O documento discute os desafios psicossociais enfrentados pelos trabalhadores modernos devido ao excesso de tarefas e estresse, e como terapias no local de trabalho, como pilates e dança, podem ajudar a reduzir a tensão e tratar problemas como a síndrome de burnout. Também argumenta que os custos desses programas de saúde são menores do que os custos da baixa produtividade quando os funcionários sofrem de estresse.
Descrição original:
Título original
Durante a jornada da evolução da tecnologia no mundo
O documento discute os desafios psicossociais enfrentados pelos trabalhadores modernos devido ao excesso de tarefas e estresse, e como terapias no local de trabalho, como pilates e dança, podem ajudar a reduzir a tensão e tratar problemas como a síndrome de burnout. Também argumenta que os custos desses programas de saúde são menores do que os custos da baixa produtividade quando os funcionários sofrem de estresse.
O documento discute os desafios psicossociais enfrentados pelos trabalhadores modernos devido ao excesso de tarefas e estresse, e como terapias no local de trabalho, como pilates e dança, podem ajudar a reduzir a tensão e tratar problemas como a síndrome de burnout. Também argumenta que os custos desses programas de saúde são menores do que os custos da baixa produtividade quando os funcionários sofrem de estresse.
Durante a jornada da evolução da tecnologia no mundo, desafios surgiram e
exigiram da população mundial adaptações evolutivas em termos de operação “braçal”
em que pese às alterações das rotinas e dinâmicas da mão de obra, extraindo cada vez mais e mais o tempo e a dedicação desses profissionais. Não obstante, toda aquela corrida desenfreada pela adaptação das novas rotinas, também se tem observado a crescente demanda durante os últimos anos dos riscos, causados por essa empreitada, psicossociais dentro dos ambientes de trabalho resultante do excesso de atribuições e tarefas, causadores eles de um surgimento atípico de algo que parecia distante a vista dos operadores antigos da época da evolução industrial, sendo necessária a implementação de subterfúgios terapêuticos como tratamento para prevenção de doenças advinda do excesso de atribuições dos trabalhadores do século 21.
No ambiente de trabalho atual, temos observado uma demanda enorme de
patologias causadas por uma crescente exposição ao estresse diário. Com a dupla jornada dos trabalhadores da atualidade, sendo pais, mães, donos de casa em geral, tarefas pelo o qual já exige muita atenção, ainda há o emprego mental referente ao serviço laborativo cujo cobra uma dedicação de forma expressiva e minuciosa tendo em vista que o sustento da casa, em grande maioria, depende daquele trabalhador.
Com a velocidade das informações, diferente do tempo das “maquinas manuais”, o
tempo das comunicações, das viagens, das entregas, das demandas, diminuíram, fazendo com que o trabalhador aumente sua velocidade de raciocínio, de aplicação de ferramentas, sua desenvoltura, acarretando cada vez mais e desta maneira chegamos ao que de fato transforma-se no resultado final de tais exposições. Tudo depende das exposições externas, economia, forma de liderança, finanças da empresa, forma do quadro pessoal, tudo isso levando em um conjunto fatores impeditivos de descanso mental implicando em um turbilhão de problemas psicossociais como, por exemplo, a Estafa.
A Estafa é uma doença mental que advém como um “grito de socorro” do
Cérebro, quando se tem uma sobrecarga de informação em que há uma desregulação do sistema nervoso que aumenta a concentração no sangue do cortisol, hormônio do estresse. Nisso acarreta alguns sintomas como cansaço mental, baixa auto-estima, pela não realização das tarefas a contento, desânimo, angustia, dificuldade para dormir, e outros sintomas. Para solucionar tais problemas, as empresas e órgãos públicos, recorreram aos tratamentos ocupacionais muitas vezes até em intervalos durante o expediente, pilates, dança, movimentos corporais diversos da aeróbica, entre outros que ajudam na diminuição das tensões impostas pela competitividade do mundo dentro de quatro paredes externada pelos computadores que funcionam a todo vapor.
Por fim, se tem investido em inúmeros tratamentos diversos para tais
situações, de outra forma falta muito para que se chegue a um denominador comum, tudo que gera ônus para ás empresas, como no caso em questão, impede a efetivação dos projetos resolutivos para os profissionais. O custo dos profissionais da área de tratamento não chegaria perto da produção efetiva dos profissionais reabilitados pelas terapias de ginásticas laborais, aonde estes com as mentes renovadas produziriam de forma surpreendente para seus contratantes e não incidiriam em erros e danos ao patrimônio em que estão confiados a operar.