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Disciplina FÍSICA Professor(a) CLEBER RIBEIRO

Assunto EXERCÍCIOS – ESCALAS E DILATAÇÃO

Parte 1 - Exercícios Básicos


01. (UEMA) O astrônomo sueco Anders Celsius (1701- 05.(U.Mackenzie-SP)A diferença entre as temperaturas
1744), para calibrar sua escala termométrica, adotou de ebulição do álcool etílico e do éter etílico, sob
os dois pontos fixos como sendo os pontos de fusão e pressão de 1 atm é 78,0ºF. Sabendo-se que a
ebulição da água à pressão atmosférica de 1atm. Para temperatura de ebulição desse éter é 35,0ºC, conclui-
as mesmas condições, o alemão Daniel Fahrenheit se que a temperatura de ebulição desse álcool é
(1686-1736) adotou os seguintes valores: a) 8,3ºC
a) 32 e 212 b) 35,3ºC
b) 0 e 32 c) 43,3ºC
c) 0 e 100 d) 78,3ºC
d) 100 e 212 e) 105,4ºC
e) 32 e 100
06. Três termômetros graduados, respectivamente,
02. (ETEC-SP) Em algumas cidades brasileiras nas escalas Fahrenheit, Celsius e Kelvin, denominados
encontramos, em vias de grande circulação, respectivamente primeiro, segundo e terceiro
termômetros que indicam a temperatura local medida termômetros, são imersos num líquido contido num
na escala Celsius. Por causa dos jogos da Copa, no recipiente. A diferença entre as leituras do primeiro e
Brasil, os termômetros deverão passar por segundo termômetro é igual à diferença entre as
modificações que permitam a informação da leituras do terceiro e do segundo termômetro. Quais
temperatura também na escala Fahrenheit, utilizada são as leituras nos três termômetros?
por alguns países. Portanto, após essa adaptação, um
desses termômetros que indique, por exemplo, 25 ºC, 07. (UEFS) Tomar chá preto, a 80 ºC, com uma
também apontará a temperatura de pequena quantidade de leite é hábito bastante comum
(A) 44 ºF. entre os londrinos. O valor dessa temperatura em ºF
(B) 58 ºF.](C) 64 ºF. (Fahrenheit), que é o sistema utilizado na Inglaterra, é,
(D) 77 ºF. aproximadamente,
(E) 86 ºF. A) 165
B) 169
03. (PUC-PR) O clima em Curitiba é caracterizado pelas C) 172
altas variações de temperatura em um mesmo dia. D) 176
Segundo dados do Simepar (www.simepar.br), ao final E) 180
do inverno de 2011, os termômetros chegaram a
marcar 8,00ºC e 25,0ºC em um período de 24h. 08. (UPE) Foram mergulhados, num mesmo líquido,
Determine essa variação de temperatura na escala dois termômetros: um graduado na escala Celsius, e o
Fahrenheit. Dados: ponto de fusão do gelo: 32ºF, outro, na escala Fahrenheit. A leitura em Fahrenheit
ponto de ebulição da água: 212ºF. supera em 100 unidades a leitura em Celsius. Qual era
A) 17,0ºF a temperatura desse líquido?
B) 30,6ºF A) 85 ºF
C) 62,6ºF B) 100 ºF
D) 20,0ºF C) 130 ºF
E) 16,5ºF D) 165 ºF
E) 185 ºF
04. (IJSO) O físico alemão Daniel Gabriel Fahrenheit
(1686-1736) construiu seus próprios termômetros e em 09. (U. Mackenzie – SP) Um termômetro mal
1714 passou a usar o mercúrio como substância graduadoCna escala Celsius, assinala 2ºC para a fusão
termométrica. A escala que leva seu nome foi criada da água e 107ºC para sua ebulição, sob pressão
em 1724, adotando como “zero” uma mistura de gelo, normal. Sendo θE o valor lido no termômetro mal
água e sal de amônia e 96 para a temperatura do graduado e θC o valor correto da temperatura, a
corpo humano. Posteriormente fez ajustes em sua função de correção do valor lido é:
escala, atribuindo os valores 32 e 212, a) θC = (50/51) (θE-2)
respectivamente, para os pontos de congelamento e c) θC = (30/25) (θE-2)
ebulição da água, sob pressão normal. Medidas mais b) θC = (20/22) (2 θE-1)
precisas indicam que a temperatura média do corpo d) θC = (20/21) (θE-2)
humano é da ordem de 98,6 ºF. e) θC = (21/20) (θE-4)
As temperaturas de 0 ºF e 98,6 ºF correspondem,
respectivamente, nas escalas Celsius e Kelvin aos 10. (ITA – SP) Para medir a febre de pacientes, um
valores: estudante de medicina criou sua própria escala linear
a) -17,8ºC e 310K de temperaturas. Nessa nova escala, os valores de 0
b) -17,8ºC e 371,6K (zero) e 10 (dez) correspondem respectivamente a 37
c) -32ºC e 273K ºC e 40 ºC. A temperatura de mesmo valor numérico
d) 0ºC e 318,6K
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e) 8ºC e 37K
em ambas escalas é aproximadamente:
a) 52,9 ºC
b) 28,5 ºC
c) 74,3 ºC
d) –8,5 ºC
e) –28,5 ºC

11. (Unifor-Ce) Um estudante resolveu criar uma


escala E de temperaturas e, comparando-a com a
escala Celsius, obteve o gráfico abaixo.
Com base nesse gráfico, conclui-se que o coeficiente
de dilatação térmica linear da barra de invar é:
a) 1.10-6/ºC
b) 2.10-6/ºC
c) 5.10-6/ºC
d) 10.10-6/ºC
e) 20.10-6/ºC

Na escala E do estudante, a temperatura do corpo 14. (PUC–RS) Um fio metálico tem 100 m de
humano é mais próxima de: comprimento e coeficiente de dilatação igual a 17.10-6
a) 25 °E ºC-1. A variação de comprimento desse fio, quando a
b) 20 °E temperatura variax10 ºC, é1de
c) 15 °E a) 17 mm
d) 10 °E b) 1,7 m
e) 5 °E c) 17 m
d) 17.10-3 mm
12. A escala Rankine, criada pelo engenheiro e físico e) 17.10-6 m
escocês William John Macquorn Rankine (1820-1872),
é também uma escala absoluta que adota como 15. (UFMG) O comprimento L de uma barra, em
unidade o grau Rankine (°Ra), cuja extensão é igual à função de sua temperatura θ, é descrito pela
do grau Fahrenheit (°F) e que considera o zero expressão L = L0 + [L0xα (θ – θ0)] , sendo L0 o seu
absoluto como 0 °Ra. comprimento à temperatura θ0 eeα o coeficiente de
Determine: dilatação do material da barra. Considere duas barras,
a) a temperatura do zero absoluto na escala X e Y, feitas de um mesmo material. A uma
Fahrenheit; certa0temperatura, a barra X tem o dobro do
b) a relação entre a temperatura absoluta Rankine comprimento da barra Y. Essas barras são, então,
(TR) e a temperatura Fahrenheit correspondente (θF); aquecidas0até outra temperatura, o que provoca uma
c) os valores das temperaturas correspondentes ao dilatação ΔX na barra X e ΔY na barra Y. A
ponto do gelo e ao ponto do vapor na escala absoluta relação0correta entre as dilatações das duas barras é:
Rankine. a) ΔX = ΔY
b) ΔX = 4 ΔY
13. (UFPB) Ultimamente, o gás natural tem se tornado c) ΔX = ½ ΔY
uma importante e estratégica fonte de energia para d) ΔX = 2 ΔY
indústrias. Um dos modos mais econômicos de se fazer
o transporte do gás natural de sua origem até um 16. (Unifor-CE) As dimensões da face de uma placa
mercado consumidor distante é através de navios, metálica retangular, a 0 °C, são 40,0 cm por 25,0 cm.
denominados metaneiros. Nestes, o gás é liquefeito a Sabendo-se que o coeficiente de dilatação linear do
uma temperatura muito baixa, para facilitar o material que constitui a placa é α = 2,5.10-5 °C-1, a
transporte. As cubas onde o gás liquefeito é área dessa face da placa, a 60 °C, valerá, em cm2:
transportado são revestidas por um material de baixo a) 1.000
coeficiente de dilatação térmica, denominado invar, b) 1.003
para evitar tensões devido às variações de c) 1.025
temperatura. Em um laboratório, as propriedades d) 1.250
térmicas do invar foram testadas, verificando a e) 2.500
variação do comprimento (L) de uma barra de invar
para diferentes temperaturas (T). O resultado da 17. (U.Mackenzie–SP) Uma esfera de certa liga
experiência é mostrado a seguir na forma de um metálica, ao ser aquecida de 100 °C, tem seu volume
gráfico. aumentado de 4,5%. Uma haste desta mesma liga
metálica, ao ser aquecida dex100 °C, terá seu
comprimento aumentado de:
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a) 1,0% III. Se a gasolina fosse vendida por kg em vez de por
b) 1,5% litro, o problema comercial decorrente da dilatação da
c) 2,0% gasolina estaria resolvido.
d) 3,0% Destas considerações, somente:
e) 4,5% a) I é correta.
b) II é correta.
18. O coeficiente de dilatação linear de um c) III é correta.
determinado material na escala Celsius é 2,7.10-5 °C-1. d) I e II são corretas.
Na escala Fahrenheit, este coeficiente de dilatação e) II e III são corretas.
linear, é igual a:
a) 1,2.10-5 °F-1 23. (ITA-SP) Um pequeno tanque, completamente
b) 1,5.10-5 °F-1 preenchido com 20,0 L de gasolina a 0 °F, é logo a
c) 1,8.10-5 °F-1 seguir transferido para uma garagem mantida à
d) 2,1.10-5 °F-1 temperatura de 70 °F. Sendo γ = 0,0012 ºC-1 o
e) 2,4.10-5 °F-1 coeficiente de expansão volumétrica da gasolina, a
alternativa que melhor expressa o volume de gasolina
19. Um frasco de capacidade 1000cm3 está que vazará em consequência do seu aquecimento até a
completamente cheio de mercúrio cujo coeficiente de temperatura da garagem é:
dilatação volumétrica (real) é igual a 1,8.10-4 ºC-1. O a) 0,507 L
conjunto é aquecido de 20 ºC a 100 ºC e ocorre o b) 0,940 L
transbordamento de 4,0 cm3. Determine o coeficiente c) 1,68 L
de dilatação cúbica do frasco. d) 5,07 L
e) 0,17 L
20. Um motorista colocou combustível no tanque (50
L) de seu carro, pela manhã, quando a temperatura 24. (UFTM) Uma garrafa aberta está quase cheia de
era de 22 ºC. Deixou o carro num estacionamento e ao um determinado líquido. Sabe-se que se esse líquido
retira-lo à tarde, quando os termômetros indicavam 32 sofrer uma dilatação térmica correspondente a 3% de
ºC, notou o derramamento de combustível. Sendo o seu volume inicial, a garrafa ficará completamente
coeficiente de dilatação cúbica do material que cheia, sem que tenha havido transbordamento do
constitui o tanque igual a 60.10-6 ºC-1 e 9,0.10-4 ºC-1 líquido.
o coeficiente de dilatação volumétrica do combustível,
determine o volume de combustível que extravasou.

21. (U. Mackenzie–SP) Quando um recipiente


totalmente preenchido com um líquido é aquecido, a
parte que transborda representa sua dilatação
__________ . A dilatação __________ do líquido é Desconsiderando a dilatação térmica da garrafa e a
dada pela __________ da dilatação do frasco e da vaporização do líquido, e sabendo que o coeficiente de
dilatação __________ . Com relação à dilatação dos dilatação volumétrica do líquido é igual a 6.10-4 ºC-1, a
líquidos, assinale a alternativa que, ordenadamente, maior variação de temperatura, em ºC, que o líquido
preenche de modo correto as lacunas do texto acima. pode sofrer, sem que haja transbordamento, é igual a
a) aparente — real — soma — aparente (A) 35.
b) real — aparente — soma — real (B) 45.
c) aparente — real — diferença — aparente (C) 50.
d) real — aparente — diferença — aparente (D) 30.
e) aparente — real — diferença — real (E) 40.

22. (ENEM) A gasolina é vendida por litro, mas em sua 25. (U. Mackenzie-SP) Diz um ditado popular: "A
utilização como combustível, a massa é o que importa. natureza é sábia". De fato! Ao observarmos os diversos
Um aumento da temperatura do ambiente leva a um fenômenos da natureza, ficamos encantados com
aumento no volume da gasolina. Para diminuir os muitos pormenores, sem os quais não poderíamos ter
efeitos práticos dessa variação, os tanques dos postos vida na face da Terra, conforme a conhecemos. Um
de gasolina são subterrâneos. Se os tanques não desses pormenores, de extrema importância, é o
fossem subterrâneos: comportamento anômalo da água, no estado líquido,
I. Você levaria vantagem ao abastecer o carro na hora durante seu aquecimento ou resfriamento sob pressão
mais quente do dia pois estaria comprando mais massa normal. Se não existisse tal comportamento, a vida
por litro de combustível. subaquática nos lagos e rios, principalmente das
II. Abastecendo com a temperatura mais baixa, você regiões mais frias de nosso planeta, não seria possível.
estaria comprando mais massa de combustível para Dos gráficos abaixo, o que melhor representa esse
cada litro. comportamento anômalo é
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03. (ITA) Um bulbo de vidro cujo coeficiente de
dilatação linear é 3. 10-6 ºC-1 está ligado a um capilar
do mesmo material. À temperatura de -10,0(C a área
da secção do capilar é 3,0.10-4 cm2 e todo o mercúrio
cujo coeficiente de dilatação volumétrico é 180.10-6ºC-1
ocupa volume total do bulbo, que a esta temperatura é
0,500 cm3. O comprimento da coluna de mercúrio, a
90,0 ºC será:
a)270 mm b)540 mm c)285 mm
d)300 mm e)257 mm

04. (ITA) Se duas barras de alumínio com


comprimento L1 e coeficientes de dilatação térmica 1
= 2,3.10 -5 ºC -1 e outra de aço com comprimento L2 >
L1 e coeficiente de dilatação térmica 2 = 1,10.10-5 ºC-
1
, apresentam uma diferença em seus comprimentos a
0ºC, de 1000 mm e esta diferença se mantém
constante com a variação da temperatura, podemos
concluir que os comprimentos L2 e L1 são, em mm, a
0(C:
a) L1 = 91,7; L2 = 1091,7
26. O volume de um frasco de vidro, até certa marca b) L1 = 67,6; L2 = 1067,6
do gargalo, é de 100,00 cm3. O frasco está cheio, até c) L1 = 917 ; L2 = 1917
essa marca, com um líquido de coeficiente de dilatação d) L1 = 676 ; L2 = 1676
volumétrica 1,5.10-3 °C-1. O coeficiente de dilatação e) L1 = 323 ; L2 = 1323
linear do vidro é 2,0.10-5 °C-1. O frasco e o líquido
estão inicialmente a 25°C. A área da seção reta do 05. (Unicamp) Um relógio de pêndulo marca o tempo
gargalo é considerada constante e igual a 3,6 cm2. corretamente quando funciona à temperatura de 20C.
Quando este relógio se encontra a uma temperatura de
30C, seu período aumenta devido à dilatação da haste
do pêndulo.
a) Ao final de 24 horas operando a 30 C, o relógio
atrasa 8,64 s. Determine a relação entre os períodos
 30
30 a 30C e 20 a 20C, isto é, .
 20
Aquece-se o sistema que passa de 25°C a 45°C.
b) Determine o coeficiente de expansão térmica linear
a) Responda e justifique, o nível do líquido sobe ou
do material do qual é feita a haste do pêndulo. Use a
desce de um valor h no gargalo?
aproximação:(1,0001)2 =1,0002.
b) Qual é o valor de h?
06. (UFRGS) As barras metálicas, X e Y, têm o mesmo
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coeficiente de dilatação linear, positivo e constante
01. (ITA) Um pesquisador achou conveniente construir
para um certo intervalo de temperatura, mas X é mais
uma escala termométrica (escala P), baseada nas
comprida do que Y. Analisando a dilatação destas
temperaturas de fusão e ebulição do álcool etílico
barras, qual o gráfico que melhor representa os
tomadas como pontos zero e cem da sua escala.
comprimentos (L) das mesmas em função da
Acontece que na escala Celsius (ou centígrada),
temperatura (T)?
aqueles dois pontos extremos da escala do pesquisador
tem os seguintes valores: -ll8°C e 78°C. Ao usar o seu
termômetro para medir a temperatura de uma pessoa
com febre o pesquisador encontrou 80 graus P. Calcule Y Y
Y
a temperatura da pessoa doente em graus Celsius (°C). X X
X
02. (ITA) O coeficiente médio de dilatação térmica
linear do aço é 1,2.10-5oC-1. Usando trilhos de aço de X
X
8,0 m de comprimento um engenheiro construiu uma
Y
ferrovia deixando um espaço de 0,50 cm entre os Y
trilhos, quando a temperatura era de 28o C. Num dia
de sol forte os trilhos soltaram-se dos dormentes. Qual
dos valores abaixo corresponde à mínima temperatura
07. Um aparelho eletrônico mal desenhado tem dois
que deve ter sido atingida pelo trilhos?
a) 100°C b) 60°C c) 80°C
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d) 50°C e) 90°C
parafusos presos a partes diferentes que quase se dilatação linear do vidro é /oC e o coeficiente de
tocam em seu interior, como mostra a figura abaixo. dilatação volumétrica do mercúrio é /oC. Se o mercúrio
enche completamente o bulbo na temperatura de 0 oC,
mostrar que o comprimento da coluna de mercúrio no
capilar é proporcional a temperatura (t > 0 oC).

11. Uma barra retilínea é formada por uma parte de


latão soldada em outra de aço. A 20°C, o comprimento
total da barra é de 30cm, dos quais 20cm de latão e
Os parafusos de aço e latão têm potenciais elétricos 10cm de aço. Os coeficientes de dilatação linear são
diferentes e, caso se toquem, haverá um curto-cirruito, 1,9. 10-5 °C-1 para o latão e 1,1. 10-5 °C-1 para o aço.
danificando o aparelho. O intervalo inicial entre as Qual é o coeficiente de dilatação linear da barra?
pontas dos parafusos é de 5 μm a 27 ºC. Suponha que
a distância entre as paredes do aparelho não seja 12. Uma tira bimetálica, usada para controlar
afetada pela mudança na temperatura. Considere, para termostatos, é constituída de uma lâmina estreita de
a resolução, os seguintes dados: latão, de 2mm de espessura, presa lado a lado com
αlatão = 19 x 10–6 ºC-1; αaço =11 x 10–6 ºC–1; 1μm = 10–6 uma lâmina de aço de mesma espessura d = 2mm por
m uma série de rebites. A 15°C, as duas lâminas têm o
Nessas condições, a temperatura em que os parafusos mesmo comprimento, igual a 15cm, e a tira esta reta.
se tocarão é de A extremidade A da tira é fixa; a outra extremidade B
a) 34,0 ºC. pode mover-se, controlando o termostato. A uma
b) 32,0 ºC. temperatura de 40°C, a tira se encurvou, adquirindo
c) 34,4 ºC um raio de curvatura R, e a extremidade B se deslocou
d) 7,4 ºC. de uma distância vertical y (fig.). Calcule R e y,
sabendo que o coeficiente de dilatação linear do latão
08. A figura mostra duas barras verticais, uma de é 1,9 x 10-5 °C e o do aço é 1,1 x 10-5 / °C.
cobre e outra de zinco, fixas inferiormente. Elas
suportam uma plataforma horizontal onde está apoiado
um corpo. O coeficiente de atrito estático entre o corpo
e a plataforma é 0,01 e os coeficientes de dilatação
linear do zinco e do cobre valem 2,6 . 10-5 ºC-1, e 1,8 .
10-5 ºC-1, respectivamente. Qual a menor variação de
temperatura capaz de provocar o deslizamento do
corpo sobre a plataforma?
a) 100°C
b) 120°C
c) 150°C 13. Em um recipiente coloca-se um sólido maciço que
d) 170°C se cobre com certo líquido. Assinala-se o nível do
e) 200°C líquido com um traço na parede do vaso. Observa-se
que o nível do líquido se encontra sempre à altura da
risca, seja qual for a temperatura do sistema. São
dados os coeficientes de dilatação cúbica do vaso (v),
09. Uma esfera metálica oca tem diâmetro interno D = do sólido (s) e do líquido (l), e também as densidades
4,000 m, a 20 ºC. Corta-se uma calota dessa esfera, absolutas do sólido (ds) e do líquido (dl) a 0 C.
polindo-se sua parte côncava. Dirige-se seu eixo óptico Determinar a relação entre as massas do sólido (ms) e
principal para uma estrela, da qual se obtém uma do líquido (ml).
imagem num ponto A. Em seguida, aquece-se a calota m    s ds
a) s  v b) ms   l   s d l
até 80 ºC. Numa experiência idêntica à anterior, a ml  l   s d l ml  v   s d s
posição da imagem da estrela é B, sendo que o vértice
do espelho mantém-se na mesma posição. Se o ms  l   v d s ms  v   s dl
c)  d) 
coeficiente de dilatação volumétrica do material da ml  v   s dl ml  l   s d s
esfera é 30 . 10-5 ºC-1, o valor do deslocamento AB da ms  l   s d s
imagem é: e) 
ml  v   s dl
a) 0 mm.
b) 6 mm.
c) 12 mm. 14. Uma barra de cobre com coeficiente de dilatação
d) 18 mm. linear 17.10-6 °C-1 e recurvada em semi-circunferência.
e) diferente dos anteriores. Suas extremidades são unidas mediante uma barra
reta constituída por um segmento x de zinco e outro y
10. O volume do bulbo de um termômetro de de platina. Os coeficientes de dilatação linear são
mercúrio, a 0 oC, é V0 e a seção reta do tubo capilar é
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admitida como constante e igual a A0. O coeficiente de
29.10-6 °C-1 para o zinco e 9.10-6 °C-1 para a platina.
Determinar a razão (x/y) dos comprimentos dos
segmentos de zinco e platina para que o arco de cobre
conserve sua forma semi-circular, seja qual for a
temperatura do sistema.

15. Tem-se duas barras retas, uma de zinco e outra de


cobre, o coeficiente de dilatação linear é 29.10-6 °C-1
para o zinco e 17.10-6 °C para o cobre. A 0 °C a
diferença dos comprimentos das duas barras é 10,00
cm. A 200 °C essa diferença torna-se igual a 10,10
cm. Determinar o comprimento de cada barra, a 0 °C.

16. Uma barra de coeficiente de dilatação α = 5π×10-4


ºC-1, comprimento 2,0 m e temperatura inicial de 25ºC
está presa a uma parede por meio de um suporte de
fixação S. A outra extremidade da barra B está
posicionada no topo de um disco de raio R = 30 cm.
Quando aumentamos lentamente a temperatura da
barra até um valor final T, verificamos que o disco
sofre um deslocamento angular Δθ = 30º no processo.
Observe a figura a seguir:

Supondo que o disco rola sem deslizar e desprezando


os efeitos da temperatura sobre o suporte S e também
sobre o disco, calcule o valor de T.
a) 50º C
b) 75º C
c) 125º C
d) 300º C
e) 325º C

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