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Domínio 4
Pág. 151
1.1. Os pares (3, 3) e (3, 4) têm na segunda coordenada elementos que não são do
conjunto B. Logo, C não é gráfico de uma função de A em B.
1.2. Os elementos 3 e 4 do conjunto A não surgem em nenhum par.
Logo, C não é gráfico de uma função de A em B.
1.3. Depois de verificares as três condições indicadas ao lado, conclui-se que C é gráfico de
uma função de A em B.
1.4. Os pares (4, 1) e (4, 2) têm na primeira coordenada o mesmo elemento de A.
Logo, C não é gráfico de uma função de A em B.
2.2. f (1) = 2; f ( 6) = 5; f ( 5) = 4; f ( 3) = 1
Pág. 153
1.
f (1) = 12 − 5 × 1+ 1 = 1− 5 + 1 = −3 g ( −1) = ( −1) + ( −1)
3 2
= −1+ 1 = 0 = 0
f ( 3) = 32 − 5 × 3 + 1 = 9 − 15 + 1 = −5
g ( 0) = 03 + 02 = 0 + 0 = 0
f ( 5) = 52 − 5 × 5 + 1 = 25 − 25 + 1 = 1
g (1) = 13 + 12 = 1+ 1 = 2
D 'f = {−5, − 3, 1}
{
D 'g = 0, 2 }
2.1. A fração tem denominador 4, logo não há condições a impor. Portanto:
Conclusão: Df = ℝ
Conclusão: Dg = ℝ \ {0}
Dh = { x ∈ ℝ : 2x + 1 ≠ 0}
1
2 x + 1 = 0 ⇔ 2 x = −1 ⇔ x = −
2
1
Conclusão: Dh = { x ∈ ℝ : 2x + 1 ≠ 0} = ℝ \ −
2
2.4. A raiz tem índice 3 (ímpar), logo não há condições a impor. Portanto:
Conclusão: Di = ℝ
2.5. O radicando da raiz quadrada não pode ser negativo, pelo que:
Dj = { x ∈ ℝ : 2 − 3x ≥ 0}
2
2 − 3 x ≥ 0 ⇔ −3 x ≥ −2 ⇔ 3 x ≤ 2 ⇔ x ≤
3
2
Conclusão: Dj = { x ∈ ℝ : 2 − 3x ≥ 0} = −∞,
3
2.6. O radicando da raiz quadrada não pode ser negativo, pelo que:
{
Dk = x ∈ ℝ : x 2 + 1 ≥ 0 }
(Repara que x 2 + 1 nunca é negativo, pois é a soma de duas parcelas não negativas.)
{
Conclusão: Dk = x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0 = ℝ
2
}
Pág. 156
1.1. A função f é não injetiva pois os objetos 1, 2 e 4 têm a mesma imagem, 2.
1.2. Para ser sobrejetiva, o conjunto de chegada da função f deve ser igual ao
2.1. A função f é bijetiva pois objetos diferentes têm imagens diferentes e o conjunto de
chegada é igual ao contradomínio.
2.2. A função g é não bijetiva, porque é não injetiva, pois os objetos 2 e 3 têm a mesma
imagem, 1.
2.3. A função h é não bijetiva, porque é não sobrejetiva, pois há um elemento do conjunto
de chegada, 3, que não é imagem de nenhum objeto.
2.4. A função i é não bijetiva, porque é não injetiva, pois os objetos 1 e 2 têm a mesma
imagem, 3.
2.5. A função j é bijetiva pois objetos diferentes têm imagens diferentes e o conjunto de
chegada é igual ao contradomínio.
2.6. A função k é não bijetiva porque é não sobrejetiva, pois há um elemento do conjunto de
chegada, 4, que não é imagem de nenhum objeto.
Pág. 157
3.1. A função f é não injetiva pois os objetos x1 = 1 e x2 = −1 (por exemplo) têm a mesma
imagem.
f (1) = 2 × 12 + 3 = 5
f ( −1) = 2 × ( −1) + 3 = 5
2
2
3.2. Para a função ser sobrejetiva, o conjunto de chegada deve ser igual ao contradomínio,
portanto, é necessário analisar quais os números que podem ser imagens por esta
função.
x2 ≥ 0 ⇔ 2x2 ≥ 0 ⇔ 2x2 + 3 ≥ 3
Conclusão: Conjunto de chegada = D 'f = [3, + ∞[
y −1
y = 2x + 1 ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =
2
Logo, a função f é sobrejetiva.
2 − y2
y = 2 − 3x ⇔ y 2 = 2 − 3x ⇔ 3x = 2 − y 2 ⇔ x =
y ≥0 3
Pág. 159
1.1. O gráfico da função f é simétrico em relação ao eixo Oy.
Conclusão: A função f é par.
1.3. O gráfico da função h não tem simetria em relação ao eixo das ordenadas nem à
origem.
Conclusão: A função h não é par nem ímpar.
3
2.1. f ( x ) = 2x + 1
−f ( x ) = − ( 2x + 1) = −2x − 1 ; f ( −x ) = 2 × ( −x ) + 1 = −2x + 1
Conclusão: A função f não é par nem ímpar.
2.2. g ( x ) = x2 + 1
−g ( x ) = − ( x 2 + 1) = −x 2 − 1 ; g ( −x ) = ( −x ) + 1 = x 2 + 1 = g ( x )
2
2.3. h ( x ) = x3 + x2
−h ( x ) = − ( x3 + x 2 ) = −x3 − x 2 ; h ( −x ) = ( −x ) + ( −x ) = −x 3 + x 2
3 2
2.4. i ( x ) = 3x 3
Pág. 161
1.1. f ( 2 ) = 2 − 5 × 2 + 1 = −5
2
g ( 2) = 2 × 2 + 1 = 5
( f + g )( 2 ) = −5 + 5 = 0
1.2. g ( 4) = 2 × 4 + 1 = 9 f ( 4 ) = 42 − 5 × 4 + 1 = −3
( g − f )( 4 ) = 9 − ( −3 ) = 9 + 3 = 12
f ( −3 ) = ( −3 ) − 5 × ( −3 ) + 1 = 25 g ( −3 ) = 2 × ( −3 ) + 1 = −5
2
1.3.
( f × g )( −3 ) = 25 × ( −5 ) = −125
g ( −2 ) = 2 × ( −2 ) + 1 = −3 f ( −2 ) = ( −2 ) + 5 × ( −2 ) + 1 = 15
2
1.4.
g −3 1
( −2 ) = =−
f 15 5
g ( −4 ) = 2 × ( −4 ) + 1 = −7 g 2 ( −4 ) = ( −7 ) = 49
2
1.6.
1 1 1
1.7. f ( 3 ) = 3 2 − 5 × 3 + 1 = −5 f −2 ( 3 ) = = =
f ( 3 ) ( −5 )
2 2
25
3
1.8. g (1) = 2 × 1 + 1 = 3 g 2 (1) = g 3 (1) = 33 = 33 × 3 = 3 3
4
2.1. Dfg = Df ∩ Dg = ℝ ∩ ℝ = ℝ
( f × g )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = ( x 2 − 5 x + 1) ( 2x + 1) = 2 x 3 + x 2 − 10 x 2 − 5 x + 2x + 1 =
= 2x 3 − 9 x 2 − 3 x + 1
f × g: ℝ →ℝ
x → 2x 3 − 9 x 2 − 3 x + 1
1
2.2. Dg −1 = { x ∈ Dg : g ( x ) ≠ 0} = ℝ \ −
2
1
2 x + 1 = 0 ⇔ 2 x = −1 ⇔ x = −
2
1 1
g (x) =
−1
=
g ( x ) 2x + 1
1
g −1 : ℝ \ − → ℝ
2
1
x→
2x + 1
Pág. 164
1.1. f ( 2 ) = 2 2 − 5 × 2 + 1 = −5 g ( −5 ) = 2 × ( −5 ) + 1 = −10 + 1 = −9
( g f )( 2 ) = g ( f ( 2 ) ) = g ( −5 ) = −9
1.2. g ( 4) = 2 × 4 + 1 = 8 + 1 = 9 f ( 9 ) = 92 − 5 × 9 + 1 = 37
(f g )( 4 ) = f ( g ( 4 ) ) = f ( 9 ) = 37
f ( −3 ) = ( −3 ) − 3 × ( −5 ) + 1 = 25 f ( 25 ) = 252 − 5 × 25 + 1 = 501
2
1.3.
(f f )( −3 ) = f ( f ( −3 ) ) = f ( 25 ) = 501
1.4. g ( −2 ) = 2 × ( −2 ) + 1 = −3 g ( −3 ) = 2 × ( −3 ) + 1 = −5
(g g )( −2 ) = g ( g ( −2 ) ) = g ( −3 ) = −5
2.1. ( g f )( x ) = g ( f ( x ) ) = 2 ( x 2 − 5 x + 1) + 1 = 2 x 2 − 10 x + 2 + 1 = 2 x 2 − 10 x + 3
2.2. (g g )( x ) = g ( g ( x ) ) = 2 ( 2 x + 1) + 1 = 4 x + 2 + 1 = 4 x + 3
(f g )( x ) = f ( g ( x ) ) = ( 2 x + 1) − 5 ( 2 x + 1) + 1 = 4 x 2 + 4 x + 1 − 10 x − 5 + 1 = 4 x 2 − 6 x − 3
2
2.3.
( ) (
f )( x ) = f ( f ( x ) ) = x 2 − 5 x + 1 − 5 x 2 − 5 x + 1 + 1 = )
2
2.4. (f
= x − 5 x + x − 5 x + 25 x − 5 x + x − 5 x + 1 − 5 x 2 + 25 x − 5 + 1 =
4 3 2 3 2 2
= x 4 − 10 x 3 + 22 x 2 + 15 x − 3
Pág. 165
f ( −3 ) = ( −3 ) − 5 = 9 − 5 = 4
2
3.1.
3.2. g ( 5 ) = 2 × 5 + 1 = 10 + 1 = 11
5
3.3. Pretende-se determinar o objeto x que tem imagem 11 por f.
x 2 − 5 = 11 ⇔ x 2 = 16 ⇔ x = ± 16 ⇔ x = ±4
x∈ℝ −
→ x = −4
0
Logo, f −1 (11) = −4 .
4.2. Dg = D 'g = ℝ
y −1
y = 2x + 1 ⇔ 2 x = y − 1 ⇔ x =
2
Conclusão:
g −1 : ℝ → ℝ
x −1
x→
2
4.4. Di = D 'i = ℝ +0
6 − y2 y2
y 2 = 6 − 3x ⇔ 3x = 6 − y 2 ⇔ x = ⇔ x = 2−
3 3
Conclusão:
i −1 : ℝ +0 → ]−∞, 2]
x2
x → 2−
3
Pág. 167
1.1. 1.2.
6
1.3. 1.4.
1.5. 1.6.
Pág. 168
1.1. (C), porque ao elemento b do conjunto de partida A correspondem dois valores (2 e 3)
do conjunto de chegada B
1.2. (A), pois f é injetiva e D 'f = B = conjunto de chegada.
1.4. (B); g é sobrejetiva, pois D 'g = B = conjunto de chegada, mas não é injetiva pois
f ( a ) = f ( c ) = 1.
2.1. ( g f )( 4 ) = g ( f ( 4 ) ) = g ( 4 ) = 1 (A)
2.2. ( f g )( 4 ) = f ( g ( 4 ) ) = f (1) = 1 (A)
Pág. 169
3.1. (C), pois o seu gráfico é simétrico em relação a Oy.
3.2. (A), pois o gráfico contém o ponto ( 0, − 2 ) .
3.3. (A), pois a sua imagem está acima do eixo Ox. Não há informação para afirmar que
g (2) = 6 .
4.1. ( f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) = 2x − 2 + x + 5 = 3 x + 3 (C)
4.2. ( f − g )( x ) = f ( x ) − g ( x ) = 2 x − 2 − x − 5 = x − 7 (C)
4.3. ( fg )( x ) = f ( x ) × g ( x ) = ( 2x − 2 )( x + 5 ) = 2 x 2 + 10 x − 2 x − 10 = 2 x 2 + 8 x − 10 (B)
7
f f ( x ) 2x − 2
4.4. (x) = = (D)
g g (x) x +5
5.1. (C)
5.2. (A); f −1 ( 6 ) = a pois f ( a ) = 6 .
5.3. ( ) ( ) ( )
(D); como f é bijetiva, f f −1 ( 2 ) = Id A ( 2 ) = 2 ou f f −1 ( 2 ) = f f −1 ( 2 ) = f ( c ) = 2 .
Pág. 170
6.1. (B), pois f sofreu uma translação vertical, k = 2 .
6.2. (A), pois f sofreu uma translação vertical, k = −2 .
6.3. (D), pois f sofreu uma translação horizontal, k = −3 .
6.4. (C), pois f sofreu uma translação horizontal, k = 5 .
1
7.1. (A), pois f sofreu uma contração vertical, k = .
4
1
7.2. (D), pois f sofreu uma dilatação horizontal, k = .
2
7.3. (C), pois f sofreu uma contração horizontal, k = 4 .
7.4 (B), pois f sofreu uma dilatação vertical, k = 3 .
Pág. 171
9.1. e 9.2.
9.3. Sim. As duas funções representadas nas alíneas anteriores são injetivas.
9.4. Não, porque o conjunto B tem mais elementos que o conjunto A.
9.5. Não, porque o conjunto A tem menos elementos que o conjunto B, o que obrigaria
objetos diferentes a terem a mesma imagem.
9.6. Sim.
10.2. a) f ( 2 ) = 8
b) f −1 ( 20 ) = 5
8
c) f ( H ) = {4, 12, 20}
d) f −1 ( I ) = {2, 4}
10.3. f ( x ) = 4x
x
10.4. f −1( x ) =
4
8
10.5. a) ( g f )( 2 ) = g ( f ( 2 ) ) = g ( 8 ) = =4
2
b)
4
( g f )(1) = g ( f (1) ) = g ( 4 ) = =2
2
12
( g f )( 3 ) = g ( f ( 3 ) ) = g (12 ) = = 6
2
( g f )( J ) = {2, 4, 6}
Pág. 172
11.1 Df = {1, 2, 3, 4} ; Df' = {3, 5, 7, 9}
11.3 f (C ) = {3, 5, 7}
7
f) D f = {2, 3} ; D 'f = 5,
g g 2
11.5. a) f ( x ) = 2 x + 1
b) g ( x ) = x − 1
h (1) = ( g f )(1) = 5 h ( 2 ) = ( g f )( 2 ) = 10 h ( 3 ) = ( g f )( 3 ) = 15
12.2 h ( 2 ) = 10
12.4. a) f ( x ) = 10 x
x
b) g ( x ) =
2
10 x
c) h ( x ) = ( g f )( x ) = g (10 x ) = = 5x
2
9
13.1. a) ( f f ) ( x ) = f ( 3 x ) = 3 × 3 x = 9 x
b) ( f × f ) ( x ) = 3 x × 3 x = 9 x 2
c) ( f + f ) ( x ) = 3 x + 3 x = 6 x
Pág. 173
14.1. f ( 0 ) = 3 × 0 − 2 = 0 − 2 = −2
2
f ( 3 ) = 3 × 32 − 2 = 27 − 2 = 25 f ( −3 ) = 3 × ( −3 ) − 2 = 27 − 2 = 25
2
14.2.
f ( 3 ) = f ( −3 ) = 25
15.1. 1€
15.2. “Leve 3 e pague 2”; a compra de três unidades, por exemplo, tem o mesmo custo de
duas unidades.
15.3. Seis unidades (pois custa o mesmo que cinco).
15.4. 5,00 €
15.5. Não, porque não é injetiva ( f ( 2 ) = f ( 3 ) , por exemplo).
16.1. Lugar geométrico C, pois é o único que, intersetado por uma reta vertical, origina, no
máximo, um ponto.
16.2. f ( x ) = 5 ; Df = [ −4, 3 ] ; Df' = {5}
16.3. A função não é par (pois o seu gráfico não é simétrico em relação a Oy) nem ímpar
(pois o seu gráfico não é simétrico em relação à origem do referencial).
Pág. 174
17.1. f (3) = 2 × 3 = 6 ; g (3 ) = 3 = 9 2
17.2. a) ( f + g )( 3 ) = 2 × 3 + 32 = 6 + 9 = 15
b) ( f − g )( 3 ) = 2 × 3 − 32 = 6 − 9 = −3
( )
c) ( f × g )( 3 ) = ( 2 × 3 ) 3 2 = 6 × 9 = 54
f 2×3 2
d) ( 3 ) = 2 =
g
3 3
e) ( f × f )( 3 ) = ( 2 × 3 )( 2 × 3 ) = 36
10
17.3. a) Df × g = { x ∈ ℝ : x ∈ Df ∧ x ∈ Dg } = [ −5, 5 ] ∩ [ −4, 6[ = [ −4, 5 ]
( f × g )( x ) = 2x × x 2 = 2x 3 ; D = [ −4, 5 ]
b) Df / g = { x ∈ ℝ : x ∈ Df ∧ x ∈ Dg ∧ g ( x ) ≠ 0} = [ −4, 5 ] \ {0}
f 2x 2
( x ) = 2 = ; D = [ −4, 5] \ {0}
g x x
18.1. f (0) = 2 ; f ( 4) = 0
( f × g )(1) = 0
18.4. Dg ×f = Dg ∩ Df = ℝ ∩ [ −5, 5] = [ −5, 5 ]
D = [ −5, 5 ]
18.5. Dg / f = x ∈ ℝ : x ∈ Dg ∧ x ∈ Df ∧ f ( x ) ≠ 0 = ]−5, 5 ] \ {1, 4}
x ≠ −5 ∧ x ≠ −1∧ x ≠ 4
D = ]−5, 5 ] \ {1, 4}
Pág. 175
19.1.
11
20.1. A função f é par: f ( −5 ) = f ( 5 ) = 5 . A função g é ímpar: g ( −5 ) = −g ( 5 ) = − ( −2 ) = 2 .
a) ( f + g )( −5 ) = 5 + 2 = 7
b) ( f − g )( −5 ) = 5 − 2 = 3
c) ( g × f )( −5 ) = 2 × 5 = 10
f 5
d) ( −5 ) =
g
2
20.2. (f g )( 5 ) = f ( g ( 5 ) ) = f ( −2 ) ; não sabemos se −2 ∈ Df .
Apenas ( g f )( 5 ) . ( g f )( 5 ) = g ( f ( 5 ) ) = g ( 5 ) = −2
21.1. Funções f, g ou h
21.2. Funções f, g ou h, pois os seus gráficos são simétricos em relação à origem.
21.3. Função i, pois o seu gráfico é simétrico em relação a Oy.
21.4. Função h, pois os gráficos de f e h são simétricos em relação ao gráfico da reta y = x .
Pág. 176
22.1. Afirmação falsa. Basta considerar a função f ( x ) = x , Df = ℝ . 2
5 5
23. f é par, logo f ( 2 ) = f ( −2 ) = . O gráfico de f é uma reta que contém os pontos 2,
2 2
5
e −2, , que têm a mesma ordenada. Logo, trata-se de uma reta horizontal e, por
2
5 5
isso, a sua equação é y = . Assim, f ( x ) = (função constante).
2 2
24.1. a 24.3.
i ( x ) = f 2 ( x ) = ( 2 x + 1) = 4 x 2 + 4 x + 1; Df 2 = Df ∩ Df = [ 2, + ∞[
2
24.4.
12
25.1 Gráfico h, pois o seu gráfico é uma translação vertical do gráfico de f ( k = 3 ) .
Pág. 177
26.1 Gráfico h
26.2 Gráfico g
27.1 Curva f5 . Cada objeto tem duas imagens distintas.
27.2 Curva f1 . É a única função cujo gráfico é simétrico em relação ao eixo dos yy.
27.5 Funções f3 e f4
29.1 g ( −3 ) = g ( 0 ) = g ( 3 ) = −2
3 3
29.2 Por exemplo, a = − ; b =0; c = .
2 2
Pág. 178
30.1 f ( − x ) = − x − 3 ; − f ( x ) = − x + 3 . Como f ( − x ) ≠ −f ( x ) , a função não é ímpar.
30.2. a) D = ℝ ; ( f + f ) ( x ) = 2 x − 6
b) D = ℝ ; ( f − f ) ( x ) = 0
c) D = ℝ ; f 2 ( x ) = x 2 − 6 x + 9
d) D = ℝ ; ( f f )( x ) = x − 6
1 1
e) D = ℝ \ {3} ; (x) =
f x −3
f) D = ℝ ; f −1 ( x ) = x + 3
g) D = [3, + ∞[ ; f (x) = x − 3
h) D = ℝ ; 3 f (x) = 3 x − 3
31.1 Df = ℝ
31.2 Dg = [ −5, + ∞[
31.3 Dh = [ −5, + ∞[
31.5 D j = ]−5, + ∞[
32.1 A função g.
13
32.2 a) i ( − x ) = 3 − x = − 3 x = −i ( x )
b) j ( − x ) = ( −x ) x2 + 1 = j ( x )
2
+1 =
Pág. 179
33.1. a) f (1) = 4
b) g (1) = 1
c) f 2 (1) = 16
d) g 2 (1) = 1
e) f (1) = 2
f) g (1) = 1
g) ( f + g )(1) = 5
h) ( f × g )(1) = 4
i) ( f g )(1) = 4
1
j) ( g f )(1) =
4
33.2. a) D = ℝ
b) D = ℝ \ {0}
c) D = ℝ
d) D = ℝ \ {0}
1
e) D = , + ∞
3
f) D = ]0, + ∞[
g) D = ℝ \ {0}
h) D = ℝ \ {0}
i) D = ℝ \ {0}
1
j) D = ℝ \
3
34.1 20 €
34.2 Não. Existem objetos distintos que têm a mesma imagem.
34.3 Sim. O contradomínio é igual ao conjunto de chegada.
34.4 Afirmação falsa, pois poderia ter comprado um livro ou plasticina.
34.5 (A) → (2) (B) → (1) (C) → (3)
14
Tema 3: Estudo elementar de funções
Pág. 182
1.
1
Zeros x=− ex=2 x =3 x = −1 e x = 3
2
g é positiva em
i é positiva em
1 h é positiva em
Intervalos de −4, − 2 e em ]2, + ∞[ e [ −6, 3[ e negativa ]−∞ , − 1[ e em ]3, 5]
sinal e negativa
1 em ]3, 5 ] .
negativa em − , 2 . em ]−1, 3[
2
Máximo:
Máximo: y = 4 (absoluto) Máximo:
y = 1 (relativo) y = 3 (relativo)
Extremos Mínimo:
Mínimo: y = −3 (absoluto) Mínimo:
y = −3 (absoluto) y = −1 (absoluto)
y = 3 (relativo)
g é constante em h é crescente
i é crescente em
[ 4, − 1] , crescente em em [ −6,3 ] e
Intervalos de [1, 5] e decrescente
monotonia [1, + ∞[ e decrescente decrescente em
em ]−∞, 1] .
em [ −1, 1] . [ −3,5] .
Concavidade ----------------- Voltada para baixo Voltada para cima
Pág. 183
2.2. Dg' = [ −3, + ∞[ (intervalo ilimitado à direita). Logo, a função g não é limitada.
2.3. Dh' = [ −3, 4 ] (intervalo com extremos finitos). Logo, a função h é limitada.
2.4. Di' = [ −1, + ∞[ (intervalo ilimitado à direita). Logo, a função i não é limitada.
15
3.2. Basta resolver a inequação: 2 x + 6 > 0 ⇔ 2 x > −6 ⇔ x > −3 .
Pág. 185
1. Zeros: 2 x + 6 = 0 ⇔ 2 x = −6 ⇔ x = −3
f é uma função afim, portanto o seu gráfico é
uma reta que passa nos pontos:
( −3, 0 ) e ( 0, 6 ) .
zero ordenada na origem
2.1. Zeros:
8 ± 64 − 52 8 ± 12 8±2 3
x 2 − 8 x + 13 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔x= ⇔ x = 4± 3
2 2 2
Vértice:
Abcissa: Vx = 4
Ordenada (substituir a abcissa na expressão): g ( 4 ) = 42 − 8 × 4 + 13 = −3
Coordenadas do vértice da parábola: V ( 4, −3 )
2.2. g ( x ) = x 2 − 8 x + 13
= ( x − 4 ) − 16 + 13
2
= ( x − 4) − 3
2
Tabela de variação:
x −∞ 4 +∞
g (x) –3
16
Tabela de sinal:
x −∞ 4− 3 4+ 3 +∞
g (x) + 0 – 0 +
Pág. 187
1.1. Df −1 = D 'f = [3, + ∞[
y = x2 + 3 ⇔ x2 = y − 3 ⇔ x = y − 3
f −1 : [3, + ∞[ → ℝ +0
x → x −3
y = ( x + 2) ⇔ x = 3 y − 2
3
1.2.
g −1 : ℝ → ℝ
x → 3 x −2
D = [ −1, + ∞[ ; D ' = [ 2, + ∞[
D = ℝ e D' =ℝ
Pág. 189
− x − 2 se x ≤ −4 1 se − 4 ≤ x ≤ −1
1.1. f ( x ) = x + 6 se − 4 < x < −2 g ( x ) = −2x − 1 se − 1 < x < 1
−x + 2 se x ≥ −2 3x − 6 se x ≥ 1
17
1.2.
x = −6 pertence ao 1.º ramo de f: x = −6 não pertence ao domínio de g,
portanto, g ( −6) não está definido.
f ( −6) = − ( −6) − 2 = 6 − 2 = 4
x = −3 pertence ao 1.º ramo de g:
x = −3 pertence ao 2.º ramo de f:
g ( −3) = 1
f ( −3) = −3 + 6 = 3
x = 0 pertence ao 2.º ramo de g:
x = 0 pertence ao 3.º ramo de f:
g ( 0) = −2 × 0 − 1 = −1
f ( 0) = −0 + 2 = 2
x = 4 pertence ao 3.º ramo de g:
x = 4 pertence ao 3.º ramo de f:
g ( 4) = 3 × 4 − 6 = 12 − 6 = 6
f ( 4) = −4 + 2 = −2
2.
3 ( x + 2) − 1 se x + 2 ≥ 0
f ( x) = 3 x + 2 −1 =
3 ( −x − 2) − 1 se x + 2 < 0
3x + 5 se x ≥ −2
f ( x) =
−3x − 7 se x < −2
Pág. 191
1.1. x − 3x = 1 ⇔ x − 1 = 3x
( x − 1)
2
⇔ = 3x
x −1≥ 0 ⇔ x ≥1
3 x ≥0⇔ x ≥0
⇔ x2 − 5x + 1 = 0
5 ± 21
⇔x=
2
5 + 21 5 − 21
Verificação: ≥1 ≥1
2 2
5 + 21
C.S. =
2
1.2. 6 x + 2 − 3 = 7 ⇔ 6 x + 2 = 10
⇔ 6 x + 2 = 10 ∨ 6 x + 2 = −10
4
⇔x= ∨ x = −2
3
4
C.S. = −2,
3
18
2.1. x 2 + 2x ≥ 3 ⇔ x 2 + 2x − 3 ≥ 0 C.A.
x 2 + 2x − 3 = 0 ⇔
x –∞ –3 1 +∞
− 2 ± 4 + 12
Sinal + 0 – 0 + ⇔ x=
2
−2 ± 4
C.S. = ]−∞, − 3 ] ∪ [1, + ∞[ ⇔ x=
2
⇔ x = −3 ∨ x = 1
2.2. 1+ x < 2 ⇔ 1+ x < 4 ⇔ x < 3
1+ x ≥ 0
⇔ x ≥−1
C.S. = [ −1, 3[
⇔ 2 − x < 1 ∧ 2 − x > −1
⇔ x >1 ∧ x < 3
C.S. = ]1, 3[
Pág. 192
1.1. (C) 1.2. (B)
1.3. (D) 1.4. (D)
2. (B)
3.1. (C) 3.2. (D)
3.3. (D) 3.4. (D)
Pág. 193
4.1. (C) 4.2. (A) 4.3. (A)
4.4. (D) 4.5. (C)
5.1. (D) 5.2. (A) 5.3. (A)
5.4. (C) 5.5. (A) 5.6. (C)
Pág. 194
6.1. (A) 6.2. (D) 6.3. (A)
6.4. (D) 6.5. (C)
Pág. 195
8.1. (C)
8.2. (D)
19
8.3. x
desloca 4 unidades
→ x − ( −4 )
desloca 3 unidades
→ x +4 −3
para a esquerda para baixo
∴a = 4 ∧ b = 3 (C)
8.4. (B)
10. (B)
Pág. 196
11. Sendo simétrica em relação à origem do referencial, a função é negativa em ]−∞, − 3 ] .
Dos conjuntos apresentados, o que poderá representar o conjunto de pontos onde a
função é nula é [ −3, 3 ] .
(C)
12.1. (D) 12.2. (B) 12.3. (C)
13. (B)
14. (A)
15. (A)
16. (A)
17. (C)
Pág. 197
18. (C)
19.1. (D) 19.2. (C) 19.3. (C)
20. (B)
21.1. (C) 21.2. (B) 21.3. (A)
21.4. (C) 21.5. (A)
Pág. 198
1
22.1. D = [ −1, 1] ; D ' = [ −1, 1] 22.2. {−1, 0, 1} 22.3.
2
1
22.4. 1 22.5. − 22.6. −1
2
22.7. ]0, 1[ 22.8. ]−1, 0[ 22.9. [0, 1]
1 1
22.10. [ −1, 0] 22.11. − ,
2 2
1 1
22.12. −1, − e , 1 22.13. Função ímpar
2 2
20
1 1
22.14. a) D = [ −1, 1] ; D ' = − ,
2 2
b) D = [ −2, 2] ; D ' = [ −1, 1]
22.15 f (x)
Pág. 199
23.1.
y
f
1
O 1
x
g
23.2. Ambas as funções são pares, pois ambas são simétricas em relação ao eixo das
ordenadas.
23.3. Df = [ 0, 2] ; Dg = [ −2, 0 ]
2 x + 4 se x < 0
b) D = [ −2, 2] ; ( f − g )( x ) =
−2 x + 4 se x ≥ 0
− x − 4 x − 4 se x < 0
2
c) D = [ −2, 2] ; ( f × g )( x ) = 2
− x + 4 x − 4 se x ≥ 0
f
d) D = [ −2, 2] ; ( x ) = −1
g
23.6. a) (iii) b) (ii)
23.7. Quadrado
24.1. Df = Dg = [ −3,3 ]
24.2. –3 e 3
24.3. Função f → máximo: 3; mínimo: 0 Função g → máximo: 0; mínimo: –3
24.4. Ambas as funções são pares.
24.5. a) D = [ −3, 3] ; ( f + g )( x ) = 0
b) D = [ −3, 3] ; ( f − g )( x ) = 2 9 − x 2
c) D = [ −3, 3] ; ( f × g )( x ) = x 2 − 9
f
d) D = ]−3, 3[ ; ( x ) = −1
g
21
Pág. 200
25.1. Parábola
−2 ± 4 + 12 −2 + 4 −2 − 4
25.2. x 2 + 2x − 3 ⇔ x = ⇔x= ∨x= ⇔ x = 1 ∨ x = −3
2 2 2
1 + ( −3 )
Vy = f ( −1) = ( −1) + 2 × ( −1) − 3 = 1 − 2 − 3 = −4
2
25.3. Vx = = −1
2
∴V ( −1, − 4 )
1
O 1
x
25.7. Função g
26.1. A função i, pois como é uma função quadrática, tem parte no domínio onde é
crescente e outra parte onde é decrescente.
26.2. A função f, pois f ( x ) = 0 ⇔ 10 = 0 é impossível.
26.4. Função i; x 2 − 3 = 0 ⇔ x 2 = 3 ⇔ x = ± 3
{
S = − 3, 3 }
26.5. As funções g e h, pois são funções afins. Assim, os seus gráficos são retas e, por isso,
Dg' = Dh' = ℝ .
7
26.6. −2 x + 7 = 2 x − 7 ⇔ −4 x = −14 ⇔ x =
2
7 7 7
f = −2 × + 7 = 0 ∴P , 0
2
2 2
26.7. a) D = x ∈ ℝ : x ∈ Df ∧ x ∈ Dg ∧ x ∈ Dh ∧ h ( x ) ≠ 0
7
x≠
2
7
∴D = ℝ \
2
b)
7
f (x) = 0 ∧ g (x) = 0 ∧ x ∈ ℝ \
2
7
⇔ −2 x + 7 = 0 ∧ 2 x − 7 = 0 ∧ x ∈ ℝ \ A função não tem zeros.
2
7 7 7
⇔ x = ∧ x = ∧ x∈ℝ\ imp.
2 2 2
22
Pág. 201
27.1. a) f ( −2 ) = 5
b) f ( 0 ) = −3
c) f (1) = −4
d) f ( 4 ) = 5
e) f ( 6 ) = 2
27.2. {−4, − 1, 3, 9}
27.3. D = [ −4, 9] ; D ' = [ −4, 5]
27.4. y máx = 5
27.6.
x –4 –1 3 9
f(x) 0 + 0 – 0 + 0
27.7.
x –4 –2 1 4 5 7 9
f(x) 0 ր 5 ց –4 ր 5 ց 2 → 2 ց 0
27.8. [ −2, 4]
• Para −2 ≤ x < 4
( −2, 0 ) , ( 2, 0 ) e V (1, − 4 )
y = a ( x − Vx ) + Vy → y = 1( x − 1) + ( −4 ) y = ( x − 1) − 4
2 2 2
a =1
• Para 4 ≤ x < 5
2−5
( 4, 5 ) e ( 5, 2 ) m=
= −3
5−4
y = −3 x + b
( 4, 5 ) → 5 = −3 × 4 + b ⇔ b = 17 y = −3 x + 17
• Para 5 ≤ x < 7
Função constante: y =2
• Para 7 ≤ x < 9
0−2
( 7, 2 ) e ( 9, 0 ) m= = −1
9−7
y = − x + b
( 9, 0 ) → 0 = −9 + b ⇔ b = 9 y = −x + 9
23
5
2 x + 10 se − 5 ≤ x < −2
( x − 1) − 4 se −2 ≤ x < 4
2
f ( x ) = −3 x + 17 se 4≤x<5
2 se 5≤x<7
− x + 9 se 7≤x≤9
27.10. a) Dg = Dh = [ −4, 9 ]
Pág. 202
28.1. a) f ( −3 ) = −3 × ( −1) × ( −6 ) × ( −8 ) = 144
c) f (1) = 1× 3 × ( −2 ) × ( −4 ) = 24
d) f ( 4 ) = 4 × 6 × 1× ( −1) = −24
e) f ( 6 ) = 6 × 8 × 3 × 1 = 144
28.2. f ( x ) = 0 ⇔ x ( x + 2 )( x − 3 )( x − 5 ) ⇔ x = 0 ∨ x + 2 = 0 ∨ x − 3 = 0 ∨ x − 5 = 0
x = 0 ∨ x = −2 ∨ x = 3 ∨ x = 5
Zeros: –2, 0, 3 e 5
28.3.
x −∞ –2 0 3 5 +∞
f(x) + 0 – 0 + 0 – 0 +
29.1. D = [0, 8]
29.2. g ( x ) = −2
b) y mín = −3 1
x
c) x = −4 ∨ x = 4 , pois f ( −4 ) = f ( 4 ) = 0 dado que f é par.
O 1
d) [ −5, − 4[ ∪ ]4, 5 ]
24
y
30.2. a) y máx = 4
b) y mín = −4
1
x
c) x = −4 ∨ x = 4 , pois f ( −4 ) = −f ( 4 ) = 0 dado que f é ímpar.
O 1
d) ]−4, − 1] ∪ ]4, 5 ]
Pág. 203
31.1. a) f ( 4 ) = 0
b) f ( 7 ) = –3
31.2. a) y máx = 4
b) y = 2
c) y mín = −5
d) y = −3
e) [ 4, 10 ] e [18, 28]
f) [0, 4 ] e [10, 18 ]
32.1. a=0
32.2. a>0
32.3. a<0
32.4. b=0
32.5. b >0; b <0
• V ( 0, 1) → Vx = 0 e Vy = 1 ∴ f ( x ) = a ( x − 0 ) + 12 ⇔ f ( x ) = ax 2 + 1
2
33.
• f (1) = 3 ∴ a × 12 + 12 = 3 ⇔ a + 1 = 3 ⇔ a = 2
∴ f ( x ) = 2x 2 + 1
Pág. 204
25
34.1. Df = { x ∈ ℝ : x − 3 ≥ 0} = [3, + ∞[
Dg = { x ∈ ℝ : x ≥ 0} = ℝ +0
34.3. f (x) = 0 ⇔ x −3 = 0 ⇔ x −3 = 0 ⇔ x = 3
g (x) = 0 ⇔ x −3 = 0 ⇔ x =3⇔ x=9
35.2. x −1 ≥ 0 ⇔ x − 1 − 2 ≥ −2 ⇔ h ( x ) ≥ −2
∴ D ' = [ 2, + ∞[
35.3. h(x) = 0 ⇔ x − 1 − 2 = 0 ∧ x ∈ Dh
⇔ x − 1 = 2 ∧ x ∈ Dh
⇔ x − 1 = 2 ∧ x ∈ Dh
⇔ x = 5 ∧ x ∈ Dh
⇔ ( x = −5 ∨ x = 5 ) ∧ x ∈ Dh
S = {−5, 5}
35.4. y mín = −2
35.5. h ( x ) < 0 ∧ x ∈ Dh
⇔ x − 1 < 2 ∧ x ∈ Dh
⇔ x − 1 < 4 ∧ x ∈ Dh
⇔ x < 5 ∧ x ∈ Dh
⇔ −5 < x < 5 ∧ x ∈ Dh
S = ]−5, − 1] ∪ [1, 5[
( h × h )( x ) = ( ) =( )
2 2
35.6. x −1− 2 x − 1 − 4 x − 1 + 4 = x − 1− 4 x − 1 + 4
= x − 4 x −1+ 3 c.q.m.
36.1. h ( 27 ) = 3 27 + 1 = 3 + 1 = 4
h(x) = 0 ⇔ x = −1 ⇔ x = ( −1) ⇔ x = −1
3
36.2. 3
x +1= 0 ⇔ 3
36.3. h(x) = 5 ⇔ 3
x +1= 5 ⇔ 3
x = 4 ⇔ x = 43 ⇔ x = 64
É o ponto ( 64, 5 ) .
26
36.4. Sejam x1 , x2 ∈ Dh = ℝ :
x1 < x2 ⇔ 3 x1 < 3 x2 (monotonia da raiz de índice ímpar)
⇔ 3 x1 + 1 < 3 x2 + 1
⇔ h ( x1 ) < h ( x2 )
Pág. 205
x3
37.1. f (x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x3 = 0 ⇔ x = 0
4
x −∞ 0 +∞
f (x) – 0 +
A função é positiva em ℝ + e negativa em ℝ − . Tem um zero para x = 0 .
Sejam x1 , x2 ∈ Df = ℝ :
x1 < x2 ⇔ x13 < x23 (monotonia do cubo)
3 3
x x
⇔ <1
⇔ f ( x1 ) < f ( x2 )
2
4 4
∴ A função f é estritamente crescente em todo o seu domínio.
37.2. a) {2}
b) {−2,2}
37.3. {
a) 1, 3 15 }
b) {− 3
15, 3 15 }
37.4 Função f: c1; função g: c3; função h: c2
37.5 Função f: ímpar; função h: par; função g: nem par nem ímpar
38. Funções f2 , f4 e f5
5
39.1 ( 0, 5 ) e , 0
2
5
−2 x + 5 se x ≤ 2
39.2 f (x) =
2 x − 5 se x > 5
2
5
39.3 C.S. = ,5
3
Pág. 206
40.1 {1 − 3,1 + 3 }
40.2 (1, −3)
27
40.3 D = [ −3, +∞[
40.5. {
a) D = ℝ \ 1 − 3,1 + 3 }
b) D = ℝ \ 1 − 3,1 + 3
c) D = ℝ
40.6 1 − 3,1 + 3
41.1 {
f : {5}; g : 5 − 5,5 + 5 ; h : ∅ }
41.2 10
41.3. a) {5}
b) {3}
5
c)
2
d) {5}
e) {5}
Pág. 207
43.1. a) –2
b)
y
f
h
c)
x −∞ – +∞
2
h (x ) + 0 +
d)
x −∞ – +∞
2
h (x ) ց 0 ր
e) 0
43.2. a) –4 e 0
b) Ver solução da questão 43.1. b)
28
c)
x −∞ – 0 +∞
4
g (x ) + 0 - 0 +
d)
x −∞ -2 +∞
g (x ) ց -2 ր
e) –2
43.3. a) {−4,0}
d)
x −∞ – – 0 +∞
4 2
f (x ) ց 0 ր 2 ց 0 ր
e) 0
f) 2
44.1 –3 e 3
44.2 V ( 0, −9 ) ; concavidade voltada para cima
Pág. 208
45.1. a) {−3, −2,1,3}
29
45.3. a)
x −∞ –3 –2 1 3 +∞
f (x ) + 0 – 0 + 0 – 0 +
b)
x −∞ –3 –2 1 +∞
g (x) + 0 0 0 - 0 +
c)
x −∞ –3 –2 1 3 +∞
( f × g )( x + 0 0 0 – 0 – 0 +
d)
x −∞ –3 –2 1 3 +∞
g + n.d. 0 n.d. - n.d. – n.d. +
(x)
f
45.4 Quatro zeros
46.2 ( 0,2 )
46.3 − 2e 2
46.4 2
46.5 0
46.6 [ −1,1]
46.7 − 2, 2 \ {0}
Pág. 209
47. Função f1 : opção 3; fu nção f2 : opção1; função f3 : opção 4; função f4 : opção 2
50.1. a) Função f
b) Função g
50.2. a) Função g
b) Função h
51.
x -20 -8 -5 0 5 8 20
f (x ) 20 + 0 - 0 + 0 + 0 - 0 + 20
30
x -20 -6 -2 0 2 6 20
f (x ) 20 ց -5 ր 3 ց 0 ր 3 ց -5 ր 20
52.
x -20 -8 -5 0 5 8 20
g (x ) 20 + 0 - 0 + 0 - 0 + 0 - –20
x -20 -6 -2 0 2 6 20
g (x ) 20 ց -5 ր 3 ց 0 ց -3 ր 5 ց -20
Pág. 210
49. Função f1 : opção1; função f2 : opção 4; função f3 : opção 3;função f4 : opção 2
50.1. a) Função f
b) Função g
50.2. a) Função g
b) Função h
Pág. 211
51.
x -20 -8 -5 0 5 8 20
f ( x ) 20 + 0 - 0 + 0 + 0 - 0 + 20
x -20 -6 -2 0 2 6 20
f ( x ) 20 ց -5 ր 3 ց 0 ր 3 ց -5 ր 20
52.
x -20 -8 -5 0 5 8 20
g (x ) 20 + 0 - 0 + 0 - 0 + 0 - 20
x -20 -6 -2 0 2 6 20
g (x ) 20 ց -5 ր 3 ց 0 ց -3 ր 5 ց -20
31
Pág. 212
56.1 C.S. = {2,7}
9 53 9 53
56.4 C.S. = − , +
2 2 2 2
56.5 C.S. = ∅
9 5 9 5
56.6 C.S. = − , +
2 2 2 2
57.3 C.S. = ℝ \ ]− 3, 2[
57.4 C.S. = [ 2, 4 ]
58. {− 1, 2}
Pág. 213
61.
6
h2
h1
2
h3
h4
5
62.1
32
4
f+g
2
-2
- f -2
-4
f-g
-6
62.2. a) f ( x ) = 2 x − 2
b) g ( x ) = − x + 4
c) ( f + g )( x ) = x + 2
d) ( f − g )( x ) = 3 x − 6
62.3. a) [ − 2, − 1] ∪ [1,2 ]
62.4. a) 1
b) 2
c) 2
Pág. 214
63.
f1 ( x ) = − f ( x ) ; f2 ( x ) = f ( − x ) ; f3 ( x ) = − f ( − x ) ; f4 ( x ) = f ( x ) ; f5 ( x ) = f ( − x ) ;
f6 ( x ) = − f ( x ) ; f7 ( x ) = f ( x ) + 4; f8 ( x ) = f ( x + 4 ) ; f9 ( x ) = f ( x ) + 2 ;
f10 ( x ) = f ( x ) + 2
Pág. 215
64.1 2 horas e meia
64.2 Entroncamento
64.3 Aveiro e Coimbra
64.4 Aveiro
64.5 Entre Coimbra e Lisboa
65.5 27
65.6 {50}
3
65.7 f (x ) = − x + 15, x ∈ [0, 50 ]
10
Pág. 216
33
66.1 120 €
66.2. a) 160 € e 190 €, respetivamente
b) 210 € e 225 €, respetivamente
c) 280 € e 260 €, respetivamente
66.3. a) 6 horas
b) 240 €
66.4 Funções positivas e estritamente crescentes em todo o seu domínio
67.3 65%
67.4 4 horas
67.5 Função estritamente decrescente e o seu gráfico é uma parábola com a concavidade
voltada para cima
Pág. 217
68.2 D = ]0,20[
69.2. a) 5
b) 3
c) 2 5
69.3 ( )
a) p ( x ) = 3 + 5 x , x > 0
b) a ( x ) = x 2 , x > 0
Pág. 218
71.1. a) 3,5 kg
b) 10,2 kg
c) 12,8 kg
d) 19 meses
71.2. a) 2,6 kg
b) 13,6 kg
71.3 8,5 kg
71.4 15,1 kg
34
72.1 20 ºC
72.2 75 segundos
72.3 Cerca de 70 ºC
72.4 45 segundos
Pág. 219
73.1 D = [0 , 24 ]
73.2 8 ºC
73.3 –2 ºC
73.4 D ' = [ − 2,8 ]
73.5 ]3, 7 [
73.6 [5,13 ]
73.7 [0 , 9 [
73.8 Inverno
74.1 6 meses
74.2. a) Cerca de 1,3 metros
b) Cerca de 4,6 metros
c) 6,5 metros
Pág. 220
Grupo I
1.1 (B)
1.2 (D)
1.3 (D)
1.4 (A)
1.5 (C)
Grupo II
1.1 1
1.2 –1
1.3
y
O 1
x
1.4 –2
Pág. 221
2.1 –3 e 1
2.2 ( −1, −4 )
35
2.3 Concavidade voltada para cima
2.4 Não
2.5 A função não é par nem ímpar.
2.6 ]−2,0[
2.7. a) –3 e 1
b) –1
c) –7 e –3
3.1 –5 e –1
3.2 2
3.3 ]−5, −1[
3.4 D ' = ]−∞,2]
− x − 1, se x > −3
3.5
x + 5, se x ≤ −3
3.6. a) D = ℝ
b) D = [ −5, −1]
c) D = ℝ \ {−5, −1}
Pág. 222
4.1 Função h
4.2 Função f
4.3 Função f
4.4 Função g
4.5. a) g ( x ) = 2 x
b) h ( x ) = −2 x + 8
c) f ( x ) = − x 2 + 4 x
4.6. a) 2
b) 0 e 4
b) −4
c) −6
d) 7
e) 1
f) 3
36
5.4 D = [ − 6, 4 ] \ {− 4 }
Pág. 223
6.1 50 mil de adeptos
6.2 18:00
6.3 [18:00, 20:00]
6.4 16:00
6.5 22:00
6.6 0
6.7 A função não pode tomar valores negativos pois o estádio tem sempre um n.º de
adeptos maior ou igual a 0.
37