Oliveira em 2014. A dupla conheceu-se quando
foi contratada para a criação do multipremiado espetáculo do NoFit
State, Bianco, em 2012. Fizeram várias digressões juntos antes de se
dedicarem à criação própria na companhia Oliveira & Bachtler. Desen-
volveram o espetáculo Otus, de novo circo, malabarismo e teatro físi-
co, que passou por vários países sempre com sucesso de público. O seu
último espetáculo é CIR-K, que volta a surpreender com a sua linguagem
física: Abrem-se portas e erguem-se cortinas, a poesia e a natureza
audaciosa do circo toma o seu lugar num palco circular. Cenário que, a
cada revolução que realiza em torno da pista, revela as várias facetas
da vida quotidiana dos artistas de circo, que viajam de povoação em
povoação trazendo a magia do circo de Vaudeville aos seus habitantes.
Numa tonalidade irónica e vanguardista, o espetáculo coloca sobre as
luzes da ribalta o universo peculiar e insólito destas famílias nóma-
das de saltimbancos.

Interpretação: Hugo Oliveira, Sage Cushman e convidados 


Direção: Hugo Oliveira, Sage Cushman 
Olhar Exterior: Carlos Cegarra
Cenografia: Merlin Soares, Hugo Oliveira e Sage Cushman 
Coprodução: Companhia Oliveira & Bachtler, Festival Vaudeville Ren-
dez Vous, Teatro Municipal da Guarda, Festival Cupula 
Apoio: Fundação GDA
5 DE MARÇO • SÁBADO/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Música | 5€ | M6 | 75M | Org. TMG/CMG

JOAN AS
POLICE
WOMAN
(EUA)
Joan Wasser é uma música, cantora, compositora e produtora americana
que tem feito carreira como Joan As Police Woman. Começou o seu per-
curso a tocar violino com os Dambuilders, Black Beetle, Antony and
the Johnsons, Rufus Wainwright e Bastard Souls. Desde 2004 que edita
e criou a identidade soba o nome artístico Joan As Police Woman. O seu
primeiro disco, Real Life, rendeu-lhe o título de Melhor Álbum de Rock
e Pop no Independent Music Awards e o seu segundo álbum, To Survive,
foi escolhido em 2008 como um dos Álbuns do Ano da Q Magazine.
No início de 2019, Joan recordou os seus primeiros quinze anos de
música e reuniu canções para um álbum de compilação de triplo disco,
Joanthology, que se tornou numa extensa e aclamada digressão mundial
a solo. Colaborou ainda com o músico reputado Tony Allen. Em 2021 Joan
editou o álbum The Solution is Restless, um disco que penetra na pele,
pela intensidade das canções e pela entrega emocional da artista.
9 DE MARÇO • QUARTA/10H00 E 14H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Música | Teatro | Entrada livre mediante levantamento
de bilhetes | M6 | 50M
Destinatários: Jardins-de-Infância e escolas do 1º CEB

MININU
DE FERNANDO MOTA

Era, era? Era certo. Esta é a história de um menino que tinha um son-
ho. É uma história de fuga e viagem, desde os campos de arroz e os
tambores mandinga de Gabu aos ritmos da Guiné Conakry, passando por
Moscovo, Bissau e Lisboa. O que tem um menino de fazer para encontrar
o seu lugar na vida e no mundo? Mininu é um espetáculo multidisci-
plinar para a infância que utiliza várias linguagens como o teatro, a
literatura, a música, as artes plásticas e o vídeo para criar um obje-
to comunicante e universal. Inspirado na cultura guineense, é criado
na sequência de Nha Mininu - projeto que envolveu a recolha de canções
tradicionais infantis em todas regiões da Guiné-Bissau e a produção de
um CD com arranjos originais e a participação de músicos guineenses
residentes em Portugal. Mininu é uma história de viagem e encontro.

Texto e direção artística: Fernando Mota


Cocriação e Interpretação: Ana Sofia Paiva, Fernando Mota, Gueladjo
Sané e José Grossinho
Vídeo: Mário Melo Costa
Realização Plástica e Adereços: Marco Fonseca
Desenho de Luz e Operação técnica: Catarina Côdea
Produção e Coordenação: Violeta Mandillo

Espetáculo reposto
10 DE MARÇO • QUINTA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Teatro | Entrada livre | M6 | 75M | Apoio. TMG/CMG

LE PETIT PRINCE
(FRANÇA)
LE THEATRE DU HERON

A companhia de teatro francesa, Le Theatre Du Heron, especializada


em peças teatrais clássicas destinadas a escolas, apresenta no TMG,
em colaboração com o Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque –
Semana da Francofonia – o espetáculo Le Petit Prince, de Antoine de
Saint-Exupéry. Uma peça que adapta o célebre livro infantil que en-
canta largas gerações, com texto em francês para estudantes da mesma
língua, numa sessão que tem tanto de artístico como de pedagógico.

Texto: Antoine de Saint-Exupéry


Adaptação e encenação: Gaspard Legendre, Richard Bousquet, Thierry
Jennaud, Clara Hyder
Música original: John Kenny
Letras das canções: Jessica Saraf
Coreografias: Franck Ragueneau
10 A 26 DE MARÇO • SEGUNDA A SEXTA PARA ESCOLAS E
GRUPOS ORGANIZADOS: 10H00 E 14H30 / SÁBADOS PARA
FAMÍLIAS: 16H00 • MARCAÇÕES PARA GERAL@TMG.COM.PT
E 271205240 • GALERIA DE ARTE
Dança | Instalação | Entrada livre | M4 | 60M | Organização:
Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque

CAIXA PARA
GUARDAR O
VAZIO
DE ALDARA BIZARRO
E FERNANDA FRAGATEIRO
Uma caixa de madeira, aço e espelho, de grandes dimensões espera os
visitantes no TMG. Está fechada como uma fortaleza. O que estará lá
dentro? Guarda o vazio ou terá surpresas?
Caixa Para Guardar o Vazio é uma escultura (da artista plástica Fer-
nanda Fragateiro) mas também é um acontecimento singular. Um lugar
para explorar com o corpo e todos os sentidos numa experiência de
descoberta, individual ou coletiva. A escultura de madeira é ativada
pelos corpos de dois bailarinos que, através da coreografia de Aldara
Bizarro, com movimento e voz, dialogam entre si e com o público, le-
vando todos a olhar, a dançar, a interpretar, a descobrir e a sentir.
No TMG serão 30 sessões para públicos diversos: jardins-de-infância,
escolas de vários níveis de ensino, IPSS, portadores de deficiência,
séniores e famílias /mediante marcação prévia). Todos se irão deslum-
brar perante esta obra que guarda o vazio, ou talvez não!

Autoria: Fernanda Fragateiro


Colaboração: Filipe Meireles
Coreografia: Aldara Bizarro
Bailarinos: Sofia Portugal e Hugo Mendes
Produção: Teatro Viriato
Coprodução: Teatro Viriato, A Oficina, Teatro Aveirense, Câmara Mu-
nicipal Santa Maria da Feira, Teatro Municipal da Guarda e CCB.
Mecenas: Patinter, Fundação “La Caixa” e Habidecor
11 DE MARÇO • SEXTA/21H30 • GRANDE AUDITÓRIO
Música | 8€ | M6 | 75M | Org. TMG/CMG

MÁRCIA
Márcia  é seguramente um dos talentos maiores da composição em lín-
gua portuguesa. Os seus discos atestam isso mesmo. Início com o EP
A Pele que Há em Mim, seguiu-se Dá, Casulo, Quarto Crescente e Vai e
Vem, editado em 2018. Este último registo é precisamente o mais re-
cente trabalho da viagem da compositora de excelência, que inclusive
já escreveu para outros artistas como Ana Moura, António Zambujo e
Sérgio Godinho, entre outros. Foi precisamente com o último disco que
conquistou o Prémio José da Ponte da Sociedade Portuguesa de Autores
bem como nomeação para Globos de Ouro da SIC / Caras para a música
Tempestade.

O ano de 2019, antes da paragem provocada pela pandemia, foi muito


positivo com espetáculos por todo país, assim como concertos espe-
ciais como aconteceu na edição de 2019 do NOS Alive com o duplo con-
certo no EDP Fado Café e a atuação surpresa no Coreto. As cidades do
Rio de Janeiro e São Paulo (Brasil) receberam as primeiras apresen-
tações em solo brasileiro. No presente, Márcia apresenta um espetácu-
lo impactante em que as suas canções são pautadas por uma narrativa
de luz muito personalizada. O fim de 2019 ficou marcado pelo concerto
da cantora e compositora num Coliseu dos Recreios cheio que assistiu
aos sucessos de 10 anos de carreira da artista.

Voz e Guitarra: Márcia


Baixo: David Santos
Teclado e guitarra: Filipe C. Monteiro
Guitarra: Manuel Dordio
Bateria: Zé Kiko Moreira
12 DE MARÇO • SÁBADO/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
CIRCO CONTEMPORÂNEO | 5€ | M6 | 75M | Org. TMG/CMG

KDEIRAZ
COMPANHIA CHAPITÔ
KDEIRAZ entra no universo infantil onde brinca com a coreografia da
desprogramação do que este objeto quotidiano nos propõe. A cadeira é
protagonista nesta viagem e a grande propulsora de encontros e exper-
imentações que abrem outras realidades sem fim! Desde miúdos, acabamos
por passar a vida sentados, a comer, estudar, trabalhar e olhar para
os omnipresentes ecrãs eletrónicos. Na história dos seres humanos,
estamos a alterar drasticamente a forma como (não) nos mexemos e quem
perde com isso é o nosso corpo.

KDEIRAZ é um espetáculo multidisciplinar que envolve performance,


dança contemporânea e o universo do circo, para explorar os movimentos
do corpo humano, com a magia da criatividade, tradição e qualidade da
Companhia Chapitô. Música, dança, aéreos, acrobacias e uma infinidade
de experiências percorrem esta viagem extraordinária. Entre a cadeira
e o corpo, o sentar e o levantar, existe um mundo a ser descoberto.
KDEIRAZ é um convite ao movimento! Feito para todas as idades, KDEIRAZ
tem como ponto de partida uma breve instalação expondo cadeiras in-
usitadas.

Cocriação e interpretação: Sofia Santos, Carolina Sendim, Darí Mendes


Duarte e Rafiki
Criação e arranjo musical: Mário Santos
Cenografia e assistência: Marine Sigaut / Mozão
Figurino: Taty Alves
Desenho de Luz e operação: Saturnino Rodrigues
Operação de som: José Galvão
Uma adaptação da pesquisa coreográfica original de: Natália Mendonça
e Daniel Barra
Produção: CHAPITÔ - Espetáculos e Eventos
15 DE MARÇO • TERÇA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Cinema | ENTRADA LIVRE | M12 | Org. Cineclube da Guarda
Parceria: CineEco/CMSeia | Apoio: TMG/CMG/IPDJ/QUERCUS

CINECLUBE DA GUARDA APRESENTA: EXTENSÃO DO


FESTIVAL DE CINEMA AMBIENTAL CINE ECO 2021

DOUCE
FRANCE
DE GEOFFREY COUANON
GRANDE PRÉMIO AMBIENTE

Amina, Sami e Jennyfer são estudantes de liceu nos subúrbios de


Paris. Juntamente com a sua turma envolvem-se numa investigação
inesperada a um projeto para um enorme parque de diversões que implica
a urbanização de uma área de cultivo perto das suas casas. Mas, quando
se tem 17 anos, ter-se-á capacidade de agir no seu próprio território?
Divertidos e intrépidos, estes jovens cidadãos levam-nos a conhecer
os habitantes locais, promotores imobiliários, agricultores e até
deputados eleitos da Assembleia Nacional. Uma busca encantadora que
questiona ideias pré-concebidas e faz reviver a nossa ligação à terra!

Com a presença do Diretor do Festival Cine’Eco – Mário Branquinho.


17 DE MARÇO • QUINTA/21H30 • GRANDE AUDITÓRIO
DANÇA | 8€ | M6 | 60M | Org. TMG/CMG

OS TRÊS
IRMÃOS
VICTOR HUGO PONTES
A PARTIR DE GONÇALO M. TAVARES

Victor Hugo Pontes, um dos principais e mais reconhecidos coreógrafos


portugueses da atualidade, coloca em cena três bailarinos imaginados
pelo escritor Gonçalo M. Tavares para esta nova criação: Abelard, Ad-
ler e Hadrian são Os Três Irmãos. Quando se encontram naquele não-lu-
gar, procuram o rasto dos seus pais desaparecidos, marcam a giz a
sua ausência, lavam-se, comem juntos à mesa, carregam os corpos uns
dos outros em sacrifício ritualizado, carregam-se aos ombros, vivem
em fuga, praticam o jogo perigoso do encontro com o passado. Os três
irmãos tentam fazer a sua ligação à terra e sobreviver à existência
uns dos outros, mesmo se esta houver sido esburacada a berbequim,
enrodilhada numa trouxa de roupa, transportada num carrinho de mão.
Um espetáculo de grande intensidade visual, movimento e fisicalidade,
sobre tensões e ausências familiares.

Direção artística: Victor Hugo Pontes


Texto original: Gonçalo M. Tavares
Interpretação: Dinis Duarte, Paulo Mota e Valter Fernandes
Música original: Joana Gama e Luís Fernandes
Cenografia: F. Ribeiro
Desenho de luz e direção técnica: Wilma Moutinho
Figurinos: Cristina Cunha e Victor Hugo Pontes
Consultoria artística: Madalena Alfaia
Direcção de Produção: Joana Ventura
Produção executiva: Mariana Lourenço
Apoio: DGArtes
18 DE MARÇO • SEXTA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Música | 5€ | M6 | 60M | Org. TMG/CMG

JP COIMBRA
& QUARTETO
DE CORDAS
João Pedro Coimbra, mais conhecido apenas por JP Coimbra, é um músi-
co e compositor que conta já com mais de 25 anos de carreira, tendo
produzido também música para cinema, teatro e dança. Elemento dos
Mesa e de várias bandas como os Três Tristes Tigres, Goldfinger e os
Bandemónio de Pedro Abrunhosa, apresenta-nos agora, Vibra, o álbum
de estreia do seu primeiro projeto a solo. Lançado em novembro de
2020, é um álbum de música instrumental que parte de gravações em al-
guns espaços característicos do Porto, como os corredores da Casa da
Música ou as escadas rolantes da estação de metro do Marquês. Estes
espaços foram tratados como instrumentos musicais, contribuindo com
a sua volumetria para a composição, onde entra um piano, um quarteto
de cordas e um grupo coral.
Trata-se de uma obra singular, combinando elementos da música clássi-
ca e das eletrónicas, integrando a plasticidade de espaços públicos
e as suas características acústicas na própria composição, daí na-
scendo, segundo o crítico Vítor Belanciano, uma sonoridade com pontos
de contacto com outros nomes que têm aberto as portas da música in-
strumental ao grande público, de Nils Frahm a Max Richter ou Ryuichi
Sakamoto, mas com personalidade.

Piano e outros teclados/Laptop: JP Coimbra


Violino: Samuel Martins Coelho
Violino: Sara Nunes
Viola d’arco: Cristóvão Andrade
Violoncelo: Carina Albuquerque
19 DE MARÇO • SÁBADO/21H30 • GRANDE AUDITÓRIO
DANÇA | 7€ | M6 | 60M | Org. TMG/CMG

XIX
OPPIDANA
FESTIVAL DE TUNAS CIDADE DA GUARDA

A Copituna D`Oppidana  - Tuna Académica da Guarda - apresenta o Déci-


mo Nono Oppidana - Festival de Tunas Cidade da Guarda. O Oppidana
é um Festival de Tunas de intuito competitivo, onde estarão várias
Tunas a concurso para os mais variados prémios, nomeadamente, Melhor
Pandeireta, Melhor Estandarte, Melhor Serenata, etc, culminando com
o Grande Prémio Oppidana (Melhor Tuna). Neste evento dar-se-á início
com o espetáculo propriamente dito, onde os muito acarinhados “À
Meia-noite nas Eólicas” irão abrilhantar a apresentação do Oppidana.
Será de facto, mais um grande evento, onde a organização agradece
a todas as entidades públicas e privadas por todo o apoio e carinho
prestado a este festival. 

Espetáculo reposto
22 DE MARÇO • TERÇA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Cinema | ENTRADA LIVRE | M12 | Org. Cineclube da Guarda
Parceria: CineEco/CMSeia | Apoio: TMG/CMG/IPDJ/QUERCUS

CINECLUBE DA GUARDA APRESENTA: EXTENSÃO DO


FESTIVAL DE CINEMA AMBIENTAL CINE ECO 2021

OSTROV –
LOST ISLAND
DE SVETLANA RODINA
MENÇÃO HONROSA LONGA-METRAGEM
INTERNACIONAL

Na ilha de Ostrov, no Mar Cáspio, os habitantes, abandonados pelo


estado russo após o colapso da União Soviética, sobrevivem graças à
pesca furtiva. Ivan sai regularmente para o mar, arriscando a sua vida
e liberdade. Para além da vertente política, a visão empática do filme
também pinta um comovente quadro de família dos protagonistas, que se
apegam a um sentido de esperança na sua família e comunidade. A forte
abordagem audiovisual que captura a beleza natural e agreste da ilha
sublinha o potencial cinemático do filme.
23 DE MARÇO • QUARTA/22H00 • CAFÉ CONCERTO
Música | ENTRADA LIVRE | M6 | 60M | Org. TMG/CMG

H30H
PRESENTS
LX30
PROGRAMA INCENTIVART

Os gatos mal-habituados encontram-se sob a luz da lua nos telhados,


nem sempre são dados a aventuras, mas gostam de tipos com violinos e
palavras complicadas parabundeando por aí. O projeto LX30 (a guitar-
rista Mariana Lisboa e o produtor/DJ Hugo Farinha) nasce na Guarda ao
abrigo do programa de apoio à criação – Incentivart do TMG/CMG. Este
projeto reúne temas originais cuja gravação e composição são inteira-
mente locais e executadas no estúdio da 30porumalinha. Confeções so-
noras, notas de samba, ritmos originais, letras tropicais, funk e afro
beats espaciais fundem-se com jazz e samples locais. Parabadundei é o
nome do disco que será apresentado ao vivo. 

Composição: Hugo Farinha e Mariana Lisboa


Eletrónica e voz: Hugo Farinha
Guitarra: Mariana Lisboa
25 DE MARÇO • SEXTA/21H30 • GRANDE AUDITÓRIO
Teatro | 8€ | M12 | 60M | Org. TMG/CMG

PERFEITOS
DESCONHECIDOS
Comédia negra que explora os limites de uma máxima popular: todos
temos uma vida secreta. A história começa com um grupo de amigos de
longa data que organiza um jantar. A dado momento, a anfitriã propõe
um jogo: cada um deixa o telemóvel sobre a mesa e cada mensagem ou
chamada que chega é lida e ouvida por todos, afinal entre amigos não há
segredos! Alguém tem algo a esconder? Jogamos? A partir deste momento
as surpresas e reviravoltas sucedem-se em espiral com consequências
imprevisíveis, criando constrangimentos pela total dependência dos
telemóveis e do que estes podem condicionar a nossa vida e as nossas
relações pessoais. Alternando entre o drama e a comédia, os segredos
de cada um serão revelados, e no final da noite nada será como dantes
e os amigos descobrem que são, afinal, Perfeitos Desconhecidos.
Conta com um elenco de atores de luxo, como Ana Guiomar, Jorge Moura-
to, Sara Barradas ou Cláudia Semedo.

Texto: Paolo Genovese
Encenação, tradução e adaptação: Pedro Penim
Interpretação: Ana Guiomar, Cláudia Semedo, Filipe Vargas, Jorge
Mourato, Martinho Silva, Samuel Alves e Sara Barradas
Cenário: Joana Sousa
Figurinos: Joana Barrios
Desenho de Luz: Luís Duarte
Vídeo: Joana Linda
Sonoplastia: Sandro Esperança
Assistente Encenação: Bernardo de Lacerda
Produção: Força de Produção
29 DE MARÇO • TERÇA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Cinema | 3€ | M12 | Org. TMG/CMG

O FILME DO
BRUNO ALEIXO
DE JOÃO MOREIRA E PEDRO SANTO

Bruno Aleixo, a personagem cómica que parece uma mistura entre um cão
e um ewok (criatura do universo Star Wars), tem 62 anos, é natural de
Coimbra, tem ascendência brasileira, e apareceu pela primeira vez em
2008, em vários vídeos espalhados pela internet. Mais de dez anos e
muito sucesso depois, foi convidado pela produtora O Som e a Fúria a
escrever um filme sobre a própria vida. Sem grandes laivos de inspira-
ção, foi pedir ajuda aos amigos mais próximos. Reunidos à volta de uma
mesa, cada um sugeriu uma ideia diferente, mais ou menos biográfica.

Com realização e texto de João Moreira e Pedro Santo (criadores da


personagem), esta comédia contou com a participação de Fernando Al-
vim, David Chan Cordeiro, João Lagarto, Adriano Luz, Manuel Mozos,
Rogério Samora e Gonçalo Waddington.
30 DE MARÇO • QUARTA/10H00 E 14H30 • GRANDE AUDITÓRIO
Teatro | M6 | 60M | Org. Teatro Actus | Apoio TMG/CMG
Espetáculo para escolas

AUTO DA BARCA
DO INFERNO
UMA FARSA
DE INÊS PEREIRA
TEATRO ACTUS
O Teatro Actus surgiu em 2002,  pela mão de profissionais com vasta
experiência em teatro didático. Aliando tradição e modernidade, a
companhia propõe uma conceção inovadora das peças didáticas ancora-
da no texto original, especialmente pensadas para formar um público
jovem. Num só ato, o Teatro Actus oferece o palco para um espetáculo
repleto de vida, movimento, imaginação, e para uma aprendizagem lúdi-
ca dos textos de grandes autores portugueses. Assim, estas duas peças
de teatro a partir de dois textos clássicos de Gil Vicente integrados
nos programas escolares, vão ser apresentadas duas sessões no mesmo
dia para escolas que receberem o convite por parte do Teatro Actus.

Texto: Gil Vicente   
Adaptação do texto: Tomé Vieira 
Encenação: Tomé Vieira 
Interpretação: Ana Dionísio, Ana Rita Santos, Carolina Bettencourt,
Filipe Fonseca, Jorge Sequeira, Miguel Pereira e Tomé Vieira 
1 DE ABRIL • SEXTA/21H30 • GRANDE AUDITÓRIO
Dança | Entrada livre mediante levantamento de bilhete | M6
90M | Org. Desporto Escolar | Apoio TMG/CMG

ATIVIDADES
RÍTMICAS E
EXPRESSIVAS
No âmbito do Desporto Escolar, o Grande Auditório do Teatro Municipal
da Guarda recebe a 10ª Edição do Encontro de Atividades Rítmicas Ex-
pressivas do Desporto Escolar da Guarda. Um espetáculo caraterizado
por um elevado sentido estético e criativo que nesta edição apresenta
os trabalhos desenvolvidos por vários agrupamentos de escolas do dis-
trito da Guarda. Jovens empenhados em provar a dedicação à disciplina
expressiva e artística de dança e movimento. Esta é uma atividade
organizada pela Coordenação Local do Desporto Escolar da Guarda. A
entrada é livre mediante o levantamento prévio do ingresso na bil-
heteira do TMG.
2 DE ABRIL • SÁBADO/21H00 • GRANDE AUDITÓRIO
Música | M6 | 90M | Org. Egitúnica - Tuna Feminina do IPG
Apoio TMG/CMG

RIBEIRINHA
XII FESTIVAL DE TUNAS FEMININAS
DA GUARDA
E após 2 edições adiadas, o Ribeirinha – Festival de Tunas Femininas
da Cidade da Guarda vai voltar finalmente aos palcos da cidade mais
alta! No Grande Auditório do TMG, abrimos portas à 12ª edição do fes-
tival mais sexy da Guarda. À semelhança das edições anteriores acol-
hemos na mais alta quatro tunas femininas oriundas de outras cidades
do país. Este espírito académico apodera-se da Guarda no dia 1 com
a receção das tunas e a realização das serenatas, às 22h, na Sede da
Associação Académica da Guarda, seguindo-se a festa convívio no mesmo
local.
Durante a tarde de dia 2, antes da hora do grande espetáculo tunante,
poderão encontrar as tunas a concurso pelas ruas da Guarda, animando
os pesantes e a conhecer a nossa cidade. Mais uma vez, espera-se que
com este festival se dê a conhecer a cidade da Guarda, o Instituto
Politécnico da Guarda e todo o trabalho da Egitúnica, não só a quem
nos visita, mas também aos que vão acompanhando e conhecendo. Os
bilhetes têm o custo simbólico. Os interessados podem adquiri-los na
bilheteira do TMG, sendo que podem fazer reservas ou comprar on-line,
conforme as condições da bilheteira.
6 DE ABRIL • QUARTA/22H00 • CAFÉ CONCERTO
Música | ENTRADA LIVRE | M6 | 60M | Org. TMG/CMG

2 CHAMADAS
NÃO
ATENDIDAS
2 Chamadas Não Atendidas é o curioso lema deste projeto em trio de
nova música instrumental portuguesa. O agrupamento, constituído por
Gonçalo Marques no bombardino, Artur Rouquina no oboé e pelo pianista
André Louro, que assume a composição dos temas originais e a direção
musical, dá-nos a ouvir o labor criativo de músicos experimentados
no mapeamento de novos territórios da música instrumental para um
público alargado.
Curiosas e risíveis, pela sua simplicidade quotidiana, são ainda as
imagens que inspiram e nomeiam alguns dos temas ou a coloquialidade
cúmplice e amistosa de OH ZÉ, AI BONITINHA e PORREIRO PÁ. São estas
algumas das vias francas de acesso ao imaginário rítmico e melódico
que 2 Chamadas Não Atendidas nos dá a escutar numa bem urdida trama
de linhas sonoras cativantes e de múltiplas proveniências.

Piano e direção musical: André Louro


Bombardino: Gonçalo Marques
Oboé: Artur Rouquina
7 DE ABRIL • QUINTA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Música | 5€ | M6 | 75M | Org. TMG/CMG

EMILY JANE
WHITE
(EUA)

Cantora e songwriter californiana, Emily Jane White editou desde


2006, seis álbuns na área do indie rock e da neofolk, granjeando
elogios da crítica e do público. Escrito ao longo de um período de
dois anos, ainda antes da pandemia, o sexto álbum da compositora,
intitulado Immanent Fire, reconhece o momento atual de precipício da
extinção das espécies, enquanto guia o ouvinte pela sensação de vida
num planeta à beira da destruição. Nesta obra, abordando esta nossa
condição partilhada, Emily Jane White  honra o sagrado, o terreno e
tudo o que é considerado feminino, mesmo que esses mesmos elementos
sejam ameaçados pela violência dos sistemas de poder contemporâneos:
o patriarcado, o colonialismo e o capitalismo, que juntos conspiram
para devastar e explorar o mundo natural e os seus seres sagrados.
Para além da sensibilidade musical e melódicas das suas canções, Em-
ily Jane White é conhecida por se inspirar em letras de notáveis es-
critores como Cormac McCarthy, Emily Brontë, Vincent Millay ou Edgar
Allan Poe.
9 DE ABRIL • SÁBADO/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Teatro | Música | Dança | 5€ | M6 | 60M | Org. TMG/CMG

QUEM SE CHAMA
JOSÉ SARAMAGO
KARLIK DANZA-TEATRO (ESPANHA)
E TEATRO DAS BEIRAS (PORTUGAL)
Espetáculo de tributo ao escritor, pensador, ativista, mas também
criança, adolescente, José Saramago, o homem como um personagem em si,
no espaço de ficção que é o teatro. O narrador como um eu mais próximo
de um teatro testemunhal do que argumentativo. Renovação formal é o
que esta peça pretende compartilhar nesta ocasião com a vida e obra
de José Saramago. Quem se Chama José Saramago aborda a relação com o
espetador através de uma complexa dramaturgia cénica, não em termos
dogmáticos, mas sim de maneira expressiva, sugestiva e poética.
Espetáculo que junta linguagens distintas que se unem em torno de um
legado cultural de um escritor Nobel da Literatura: dança, música,
teatro e audiovisual em conexão com a memória, permitindo simulta-
neamente o crescimento emocional e intelectual do público jovem.
Referência a várias obras do autor, nomeadamente Levantado do Chão, O
Ano da Morte de Ricardo Reis, O Evangelho Segundo Jesus Cristo, Ensaio
Sobre a Cegueira, entre outras. Esta produção conjunta entre o Teatro
das Beiras e a companhia espanhola Karlik Danza-Teatro resulta num
espetáculo bilingue (português e espanhol), composto por momentos de
diálogo e por outros em que as duas línguas surgem em uníssono.

Direção e dramaturgia: Rui Díaz Correia e Cristina D. Silveira


Interpretação: Fernando Landeira, Sílvia Morais (Teatro das Bei-
ras), Jorge Barrantes, Lara Martoran (Karlik Danza-Teatro)
Músicos: Alberto Moreno e Nuno Cirilo
Assistência de encenação: Fernando Sena
Desenho de luz: David Perez
Espaço sonoro: Álvaro Rodríguez Barroso
Vídeo de cena e ilustração: Alex Carot
19 DE ABRIL • TERÇA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Cinema | 3€ | M12 | Org. TMG/CMG

I AM GRETA
UMA FORÇA DA NATUREZA
DE NATHAN GROSSMAN

Estreado no Festival de Cinema de Veneza e também exibido no Festival


de Cinema de Toronto, este documentário realizado por Nathan Gross-
man segue Greta Thunberg, a jovem ativista que se tornou mundialmente
conhecida pela sua coragem e determinação em chamar a atenção para
o gravíssimo problema das alterações climáticas. Grossman iniciou as
filmagens em Agosto de 2018, quando Greta deu início à sua greve es-
colar, seguindo os seus passos em 2019, quando atravessou o Atlântico
num pequeno veleiro para marcar presença na Cimeira da Acção Climá-
tica, convocada pelo secretário-geral da ONU, António Guterres. Ao
mesmo tempo que dá destaque às suas lutas pela protecção do planeta,
o filme vai também mostrando a forma como Greta gere os seus dramas
pessoais e a enorme exposição em que inevitavelmente se viu envolvida.
21 DE ABRIL • QUINTA/21H30 • GRANDE AUDITÓRIO
Ópera | 8€ | M12 | 75M | Org. TMG/CMG

O HOMEM
DOS SONHOS
ÓPERA DO CASTELO
ÓPERA DE ANTÓNIO CHAGAS ROSA
A PARTIR DA NOVELA HOMÓNIMA
DE MÁRIO DE SÁ-CARNEIRO
A Ópera do Castelo, com direção artística de Catarina Molder, a ópera
de câmara O Homem dos Sonhos, com música e libreto do compositor Antó-
nio Chagas Rosa, um dos mais relevantes compositores portugueses da
atualidade. Um projeto inspirado na matéria dramática e visionária da
obra de Mário de Sá-Carneiro, a partir do seu conto homónimo. Esta
ópera, em sete cenas, reflete sobre a condição humana, sobre o ténue
fio entre a loucura e a sanidade, entre o sonho e realidade, resumindo
a eterna insatisfação humana e a sua continua obsessão em transcend-
er limites de tempo, de espaço e de género. E ainda sobre o fascínio
premonitório e estruturante do próprio sonho, já que é ele afinal que
modela e guia o ser humano na sua marcha existencial, enquanto socie-
dade global e enquanto indivíduo. Tudo o que somos já foi porventura
sonhado e transformado em matéria visível.

Um misterioso e elegante homem (encarnado pelo soprano Catarina Mold-


er, o alter-ego do poeta) conseguiu atingir a suprema felicidade, ao
transcender a barreira do sonho, ultrapassando a fastidiosa rotina da
vida, e viver tudo o que sonhava: viajava em sonho a países de cores
novas e indescritíveis, a cidades onde o gás que se respirava era
composto por música, a países onde havia mais do que dois sexos, onde
a alma era visível e o corpo justamente não…

Música e libreto: António Chagas Rosa


Direção Musical: Jan Wierzba
Encenação: Miguel Loureiro
Cenografia: André Guedes
Desenho de Luz: Daniel Worm
Ensemble MPMP: Catarina Molder (soprano) e Christian Luján (baríto-
no)
Produção: Ópera do Castelo
Coprodução: Projeto Travessa da Ermida, São Luiz Teatro Municipal,
Cine-Teatro Avenida, Teatro Viriato e Teatro Municipal da Guarda
22 E 23 DE ABRIL • SEXTA/14H30 PARA ESCOLAS E
SÁBADO/16H PARA FAMÍLIAS • PEQUENO AUDITÓRIO
Teatro | 3€ (entrada livre para escolas) | M4 | 30M | Org.
TMG/CMG

CAPUCHINHO
TEATRO PLAGE

Mamã, avó, floresta, bolo. A palavra dita, narrada a partir de um


livro que se abre, sugere o poder transformador do cenário em imag-
inário. Cuidado, lobo, perigoso. A narradora-mãe adverte o desconhe-
cido. E a Capuchinho-bailarina, em seu singular percurso, dança ao
luar com o lobo mentiroso, na floresta que também é a casa da avó de
boca tão grande que afinal era o lobo, que não era assim tão mau mas
que tinha fome. O caçador ouve o grito e não mata, mas salva. A moral
é apaziguadora. Capuchinho é uma peça montada a partir de inespera-
dos contrastes que servem para iluminar cada um dos seus elementos,
personagens animadas, de carne e osso, e inanimadas, os objetos do
cenário. A expressão corporal e a dança relevam o perfil da sonoridade
da sílaba e da música. Quem consegue ficar indiferente ao maravilhoso
Dueto de Gatos e à Exaltação dos Animais? A imagem, o movimento, o som
e a palavra eximiamente sincronizados, num auto em que era uma vez uma
história encantada, dramática e vivamente encantadora.

Encenação: Paulo Lage


Cenografia: Elsa Madeira
Interpretação: Cheila Lima, Duarte Melo e Sofia Loureiro
Cenografia: Ana Paula Rocha
Figurinos: Mónica Cunha
Arranjos musicais: Elmano Coelho e Carlos Garcia
Desenho de luz: Pedro Nabais
Adereços: Xana Capela
Operação de luz: Pedro Correia
Produção: Thekingroad
Coprodução: TeatroPlage e Casa das Artes de Famalicão
Apoio: DGArtes
23 DE ABRIL A 30 DE MAIO • TERÇA A SEXTA/9H-17H30
GALERIA DE ARTE
Exposição fotografia | Entrada livre | Org. CEI - Centro de
Estudos Ibéricos Apoio: TMG/CMG
Inauguração dia 23 I Sábado I 17h30

TRANSVERSALIDADES
2021
FOTOGRAFIA SEM FRONTEIRAS

A exposição da décima edição do Concurso Transversalidades reúne os


portfólios vencedores de uma seleção de fotografias submetidas por
cerca de 886 concorrentes, provenientes de 89 países, num total de
4.618 imagens, organizada em torno de quatro núcleos temáticos: Pat-
rimónio natural; Paisagens e Biodiversidade; Espaços Rurais; Agri-
cultura e Povoamento; Cidade e Processos de Urbanização; Cultura e
Sociedade: Diversidade Cultural e Inclusão Social. A presente mostra
faculta, assim, uma viagem por amplas e diversas geografias e permite
ler e interpretar as paisagens naturais, económicas, sociais e cul-
turais representativas de distintos contextos dos cinco continentes.
O projeto Transversalidades – Fotografia Sem Fronteiras teve início em
2011 com os objetivos de aproveitar o valor estético, documental e
pedagógico da fotografia para valorizar territórios com menos visibi-
lidade e de fomentar o diálogo entre territórios, pessoas e institu-
ições pessoas e instituições que se encontram dispersas pelas amplas
geografias do planeta.

Autor da imagem do Melhor Portfólio (pormenor): Rodrigo Illescas


(Argentina)
25 DE ABRIL • SEGUNDA/21H30 • GRANDE AUDITÓRIO
Música | 10€ | M6 | 90M | Org. TMG/CMG

RODRIGO LEÃO
– O MUNDO
COMEMORAÇÃO DO 17º ANIVERSÁRIO
DO TMG E DO 25 DE ABRIL

Rodrigo Leão é seguramente um dos mais notáveis e talentosos compos-


itores dos últimos 40 anos em Portugal, tendo integrado os míticos
Sétima Legião e Madredeus, e encetado há mais de 25 anos, uma super-
lativa carreira a solo recheada de êxitos de canções que cruzam a
música clássica, a pop, o tango, a valsa ou o ambiente de cabaret. O
Mundo é um espetáculo com uma produção de palco ambiciosa e dirigida
ao grande público, contando com uma formação alargada de dez músicos
e três cantoras.
Neste espetáculo especialíssimo, Rodrigo Leão recorre a um repertório
eclético e retrospetivo, fazendo uma viagem de puro deleite pelos te-
mas mais emblemáticos da sua carreira a solo, não esquecendo ainda as
canções dos dois excelentes projetos que integrou. Este é sem dúvida
um espetáculo de grande elevação artística, e muito apropriado para
a dupla efeméride que se pretende assinalar: o aniversário do TMG e
do 25 de abril.
26 DE ABRIL • TERÇA/21H30 • PEQUENO AUDITÓRIO
Cinema | ENTRADA LIVRE | M6 | 45M | Org. TMG/CMG

CINEMA EM
MOVIMENTO
DE ANTÓNIO LOPES
DOCUMENTÁRIO
ESTREIA NACIONAL

Desde o início da imagem em movimento, antes de surgirem as primei-


ras salas dedicadas a este tipo de evento, foi através de projeções
ambulantes que o Cinema se afirmou. Os irmãos Lumière enviavam cine-
matografistas para todas as partes do mundo numa procura pela imagem
e pela mostra das mesmas. O cinema ambulante representou assim uma
grande importância na afirmação inicial desta arte e Portugal não foi
exceção, onde este modo de mostrar cinema ganhou particular destaque
durante o Estado Novo. Cinema em Movimento é uma investigação e re-
flexão pelo passado, a vontade ou necessidade de o presente ressurgir
e o futuro do Cinema ambulante em Portugal, com experiência também no
território da Guarda. 

Realização: António Lopes 


Assistente de Realização: Ana Rodrigues 
Pesquisa: António Lopes e Ana Couto 
Assistente de Produção: Ana Couto 
Imagem: António Lopes e Ana Rodrigues 
Diretor de som e Mistura: Alexandre Clément 

Atividade reposta
27 DE ABRIL • QUARTA/22H00 • CAFÉ CONCERTO
Música | ENTRADA LIVRE | M6 | 70M | Org. TMG/CMG

MARIA MONDA
Trio de cantoras que se juntou em 2015 com o lançamento esse ano do
seu primeiro disco: Sofia Adriana Portugal, Susana Quaresma e Tânia
Cardoso são Maria Monda, três vozes a mondar sons em homenagem à Ter-
ra-Mãe. Partilham o gosto pela pesquisa vocal, sonora e cénica. Estas
são as três mulheres que mondam canções e saberes antigos de forma
contemporânea, através do canto polifónico e dos ritmos da percussão.
Cantam repertório do cancioneiro lusófono ou ibérico, mas também
composições originais que acentuam a força da palavra e da poesia de
língua portuguesa. Mondar significa limpar e afastar o supérfluo e para
as Maria Monda o essencial é o tecer das vozes ora em sedas suaves,
ora em mantas rudes, cantando em homenagem à Terra-Mãe, de nome Maria.

Vozes e percussões: Sofia Adriana Portugal, Susana Quaresma e Tânia


Cardoso
29 DE ABRIL • SEXTA/22H00 • CAFÉ CONCERTO
Música | ENTRADA LIVRE | M6 | 70M | Org. TMG/CMG

YOSUNE
(VENEZUELA)

Cosmopolita e eclética,  Yosune  é uma cantautora venezuelana atual-


mente a residir em Portugal. Compõe com o seu Cuatro (instrumento
tradicional venezuelano) e incorpora na sua música tons e sonoridades
sul americanas, europeias e anglo-saxónicas, numa fusão estética in-
ovadora, acompanhadas por uma voz doce e insinuante. Em 2016 assinou
o seu primeiro álbum como Yoyo Borobia e apresentou a sua música em
mais de 35 cidades na Europa e América Latina, passando por Uruguai,
Argentina, Brasil, Chile, Espanha, Inglaterra, França, Bélgica e Ale-
manha. Yosune participou no internacionalmente reconhecido Glaston-
bury Festival, na Casa da Música, (2016 e 2018), nos festivais Mujeres
al Griego e Música Independiente de Necochea (2017, Argentina) e nas
residências artísticas do Festival WestwayLab (2019) e GuestHouse em
2021.

Voz e cuatro (instrumento tradicional venezuelano): Yosune


Violoncelo: Geraldo
Percussões: Pancho
SERVIÇO EDUCATIVO

PLANO NACIONAL DE CINEMA


Ano letivo 2021/2022
ORIENTADO POR ANA COUTO

O Plano Nacional de Cinema tem como objetivo principal fazer


chegar a linguagem cinematográfica ao maior número possível de
jovens de forma a criar a ponte entre a atualidade e a herança
que o cinema criou ao longo da sua existência e que assume uma
influência inegável no desenvolvimento de qualquer sociedade.
Este plano propõe-se promover a literacia na leitura e interpre-
tação de imagens em movimento, por oposição à infindável produção
de conteúdos com que somos confrontados diariamente, nos pro-
dutos criados pelos media e publicidade. Em simultâneo propõe-
-se aprofundar, junto de alunos e professores, a capacidade de
interpretação dos filmes mais emblemáticos da cultura ocidental
e refletir sobre a sua contribuição para o nosso desenvolvimento
cultural, social e pessoal.

ORG. Cineclube da Guarda, TMG/CMG, Agrupamento de Escolas Afonso


de Albuquerque, Agrupamento de Escolas da Sé e Ensiguarda.

Ano letivo 2021/2022.

Marcação das Sessões de cinema no início do ano letivo.


SERVIÇO EDUCATIVO

À DESCOBERTA DO TEATRO MUNICIPAL


VISITA GUIADA AO TEATRO
SOB UMA PERSPETIVA PEDAGÓGICA
ORIENTADA POR CARLOS ANTUNES
VISITA sujeita a inscrição prévia GRATUITA [ CARLOS.M.ANTUNES@MUN-GUARDA.PT
ou 271 205 240]
90M / LIMITADA A 50 PARTICIPANTES / M/4
horário a definir na marcação

Que segredos esconde o TMG? Como


são os camarins onde os artistas
se preparam para os espetáculos? O
que é uma “régie” técnica? Para que
servem tantos projetores de luz? E
o fosso de orquestra, o que é? Quem
desenhou o Teatro? Quantos concer-
tos, teatros e outros espetáculos
já passaram no TMG ao longo de mais
de dez anos? Esta visita visa re-
sponder a estas e outras perguntas.

VISITAS ÀS EXPOSIÇÕES DA GALERIA DE ARTE


ORIENTADAS POR ANA COUTO

Visita sujeita a inscrição prévia GRATUITA [geral@tmg.com.pt]


60M / Limitada a 12 participantes / M/6
Horário a definir na marcação.

Tendo como ponto de partida as obras expostas na Galeria de Arte


do Teatro Municipal da Guarda (pintura, fotografia ou escultura,
entre outras), convidam-se os participantes a conhecer e a ex-
plorar a linha artística apresentada e as suas obras, criando,
através de dinâmicas e jogos pedagógicos, um processo de me-
diação entre o artista e os visitantes. Estas visitas pretendem
desenvolver o sentido crítico e estético nas crianças e jovens.
DESCONTOS
50%
JOVENS ATÉ AOS 25 ANOS E DESEMPREGADOS
[Jovens mediante apresentação de comprovativo de
idade,
se requerido]
[Desempregados mediante apresentação de comprovativo
de inscrição no Centro de Emprego ou outro
comprovativo emitido pela Segurança Social.
Com limite de bilhetes disponíveis]

30%
PORTADORES DE CARTÃO DE ESTUDANTE
OU CARTÃO JOVEM
MAIORES DE 65 ANOS
[Inclusive. Mediante apresentação de comprovativo de idade,
se requerido]
FAMÍLIAS
[Mínimo de 3 pessoas, pais e filhos]
FUNCIONÁRIOS DA CÂMARA MUNICIPAL DA GUARDA
DESCONTOS NÃO ACUMULÁVEIS

BILHETEIRA ONLINE
Mais fácil, rápido e cómodo comprar os seus bilhetes!
> www.tmg.com.pt
SERVIÇO DE BAR
DO CAFÉ CONCERTO
DO TMG
O serviço de bar do Café Concerto do Teatro Municipal
da Guarda tem nova gerência e funciona no seguinte ho-
rário ao público: 

- Terça a sábado: 11h – 24h


- Encerra aos domingos, segundas e feriados

- Aberto às horas das refeições

O CC disponibiliza um menu variado de bebidas, snacks


e refeições ligeiras, tem acesso gratuito à Internet,
esplanada durante o verão, música ambiente, exposições,
muitos concertos e outras atividades,
e disponibiliza revistas e jornais para consulta no lo-
cal. Um café com ambiente único e personalizado.
A exploração cultural e de programação artística desde
espaço continua a ser da responsabilidade do TMG/Muni-
cípio da Guarda. 
Venha fazer deste café o seu café da cidade!
GALERIA DE ARTE
DO TMG
Espaço privilegiado de exposição de artes plásticas e vi-
suais contemporâneas (pintura, escultura, fotografia, ví-
deo-arte). Situa-se no piso 2 do primeiro edifício, pre-
cisamente por cima do Café Concerto.

A Galeria de Arte recebeu, ao longo dos anos, muitas de-


zenas de exposições de grandes artistas portugueses e
estrangeiros como Júlio Pomar, Nadir Afonso, José de Gui-
marães, Ana Vidigal, Adriana Molder, José Pedro Croft,
Graça Morais, Júlio Resende ou Manuel Cargaleiro. É tam-
bém o espaço para exposições do SIAC – Simpósio de Arte
Contemporânea do Museu da Guarda e do CEI – Centro de Es-
tudos Ibéricos.

Recebe regularmente visitas guiadas com escolas, estudan-


tes de artes e outros grupos organizados e dinamiza ofici-
nas de formação. A entrada na Galeria de Arte é gratuita
para todas as suas exposições.
EDIFíCIO POLIFÓNICO
DO TMG
Edifício de ligação coberta e pedonal entre o parque de es-
tacionamento e a bilheteira do Teatro, constituído por cin-
co blocos de betão, espelho de água no topo, diferenciação
acústica pelas suas passagens interiores, duas casas de ba-
nho e ajardinamento exterior em volta.

Para além da sua primeira vertente funcional de acessibi-


lidade do público, este edifício contribui para enrique-
cer arquitetonicamente o TMG e serve também para futuras
explorações do espaço ao nível de intervenções artísticas
(performance, pequenos concertos, exposições, instalações
sonoras, etc). Nos seus corredores interiores estão expos-
tos conteúdos culturais do TMG (agendas, catálogos, CDs e
livros).

O edifício Polifónico está acessível e aberto ao público


durante o horário da bilheteira e à noite, antes e depois
dos espetáculos. O acesso pode ser feito de duas formas:
ou entrando pelo parque de estacionamento (piso-1) ou pela
porta da bilheteira do Teatro.
TMG360 – VISITE O TEATRO
A PARTIR DE CASA!

A plataforma digital TMG360


está disponível em www.tmg360.pt  

Permite uma visita virtual em 360º a todos os espaços in-


teriores do Teatro, desde os palcos aos camarins dos ar-
tistas, do subpalco à teia técnica e ao terraço, dos gabi-
netes aos foyers, da sala de ensaios à sala de reuniões de
trabalho, do café concerto à galeria de arte.

Através desta plataforma poderá também ter acesso a con-


teúdos multimédia de arquivo dos 15 anos de atividade do
Teatro Municipal da Guarda, como concertos, exposições,
fotografias, programação e mais para ver e desfrutar a par-
tir de casa ou de um dispositivo móvel.
PLANTAS DOS AUDITÓRIOS

GRANDE AUDITÓRIO - 630 lugares


PALCO

PEQUENO AUDITÓRIO - 162 Lugares


PALCO

CAFÉ CONCERTO - 115 lugares


Teatro Municipal da Guarda Informações
WWW.TMG.COM.PT RUA BATALHA REIS • Nº 12
6300668 GUARDA • PORTUGAL
GERAL@TMG.COM.PT
GPS 40º 32’ 05.00’’ N • 7º 16’ 07.00’’ W
TEL. +351 271 205 240

GRANDE AUDITÓRIO
O local privilegiado das grandes produções Teatro, Dança, Música, Ópera.
PEQUENO AUDITÓRIO
Recebe o Cinema e espetáculos de Teatro e Música.

GALERIA DE ARTE
TERÇA A SEXTA – 9H00/12H30 – 14H00/17H30
EM DIAS DE ESPETÁCULOS DE GRANDE AUDITÓRIO E CAFÉ CONCERTO – 21H00/23H00
CAFÉ CONCERTO
- SEGUNDA A SÁBADO: 11H – 24H
- ENCERRA AOS DOMINGOS, SEGUNDAS E FERIADOS
- ABERTO ÀS HORAS DAS REFEIÇÕES 
BILHETEIRA
Tel. 271 205 241 | bilheteira@tmg.com.pt
TERÇA A SEXTA: DAS 10H ÀS 12H E DAS 14H30 ÀS 17H30 | SÁBADOS: DAS 14H30 ÀS 18H00
EM NOITES DE ESPETÁCULO: DAS 20H30 ÀS 21H30
ENCERRA AOS FERIADOS, DOMINGOS E SEGUNDAS
O bilhete deverá ser conservado até ao final do
espetáculo. A programação poderá sofrer alterações por motivos imprevistos, sendo
esta situação, quando possível, objeto de aviso antecipado.
BILHETES E RESERVAS
Limite máximo de venda por pessoa: 4 bilhetes (online e balcão).
Limite de 50% de vendas na plataforma online e 50% na bilheteira de balcão.
Reservas efetuadas por telefone ou por e-mail, quando aplicável.
Os bilhetes reservados deverão ser obrigatoriamente levantados num período máxi-
mo de cinco dias úteis, a contar a partir do dia da reserva, caso contrário serão
automaticamente canceladas.
No caso de serem efetuadas reservas nos cinco dias anteriores à iniciativa, estas
manter-se-ão até 72 horas antes da iniciativa.
Não se efetuam reservas nos três dias (72 horas) que antecedem o espetáculo.
Não há lista de espera para eventuais desistências.
WEBSITE e BILHETEIRA ONLINE
www.tmg.com.pt
ESTACIONAMENTO
175 lugares num parque de estacionamento público,
no centro da cidade. Avenças mensais.
CONDIÇÕES DE ACESSO
Não é permitida a entrada nas salas após o início das sessões ou durante a repre-
sentação ou execução de espetáculos de ópera, de dança, de música erudita, teatro
e outras declamações ou recitações clássica (de acordo com o disposto no Decre-
to-Lei n.º 90/2019 de 5 de julho, Artigo 10.º).

O Teatro Municipal da Guarda é um Pagamento Multibanco disponível


espaço que cuidou do acesso de pessoas na Bilheteira
com deficiências. Existem rampas de
acesso e elevadores, o Grande Au-
ditório e o Pequeno Auditório contam Ao abrigo na Lei Nr. 37/2007, de 14 de
com espaços para Agosto, é proibido fumar nas Salas, Au-
cadeiras de rodas. ditórios, Foyers, na Galeria de Arte, no
Café Concerto e no Parque de Estaciona-
mento.É permitido fumar exclusivamente
no Terraço do TMG, no 3º piso.
FICHA TÉCNICA

TMG - teatro Municipal da Guarda


Coordenador e Programador: Victor Afonso
Assistente de Programação: Carla Morgado
Produtora Executiva: Raquel Pinto
Comunicação, Relações Públicas, Frente de Casa e Produção:
Carlos Antunes
Coordenador Técnico e Técnico de Luz: Tiago Lopes
Técnico de Som: Eduardo Martins
Técnicos de Palco: Ricardo Pereira e João Carrainho
Designer: Tiago Rodrigues
Responsável de Bilheteira: Pedro Aguiar
Serviço Educativo: Ana Couto (colaboração com o Cineclube da Guarda)
Assistente de Serviço Administrativo: Maria Amélia Pires
Vigilantes: Aires Neves e Luís Santos
Responsável de Manutenção: Daniel Rodrigues
Receção e atendimento: Eduardo Paulo
Auxiliar de Limpeza: Maria Dulcínia Rodrigues

ICAA - Intervenção Cultural, Animação e Associativismo


Coordenadora e Programadora – Carla Morgado
Produção Executiva de Eventos – Paula Cunha, Joana Malaca, Ana
Maria Barbosa
Assistente de Serviço Administrativo – Juliana Almeida
Antropóloga – Ana Maria Barbosa

AGENDA TMG
PRODUÇÃO Victor Afonso, Carla Morgado
DESIGN GRÁFICO Tiago Rodrigues
organização

parcerias / colaboração

entidades associadas

Centro de Estudos Ibéricos Agrupamento de Escolas Afonso


de Albuquerque
Teatro do Calafrio
Companhia de Dança Jovem do Porto
DGArtes
Rede 5 Sentidos
Desporto Escolar
Companhia Oliveira & Bachtler
Egitúnica - Tuna Feminina do IPG
Uguru
Teatro Actus
Ópera do Castelo
Copituna D’Oppidana
Teatro das Beiras
Associação Paralisia Cerebral
de Coimbra Art Allurement
Terceira Pessoa Associação ADM Estrela/Programa Delyramus
ESTE – Estação Teatral
Associação Coruja do Mato
Companhia Chapitô
Associação Cultural Sinistra

apoios

apoios à divulgação

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