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UNIVERSIDADE EDUARDO
MONDLANE
FACULDADE DE VETERINÁRIA
ESTÁGIO NO HOSPITAL
ESCOLAR VETERINÁRIO
(AGOSTO – NOVEMBRO 2003)
CASOS ESTUDOS:
TUMOR VENÉREO TRANSMISSIVEL em cães
DISPLASIA DA ANCA EM CÃES
MAPUTO-MOÇAMBIQUE
Ivan Felismino Charas dos Santos-Trabalho de Licenciatura 2004
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Lista de Figuras
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Lista de Fotos
Foto 4. Metástases............................................................................................38
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Índice
1. Introdução .................................................................................................. 4
Caso-estudo 1 .............................................................................................. 26
Resultados ................................................................................................ 28
Discussão ................................................................................................. 28
Conclusões ............................................................................................... 29
Recomendação ......................................................................................... 29
Caso-estudo 2 .............................................................................................. 41
Resultados ................................................................................................ 43
Discussão ................................................................................................. 46
Conclusões ............................................................................................... 47
Recomendação ......................................................................................... 48
Bibliografia ................................................................................................... 49
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1. Introdução
O presente relatório relata o estágio que realizei no Hospital Escolar
Veterinário (H.E.V.), que teve o seu início no dia 4 de Agosto de 2003 e o seu
término no dia 14 de Novembro de 2003 (15 semanas). No período da
manhã, das 8 as 12 horas, o estágio foi feito no H.E.V., localizado na
Faculdade de Veterinária e, no período da tarde, das 14:30 às 16:30, no
serviço de Consulta Externa, localizado na Av. Emília Dausse, como também
aos sábados das 8:30 às 12 horas.
O Hospital Escolar Veterinário (H.E.V.) é uma unidade hospitalar de
ensino, treino e de prestação de serviços médico-veterinários, pertencente à
Faculdade de Veterinária da Universidade Eduardo Mondlane (U.E.M.).
O H.E.V. funciona em instalações da Faculdade de Veterinária que são
património do Estado e está situada na Av. de Moçambique, Km 1,5, em
Maputo, possuindo as seguintes infra-estruturas:
(i) Um edifício principal, também designado por complexo clínico-
-cirúrgico, que possui um gabinete de administração, dois gabinetes
para os clínicos afectos à Secção de Cirurgia, duas casas de banho e
uma casa de banho reconvertida em câmara escura para a revelação
das chapas radiográficas;
(ii) Uma enfermaria para cães e gatos;
(iii) Uma enfermaria para médios animais, composta por dois
gabinetes para os clínicos de Medicina Interna, um laboratório e uma
pequena farmácia;
(iv) Uma enfermaria para grandes animais, constituída por por dois
gabinetes para os clínicos de Reprodução Animal e um laboratório;
(v) Um pavilhão para os animais que tenham suspeita de doença
infecto-contagiosa com dois gabinetes para clínicos;
(vi) Um anfiteatro para as aulas teórico-práticas das disciplinas do
departamento de clínicas;
(vii) Um hotel com capacidade para hospedar cães e gatos;
(viii) Um refeitório com uma pequena cozinha e uma lavandaria do
complexo clínico-cirúrgico;
(ix) Um edifício, dos Serviços de Consulta Externa e instalações
anexas, composto por um gabinete de administração, uma sala de
consultas, um gabinete para o clínico de serviço, um laboratório, uma
enfermaria e sala para os enfermeiros, localizado na Av. Emília
Dausse.
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2. Casos Clínico-Cirúrgicos
2.1.1. Introdução
A displasia da anca ou displasia coxofemoral é uma doença
poligénica, multifactorial e de desenvolvimento da anca, caracterizada pelo
afrouxamento dos ligamentos articulares e consequente subluxação seguido
de displasia (deformação) das estruturas cartilagíneas e ósseas, resultando
em dor e limitação do movimento que pode tornar-se severo (Alcântara,
1984; Miller, 1992; Lust, 1993; Haag, 2003; Reis, 2003).
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2.1.2. Etio-patogenia
Existem vários factores de risco na origem da displasia da anca, das
quais as mais importantes são:
Genéticos:
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Ambientais:
Excesso de alimentação, ligado geralmente à alimentação “ad libitum”
influencia a velocidade de crescimento do animal. Um animal jovem,
com uma arquitectura óssea ainda não compacta, que tem que
suportar um peso excessivo poderá estar disposto à displasia da anca.
A sobrealimentação com dietas de alto teor energético, cálcio,
proteínas, vitaminas, etc., devem ser evitados sobretudo na idade de
máximo crescimento, entre os 3 meses e 10 meses de idade (Santos,
2003, Haag, 2003; Reis, 2003).
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Cães jovens entre 4-12 meses de idade: Este grupo de animais jovens
ocasionalmente demonstra displasia da anca unilateral, e raramente
bilateral. Este é caracterizada por repentina redução de actividade
(dificuldade ou não disposição em locomover-se, correr, subir escadas)
associada a dor ao nível da região da anca; bamboleamento dos
membros traseiros (oscilação), pouco desenvolvimento da musculatura da
região da anca; sinal de Ortolani positivo (Chalman e Butler, 1985).
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2.1.4. Diagnóstico
O diagnóstico da displasia da anca consiste basicamente na
anamnese, exame físico da articulação da anca, e o mais importante é o
exame radiológico (Rettenmaier e Constantinescu, 1991).
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HD- A: Normal;
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2.1.5. Tratamento
A partir do diagnóstico da doença, a mudança patológica da displasia
da anca não é reversível e nenhum tratamento para a mesma é eficaz para
restaurar uma articulação displásica para uma articulação completamente
normal. A maioria dos tratamentos tem como finalidade aliviar a dor, parar
com as mudanças degenerativas secundárias e produzir o máximo da função
articular (Hickman, 1967; Riser, 1993; Cook et al., 1996).
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Objectivos:
a) Promover a massa muscular;
b) Eliminar a obesidade;
c) Aliviar a dor;
d) Manter a função da anca.
A promoção da massa muscular é importante para o suporte de peso
ao nível da articulação da anca, pois a atrofia muscular secundária na
displasia da anca implica que a articulação coxofemoral displásica suporte
mais peso do que o normal (Manley, 1993; Cook et al., 1996; Montgomery,
1998; Santos, 2003).
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2.1.5.2.Tratamento cirúrgico:
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Objectivos:
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Objectivos:
2.1.4. Prognóstico
O prognóstico para os cães com displasia da anca é mais incidido na
severidade dos sinais clínicos do que nas alterações radiográficas. Animais
com sinais clínicos moderados possuem uma boa resposta ao tratamento
conservador, enquanto que os animais com sinais clínicos severos e sem
resposta ao tratamento conservador devem submeter -se a uma intervenção
cirúrgica (Weinstein et al., 1995).
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Caso-estudo 1
No dia 03 de Setembro de 2003, deu entrada no H.E.V. um animal, de
nome Twister, da espécie canina, macho, de raça Boerbull, com 10 meses de
idade, e com um peso de 45 kg. A queixa da dona era de que o cão possuía
dores e dificuldades ao levantar-se, sentar-se e também ao subir para cama
e escadas. Este problema já acompanhava o animal desde os seus 5 a 6
meses.
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Resultados
O tratamento conservador foi respeitado, e passados 4 dias após a
primeira consulta o animal começou a tomar o Cosequin® (por 12 semanas).
Durante o este período a dona informou que o animal já não se queixava das
dores e a qualidade de vida tinha melhorado bastante. Após as 12 semanas
a dona mudou para outra alternativa menos cara, o Arthrimed ® (fármaco com
uma composição química semelhante ao Cosequin®). O animal deixou de
tomar o Arthrimed® no dia 23 de Março de 2004, pois a dona queixou-se do
aparecimento de lesões na pele do tipo alérgico.
Discussão
O tratamento conservador que se instituiu no paciente foi de acordo
com a literatura previamente pesquisada, tendo-se conseguido uma melhoria
da qualidade de vida do animal. O Cosequin® parece ter contribuído para
uma diminuição do desenvolvimento das alterações degenerativas
secundárias ao nível da articulação.
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Conclusões
Com o caso estudo sobre a displasia da anca pode-se tirar as
seguintes conclusões:
Recomendação
Os médicos veterinários devem aconselhar aos donos dos cães de raças
susceptíveis à displasia da anca para que seja feita uma radiografia, a
partir dos 18 meses de idade, seleccionando-se, assim, os animais
portadores da doença dos não portadores, com o objectivo de impedir o
cruzamento de animais portadores da displasia e consequentemente o
controlo da doença.
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2.2.1. Introdução
O Tumor Venéreo Transmissível (TVT) canino é considerado como um
tumor maligno sob ponto de vista histológico e benigno no seu
comportamento clínico. Assim, o facto desta doença ser referida por uma
grande variedade de nomes: tumor epitelial, granuloma venéreo, tumor de
Sticker, histiocitoma, sarcoma transmissível, linfosarcoma transmissível,
tumor venéreo contagioso, tumor transmissível das células reticulares,
condiloma canino (Muller et al., 1980; Moulton, 1981; Nunes e Paixão, 2001).
Foi descrito pela primeira vez por Hujord em 1820 e a sua eficiência na
transmissão foi demonstrada em 1858 por Smith e washbourn. Foi o primeiro
tumor na história da patologia a ser transmitido experimentalmente em 1863,
pela Russian Veterinarian Novinsky e mais tarde estudado por Sticker em
1906 (Muller et al., 1980; Moulton, 1981; Jubb et al., 1985; Rogers, 1997;
Nunes e Paixão, 2001).
Este tipo de tumor difere dos outros, pois afecta células que são
transplantadas por cascata, isto é, transmite-se de animal para animal,
principalmente por via venérea (Jubb et al., 1985; Tricca, 2003).
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2.2.2. Etio-patogenia
Ainda há dúvidas e incógnitas no meio científico sobre a etiologia do
T.V.T. Muitos pesquisadores consideram a possibilidade desta patologia ser
de origem viral. Embora essa hipótese seja bastante aceite entre os
profissionais da área, até hoje não há uma comprovação científica (Nunes e
Paixão, 2001; Laus, 2002; Tricca, 2003).
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2.2.3.1. Macroscópicas
Genital: O T.V.T. é formado por um ou vários nódulos de formato
irregular, friáveis, multilobulados. Tem uma aparência carnuda,
hiperémica, geralmente sanguinolenta. Inicialmente apresenta-se com
uma área elevada e conforme cresce, desenvolve um formato
semelhante à couve-flor podendo atingir 1 a 20 cm, podendo estar
ulcerados. Em cadelas, o tumor aloja-se preferencialmente na junção
vestibulovaginal, local anatómico da abertura da uretra ou região
caudal da vagina. Na vagina, o tumor tem origem na submucosa,
comummente na parede dorsal, em forma de uma ou mais papilas ou
proliferações papilares. Com o seu desenvolvimento na submucosa,
faz com que o epitélio se dilate e torne mais fino, podendo haver
ruptura do epitélio, de forma que o tumor projecta-se para dentro da
vagina, podendo exteriorizar-se para a vulva. Pode afectar também a
vulva, lábios vulvares, cérvix e útero.
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2.2.3.2. Microscópicas
A histiogénese das células do tumor não é conhecida. O aspecto
citológico do T.V.T. é patognomónico. A célula transplantada desenvolve-se
sem que o tecido do hospedeiro contribua para o desenvolvimento do tumor
(Nunes e Paixão, 2001; Mello, 2003).
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2.2.5. Diagnóstico
O diagnóstico é feito mais comummente pelo exame físico onde
observa-se o tumor na genitália externa. Nos casos onde o tumor genital não
é observado e há suspeita ou metástase em outras regiões do corpo, o
exame citológico e o histopatológico são necessários. O exame citológico é o
mais seguro e pode ser feito através de exfoliação ou aspiração com uma
agulha fina. O exame histológico é menos eficaz, porque o resultado pode
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ser confundido com outros tumores das células redondas (Rogers, 1997;
Félix, 2001).
2.2.6. Tratamento
O tratamento clínico do T.V.T. está sempre indicado. Lazzeri et al.
(1960) propuseram para os machos atingidos com a doença um
procedimento cirúrgico consistindo de uretrostomia seguido, após 5 dias, de
uma penectomia e orquidectomia. Este procedimento já não está em uso
actualmente. Hoje os tratamentos mais utilizados são: a cirurgia, a
quimioterapia e a radioterapia (Tuntivanich, 1983; Idowu, 1985; Camacho e
Laus., 1987).
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m2 = 10 Kg x 0,66/1000
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2.2.7. Prognóstico
O prognóstico da remissão total do T.V.T. é bom, se não houver
metástases para os olhos e sistema nervoso central (Fraser, 1986; Levine,
1993; Costa, 2001).
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Caso-estudo 2
No dia 29 de Janeiro de 2004, deu entrada no H.E.V. um animal, de
nome Niki, de espécie canina, macho, de raça indefinida, com 1 ano de
idade, com um peso de 15 kg e com residência no bairro Ferroviário das
Mahotas. A queixa do dono era de que o cão possuia feridas ao nível da pele
na região do pescoço e o pénis inchado, e que este problema já tinha um
mês de duração. O dono ainda referiu, durante a anamnese, que o cão
permanecia livre durante o dia, e que só á noite ficava preso dentro do
quintal.
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Resultados
Na primeira semana, o tumor consistia numa massa, tipo couve-flor ao
nível do glande, bulbo do pénis e prepúcio, de cor rosada e com
aproximadamente 3 cm de diâmetro e com incapacidade de protosão do
pénis. Ao nível da pele as lesões apresentavam ulceradas, de
aproximadamente 8 cm de diâmetro na região cervical e escapular esquerda,
também de cor rosada. Na segunda semana, o tumor apresentava-se com as
mesmas características ao nível das lesões na pele, mas o pénis já podia-se
exteriorizar (Foto 6 e 7).
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Discussão
Em relação aos valores de hematologia obtidos semanalmente
(eritrócitos, hematócrito, hemoglobina, volume corpuscular médio,
hemoglobina corpuscular média) não se revelou qualquer desvio dos
padrões fisiológicos normais, nem se afastou muito dos valores obtidos
antes do início do tratamento (controlo). Mas há que referir que, os
valores da concentração da hemoglobina corpuscular média mantiveram-
se acima dos valores normais fisiológicos, antes do tratamento, durante o
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Conclusões
Deste caso estudo posso tirar as seguintes conclusões:
O sulfato de vincristina utilizado no tratamento deste caso de
T.V.T. canino mostrou sucesso;
Foram realizados seis tratamentos para se obter a cura total,
que consiste com o número mencionado na revisão bibliográfica
que referem-se uma variação entre quatro a oito tratamentos;
A dose usada foi a ideal para o tratamento deste caso de T.V.T.
canino;
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Recomendação
o Recomenda-se que nos próximos estudos, que se faça, para
além do diagnóstico clínico, também se faça o diagnóstico
citopatológico.
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Bibliografia
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http://www.hospvetporto.pt/v1.0/paginas/ortopedia/displasia%20anca/displasia_anca.
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