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UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos


Departamento de Engenharia de Alimentos Codex Alimentarius (2003)
• O APPCC é implementado por meio
ZEA – 1001 – GESTÃO DA QUALIDADE NA
INDÚSTRIA DE ALIMENTOS de etapas sequenciais:

1. Passos preliminares;
APPCC
IMPLANTAÇÃO 2. sete princípios do sistema

Profa. Marta Mitsui Kushida


1S20120

IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC

Plano
APPCC PRELIMINARES
IMPORTANTES

1A e 1B
* Necessários para o MAPA

1A.1. Comprometimento da
PASSO 1 A
direção da Empresa
• ATIVIDADES INICIAIS: • Apoio formal;

– 1A.1. Comprometimento da Direção da Empresa! • Endosso;

– 1A.2. Conscientização e Mobilização dos colaboradores • Êxito do programa

– 1A.3. Definição do Coordenador do Programa / Equipe • Apoio irrestrito e decisão;


APPCC
• Evidências de comprometimento.
– 1A.4. Formação da Equipe Multidisciplinar
(funcionários do chão de fábrica até supervisores)
– Formulário C

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1A.2. Conscientização e
Como??? mobilização dos colaboradores
• Ata de reunião com assinatura de todos os • Divulgar o sistema APPCC!
participantes;
• Importância dos aspectos técnicos, econômicos,
• Carta compromisso da Direção; de segurança e legal;

• Registro de divulgação aos demais • Crescimento e competitividade;


colaboradores
– Quadro de avisos, lista de presença em palestras de • Importância da participação dos funcionários no
sensibilização, jornal ou boletim interno da empresa.
processo de implantação.

1A.3. Definição do coordenador


Como??? do programa / Equipe APPCC
• Registro de divulgação aos demais • Selecionar elementos da empresa;
colaboradores
– Quadro de avisos, lista de presença em • Capacitação, motivação e espírito de liderança;
palestras de sensibilização, cursos sobre o
sistema, jornal ou boletim interno da
empresa, etc. • Assumir responsabilidades como coordenador;

• Material elaborado para consulta dos • Coordenador do programa pode ser também o
colaboradores coordenador da equipe.
– cartazes, cartilhas, material técnico, etc.

PERFIL DO COORDENADOR
Como???
• Habilidade para coordenar equipes de trabalho;

• Ata de reunião da alta direção contendo registro • Motivado para a importância do APPCC e comprometido
de análise de perfil preestabelecido do com seus resultados;
coordenador do sistema;
• Experiência e que demonstre conhecimentos básicos
em tecnologia de processamento, procedimentos de
• Documento formal de designação do higiene, análise sensorial, microbiologia, métodos de
coordenador (ou a própria ata de reunião); avaliação físico-química e planos de amostragem;

• Registro de divulgação aos demais • Perfil multiplicador, de modo a transmitir conhecimentos


colaboradores e informações ao outros participantes do corpo técnico;
– Quadro de avisos, jornal interno da empresa, boletins
de informação, etc. • Responsável diante de todos os aspectos técnicos do
plano.

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1A.4. Formação da equipe Como???
multidisciplinar
• Ata de reunião da alta direção juntamente com o
Coordenador, contendo registro de análise de perfil
• Formalizar a agilizar; preestabelecido para componentes da equipe.

• Equipe multidisciplinar; • Ata de reunião ou plano de ação da coordenação da equipe


APPCC, onde foi definido função, atribuições, tarefas e
• Motivar os integrantes da equipe; prazos, identificação da necessidade de capacitação dos
membros da equipe e necessidade de repasse de conceitos
• Responsabilidades frente a implantação; e materiais técnicos sobre o sistema.
• Esforço coletivo;
• Registro de divulgação aos demais colaboradores da
• Soma de conhecimentos; empresa
– Quadro de avisos; jornal interno da empresa, boletins de
• Habilidades e experiências. informação, etc.

PASSO 1B
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC • ADEQUAÇÃO DOS PRE-REQUISITOS
EXISTENTES DO SISTEMA APPCC:
– 1B.1. Programa de pré-requisitos (PPR) existentes

PASSO 1B – 1B.2. Planejamento para adequação dos pré-


requisitos

– 1B.3. Programa de capacitação técnica

– 1B.4. Disponibilização de recursos financeiros

– 1B.5. Implementação dos pré-requisitos

1B.1. Programa de pré-requisitos


existentes Como???
• BPF;
• Relatório do levantamento realizado.
• PPHO;

• Estabelecer e construir medidas preventivas para o • Relatório da avaliação da documentação


controle de perigos; existente com definição de ações a serem
• Eficiência e utilização dos pré-requisitos;
tomadas, ou plano de ação documentado.

• Controle de perigos;

• Adquirir vivência em qualidade.

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1B.2. Planejamento para
Como???
adequação dos pré-requisitos
• Relatório da avaliação realizada, contendo as fontes de
consulta.
• Planejar e implementar programas necessários
inexistentes.
• Procedimento documentado para levantamento e
atualização de legislação.
• Adequar os existentes.
• Plano de ação documentado para atendimento aos pré-
• Conhecimento efetivo das características e requisitos.
condições operacionais da empresa.
• Procedimentos documentados para atendimento aos
• Planejamento itens referentes aos pré-requisitos.

• Maior eficiência e segurança. • Registros de treinamentos nos procedimentos.

1B.3. Programa de capacitação


Como???
técnica
• Relatório com a sistemática adotada para
• Ação de parceria:
– Produtores
a execução do levantamento das
– Fornecedores necessidades de treinamento.
– Industriais
– Comerciantes
• Cronograma de atividades.
• Focalizar pontos fracos individuais observados no
levantamento
• Programa de treinamento com orçamento
• Reciclar conhecimentos e previsão de realização.
• Fornecer conceitos atualizados relacionados com o
produto e processo

1B.4. Disponibilização de
Como???
recursos financeiros
• Definir recursos financeiros • Ata de reunião da alta direção e diretores
da área financeira contendo planejamento
orçamentário adequado.
• Priorização da segurança de produtos e
uma relação custo/benefício mais
satisfatória.

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1B.5. Implementação dos pré-
Como???
requisitos
• Viabilizar a adequação dos pré-requisitos • Plano formal de implementação de pré-
requisitos e de capacitação
• Possibilitar a capacitação de pessoal
• Cronograma de preparação e
• Adquirir equipamentos ou serviços implementação dos POP e PPHO

• Possibilitar a conformidade do processo e


produto com o Plano APPCC em elaboração • Registros de treinamentos efetuados

PASSO 2
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC • ELABORAÇÃO DO PLANO APPCC –
Etapas preliminares:
– 2.1. Definição dos objetivos do programa
APPCC.
PASSO 02
– 2.2. Identificação e organograma da empresa.

– 2.3. Descrição do produto e uso esperado.

– 2.4. Elaboração e validação do fluxograma.

2.1. Definição dos objetivos do programa


2.2. Identificação e organograma da empresa
APPCC
• Segurança • Informações gerais:
– Formulário A.
• Outros parâmetros – Razão social; endereço completo;
– Certifique-se que gerências e diretorias afins
conheçam os objetivos do plano.
• Organograma da empresa:
– Formulário B.
• Levar em consideração as exigências do
órgão regulador ao qual a indústria deve
apresentar o plano.

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Razão social

Endereço

CEP; Cidade; Estado; telefone;


fax; CGC; IE.

Responsável Técnico

N0 SIF

2.3. Descrição do produto e uso esperado

• Formulários D e E.

• Descrição completa do produto:


– incluindo sua composição química e outros aspectos que podem
afetar a sua segurança: (Ingredientes, formulação, composição,
pH, aw, materiais de embalagem, condições de processo,
rotulagem, especificações de comercialização).
Obs.: o líder da equipe é o
elo de comunicação entre:
• Destinação do uso:
• a política de garantia de – Descrição completa dos potenciais clientes finais do produto.
qualidade e segurança – Alimentos potencialmente consumidos por pessoas que
e apresentem o sistema imunológico comprometido (idosos,
bebês, portadores de doenças que afetam o sistema
• a alta administração imunológico) devem receber especial atenção.

Nome do produto

Características
importantes do produto

Formas de uso do produto

Características da
embalagem

Local de venda do produto

Instruções contida no
rótulo

Condições especiais durante


distribuição e comercialização

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2.4. Elaboração e validação do fluxograma 2.4. Elaboração e validação do fluxograma
• Formulário F.
• Validação:
• Elaboração: – confirmar se o que foi escrito corresponde à
– Etapa fundamental!!
realidade observada.

• Descrição clara, simples e objetiva do


processamento do produto (formatação do fluxo • realizada pela equipe de APPCC.
de produção com o destaque das variáveis do – acompanhar passo a passo o processamento
processo). do produto alvo

• Operação realizada por toda equipe de APPCC.

RECEBIMENTO DE ALIMENTOS ARMAZENAMENTO DE ALIMENTOS


Recebimento
Recebimento

Conferência Armazenamento a Armazenamento


PCC p temperatura ambiente a baixas temperaturas
Substituição da embalagem
PCC p Controlde de
Controle de temperaturas
PCC p
data de validade
Armazenamento Armazenamento a
a temperatura baixas Controle de data
ambiente Produção PCC p de validade
temperaturas

Produção

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ÁREA DE PREPARO DE VEGETAIS
VEGETAL
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA APPCC
Remoção da Embalagem
Conferência de recebimento
Armazenamento refrigerado PASSO 03
Água Corrente PCC e
PCC r
Hipoclorito de sódio por 20´ Cocção Os 7 princípios
Montagem Resfriamento
Distribuição

Princípio 1 – Análise dos perigos e medidas


preventivas:

E aí? Lembra-se • Levantamento de todos os possíveis riscos associados com cada


dos sete etapa, realização da análise de perigos e estudos das medidas para
controlar os perigos identificados.
princípios????
• PERIGOS FÍSICOS, QUÍMICOS E MICROBIOLÓGICOS!!!

• Objetivos:
– Identificar perigos significativos e caracterizar as medidas preventivas
correspondentes;
– Modificar um processo ou produto para garantia da segurança, quando
necessário;
– Servir de base para a identificação dos PPCs.

Conceito de Perigo e Risco


O PERIGO poderá ser potencial, embora
presente ou possível, o seu RISCO
PERIGO SEVERIDADE RISCO
poderá ser baixo, dada a tecnologia
(medidas preventivas) empregada na
indústria em questão.
É o causador Éa Éa
do magnitude probabilidade
problema do perigo de ocorrer o
perigo

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MODELO BIDIMENSIONAL DE CLASSIFICAÇÃO DE Avaliação da severidade:
RISCO À SAÚDE

• Significância do
Perigo:
• Sa: satisfatório
(desprezível)
• Me: Menor
• Ma: Maior
• Cr: Crítico
– Fonte:
FAO,1996.

Princípio 1 – Análise dos perigos e medidas


preventivas:

• Formulários G, H e I
– Perigos potenciais que podem ocorrer

• Formulário J
– Perigos que não podem ser controlados no
estabelecimento

• Todos devem ser controlados!!!!


– PCC prevenção
– PCC redução
– PCC eliminação

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Princípio 2 – Identificação dos PCCs:
• Formulários L e M
• Árvore decisória.
PC x PCC?
• Importante:
– PCC = restrito ao mínimo indispensável;
– Podem ser representados em uma sequencia
numérica de acordo com a ordem em que são
detectados e entre parenteses qual sua natureza: ex.
PCC1 (B); PCC2 (M, B), PCC3 (Q).
– OBS.:
• Mais que um Perigo pode ser controlado em um mesmo
PCC!
• Mais que um PCC pode ser necessário para controlar um
mesmo perigo!

PC x PCC
• Ponto de controle (PC): são os pontos ou
etapas afetando a segurança, mas controlados
prioritariamente por programas e procedimentos
pré-requisitos (BPF, PPHO).

• Ponto crítico de controle (PCC): Qualquer


ponto, etapa ou procedimento no qual se
aplicam medidas de controle (preventivas) para
manter um perigo significativo sob controle, com
objetivo de eliminar, prevenir ou reduzir os
riscos à saúde do consumidor.

ÁRVORE DECISÓRIA PARA DETERMINAÇÃO DO APPCC

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DIAGRAMA
DECISÓRIO PARA DIAGRAMA
PERIGOS DECISÓRIO PARA
MICROBIOLÓGICOS IDENTIFICAÇÃO DE
(IDENTIFICAÇÃO DOS
PERIGOS
MATÉRIASPRIMAS
POTENCIAIS PARA / INGREDIENTES
MATÉRIAS-PRIMAS CRÍTICOS
E INGREDIENTES) (MODIFICADO)

Princípio 3 – Estabelecimento dos limites críticos para


cada PCC identificado:
• LC – limite crítico – valor máximo e/ou mínimo
que assegure o controle do perigo.

DIAGRAMA • Como?
DECISÓRIO PARA
– Guias e padrões da legislação; literatura, experiência
IDENTIFICAÇÃO prática, levantamento prévio de dados, experimentos
DE PONTOS laboratoriais, etc.
CRÍTICOS DE
CONTROLE –
PROCESSO • Associados com:
(MODIFICADO) – temperatura, tempo, aw, pH, acidez titulável,
resíduos de antibióticos, etc.

• Valores superiores (limite máximo) ou inferiores


(limite mínimo) são considerados desvios e
tornam o produto inseguro.

Princípio 4 – Estabelecimento de monitoração de cada Princípio 4 – Estabelecimento de monitoração de cada


PCC identificado: PCC identificado:

• Definição de: • Monitoração:


• Procedimentos devem ser rápidos = estão relacionados
– quem é o responsável da monitoração; com produtos em processo!
• Treinado, responsável, imparcial.
– com que frequência é realizada; • Mais usados:
• Pode ser usado CEP. – Métodos físico e químicos;
– como é realizada (procedimentos, métodos); – Observações visuais;
– Análises sensoriais
– o quê é medido. – Microbiológicos = muito demorados, mas já existem métodos
rápidos.

• Toda a monitoração é devidamente


registrada para que se tenha um histórico • Equipamentos:
de monitoração. – Termômetros digitais e manuais, termopares, pHmetro,
higrômetro, lanterna, luz UV, kits para dosagem de cloro,
cronômetro, etc.

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Princípio 5 – Estabelecimento de ações corretivas:
MONITORAMENTO
• Definição de ações necessárias para que,
em caso de desvio, o produto não siga
inseguro para a etapa posterior, ou que
seja retido antes do consumo.

• Necessário tomada de ações para que a


etapa volte a estar controlada.
– Resposta rápida é uma vantagem do APPCC.
– Deve ter um responsável nomeado para isto
– Registros são importantes.

Princípio 6 – Estabelecimento de procedimentos de FORNECEDOR

verificação: CONTROLE DE FORNECEDORES


Empresa: Data: NF:
Pedido: ( ) Programado ( ) Emergencial Horário:
• Caracterizada pela verificação se o sistema ÍTEM CÓD.
01
DESCRIÇAO DO PRODUTO Qtd (kg) T (ºC)

APPCC está sendo adequadamente 02


03
04
monitorado, por meio de: 05
06
– avaliação dos registros, 07
08
– verificação da ocorrência de desvios e suas ações TIPO DE PRODUTO
( ) CONGELADO ( ) RESFRIADO ( ) SALGADOS
corretivas,. ( ) REFRIGERADO ( ) DEFUMADO
AVALIAÇÃO DE TRANSPORTE
( ) DOCES

( ) CAMINHÃO ( ) CARRO PARTICULAR ( ) REFRIGERADO ( ) ISOTÉRMICO


( ) PERUA KOMBI ( ) PICK UP ( ) ABERTO ( ) FECHATO A T. AMB.
AVALIAÇÃO HIGIÊNICO-SANITÁRIA
• Objetivo: ÍTENS
Entregador
SIM NÃO OBSERVAÇÕES

– comprovar o funcionamento eficaz do sistema. -


-
boné
uniforme
- sapatos
Monoblocos /
Embalagem

• Deve ser sempre realizado por uma pessoa Rotulagem


Observações Gerais / Ocorrência:

diferente da que controla.


Assinatura do recebedor: Assinatura Controle de qualidade:

CRONOGRAMA DE LIMPEZA

RECEBIMENTO DE MERCADORIAS SETOR: ____________________


DATA: ___/___/____ SEMANA DE _____/_____/_____
EMPRESA: ____________________________________
Equipamentos / Áreas a Após o uso Semanal Mensal Produto e Diluição
DATA ALIMENTO T. EMBALAGEM CONDIÇÕES DE HIGIENE DO PRAZO DE OBS: Serem Higienizados
INTERNA TRANSPORTE ENTREGADOR VALIDADE

COZINHA
Liquidificador X Detergente/Cloro
Descascador X Detergente/Cloro
Coifa X Detergente/Cloro
Fogão 1 X Detergente/Cloro
Fogão 2 X Detergente/Cloro
Forno 1 X Detergente/Desengraxante
Forno 2 X Detergente/Desengraxante
Bancadas com estrados X Detergente/Cloro
Batedeira X Detergente/Cloro
Geladeira com bandeja 1 X Detergente/Cloro
Geladeira com bandeja 2 X Detergente/Cloro
Banho-maria X Detergente
Monta-carga X Detergente
Churrasqueira X Detergente
Fritadeira 1 X Detergente
Fritadeira 2 X Detergente
Mesas X Detergente/Cloro
Freezer 1 X Detergente/Cloro
Freezer 2 X Detergente/Cloro
Câmara fria X Detergente/Cloro
Visa cooler X Detergente/Cloro
Panelas X X Detergente
Piso X Desengraxante
Paredes X Detergente/Cloro
Forro X Detergente/Cloro
Aberturas X Detergente
SALÃO
Bar X
Balcão refrigerado X Detergente/Cloro
Balcão buffet X X Detergente/Cloro
Balcão refrig. Grill X X Detergente/Cloro
Mesas/Cadeiras X Detergente
Vidros X Álcool
Aberturas X Detergente
Piso X Desengraxante
Banheiros X Detergente/Cloro
Responsável: ____________________________

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Princípio 7 – Estabelecimento de sistema de
documentação e registro:

• Toda documentação e registros do sistema


APPCC implementado deve ser mantidos e
facilmente recuperados para a comprovação de
que o sistema está adequadamente CONSOLIDAÇÃO DO PLANO APPCC:
funcionando. RESUMO DO PLANO
– A análise de perigos e a identificação dos PCC foram
realizados adequadamente,
– os desvios são adequadamente corrigidos,
– produtos inseguros não chegam ao consumidor,
– as revisões dos planos são realizadas,
– os limites críticos são cientificamente estabelecidos,
– as verificações do funcionamento do sistema são
realizadas no prazo e na freqüência estabelecidos.

APÊNDICES

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REFERÊNCIAS
• GUIA para elaboração do Plano APPCC; geral. 2 ed. Brasília,
SENAI/DN, 2000. 301p.

• ALVARENGA, A. L. B.; TOLEDO, J. C. Análise de Perigos e Pontos


Críticos de Controle (APPCC) como sistema para garantia da
qualidade e segurança de alimentos: estudo de caso em uma
pequena empresa processadora de bebidas, 2007.

• CORLETT Jr., D.A.& STIER, R.F. Risk assessment within the


HACCP system. Food Control, v.2 (2), 1991, pp. 71-72.

• CODEX ALIMENTARIUS COMISSION. Codex Guidelines for the


application of the Hazard Analysis and Critical Control Points
(HACCP) System. CAC/RCP 1 – 1969, Rev 4. (2003). Disponível
em http://www.codexalimentarius.net/web/publications.jsp?lang=en.

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