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DE RISCOS
PORTOPLAST
BLOCADEIRA
Nº: 001
1
Sumário
1.IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA: .................................................................................................. 4
2.DOCUMENTAÇÃO: ................................................................................................................ 5
3. REFERÊNCIAS: ..................................................................................................................... 6
4. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE RISCOS ............................................................................ 7
4.1 INTRODUÇÃO: .................................................................................................................. 7
5. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO ....................................................................................... 9
6. DETERMINAÇÃO DA CATEGORIA DE RISCO: ............................................................ 11
7. GUIA PARA A SELEÇÃO DE CATEGORIAS.................................................................. 12
8. DETERMINAÇÃO DA HIERARQUIA DE RISCO ............................................................ 17
9. IDENTIFICAÇÃO DAS ZONAS DE RISCO: .................................................................... 18
ZONA 1 - ÁREA DA BLOCADEIRA ..................................................................................... 18
ZONA 2 - ÁREA DE ACIONAMENTO DA BLOCAIDEIRA ................................................ 19
10. EVIDÊNCIAS DOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA EXISTENTES,
AVALIADO COM BASE EM NORMAS VIGENTES:............................................................. 20
11. NÍVEIS DE RISCOS ANTERIORES (SITUAÇÃO ATUAL DA MÁQUINA) E
POSTERIORES (SUGERIDOS) A INSTALAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA ............................................................................................................................ 21
ZONA 1 - ÁREA DA BLOCADEIRA (SITUAÇÃO ATUAL DA MÁQUINA)...................... 21
ZONA 2 - ÁREA DE ACIONAMENTO DA STRUZORA CORRUGADA (SITUAÇÃO
ATUAL DA MÁQUINA) ........................................................................................................ 22
ÁREA DA BLOCADEIRA (SIMULAÇÃO DA INSTALAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE
SEGURANÇA SUGERIDOS) ............................................................................................... 25
12. QUADRO COMPARATIVO ENTRE O NÍVEL DE RISCO ANTERIOR E APÓS A
INSTALAÇÃO DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA ...................................................... 26
13. MEDIDAS COMPLEMENTARES PARA SEGURANÇA DA MÁQUINA ....................... 27
13.1 CHAVE SECCIONADORA GERAL:........................................................................... 27
13.2 CONDUTORES DE ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA:.................................................... 27
13.3 PARTIDA E PARADA DOS MOTORES ELÉTRICOS: ............................................ 27
13.4 MEIOS DE ACESSO: ................................................................................................... 28
13.5 DISPOSITIVOS DE PARTIDA, ACIONAMENTO E PARADA: ............................... 28
13.6 ATERRAMENTO:.......................................................................................................... 28
14. ARQUITETURA DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA A SEREM INSTALADOS . 30
15. RECOMENDAÇÕES: .......................................................................................................... 31
2
15.1 - TREINAMENTO:......................................................................................................... 31
15.2 - MANUAIS..................................................................................................................... 33
15.3 - MANUTENÇÃO:.......................................................................................................... 34
16. CONCLUSÃO:...................................................................................................................... 36
17. ANEXO 2 (ART) .................................................................................................................... 37
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1.IDENTIFICAÇÃO DA MÁQUINA:
Abastecimento: Manual
Função da máquina:
4
2.DOCUMENTAÇÃO:
2.1 DO EQUIPAMENTO:
2.2 DO OPERADOR:
2.3 DE MANUTENÇÃO:
5
3. REFERÊNCIAS:
6
4. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DE RISCOS
4.1 INTRODUÇÃO:
A avaliação de riscos de uma instalação industrial é um estudo técnico que tem por
objetivo mapear os riscos, vulnerabilidades e pontos críticos existentes relacionados à
segurança que possam vir a gerar inconformidades perante às normas vigentes e/ou bem estar
nas atividades associadas.
Este estudo aborda unicamente os perigos originados por elementos motrizes, ou seja, os
gerados por sistemas hidráulicos, pneumáticos, elétricos e mecânicos, outros riscos poderão ser
mencionados eventualmente, caso seja julgado procedente por parte da Unitech. Mas fica
expressamente claro que os riscos, tais como, químicos, físicos, biológicos, ergonômicos dentre
outros não serão abordados neste estudo.
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A norma ABNT NBR ISO 12100:2013 especifica a terminologia
básica, princípios e metodologia para conseguir a segurança no projeto de máquinas. Ela
especifica os princípios para apreciação e redução de riscos que auxiliam projetistas a alcançar
tal objetivo. Estes princípios são baseados no conhecimento e na experiência de projetos, uso,
incidentes, acidentes e riscos associados a máquinas.
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5. METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Ao realizar uma avaliação, o risco a ser considerado para cada perigo deve ser aquele
relativo à severidade mais provável, por sua vez, referente ao dano mais provável, entretanto, a
maior gravidade previsível, por sua vez, referente ao dano mais provável, entretanto, a maior
gravidade previsível deve também ser levada em consideração, mesmo que a probabilidade de tal
ocorrência não seja alta.
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O diagrama a seguir apresenta o fluxo a ser seguido na apreciação de riscos da máquina
conforme ABNT NBR ISO 12100:2013
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6. DETERMINAÇÃO DA CATEGORIA DE RISCO:
Para determinar o risco desta máquina, tomou-se como referência o escrito na NBR ISO
12100:2013. Os riscos são avaliados um a um a fim de determinar se é necessária a redução dos
mesmos. Se a redução do risco é necessária, então, medidas de proteção adequadas devem ser
selecionadas e implementadas. A adequação da redução do risco deve ser determinada após a
aplicação de cada uma das três etapas de redução de risco: medidas de segurança inerentes ao
projeto, proteções de segurança ou medidas de proteção complementar e informação para uso.
Como parte deste processo iterativo, o projetista deve também verificar se perigos adicionais
são introduzidos ou outros perigos são agravados quando novas medidas de proteção são
aplicadas. Se perigos adicionais surgirem, eles devem ser incluídos na lista de perigos
identificados, e medidas de proteção adequadas devem ser aplicadas.
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7. GUIA PARA A SELEÇÃO DE CATEGORIAS
S Severidade do ferimento
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Um período de tempo geralmente válido para a escolha do parâmetro
F1 ou F2 não pode ser especificado. Entretanto, a seguinte explicação pode ajudar a tomar a
decisão correta, em caso de dúvida. F2 deve ser selecionado, se a pessoa estiver, frequentemente
ou continuadamente, exposta ao perigo. É irrelevante se a mesma pessoa ou pessoas diferentes
estiverem expostas ao perigo em sucessivas ocasiões, como, por exemplo, para a utilização do
Blocadeira. O período de exposição ao perigo deve ser avaliado com base no valor médio
observado, com relação ao período total de utilização do equipamento. Por exemplo, se for
necessário acessar regularmente as ferramentas da máquina durante sua operação cíclica, para a
alimentação e movimentação de peças, F2 deve ser selecionado. Se o acesso somente for
necessário de tempo em tempo, pode-se selecionar F1.
Quando um perigo aparece, é importante saber se ele pode ser reconhecido e quando
pode ser evitado, antes de levar a um acidente. Por exemplo, uma importante consideração é se
o perigo pode ser diretamente identificado por suas características físicas ou por meios técnicos,
por exemplo, indicadores.
Outro aspecto importante que influencia a seleção do parâmetro P inclui, por exemplo:
- possibilidades de se evitar o perigo, por exemplo, por fuga ou por intervenção de terceiros; -
experiências práticas de segurança relativas ao processo.
Quando uma situação de perigo ocorre, P1 deve apenas ser selecionado se houver uma
chance real de se evitar um acidente ou reduzir significativamente o seu efeito. P2 deve ser
selecionado se praticamente não houver chance de se evitar o perigo.
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Classes de Segurança
Categoria B
Categoria 1
Os requisitos de B se aplicam.
Categoria 2
A função de segurança deve ser verificada em intervalos adequados pelo sistema de comando da
máquina.
Categoria 3
- um defeito isolado em qualquer dessas partes não leve à perda da função de segurança, e
Categoria 4
- um defeito isolado em qualquer dessas partes não leve à perda da função de segurança, e
- o defeito isolado seja detectado durante ou antes da próxima demanda da função de segurança.
Se isso não for possível, o acúmulo de defeitos não pode levar à perda das funções de
segurança.
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A avaliação de risco do equipamento é feita através de um estudo entre a
situação atual da máquina e as normas de segurança, determinando se o equipamento está em
conformidade com as normas de segurança e se está garantindo a integridade física dos
operadores e pessoas que a atuam.
Como método quantitativo de risco optou-se em utilizar a NBR ISO 12100:2013 como
referência, mais especificamente o método de análise de risco o HRN (Hazard Rating Number),
um método que inicialmente avalia o equipamento sem os dispositivos de segurança e após é
feita uma nova avaliação simulando a implantação dos dispositivos de segurança, esta
estimativa de risco busca avaliar individualmente cada perigo da máquina.
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Frequência de Exposição (FE)
0,5 Anualmente
1 Mensalmente
1,5 Semanalmente
2,5 Diariamente
4 Em termos de hora
5 Constantemente
Após serem determinados os números de cada fator o seguinte cálculo deve ser feito para
classificar o grau de risco.
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8. DETERMINAÇÃO DA HIERARQUIA DE RISCO
É importante ressaltar que esta hierarquia é uma metodologia que não leva em consideração
outros fatores que não os expostos, podendo através de outras avaliações haver diferenças
referentes a criticidade. Caso seja julgado procedente pela Unitech, fica garantida a
possibilidade de estabelecer qualquer ordem de prioridade.
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9. IDENTIFICAÇÃO DAS ZONAS DE RISCO:
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ZONA 2 - ÁREA DE ACIONAMENTO DA BLOCADEIRA
1. Possui um 03 botões de emergência, sendo no painel de comando e dois nas
laterais da máquina, um de cada lado.
2. Não foi evidenciado botão de reset.
Botão de
emergência
evidenciado.
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10. EVIDÊNCIAS DOS EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA
EXISTENTES, AVALIADO COM BASE EM NORMAS VIGENTES:
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11. NÍVEIS DE RISCOS ANTERIORES (SITUAÇÃO ATUAL DA
MÁQUINA) E POSTERIORES (SUGERIDOS) A INSTALAÇÃO DOS
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA
MAPEAMENTO DE RISCO, QUANTITATIVO E QUALITATIVO.
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ZONA 2 - ÁREA DE ACIONAMENTO DA BLOCADEIRA (SITUAÇÃO ATUAL DA MÁQUINA).
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AÇÕES CORRETIVAS (MEDIDAS DE SEGURANÇA RECOMENDADAS)
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Instalar botão de reset manual conforme item 12.40 da NR 12:2013 "Os
sistemas de segurança, de acordo com a categoria de segurança requerida, devem exigir
rearme, ou reset manual, após a correção da falha ou situação anormal de trabalho que
provocou a paralisação da máquina". O botão de reset deverá ser acionado sempre que
tiver uma intervenção do sistema de segurança.
Item 12.24 Os dispositivos de partida, acionamento e parda de máquinas (nesse caso Chave
Seletora) devem ser projetados, selecionados e instalados de modo que: c) Impeçam
acionamento ou desligamento involuntário pelo operador ou por qualquer outra forma
acidental.
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ÁREA DA BLOCADEIRA (SIMULAÇÃO DA INSTALAÇÃO DOS
DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA SUGERIDOS)
*Imagens e posições meramente ilustrativas
iM PL
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12. QUADRO COMPARATIVO ENTRE O NÍVEL DE
RISCO ANTERIOR E APÓS A INSTALAÇÃO DOS DISPOSITIVOS
DE SEGURANÇA
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13. MEDIDAS COMPLEMENTARES PARA
SEGURANÇA DA MÁQUINA
Todo tipo de máquina e equipamento deve conter uma chave seccionadora geral, com
bloqueio mecânico, atendendo ao o item 12.113.1 da NR 12:2013 "Para situações especiais de
regulagem, ajuste, limpeza, pesquisa de defeitos e inconformidades, em que não seja possível o
cumprimento das condições estabelecidas no item 12.113, e em outras situações que impliquem
a redução do nível de segurança das máquinas e equipamentos e
houver necessidade de acesso as zonas de perigo, deve ser possível selecionar um modo de
operação que:
a) torne inoperante o modo de comando automático;
b) permita a realização dos serviços com o uso de dispositivo de acionamento de ação
continuada associado à redução da velocidade, ou dispositivos de comando por movimento
limitado;
c) impeça a mudança por trabalhadores não autorizados;
d) a seleção corresponda a um único modo de comando ou de funcionamento;
e) quando selecionado, tenha prioridade sobre todos os outros sistemas de comando, com
exceção da parada de emergência;
f) torne a seleção visível, clara e facilmente identificável".
O circuito elétrico do comando deve possuir no mínimo dois contatores ligados em série,
monitorados por interface de segurança para garantir o desempenho da função de segurança no
acionamento de partida e parada dos motores elétricos, atendendo ao item 12.37 da NR 12:2013.
"O circuito elétrico do comando da partida e parada do motor elétrico de máquinas deve
possuir, no mínimo, dois contatores com contatos positivamente guiados, ligados em série,
monitorados por interface de segurança ou de acordo com os padrões estabelecidos pelas
normas técnicas nacionais vigentes e, na falta destas, pelas normas técnicas internacionais, se
assim for indicado pela análise de risco, em função da severidade de danos e frequência ou tempo
de exposição ao risco".
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13.4 MEIOS DE ACESSO:
O meio de acesso da máquina devem atender os itens 12.64 e 12.70 da NR12: 2013.
12.64. As máquinas e equipamentos devem possuir acessos permanentemente fixados e
seguros a todos os seus pontos de operação, abastecimento, inserção de matérias-primas e
retirada de produtos trabalhados, preparação, manutenção e intervenção constante.
12.70. Os meios de acesso, exceto escada fixa do tipo marinheiro e elevador, devem
possuir sistema de proteção contra quedas com as seguintes características:
a) ser dimensionados, construídos e fixados de modo seguro e resistente, de forma a
suportar os esforços solicitantes;
b) ser constituídos de material resistente a intempéries e corrosão;
c) possuir travessão superior de 1,10 m (um metro e dez centímetros) a 1,20 m (um
metro e vinte centímetros) de altura em relação ao piso ao longo de toda a extensão, em ambos os
lados;
d) o travessão superior não deve possuir superfície plana, a fim de evitar a colocação de
objetos;
e) possuir rodapé de, no mínimo, 0,20 m (vinte centímetros) de altura e travessão
intermediário a 0,70 m (setenta centímetros) de altura em relação ao piso, localizado entre o
rodapé e o travessão superior.
13.6 ATERRAMENTO:
Toda máquina deve possuir sistema de aterramento, de forma a drenar para a terra o risco
de choque elétrico proveniente de condutores e equipamentos elétricos, assim como as cargas
eletrostáticas acumuladas. O sistema de aterramento deve atender ao item 12.15 da NR 12:2013
"Devem ser aterrados, conforme as normas técnicas oficiais vigentes, as instalações, carcaças,
invólucros, blindagens ou partes condutoras das máquinas e equipamentos que não façam parte
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dos circuitos elétricos, mas que possam ficar sob tensão" A avaliação e
elaboração do projeto
deverá ser realizada por profissional habilitado e incluir uma ART.
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14. ARQUITETURA DOS DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA A
SEREM INSTALADOS
Botão de Emergência
Reset
Interface de segurança
Contactoras
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15. RECOMENDAÇÕES:
15.1 - TREINAMENTO:
12.142. A capacitação é terá validade para o empregador que a realizou e nas condições
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estabelecidas pelo profissional legalmente habilitado responsável pela
supervisão da capacitação.
12.143.1. Até a data da vigência desta Norma, será considerado capacitado o trabalhador
que possuir comprovação por meio de registro na Carteira de Trabalho e Previdência Social -
CTPS ou registro de empregado de pelo menos dois anos de experiência na atividade e que
receba reciclagem conforme o previsto no item 12.144 desta Norma.
12.144. Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador sempre que
ocorrerem modificações significativas nas instalações e na operação de máquinas ou troca de
métodos, processos e organização do trabalho.
12.145. A função do trabalhador que opera e realiza intervenções em máquinas deve ser
anotada no registro de empregado, consignado em livro, ficha ou sistema eletrônico e em sua
Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS.
12.147. O curso de capacitação para operadores de máquinas injetoras deve possuir carga
horária mínima de oito horas por tipo de máquina citada no Anexo IX desta Norma.
12.147.1. O curso de capacitação deve ser especifico para o tipo máquina em que o
operador irá exercer suas funções e atender ao seguinte conteúdo programático:
a) histórico da regulamentação de segurança sobre a máquina especificada;
b) descrição e funcionamento;
c) riscos na operação;
d) principais áreas de perigo;
e) medidas e dispositivos de segurança para evitar acidentes;
f) proteções - portas, e distancias de segurança;
g) exigências mínimas de segurança previstas nesta Norma e na NR 10;
h) medidas de segurança para injetoras elétricas e hidráulicas de comando manual; e
i) demonstração pratica dos perigos e dispositivos de segurança.
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15.2 - MANUAIS
a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e tamanho que
possibilitem a melhor legibilidade possível, acompanhado das ilustrações explicativas;
b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades e em linguagem de fácil compreensão;
c) ter sinais ou avisos referentes à segurança realçados;
d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho.
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15.3 - MANUTENÇÃO:
a) cronograma de manutenção;
b) intervenções realizadas;
c) data da realização de cada intervenção;
d) serviço realizado;
e) peças reparadas ou substituídas;
f) condições de segurança do equipamento;
g) indicação conclusiva quanto às condições de segurança da máquina;
h) nome do responsável pela execução das intervenções.
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a) torne inoperante o modo de comando automático;
b) permita a realização dos serviços com o uso de dispositivo de acionamento de
ação continuada associado à redução da velocidade, ou dispositivos de comando
por movimento limitado;
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16. CONCLUSÃO:
Conforme demonstrado, a máquina desta apreciação de riscos não atende a NR 12:2013,
assim necessita de adequações em seus dispositivos de segurança. Ficando a critério da empresa
fazer ou não a adequação das melhorias apresentadas.
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17. ANEXO 2 (ART)
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