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Domínio 3

Geometria analítica

Tema 1: Geometria analítica no plano


Pág. 77
1.1. Ponto A:
Abcissa de A: 3 (a partir da origem andamos 3 unidades para a direita desde o eixo Oy)
Ordenada de A: 4 (a partir da origem andamos 4 unidades para cima desde o eixo Ox)
Coordenadas de A: (3, 4)
Ponto B Ponto C Ponto D
Abcissa de B: –1 Abcissa de C: –3 Abcissa de D: 3
Ordenada de B: 2 Ordenada de C: –3 Ordenada de D :–3
Coordenadas de B: B  1, 2  Coordenadas de C: C  3,  3  Coordenadas de D: D  3,  3 

1.2. O único ponto que tem a abcissa (x) e a ordenada igual (y) é o ponto C.
1.3. Os pontos do 2.º quadrante têm a abcissa negativa  x  0 e a ordenada positiva

 y  0  . Logo, o ponto B pertence ao 2.º quadrante.


1.4. As coordenadas dos pontos da bissetriz dos quadrantes pares verificam a relação
x   y . Logo, o ponto que pertence a esta bissetriz é o ponto D.

1.5. Os pontos do eixo das abcissas (Ox) são da forma  x , 0  . Por exemplo, o ponto D é

um ponto do eixo das abcissas.


1.6. Para representares os pontos no referencial procede de forma semelhante ao
exemplificado para o ponto P: a partir da origem O, andar 1 unidade para a direita
 x  1 e 1 unidade para cima  y  1 .

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2. O ponto pretendido tem abcissa 3 (logo, não pode ser o ponto A nem o D) e tem
ordenada 6 (pelo que não pode ser o ponto B nem o D).
Conclusão: A resposta correta é a opção (C).

3.1. Reta r =  x, y   ℝ 2

: y  4 ; reta s =  x, y   ℝ 2

: x  2

3.2. Abcissa do ponto T: –2 (a mesma da reta s)

1
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Ordenada do ponto T: 4 (a mesma da reta r)


Coordenadas do ponto T:  2, 4 

O ponto T pertence ao 2.º quadrante.


3.3. Projeção ortogonal de T no eixo Ox: Px  2, 0 

Projeção ortogonal de T no eixo Oy: Py  0, 4 

3.4. A bissetriz dos quadrantes ímpares verifica a condição x  y . Logo, o ponto de

interseção pedido é o ponto  4, 4  .

3.5. A ordenada do ponto A é –1. Logo, a condição que define a reta pedida é dada por
y  1 .
3.6. Desenha no referencial do enunciado o semiplano indicado e verifica se a reta s está
contida nesse plano.

Conclusão: A reta s está contida no semiplano.

3.7.  x, y   ℝ 2

:y 4

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4.1.

4.2. Seja  AB  a base do triângulo. Então:

▪ a medida da base do triângulo é dada por: AB  5

▪ a medida da altura do triângulo é dada por: OC  4


base  altura 4  5
Logo, a medida da área do triângulo  ABC  é igual a:   10 u.a.
2 2

5.1. Por observação da figura, conclui-se facilmente que P  3, 3  .

2
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5.2. Em primeiro lugar é necessário determinar o raio da circunferência, r, recorrendo ao


Teorema de Pitágoras.

r 2  32  32  r 2  18  r  18
Logo, as coordenadas dos pontos são as seguintes:

A r , 0  A  18 , 0 

B 0, 18 
C   18 , 0 

D  0,  18 

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d  P, Q   x  xP    yQ  y P    5  7   2  3   4  25  29
2 2 2 2
1.1. Q

1.2. A abcissa do ponto P é 7 e a abcissa do ponto Q é 5


Logo, os pontos P e Q não pertencem à mesma reta vertical.
1.3. O ponto P pertence ao 1.º quadrante; o ponto Q pertence ao 4.º quadrante.
Logo, o segmento de reta [PQ] interseta o eixo das abcissas.
 x  xQ y P  yQ   12 1   1
1.4. M P ,   M  ,   M  6, 
 2 2   2 2  2

2.1. A  3,  2  e C  0, 2

d  A, C    xA  xC    y A  yC   3  0   2  2
2 2 2 2
  9  16  25  5

2.2. B  3,  2 

AB  6 ; AC  CB  5
Perímetro: 6  5  5  16 u.c.

 x  xC y B  yC   3  0 2  2  3 
2.3. M B , M  , M  ,0 
 2 2   2 2  2 
A ordenada do ponto M é 0 e, portanto, M pertence ao eixo Ox.
2.4. Projeção ortogonal de A no eixo Ox: P  3, 0 

Projeção ortogonal de B no eixo Ox: Q  3, 0 

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1.1. A   2,  3  ; B  2,  3  ; C  2, 1 ; D   2, 1 e T  0 , 3 

1.2. Reta AD: x  2 . Reta BC: x  2


1.3. Reta AB: y  3 . Reta CD: y  1

3
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1.4. Reta DT:


▪ ordenada na origem: 3 (basta observar a figura);
3 1
▪ declive: m   1 (utilizar as coordenadas dos pontos D e T).
02
Logo, a equação reduzida da reta DT é y  x  3 .

Reta TC:
▪ ordenada na origem: 3 (basta observar a figura);
3 1
▪ declive: m   1 (utilizar as coordenadas dos pontos T e C).
02
Logo, a equação reduzida da reta TC é y   x  3 .

1.5.  x, y   ℝ 2
: 2  x  2  3  y  1 
1.6.  x, y   ℝ 2
: y  1 y  x  3  y  x  3 
y A  y P 3  1 4 4
1.7. Declive: m     .
xA  xP 2  1 3 3

4 4 1
Ordenada na origem: 1   1  b  b  1    (utilizar as coordenadas de P).
3 3 3
4 1
Logo, a equação de AP é y  x .
3 3

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1.1. A  2,  2  e B 1, 4 

d  A, B    x A  xB    y A  yB    2  1   2  4   1  36  37
2 2 2 2
1.2.

 x  xB y A  y B   2  1 2  4  3 
1.3. M A ,  M  ,   M  ,1
 2 2   2 2  2 

1.4. Um ponto P  x , y  pertence à mediatriz do segmento de reta [AB] se e só se

AP  BP , ou seja:

 x  2   y  2   x  1   y  4
2 2 2 2
AP  BP 

Elevando ambos os membros ao quadrado, não negativos:

 x  2   y  2   x  1   y  4  
2 2 2 2

 x 2  4x  4  y 2  4y  4  x 2  2x  1  y 2  8y  16 
 4x  4  4y  4  2x  1  8y  16 
 12y  2x  9 
1 3
y x
6 4

4
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1 3
1.5. A equação da mediatriz é dada por y  x .
6 4
 15 
Basta substituir as coordenadas do centro do alvo P  18, na equação e verificar se
 4 
se obtém, ou não, uma igualdade:
15 1 3 15 3 15 15
  18   3  
4 6 4 4 4 4 4
Conclusão: A seta acerta no centro do alvo.

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1.1. A   2,  2  ; B  2, 1 e C   3 , 3 

 x   3    y  3  32   x  3   y  3  9
2 2 2 2
1.2.

1.3. Em primeiro lugar, determine-se a equação da reta AB. O seu declive é dado por:

y B  y A 1   2 3
m  
xB  xA 2   2 4

Para determinar a ordenada na origem da reta, basta utilizar as coordenadas do ponto B:


3 1
1  m  2  b  b  1 m  2  1 2   .
4 2
3 1
Então, a região a azul é definida pela condição y  m  x  b  y  x .
4 2

 x  xA    y  yA    x  xB    y  yB  .
2 2 2 2
1.4.

Então:

 x   2    y   2    x  2   y  1
2 2 2 2

 x  4 x  4  y  4y  4  x  4 x  4  y 2  2y  1 
2 2 2

 4x  4  4y  4  4 x  4  2y  1 
 6y  8 x  3 
4 1
y  x
3 2
1.5. Pretende-se escrever a equação x 2  y 2  6y  0 numa equação da forma:

 x  xZ    y  yZ   r 2
2 2

Nesta situação, o raio é r e o centro é Z  xZ , y Z  .

x 2   x  0
2

y 2  6y   y  3   9
2

y 2 6y 9

Logo, x 2  y 2  6y  0   x  0    y  3   32 .
2 2

5
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Assim, o centro da circunferência é o ponto (0, 3) e o seu raio é 3.

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x2 y 2 x2 y 2
1. Em primeiro lugar, repara que   1  2  2  1.
100 64 10 8
Logo, a  10 e b  8 . Assim:

a 2  b 2  c 2  c 2  a2  b 2  c  6
1.1.  a , 0  10, 0  ;  a , 0   10, 0  ;  0, b    0, 8 e  0,  b    0,  8
1.2.  c , 0    6, 0  e  c , 0    6, 0 
1.3. 2c  12
1.4. 0 , 0 
1.5. 2a  20
1.6. 2b  16

2.1. Pretendem-se os pontos da elipse que verificam a condição y  0 . Assim, basta

resolver a equação
7 7
9x 2  49  0   3 x   72  0  3x  7  0  3 x  7  0  x 
2
x  .
3 3

7   7 
Logo, a elipse interseta o eixo das abcissas nos pontos  ,0  e   ,0  .
3   3 
2.2. Pretendem-se os pontos da elipse que verificam a condição x  0 . Assim, basta
resolver a equação
7 7
4y 2  49  0   2y   72  0  2y  7  0  2y  7  0  y 
2
y  .
2 2
 7  7
Logo, a elipse interseta o eixo das ordenadas nos pontos  0,  e  0,   .
 2  2

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1.1. O ponto G pertence à reta vertical t que interseta o eixo Ox na abcissa 3.


Opção correta: (D)

6
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1.2. O ponto H pertence à reta horizontal r que interseta o eixo Oy na ordenada 4.

Opção correta: (D)

1.3. O ponto I pertence à reta horizontal r, ou seja, a sua ordenada é 4.

Traçando uma reta vertical que passe por I, ela interseta o eixo Ox na abcissa –3.

Opção correta: (C)

1.4. Os pontos nestas condições ou estão localizados no 1.º quadrante (coordenadas


ambas positivas) ou no 3.º quadrante (coordenadas ambas negativas).

Igualmente, os pontos estão a igual distância, cada um deles, dos eixos das abcissas e
das ordenadas.

Há quatro pontos que satisfazem estas condições:

B  2,  2  ; O  0, 0  ; F  2, 2  e G  3, 3 

Opção correta: (C)

1.5. É uma reta horizontal: todos os seus pontos têm abcissas distintas, mas a respetiva
ordenada é sempre a mesma: y  4

Opção correta: (D)

1.6. É a reta t, pois todos os seus pontos têm a mesma abcissa  x  3  .

Opção correta: (C)

1.7. Se é uma reta paralela ao eixo Oy, então é uma reta vertical.
Se contém o ponto F, de abcissa 2, então é a reta x  2 .

Opção correta: (C)

1.8. A reta s tem declive positivo, pelo que se excluem as opções (A) e (D).

Para x  0 , a reta s interseta o eixo Oy na ordenada –3.

1
Logo, y  x 3.
5

Opção correta: (B)

1.9. O ponto A pertence ao terceiro quadrante.

Opção correta: (C)

1.10. O eixo das abcissas é o eixo Ox. O ponto pretendido é o ponto E.

Opção correta: (B)

1.11. A reta cujos pontos têm coordenadas iguais (abcissa = ordenada), como B e F, é a
bissetriz dos quadrantes ímpares.

Opção correta: (D)

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Pág. 91
2.1. e 2.5.

2.2. O ponto C.

2.3. Seja M o ponto médio de GH  .

 x  xH y G  y H   1 5 1 5 
M G ,   M  2 , 2   M  3, 3 
 2 2   

O ponto médio de GH  tem de coordenadas  3, 3  .

2.4. A distância entre os pontos A e C é igual ao comprimento de  AC  .

 xC  x A    yC  y A 
2 2
AC 

 2  1   3  4    3    7   9  49  58
2 2 2 2
AC 

2.5. São os pontos G e H (ambos têm a abcissa igual à ordenada).

3.1. O lugar geométrico pedido será limitado pelas retas x  3 e x  1 , retas paralelas ao
eixo Oy , e y  0 e y  4 , retas paralelas ao eixo Ox .

O lugar geométrico dos pontos que satisfazem a condição dada é o quadrado


representado na figura.

3.2. O ponto  2, 2  não pertence ao lugar geométrico referido na alínea 3.1., uma vez que a

sua abcissa não está compreendida entre –3 e 1.


3.3. A figura geométrica é um quadrado de lado 4.
A medida da sua área é A  4  4  16 u.a.

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4.1. e 4.2.

P ABCD  AB  BC  CD  AD

 xB  x A    yB  y A   xC  xB    yC  y B 
2 2 2 2
AB  BC 

 2  3   2  3  1   2    1  2
2 2 2 2
 

 25  1  26 u.c.  1  9  10 u.c.

 xD  xC    y D  yC   xD  x A    yD  y A 
2 2 2 2
CD  DA 

 4   1   4   1  3  4   3   4  
2 2 2 2
 

 25  9  34 u.c.  1  49  50 u.c.

P ABCD  26  10  34  50 u.c.

4.3. P  x, y  é um ponto genérico da mediatriz de  AC  .

d  P, A   d  P, C   PA  PC   x  xA   y  yA    x  xC    y  yC 
2 2 2 2

Assim:

 x  3   y  3   x   1    y   1 
2 2 2 2

Elevando ambos os membros não negativos ao quadrado, obtemos:

 x  3   y  3    x  1   y  1 
2 2 2 2

 x 2  6 x  9  y 2  6 y  9  x 2  2 x  1  y 2  2y  1 

 6 y  2 y  2 x  6 x  1  1  9  9 

8 16
 8 y  8 x  16  y   x  
8 8
 y  x  2

A equação reduzida da mediatriz do segmento de reta  AC  é y   x  2 .

4.4. B  2, 2 

y   x  2  equação da mediatriz de  AC 

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Domínio 3 . Geometria analítica

2    2   2 

 2  22 
24 Falso
Logo, o ponto B não pertence à mediatriz de  AC  .

4.5. x2  y 2  9

A  3, 3   32  32  9  9  9  9  18  9 Falso

B  2, 2    2   22  9  4  4  9  8  9
2
Verdadeiro

C  1,  1   1   1  9  1  1  9  2  9


2 2
Verdadeiro

D  4,  4   42   4   9  16  16  9  32  19
2
Falso

Os pontos B e C verificam a condição x 2  y 2  32 .

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5.1. A  0, 3  ; B  4, 0  ; C  0,  5  e D  2, 0 

5.2. O quadrilátero é um quadrado se as medidas dos seus lados forem todas iguais e se os
seus ângulos forem todos retos.

 xB  x A    yB  y A    4  0    0  3   16  9  5 u.c.
2 2 2 2
AB 

 xD  xC    y D  yC  2  0   0   5    4  25  29 u.c.
2 2 2 2
CD  

AB  CD , logo o quadrilátero não é um quadrado.


5.3. A mediatriz de BD  é perpendicular a BD  e passa pelo seu ponto médio. Logo, a

mediatriz é uma reta vertical  x  a  que contém o ponto  1, 0  . x  1

Ou
d  P, B   d  P, D 

 x  xB    y  yB    x  xD    y  yD 
2 2 2 2

 x   4     y  0   x  2   y  0
2 2 2 2
 

Elevando ao quadrado ambos os membros não negativos:

  x  4   y 2   x  2  y 2
2 2

 x 2  8 x  16  x 2  4 x  4 

 12 x  12  x  1

Equação cartesiana da mediatriz de BD  : x  1

10
Domínio 3 . Geometria analítica

5.4. A origem do referencial, O  0, 0  , não pertence à mediatriz de  AC  , pois OA  OC

OA  3 u.c. e OC  5 u.c. .


 x  1
2
5.5.  y2  9

A  0, 3    0  1  32  9  12  32  9  10  9
2
Verdadeiro

B  4, 0    4  1  02  9  32  0  9  9  9
2
Falso

C  0,  5    0  1   5   9  12  52  9  26  9
2 2
Verdadeiro

D  2, 0    2  1  02  9  32  0  9  9  9
2
Falso

Apenas os pontos A e C verificam a condição dada.

6.1. P  2, 3 

 7 
6.2. Como s é paralela a r, então os seus declives são iguais   .
 10 
 y  mx  b

7
s : m 
 10

 b  0  pois  0,0   s
7
 s:y  x
10

6.3. Seja T  x, 0   t , onde x  0 .

OT  OP , dado que T e P pertencem à mesma circunferência de centro O e raio OP .

 2  0    3  0   22  32  13 u.c.
2 2
OP 


Logo, T  13, 0 .  (note-se que a sua abcissa é negativa)

t é uma reta vertical  x  a  que contém T  13, 0 .  


Logo, t : x   13 .

Usando um raciocínio semelhante, concluímos que:


Logo, u : x  13 .

6.4. A região colorida está limitada pelas retas r, s, u e t.

u : x  13  condição a utilizar: x  13 (pois a região colorida está contida no

semiplano fechado à esquerda da reta u)

t : x   13  condição a utilizar: x   13 (pois a região colorida está contida no

semiplano fechado à direita da reta t)

11
Domínio 3 . Geometria analítica

7 3 7 3
r :y  x   condição a utilizar: y  x (pois a região colorida está contida
10 2 10 2

no semiplano fechado inferior à reta r)

7 7
s:y  x  condição a utilizar: y  x pois a região colorida está contida no
10 10

semiplano fechado superior à reta s)


A condição que define a região colorida é a conjunção das condições apresentadas:
 7 3 7 
 x, y   ℝ : x  13  x   13  y  x y 
2
x
 10 2 10 

 7 7 3
  x, y   ℝ 2 :  13  x  13  xy x 
 10 10 2

7.1. AB é uma reta vertical se todos os seus pontos tiverem abcissa 4. Logo,
4  5  k  k  1  k  1

7.2. Um ponto  x, y  pertence ao 1.º quadrante se x  0 e y  0 .

B  5  k, 2  k  , por isso, para que B pertença ao 1.º quadrante:

5k  02k  0 
 k  5  k  2 
 k  5  k  2 

 2  k  5

Pág. 93
8.1. A região A é limitada pelas retas x  2 e y  1 e está contida no semiplano aberto à

esquerda de x  2 e no semiplano aberto superior a y  1 .

Logo, x  2  y  1 .

8.2. A região B é limitada pelas retas x  2 e y  2 e está contida no semiplano aberto à

esquerda de x  2 e no semiplano fechado inferior a y  2 .

Logo, x  2  y  2 .

8.3. A região C é limitada pelas retas x  3 e y  2 e está contida no semiplano

fechado à direita de x  3 e no semiplano fechado inferior a y  2 .

Logo, x  3  y  2 .

8.4. A região D é limitada pelas retas x  3 e y  1 e está contida no semiplano fechado à

direita de x  3 e no semiplano aberto superior a y  1 .

Logo, x  3  y  1 .

12
Domínio 3 . Geometria analítica

8.5. A região E é limitada pelas retas x  2 , x  3 , y  2 e y  1 e está contida nos

semiplanos:
– aberto à direita de x  2 ;
– fechado à esquerda de x  3 ;
– fechado superior a y  2 ;

– aberto inferior a y  1 .

Logo, 2  x  3  2  y  1 .

9.1. A  2, 7  ; B  2, 3  e C  5, 0 

9.2. Equação reduzida da circunferência de centro C  a, b  e raio r:

 x  a   y  b  r 2
2 2

 Equação reduzida da circunferência de centro A  2, 7  e raio 3 unidades:

 x   2    y  7   32   x  2    y  7   9
2 2 2 2

 Equação reduzida da circunferência de centro B  2, 3  e raio 2 unidades:

 x  2   y  3   22   x  2    y  3   4
2 2 2 2

 Equação reduzida da circunferência de centro C  5, 0  e raio 1 unidade:

 x  5   y  0   12   x  5   y 2  1
2 2 2

 y  mx  b

9.3.  r : 1, 1  r

 0, 0   r  b  0  y  mx  0

y  mx Substituindo o ponto 1, 1 nesta equação, obtém-se:

1  m 1  m  1

Logo, r : y  x .

A reta r é a bissetriz dos quadrantes ímpares.


 y  mx  b

 s :  0,  2   r  b  2  y  mx  2

10, 0   r

y  mx  2 Substituindo o ponto 10, 0  nesta equação, obtém-se:

1
0  m  10  2  10m  2  m 
5

1
Logo, s : y  x 2 .
5

13
Domínio 3 . Geometria analítica

 y  mx  b

 t :  A  2, 7   t

C  5, 0   t

07 7
m   1  y  x  b
5   2  7

y  x  b Substituindo o ponto C  5, 0  nesta equação, obtém-se:

0  5  b  b  5

Logo, t : y   x  5 .

9.4. A região do plano colorida a cor-de-rosa é limitada pelas retas r e s e pelo eixo Oy e
está contida nos planos:
– fechado inferior a r: y  x ;

1
– fechado superior a s: y  x 2;
5
– fechado à esquerda de Oy: x  0

 1 
 x, y   ℝ : x  0  y  x  2  y  x 
2

 5 

9.5.  Região azul I: contida no círculo fechado de centro e no


semiplano fechado inferior à reta t.

y   x  5   x  2   y  7  9
2 2

 Região azul II: contida no círculo fechado de centro B e


nos semiplanos fechados superiores às retas r e t.

 x  2   y  3  4  y  x  y  x  5
2 2

 Região azul III: contida no círculo fechado de centro B e


nos semiplanos
fechados inferiores às retas r e t.

 x  2   y  3  4  y  x  y  x  5
2 2

 Região azul IV: contida no círculo fechado de centro C e no semiplano fechado


superior à reta t.

 x  5
2
 y 2  1 y  x  5

A condição que define toda a zona colorida a azul será a disjunção das condições
anteriores:

 x, y   ℝ :  y  x  5   x  2
2 2
  y  7  9 
2
  x  2 2 2

  y  3  4  y  x  y  x  5 


  x  2   y  3  4  y  x  y  x  5 
2 2
  x  5 2
 y 2  1 y  x  5 

14
Domínio 3 . Geometria analítica

10.1. Sejam A  3, 1 e B  0, 5  .

 y  mx  b

AB :  A  3, 1

B  0, 5   b  5  y  mx  5

5 1 4 4
m   AB : y   x 5
03 3 3

“Vela” – região limitada pelas retas x  0 , y  1 e AB e contida nos semiplanos:

– fechado à direita de x  0  x  0 ;

– fechado superior a y  1  y  1 ;

4
– fechado inferior a AB  y   x 5
3

 4 
 x, y   ℝ : x  0  y  1  y   x  5 
2

 3 
10.2. Sejam C  4, 0  , D  2,  2  , E  2,  2  e F  4, 0  .

 y  mx  b

CD : C  4, 0 

D  2,  2 

2  0 2
m   1  y  x  b
2   4  2

y  x  b Substituindo o ponto C  4, 0  nesta equação, obtém-se:

0    4   b

 b  4  CD : y   x  4

 y  mx  b

EF : E  2,  2 

F  4, 0 

0  2 2
m  1  y  xb
4  2 2
y  xb Substituindo o ponto F  4, 0  nesta equação, obtém-se:

0  4b

 b  4  EF : y  x  4

“Casco” – região limitada pelas retas y  2 , y  0 , y   x  4 e y  x  4 e contida

nos semiplanos:
– fechado superior a y  2  y  2

– fechado inferior a y  0  y  0

15
Domínio 3 . Geometria analítica

– fechado superior a y   x  4  y   x  4

– fechado superior a y  x  4  y  x  4

 x, y   ℝ 2
: 2  y  0  y   x  4  y  x  4 
10.3. O comprimento do barco é igual a CF , onde C  4, 0  e F  4, 0  .

Logo, CF  8 u.c.

Pág. 94
11.1. “Boca do smile” – região limitada pelas retas x  2 , x  2 , y  2 e y  3 :

 x, y   ℝ 2
: 2  x  2  3  y  2 
11.2. Círculo fechado de centro P  2,  2  e raio 1:

 x   2    y  2  12   x  2    y  2   1
2 2 2 2

Círculo fechado de centro Q  2, 2  e raio 1:

 x  2   y  2   12   x  2    y  2   1
2 2 2 2

Os “olhos do smile” são definidos pela disjunção das condições anteriores:

 x, y   ℝ 2
:  x  2    y  2   1   x  2    y  2  1
2 2 2 2

11.3. A região colorida a amarelo é o lugar geométrico dos pontos que definem o smile,
exceto a boca e os olhos:
“Smile” – círculo fechado de centro O  0, 0  e raio 5: x 2  y 2  5 2  x 2  y 2  25

“Olhos e boca” – definidos nas alíneas 11.1. e 11.2..


Assim, a região colorida a amarelo é definida pela conjunção das seguintes condições:

 x, y   ℝ 2
: x 2  y 2  25 

  x  2    y  2   1   x  2    y  2   1  x  2  x  2  y  3  y  2 
2 2 2 2

não pertencem aos "olhos" não pertence à "boca"

12.1. Circunferência de centro A  3,  2  e raio 5 unidades:

 x   3     y   2 
2 2
 52

  x  3    y  2   25
2 2

Circunferência de centro B  3, 2  e raio 5 unidades:

 x  3   y  2   52
2 2

  x  3    y  2   25
2 2

16
Domínio 3 . Geometria analítica

12.2. P  2,  3 

Circunferência de centro A:

2  3   3  2   25  52   1  25  26  25
2 2 2
Falso

Circunferência de centro B:

2  3   3  2   25   1  5 2  25  26  25
2 2 2
Falso

Logo, P não pertence a nenhuma das duas circunferências.

13.1.

13.2. Bruno: 80  60  40  180 pontos


Tiago: 100  0  40  140 pontos
O Bruno conseguiu maior pontuação.

Pág. 95
14.1. A região colorida está limitada pelas retas y  x , y   x e y  3 e contidas nos

semiplanos:
– fechado superior a y  x  y  x

– fechado superior a y   x  y   x

– fechado inferior a y  3  y  3

 x, y   ℝ 2

: y  x  y  x  y  3

14.2. Reta que contém os pontos  0, 0  e  4, 3  :

y  mx  b

30 3 3
b0 m   y x
40 4 4

Reta que contém os pontos  0, 0  e  4, 3  :

y  mx  b

3  0 3 3
b0 m   y  x
40 4 4

17
Domínio 3 . Geometria analítica

Círculo de centro  0, 0  e raio 5 unidades:

 x  0   y  0   52  x 2  y 2  25
2 2

  3 3  
 x, y   ℝ :  y  x  y   x   x 2  y 2  25 
2

  4 4  
14.3. Círculo de centro  3, 0  e raio 5 unidades:

 x  3   y  0   52   x  3   y 2  25
2 2 2

Círculo de centro  3, 0  e raio 5 unidades:

 x   3    y  0   52   x  3   y 2  25
2 2 2

 x, y   ℝ 2
:  x  3   y 2  25   x  3   y 2  25
2 2

14.4. Reta que contém os pontos  0, 0  e  3, 3  :

y  mx  b

30
b0 m 1  yx
30

Círculo (aberto) de centro C  2, 1 e raio OC :

r  OC  22  12  5

 5
2
 x  2   y  1    x  2    y  1  5
2 2 2 2

 x, y   ℝ 2
: y  x   x  2    y  1  5
2 2

14.5. Circunferência de centro  0, 0  e raio 5:

x 2  y 2  25

Circunferência de centro  0, 0  e raio 3:

x2  y 2  9

Bissetriz dos quadrantes ímpares:


yx

Bissetriz dos quadrantes ímpares:


y  x

A região colorida pode ser definida pela disjunção de três condições:

 x, y   ℝ :   x  y  0  9  x
2 2
 
 y 2  25  y  x  y   x  9  x 2  y 2  25 

 x  y  0  9  x 2  y 2  25 
Ou

 x, y   ℝ 2
: 9  x 2  y 2  25    x  y  0  y  x  y   x    x  y  0  

18
Domínio 3 . Geometria analítica

14.6. A região colorida é formada pelos pontos do círculo fechado que não incluem o interior
do retângulo.
Círculo fechado de centro  0, 0  e raio 5 unidades: x 2  y 2  25

Retângulo (interior): 3  x  3   1  y  1

 x, y   ℝ 2
: x 2  y 2  25 ∼  3  x  3  1  y  1 
  x, y   ℝ 2
: x 2  y 2  25   x  3  x  3  y  1  y  1 

Pág. 96
15.1. A  5, 3  B  5, 0  C  5,  3 

D  4, 1 E  4,  1 F  3, 2 

G  3,  2  H  3, 2  I  3,  2 

J  4, 1 K  4,  1 L  5, 3 

M  5,  1 N  5,  3 

15.2. Círculo de centro  0, 0  e raio 1 unidade:

 x, y   ℝ 2
: x2  y 2  1 
15.3. O “terreno” é limitado pelas retas de equações x  5 , x  5 , y  3 e y  3 :

 x, y   ℝ 2
: 5  x  5  3  y  3 
15.4. Seja P  x, y  um ponto genérico da mediatriz de FI  .

PF  PI

 x   3     y  2   x  3   y   2  
2 2 2 2

Elevando ao quadrado ambos os membros não negativos:

 x  3   y  2   x  3   y  2 
2 2 2 2

 x 2  6 x  9  y 2  4y  4  x 2  6 x  9  y 2  4y  4 

 4 y  4 y  6 x  6 x  8 y  12 x 

12 3
y x y x
8 2

15.5. Seja R  3, 1 o ponto onde se situa a bola.

E  4,  1  3   4    1   1 
2 2
ER   1  4  5  2,236

G  3,  2   3   3    1   2 
2 2
GR   09  3

5 3  A bola está mais próxima do ponto E.

19
Domínio 3 . Geometria analítica

16.1. Reta que contém os pontos  0, 0  e  3, 6  :

y  mx  b

60
b0 m 2  y  2x
30
A região azul é limitada pelas retas de equações x  0 , y  6 e y  2 x .

 x, y   ℝ 2
: x  0  y  2x  y  3 
16.2. Reta que contém os pontos  0, 0  e  6, 6  :

yx (bissetriz dos quadrantes ímpares)

A região amarela é limitada pelas retas de equações y  2 x , y  x e y  6 .

 x, y   ℝ 2
: y  2y  x y  6 
16.3. Reta que contém os pontos  0, 0  e  9, 4  :

y  mx  b

40 4 4
b0 m   y x
90 9 9
4
A região vermelha é limitada pelas retas de equações y  x , y  x, x 9 e y 6.
9
 4 
 x, y   ℝ : y  x  y  x  x  9  y  6 
2

 9 
16.4. Reta que contém os pontos  0, 0  e  9, 2  :

y  mx  b
20 2 2
b0 m   y
x
90 9 9
2 4
A região branca é limitada pelas retas de equações y  x , y  x e x  9 .
9 9
 2 4 
 x, y   ℝ : y  x  y  x  x  9 
2

 9 9 
2
16.5. A região verde é limitada pelas retas de equações y  x , y  0 e x  9 .
9

 2 
 x, y   ℝ : y  x  y  0  x  9 
2

 9 

17. A alínea (C) é eliminada pois a condição correspondente à parte verde representa um
círculo e não um retângulo. A alínea (D) é eliminada pois as condições respeitantes às
partes verde e vermelha correspondem a faixas coloridas horizontais de igual altura.
Das opções restantes, a alínea (A) deve ser eliminada pois, pelas condições
apresentadas, as faixas verde e vermelha teriam a mesma largura, o que não
corresponde à realidade.
Opção correta: (B)

20
Domínio 3 . Geometria analítica

Pág. 97

1   x  1  y 2  9
2
18.1.

 12   x  1   y  0   32
2 2

A condição define uma coroa circular (aberta) de


centro 1, 0  e raios 1 e 3 unidades.

18.2. x 2  y 2  16  y  x  2

x 2  y 2  42  círculo fechado de centro  0, 0  e raio

4 unidades
y  x  2  semiplano fechado inferior à reta

y  x  2 (contém os pontos  0, 2  e

1, 3  )
18.3. y  x  y  x  y  4

y  x  semiplano fechado superior à reta y  x

(bissetriz dos quadrantes ímpares)


y   x  semiplano fechado superior à reta y   x

(bissetriz dos quadrantes pares)


y  4  semiplano fechado inferior à reta

horizontal y  4

 x  1   y  1  16   x  2   y  2  9
2 2 2 2
18.4.

  x  1   y  1  16
2 2

  x  1   y  1  42  círculo fechado de centro


2 2

1, 1 e raio 4
  x  2   y  2  9
2 2

  x   2     y   2    3 2
2 2
 círculo fechado de

centro  2,  2  e raio 3

18.5. x  2  x  1  x 2  y 2  9

x  2  semiplano aberto à direita da reta

vertical x  2
x  1  semiplano aberto à esquerda da reta

vertical x  1
x  y  9  círculo fechado de centro  0, 0  e raio 3
2 2

21
Domínio 3 . Geometria analítica

18.6. x 2  4 x  y 2  2y  4

 4  
2
2 
2 2
 4 2
2

  x 2  4 x       y 2  2y      4      
  2     2    2 2

  
 x 2  4 x  22  y 2  2y  12  4  22  12 
  x  2    y  1  9
2 2

 circunferência de centro  2,  1 e raio 3 unidades

18.7. x  2  y  2  x2  y 2  9

x  2  semiplano aberto à esquerda da reta vertical

x2
y  2  semiplano aberto inferior à reta horizontal

y 2

x 2  y 2  9  círculo aberto de centro  0, 0  e raio 3

1
18.8. y x  3  y  2 x  1  x  2
2
1 1
y x  3  semiplano aberto inferior à reta y  x  3
2 2
(que contém os pontos  0, 3  e  2, 4  )

y  2 x  1  semiplano aberto superior à reta y  2 x  1

(que contém os pontos  0, 3  e  2, 4  )

x  2  semiplano aberto à esquerda da reta x  2

Pág. 98
19.1. X   x, y   ℝ 2
: x 2  y 2  42  Define um círculo fechado.

Y   x, y   ℝ 2 2 2

:  x  1   y  2   9 Define uma circunferência. de centro  0, 0  e

raio 3 unidades.
19.2. Em X, o centro é  0, 0  e o raio é igual a 4 unidades.

Em Y, o centro é  0, 0  e o raio é igual a 3 unidades.

Em Z: x 2  6 x  y 2  2 y  6  0 

 6  
2
2 
2 2
6 2
2

  x 2  6 x       y 2  2 y      6       
  2     2   2 2

   
 x 2  6 x  32  y 2  2y  12  6  32  12   x  3    y  1  4
2 2

Condição que define um círculo aberto de centro  3, 1 e raio 2 unidades

22
Domínio 3 . Geometria analítica

19.3.  0, 0   X pois 02  02  42  0  16 Verdadeiro

 0, 0   Y  0  1  0  2  9  1  4  9  5  9
2 2
pois Falso

 0, 0   Z 0  3   0  1  4  9  1  4  10  4
2 2
pois Falso

O ponto  0, 0  pertence apenas ao conjunto X.

19.4.

20.1.

A região colorida, incluindo as fronteiras, chama-se coroa circular.


20.2. A1 = área do círculo de raio 4 unidades
A2 = área do círculo de raio 3 unidades
Área da coroa circular  A1 – A2    42    32  16  9   7

A medida da área da coroa circular é 7 unidades de área.

 5, 2   3 2   5  2   22  42  9  32  22  16  9  13  16 Verdadeiro
2
20.2.

Logo,  5, 2  pertence ao lugar geométrico referido.

 x  1   y  1  25   x  1   y  1  52
2 2 2 2
21.

Condição que define um círculo fechado de centro 1,  1 e raio 5 unidades.

21.1. Opção correta: (B)


21.2. Opção correta (B)
21.3. Opção correta (B)

23
Domínio 3 . Geometria analítica

Pág. 99
22.1. a) A coroa circular representada é o lugar geométrico dos pontos compreendidos entre
duas circunferências de centro em  0, 0  e raios 2 e 3 unidades, incluindo as

circunferências.
22  x 2  y 2  3 2  4  x 2  y 2  9

 x, y   ℝ 2
: 4  x2  y 2  9 
b) A região a azul no 2.º quadrante é limitada pela:
– circunferência de centro  0, 0  e raio 2 unidades;

– reta horizontal y  0 (semiplano fechado superior)

– reta vertical x  0 (semiplano fechado à esquerda)

 x, y   ℝ 2

: x2  y 2  4  y  0  x  0

c) A região a azul no 4.º quadrante é limitada pela:


– circunferência de centro  0, 0  e raio 2 unidades;

– reta horizontal y  0 (semiplano fechado inferior)

– reta vertical x  0 (semiplano fechado à direita)

 x, y   ℝ 2

: x2  y 2  4  y  0  x  0

3
22.2. a) Circunferência de centro  3, 0  e raio .
2
2
3 9
 x   3    y  0       x  3  y 2 
2 2 2

2 4

 9
 x, y   ℝ :  x  3   y  
2 2 2

 4

3
22.2. b) Circunferência de centro  1, 0  e raio .
2
2
3 9
 x   1   y  0       x  1  y 2 
2 2 2

2 4

 9
 x, y   ℝ :  x  1  y  
2 2 2

 4

3
22.2. c) Circunferência de centro 1, 0  e raio .
2
2

 x  1   y  0       x  1  y 2 
2 2 3 2 9
 
2 4

 9
 x, y   ℝ :  x  1  y  
2 2 2

 4

3
22.2. d) Circunferência de centro  3, 0  e raio .
2

24
Domínio 3 . Geometria analítica

 x  3    y  0       x  3   y 2 
2 23 2 9
 
2 4
 9
 x, y   ℝ :  x  3   y  
2 2 2

 4
22.3. a) Para resolver esta e as três próximas alíneas, considerem-se
os pontos A  0, 4  , B  2, 0  , C  0,  4  , D  2, 0  , E  0, 2  ,

F 1, 0  , G  0,  2  e H  1, 0  .

 y  mx  b

 reta AB : b  4
 A  0, 4  e B  2, 0 

04
m  2  AB : y  2 x  4
20

 y  mx  b

 reta EF :  b  2
 m  2 pois EF // AB

EF : y  2 x  2

A região colorida do 1.º quadrante é limitada pelas retas de equações y  2 x  4 ,

y  2 x  2 , y  0 e x  0 .

 x, y   ℝ 2
: x  0  y  0  y  2 x  2  y  2 x  4 
22.3. b)

 y  mx  b

 reta AD :  b  4
 A  0, 4  e D  2, 0 

04
m 2  AD : y  2 x  4
2  0

 y  mx  b

 reta EH :  b  2
 m  2 pois EH // AD

EH : y  2 x  2

A região colorida do 2.º quadrante é limitada pelas retas de equações x  0 , y  0 ,

y  2x  2 e y  2x  4 .

 x, y   ℝ 2
: x  0  y  0  y  2 x  2  y  2x  4 
22.3. c)

 y  mx  b

 reta CD : b  4
C  0,  4  e D  2, 0 

25
Domínio 3 . Geometria analítica

0   4 
m  2  CD : y  2 x  4
2  0

 y  mx  b

 reta GH :  b  2
 m  2 pois GH // CD

GH : y  2 x  2

A região colorida do 3.º quadrante é limitada pelas retas de equações x  0 , y  0 ,

y  2 x  4 e y  2 x  2 .

 x, y   ℝ 2
: x  0  y  0  y  2 x  4  y  2 x  2 
22.3. d)

 y  mx  b

 reta BC : b  4
B  2, 0  e C  0,  4 

4  0
m 2  BC : y  2 x  4
02

 y  mx  b

 reta FG : b  2
m  2 pois FG // BC

FG : y  2 x  2

A região colorida do 4.º quadrante é limitada pelas retas de equações x  0 , y  0 ,

y  2x  2 e y  2x  4 .

 x, y   ℝ 2
: x  0  y  0  y  2 x  2  y  2x  4

Pág. 100
23.1. a  100  a   100  a  10
2

b 2  64  b   64 b  8
c 2  a 2  b2
c 2  100  64  c 2  36

 c   36 c 6 F1  6, 0  e F2  6, 0 

23.2. F1F2  2c  2  6  12

23.3. É o ponto médio de F1F2  , ou seja, O  0, 0  .

23.4. Os vértices são os pontos A  a, 0  , B  a, 0  , C  0,  b  e D  0, b  .

Assim,
A  10, 0  , B 10, 0  , C  0,  8  e D  0, 8 

23.5. Eixo maior  2a  2  10  20

26
Domínio 3 . Geometria analítica

23.6. Eixo menor  2a  2  10  20


23.7. d  P, F1   d  P, F2 

 PF1  PF2

 2a  por definição de elipse


 2  10  20

16 x 2 16 x 2 1 1 16
24.  y 2  16    y2  
25 25 16 16 16
2
x2 y
  1
25 16

a 2  25  a   25 a5  semieixo maior

b 2  16  b   16 b4  semieixo menor

24.1. c 2  a 2  b2
c 2  25  16

 c2  9  c   9  c 3

 F1  3, 0  e F2  3,0 

Opção (B)
24.2. 2b  2  4  8
Opção (C)
02 32 9
24.3.  0, 3    1 0  1 Falso
25 16 16
02 4 2 16
 0, 4    1 0  1 Verdadeiro
25 16 16
02 52 25
 0, 5     1 0  1 Falso
25 16 16
52 42
 5, 4     1  1 1  1 Falso
25 16
Opção (B)

24
25.  F1F2  24  2c  24  c   c  12
2
 20  eixo maior
26
 d  P, F1   d  P, F2   26  2a  26  a   a  13
2

b 2  a 2  c 2  b 2  132  122  b 2  169  144  b 2  25  b   25  b  5

x2 y 2 x2 y2
A equação da elipse é   1 , ou seja,  1 .
132 52 169 25

27
Domínio 3 . Geometria analítica

Pág. 101
26.1.  r: bissetriz dos quadrantes pares. A sua equação é r : y   x

 s: contém os pontos  3,  3  e  5,  5 

5   3  2 1
m   
5  3 8 4
1
y xb Para  3,  3  , vem:
4
1 3 3 15
3   3  b  3   b  b  3   b  
4 4 4 4

1 15
 s:y  x
4 4

 t: contém os pontos  3, 3  e  5,  5 

5  3 8
m   4
5   3  2

y  4x  b Para  3, 3  , vem:

3  4   3   b  3  12  b  b  3  12  b  15

 t : y  4 x  15

26.2. A região amarela é limitada pelas retas r, s e t.


 1 15 
 x, y   ℝ : y   x  y  x   y  4 x  15 
2

 4 4 

26.3. Semicírculo de centro O e raio OP sendo P  3,  3 

3  0   3  0   9  9  18
2 2
OP 

 
2
 x  0   y  0 
2 2
18

A região a cor de laranja é limitada pelo semicírculo e pela reta r.

 x, y   ℝ 2
: x 2  y 2  18  y   x 

27.1. Por exemplo:

28
Domínio 3 . Geometria analítica

27.2.  Retângulo A
3  x  3  1  y  3

 x, y   ℝ 2
: 3  x  3  1  y  3 
 Retângulo B
5  x  5   2  y  1

 x, y   ℝ 2
: 5  x  5   2  y  1 
 Círculo C
– Centro  3,  3  e raio 1

 x  3   y  3  1
2 2

 x, y   ℝ 2
:  x  3   y  3  1
2 2

 Círculo D
– Centro  3,  3  e raio 1

 x  3   y  3  1
2 2

 x, y   ℝ 2
:  x  3   y  3  1
2 2

28.   a, b  é tal que b  a (pontos acima da bissetriz dos quadrantes ímpares)

  a, b   3.º Q

 a e b são números inteiros


 ab  6
Possíveis opções:

– 1, 6  , porque não pertence ao 3.º quadrante;

–  1,  6  , porque 6  1 ;

–  2, 3  , porque não pertence ao 3.º quadrante;


–  2,  3  , porque 3  2 ;

–  3, 2  , porque não pertence ao 3.º quadrante;


–  3,  2  , porque pertence ao 3.º quadrante e 2  3 ;

–  6, 1 , porque não pertence ao 3.º quadrante;


–  6,  1 , porque pertence ao 3.º quadrante e 1  6 .

Os pontos são  3,  2  e  6,  1 .

29
Domínio 3 . Geometria analítica

Tema 2: Geometria analítica no espaço

Pág. 104
1.1. Ponto A:
Abcissa de A: 3 (igual à abcissa de F)
Ordenada de A: 0 (pertence ao eixo Ox)
Cota de A: 0 (pertence ao eixo Ox)
Conclusão: As coordenadas de A são (3, 0, 0).
Ponto B Ponto C Ponto D
Abcissa de B: 3 Abcissa de C: 0 Abcissa de D: 0
Ordenada de B: 4 Ordenada de C: 4 Ordenada de D: 0
Cota de B: 0 Cota de C: 0 Cota de D: 0
Coordenadas de B: Coordenadas de C: Coordenadas de D:
B  3, 4, 0  C  0, 4, 0  D  0, 0, 0 

Ponto E Ponto G Ponto H


Abcissa de E: 3 Abcissa de G: 0 Abcissa de H: 0
Ordenada de E: 0 Ordenada de G: 4 Ordenada de H: 0
Cota de E: 2 Cota de G: 2 Cota de H: 2
Coordenadas de E: Coordenadas de G: Coordenadas de H:
E  3, 0, 2  G  0, 4, 2  H  0, 0, 2 

1.2. Por exemplo, os pontos A e E.


1.3. Os pontos D e H.

1.4.  x, y, z   ℝ 3
:z 2 
1.5.  x, y, z   ℝ 3
: x 3z  2 
1.7. AD = abcissa de A = 3 ; CD = ordenada de C = 4.
Logo, a medida da área pedida é dada por 12 u.a.

Pág. 106

d  P, Q   x  xP    yQ  y P    zQ  zP   1  2   2  3    3  1 
2 2 2 2 2 2
1.1. Q

 1  25  4  30
1.2. Não. Nota que para que a reta fosse paralela a algum dos eixos coordenados, os
pontos tinham de ter uma coordenada(s) igual(is), o que não acontece.
1.3. O ponto P está no 1.º octante; o ponto Q está no 4.º octante. Logo, o segmento de reta
[PQ] interseta o plano coordenado xOz.

30
Domínio 3 . Geometria analítica

 x  xQ y P  yQ zP  zQ   2  1 3  2 1 3  3 1 
1.4. M P , , M  2 , 2 , 2 M  2 , 2 ,2 
 2 2 2     

2.1. A  3, 0, 0  ; B  3, 3, 0  ; C  0, 3, 0 

d O, Z   1  0   2  0    3  0   14
2 2 2

d  A, Z   1 3   2  0    3  0   4  4  9  25  5
2 2 2

d B, Z   1 3   2  3    3  0   4  1  9  14
2 2 2

d C , Z   1 0   2  3    3  0   1  1  9  11
2 2 2

Logo, o vértice mais próximo de Z é o ponto C.


Pág. 108
 x  xQ y P  yQ zP  zQ   5  1 3  0 1 3   3 
1.1. M P , , M  , ,   M  2, , 2 
 2 2 2   2 2 2   2 

 x  xP    y  y P    z  zP   x  x   y  y   z  z 
2 2 2 2 2 2
1.2. Q Q Q

Elevando ambos os membros não negativos ao quadrado:

 x  5   y  3    z  1   x   1    y  0    z  3  
2 2 2 2 2 2

 x 2  10 x  25  y 2  6 y  9  z 2  2z  1  x 2  2 x  1  y 2  z 2  6 z  9 
 10 x  25  6 y  9  2z  1  2 x  1  6z  9 
 12 x  6 y  4z  25  0
1.3. O único ponto do plano mediador que pertence ao segmento [PQ] é o seu ponto médio.
Qualquer outro ponto do plano mediador está nas condições pretendidas. Para facilitar
os cálculos, considera-se x  0 e y  0 . Utilizando a equação obtida na alínea

25  25 
anterior, tem-se z   . Logo, o ponto  0,0,  pertence ao plano mediador.
4  4 

Pág. 109
2.1. A 1 , 1 , 1 ; B  0, 1 , 1 ; C  0 , 2, 2  ; D   2, 2, 2 

 x  xC y B  y C zB  zC   3 3
2.2. M B , , M  0, 2 , 2 
 2 2 2   

 x  xA    y  y A    z  zA    x  xD    y  y D    z  zD 
2 2 2 2 2 2
2.3.

Elevando ambos os membros não negativos ao quadrado:

 x  1   y  1   z  1   x   2     y  2    z  2  
2 2 2 2 2 2

 x 2  2 x  1  y 2  2 y  1  z 2  2z  1  x 2  4 x  4  y 2  4 y  4  z 2  4 z  4 
 2 x  1  2 y  1  2 z  1  4 x  4  4 y  4  4 z  4 
 6 x  2 y  2 z  9  0

31
Domínio 3 . Geometria analítica

2.4. Basta substituir as coordenadas (0, 2, 1) na equação de 2.3. e verificar se se obtém, ou


não, uma igualdade.
Logo, o ponto não pertence ao plano mediador.

r  d B, O    xB  0   y B  0    zB  0   0  12  12  2
2 2 2
2.5.

Logo, a inequação reduzida da esfera é dada por:

 2
2
 x  xB    y  y B    z  zB   r 2   x  0    y  1   z  1 
2 2 2 2 2 2

 x  ( y  1)  ( z  1)  2
2 2 2

3.1. O raio da superfície esférica é 2 (ordenada do ponto C).

 x  xC    y  yC    z  zC   r 2   x  3    y  2    z  5   4 .
2 2 2 2 2 2
3.2.

3.3. Em primeiro lugar, temos de substituir as coordenadas dos pontos na equação da


alínea 3.2..

A:  4  3    2  2    5  5   1  0  0  1  4
2 2 2

Logo, o ponto A está no interior da superfície esférica.

P:  0  3    2  2    5  5   9  0  0  9  4
2 2 2

Logo, o ponto P está no exterior da superfície esférica.

Q:  5  3    2  2    5  5   4  0  0  4
2 2 2

Logo, o ponto Q está na superfície esférica.

Pág. 110

1.1. 
B 1,  1, 0  Opção correta: (C)
ց abcissa

1.2. 
B 1, 1, 0  Opção correta: (A)
ց ordenada

1.3. 
E 1, 2, 3  Opção correta: (D)
ց cota
1.4. Oz  a abcissa e a ordenada são nulas
I  0, 0, 1 Opção correta: (D)
 x  xC y A  yC zA  zC 
1.5. M A , ,
 2 2 2 
 1   1 1  1 0  0 
M  , , 
 2 2 2 
M  0, 1, 0  Opção correta: (B)
1.6. Plano xOy  os seus pontos têm cota nula.

Dos pontos dados, existem três com cota não nula: E, F e I.


Opção correta: (D)

32
Domínio 3 . Geometria analítica

1.7. Reta paralela a Oy  apenas o valor da ordenada varia.

A abcissa e a cota mantêm-se invariáveis.


A 1, 1, 0  e B  1,  1, 0   AB // Oy

Opção correta: (B)

1.8. OA  12  12  02  2

OE  12  22  32  14

OF  12  12  12  3
Opção correta: (C)
1.9. O ponto pretendido tem de ter abcissa diferente de 1.
Dos pontos indicados, apenas I obedece a essa condição.
 
I  0, 0, 1
 1 
Opção correta: (D)
1.10. yz  plano definido pelos pontos cuja ordenada e cota iguais.

G  3, 0, 0 

Opção correta: (C)

Pág. 111
2.1. Plano paralelo a xOz  y  y0


D 4, 5 , 6 
Opção correta: y  5

2.2. Para que AB seja paralela a um eixo coordenado, duas das coordenadas
desses dois pontos devem ser constantes.


A 1, 2 , 3 

B 1, 2 , 3 
As abcissas variam, logo AB é paralela ao eixo das abcissas. AB // Ox

 x  xB y A  y B zA  zB 
2.3. M A , ,
 2 2 2 

 1   1 2  2 3  3 
M  , , 
 2 2 2 

M  0, 2, 3 

O ponto M não pertence a nenhum eixo coordenado (duas das suas coordenadas
teriam de ser nulas, o que não sucede).

33
Domínio 3 . Geometria analítica

2.4. Seja P  x, y , z  um ponto qualquer pertencente ao plano mediador de BC  .

BP  CP

 x   1    y  2   z  3   x   2     y   4     z  2 
2 2 2 2 2 2

Elevando ambos os membros, não negativos, ao quadrado:

 x  1   y  2   z  3   x  2   y  4   z  2 
2 2 2 2 2 2

 x 2  2 x  1  y 2  4 y  4  z 2  6z  9  x 2  4 x  4  y 2  8 y  16  z 2  4z  4

 2 x  1  4 y  6 z  9  4 x  8 y  16  4z  4 

 2 x  12 y  2z  10  0

O plano mediador de BC  é 2 x  12 y  2z  10  0 .

 1  1   2  2  3  3  4  2
2 2 2
2.5. AB 

 2  1   4  2    2  3   1  36  1  38
2 2 2
BC 

 4  2   5  4    6  2   36  1  16  53
2 2 2
CD 

 4  1   5  2    6  3   9  49  9  67
2 2 2
AD 


P ABCD  2  38  53  67 u.c.  23,63 u.c. 
 2  0    4  0    2  0   4  16  4  24
2 2 2
2.6. OC 

centro: C  2,  4, 2 
Superfície esférica: 
raio: r  24

 x   2    y   4     z  2  
2 2 2 2
 24

  x  2    y  4    z  2   24
2 2 2

3.1. A 1, 0, 2  B 1, 1, 2  C  0, 1, 2 

D  0, 0, 2  E  0, 0, 3  F 1, 0, 3 

G 1, 1, 3  H  0, 1, 3 

3.2. a) AD (ou FE ou BC ou GH)


b) AB (ou DC ou FG ou EH)
c) AF (ou BG ou CH ou DE, esta última coincidente)
3.3. x 0  plano que contém a face DCHE 

x 1  plano que contém a face  ABGF 

y 0  plano que contém a face  ADEF 

34
Domínio 3 . Geometria analítica

y 1  plano que contém a face BCHG 

z2  plano que contém a face  ABCD 

z3  plano que contém a face FGHE 

3.4.  x, y , z   ℝ 3
: 0  x  1 0  y  1 2  z  3 

Pág. 112
4.1. P  0, 5, 3  ; P pertence ao plano de equação x  0  yOz 

4.2. Q  2, 3, 0  ; Q pertence ao plano de equação z  0  xOy 

4.3. R 1, 0, 6  ; R pertence ao plano de equação y  0  xOz 

4.4.

4.5. Por exemplo, T 1, 0, 0  .

4.6. Pertence ao 1.º octante.

 2  1  3  0  0  6
2 2 2
4.7. RQ 

 12  32  62

 1  9  36

 46 u.c.

 x  xQ y R  yQ zR  zQ 
4.8. M R , , 
 2 2 2 

 1 2 0  3 6  0  3 3 
M , ,   M  , , 3
 2 2 2  2 2 
4.9. P  0, 5, 3  e R 1, 0, 6 

0  0  0  5  0  3   0  1  0  0  0  6
2 2 2 2 2 2

 52  32  12  62

 34  37 Falso
A origem do referencial não pertence ao plano mediador de PR  .

35
Domínio 3 . Geometria analítica

4.10. P  0, 5, 3  e Q  2, 3, 0 

 x  0   y  5   z  3   x  2   y  3   z  0
2 2 2 2 2 2

Elevando ao quadrado ambos os membros, não negativos, obtemos:

x 2   y  5    z  3    x  2   y  3   z2 
2 2 2 2

 x 2  y 2  10 y  25  z 2  6 z  9  x 2  4 x  4  y 2  6 y  9  z 2 

 4 x  4 y  6 z  21  0

5.1.  k; k  3; 2  k 
Ao plano yOz corresponde a equação x  0 .

k 0

5.2. Se a ordenada é igual à cota:

1
k  3  2  k  2k  1  k  
2

Pág. 113
6.1. A reta r passa nos 1.º e 2.º octantes.
6.2. A reta r é paralela ao eixo coordenado Ox .

6.3. r:  x, y , z   ℝ 3
:y 5z 3 
O ponto de coordenadas  3, 4, 5  não pertence à reta r, pois a ordenada não é 5 e a

cota não é 3.
6.4. É o ponto  4, 5, 3  .

6.5. Todos os pontos da reta r são da forma  x, 5, 3  .

A abcissa do ponto de r, cuja soma das coordenadas é 0, é:


x  5  3  0  x  8
É o ponto  8, 5, 3  .

6.6. M  0, 0, 3   interseção do plano z  3 com o eixo Oz ; é também o ponto

médio de OP  .

Como OM  3  MP , então P  0, 0, 6  .

7.1. Para o ponto pertencer ao 7.º octante, as suas coordenadas são todas negativas, pelo
que k < 0.
7.2. k  2k  3k , ou seja, k  0 .

36
Domínio 3 . Geometria analítica

8.1. Equação da superfície esférica para um dado raio, r: x 2  y 2  z 2  r 2

Se a superfície esférica passa pelo ponto  


3 , 2, 3 , então:

 3
2 r 0
 22  32  r 2  r 2  3  4  9  r 2  16  r  4

O raio da superfície esférica é 4.


8.2. Interseção com o eixo Ox:
y  0  z  0  x 2  42  x  4 , ou seja,  4, 0, 0  e  4, 0, 0 

Interseção com o eixo Oy:


x  0  z  0  y 2  42  y  4 , ou seja,  0, 4, 0  e  0,  4, 0 

Interseção com o eixo Oz:


x  0  y  0  z 2  42  z  4 , ou seja,  0, 0, 4  e  0, 0,  4 

8.3. Substituindo o ponto A na equação da superfície esférica, temos que:

2 2 
2
 22  22  42  8  4  4  16  16  16

Logo, o ponto A pertence à superfície esférica.

Pág. 114
9.1. Opção correta: (B)
9.2. Opção correta: (C)
9.3. Opção correta: (D)

10.1. A  3 , 0 , 0  ; B  0 , 3 , 0  ; C  0 , 3 , 6  ; D  0, 0 , 6  e E  3 , 0 , 6 

30 03 06  3 3 


10.2.  , ,    , , 3
 2 2 2  2 2 

 x  0   y  3  z  0   x  0   y  0  z  6 
2 2 2 2 2 2
10.3.

  x  0   y  3   z  0   x  0   y  0   z  6 
2 2 2 2 2 2

 x 2  y 2  6 y  9  z 2  x 2  y 2  z 2  12z  36 
 6 y  12z  27  0
10.4. Como as bases são triângulos retângulos isósceles:
33
A  4,5 u.a.
2
2 2 BC  0
10.5. BC  32  32  BC  18  BC  18  BC  3 2

P  OA  OB  BC  3  3  3 2  6  3 2 u.c.
10.6. 2  1  2  1  6  9  1  1  0 falso, logo o plano não contém o ponto P.

37
Domínio 3 . Geometria analítica

Pág. 115
11.1. A  4, 0, 0  ; B  4, 4, 0  e C  0, 4, 0 

2  4   2  0   6  0  
2 2 2
11.2. AD  4  4  36  44  2 11

BD  AD  2 11

P  2  AD  AB  2  2 11  4  4 11  4

02 42 06


11.3.  2 , 2 , 2   1, 3, 3 
 
11.4. É o plano paralelo a xOz e que passa pelo ponto médio de [AB], ou seja, y  2 .

11.5. D  2, 2, 6  , logo pertence ao plano de equação y  2 .

11.6. A medida da altura da pirâmide é igual à cota do ponto D, ou seja, 6 u.c.

12.1. A  2, 1, 1 ; B  2, 2, 1 ; C 1, 2, 1 ; D 1, 1, 1 ; E 1, 1, 2  ; F  2, 1, 2  ; G  2, 2, 2  ; H 1, 2, 2 

12.2. a) Reta AD ou BC ou GH ou FE
b) Reta AB ou DC ou FG ou EH
c) Reta AF ou BG ou GH ou DE
d) Reta AH ou qualquer outra reta que contenha uma diagonal facial ou espacial do
cubo

12.3. Comprimento da diagonal espacial: AH  12  12  12  3 u.c.


12.4. Seja P  x , y , z  pertencente ao plano mediador.

 x  2   y  1   z  1   x  2   y  2    z  1
2 2 2 2 2 2

Elevando ambos os membros não negativos ao quadrado:

x  2   y  1   z  1   x  2    y  2    z  1 
2 2 2 2 2 2

  y  1   y  2  
2 2

 y 2  2y  1  y 2  4y  4 
3
 2y  3  y 
2

13.1. ( x  4)2  ( y  4)2  ( z  5)2  25

13.2. (1  4)2  (1  4)2  (2  5)2  25  9  9  9  25  27  25 é falso, logo (1, 1, 2) não

pertence à esfera.
13.3. Sim, o ponto   1, 4, 5  , pois ( 1  4)2  (4  4)2  (5  5)2  25  25  25 é verdadeiro.

13.4. Não. No 5.º octante, x  0, y  0 e z  0 . Como a esfera tem centro no 1.º octante e é

tangente a xOy no ponto (4, 4, 0). Logo, qualquer ponto desta esfera tem cota não
negativa.
13.5.  4, 4, 10 

38
Domínio 3 . Geometria analítica

14.1. r 2  42  32  r   25
Como r é positivo, então r  5 u.c.
14.2. x 2  y 2  z 2  25

14.3. A  0,  5, 0  ; B  5, 0, 0  ; C  0, 5, 0  e D  0, 0, 5 

14.4. Por exemplo,  0 , 3 , 4  .

14.5. Não. O plano mediador de [OD] é paralelo ao plano xOy e passa pelo ponto médio de

[OD], ou seja, pelo ponto  0 , 0 ,  . Por isso, esse plano tem de equação z  .
5 5
 2 2

15.1. Sim

12  4  1  3 2  6  3    1  2    1  2  1  4  9  18  1  2  2   5  2 verdadeiro
2

15.2. x 2  4 x  y 2  6 y  z 2  2z  2 

    
 x 2  4 x  4  y 2  6 y  9  z 2  2z  1  2  4  9  1 
  x  2    y  3    z  1  16
2 2 2

O centro da esfera é o ponto C   2, 3,  1 e tem raio 4 u.c.

Pág. 117
16.1. O  0, 0, 0  ; A  45, 0, 0  ; B  90, 0 , 0  ; C  90, 60, 0  ; D  90, 120, 0  ; E  45, 120, 0  ;

F  0,120,0  ; G (0,60,0); P (45, 60, 0)

16.2. Sendo M o ponto médio de [OD]:

 0  90 0  120 0  0  , ou seja,
M , ,  M  45, 60, 0 
 2 2 2 

Sendo M’ o ponto médio de [BF]:

 90  0 0  120 0  0  , ou seja,
M , ,  M  45, 60, 0 
 2 2 2 

Assim, verifica-se que P coincide com M e M’.

16.3. O plano mediador de [AE] é paralelo a xOz e passa pelo ponto P. A sua equação é
y  60 .

16.4. AC  EC 

 45  90    0  60    0  0    45  90   120  60    0  0  
2 2 2 2 2 2

 452  602  452  602 verdadeiro


Logo, o ponto C pertence ao plano mediador de [AE].
16.5. x  90
16.6. Plano xOz

39
Domínio 3 . Geometria analítica

16.7. Seja T  40, 50, 20 .

 45  40    0  50    0  20  
2 2 2
AT  5 2  50 2  20 2  2925 u.c.

 45  40   120  50    0  20  
2 2 2
ET  5 2  70 2  20 2  5325 u.c.

O drone está mais perto da baliza A.


16.8.  3,  3, 3 

Tema 3: Cálculo vetorial no plano e no espaço


Pág. 120
1.1. A  3, 3  e B  4, 2 

1.2. OA  A  O   3, 3    0,0    3, 3 

OB  B  O   4, 2    0, 0    4, 2 

AB  B  A   4, 2    3,3    7,  1

1.3. O vetor simétrico a AB é dado por  AB   7,1 .

2.1. Os vetores a e b são iguais e as suas coordenadas são 1, 2  .

2.2. Os vetores b e c .

2.3. Os vetores a e e .

2.4. Os vetores a e f .

2.5. O vetor f .

2.6. As coordenadas dos vetores são as seguintes c  2, 1 e f  2, 1 . Logo, a relação

c  f não se verifica e, portanto, os dois vetores não são simétricos.

Pág. 121
3.1. A  5,3,0  e B  0,2,4 

3.2. AB  B  A   0, 2, 4    5, 3 , 0   AB  5,  1, 4 

3.3. O vetor simétrico a AB é dado por:

 AB   5,1,  4 

4.1. Os vetores OA e CB são iguais e as suas coordenadas são (3,0,0) .

4.2. Os vetores OA e AO .

4.3. Os vetores OA e OE .

40
Domínio 3 . Geometria analítica

4.4. O vetor AC está nas condições pretendidas pois as suas coordenadas são  3, 3, 0  .

4.5. As coordenadas dos vetores são as seguintes OD  0, 3, 3  e GA  0,  3,  3  . Logo, a

relação OD  GA verifica-se e, portanto, os dois vetores são simétricos.

Pág. 126
1.1. u  4, 3  e v  3, 2 

1.2. u  v   4, 3    3, 2   1 , 5  ; u  v   4, 3    3, 2    7, 1 ;

1.3. u  42  32  25  5 ;  3u   3  u  3  5  15

1.4. O ponto pertence ao 3.º quadrante pois:

 x, y   1, 2   3u  1, 2   3  4, 3    11,  7 

2.1. AB  B  A   3, 2, 1  1, 2, 3    4, 0,  2 


2 AB  2  4, 0,  2    8, 0,  4 

2.2. AB  42  02  22  20  2 5
2.3.  x, y, z   P  AB  1, 1, 0    4, 0,  2    3,1,  2 
 4  2k k  2
 
2.4. AB  k  2,0,1  0  0  0  0 . Logo, os vetores são colineares.
 2  k k  2
 

Pág. 127
3.1. Os vetores são colineares se existir um número real k  0 tal que:

 1
k  4
 1  4k 
 
1, 2, 3  
 k 4, 8, 12   2  8k k  1
 
3  12k  4
  1
k 
 4
Logo, os vetores são colineares.

3.2. Uma possibilidade é mostrar que u  v  0 . De facto, tem-se:

u  v  1, 2, 3    1,  2,  3    0, 0, 0  . Logo, os vetores são simétricos.

4.1. Q   2,  2,  5    7, 10,  2    9,  8,  7 

u  7, 10,  2 
4.2. M P   2,  2,  5   
2 2
 7   11 
  2  ,  2  5,  5   1    ,3, 6 
 2  2 

41
Domínio 3 . Geometria analítica

4.3. Os vetores são colineares se existir um número real k  0 tal que:

 2
k  7
 2  7k 
  1
(2, 2,5)  k  7,10, 2    2  10k  k  
5  2k  5
  5
k
 2
Logo, os vetores não são colineares.

5. u  v , ku e P  Q são vetores. Logo, a opção certa é a (C).

Pág. 130
1.1. A  0, 1 e B  5, 5 

1.2. AB  B  A   5, 5    0, 1   5, 4 

1.3.  x , y   A  k AB , k  ℝ   x , y    0, 1  k  5, 4  , k  ℝ

 5  0  5k  5  5 k k  1
1.4.    .
 3  1  4 k  4  4k k  1
Logo, o ponto  5,  3  pertence à reta.

 x  0  5k
1.5.  ,k  ℝ
 y  1  4k
4
1.6. A reta passa no ponto A que pertence ao eixo Ox. Logo, b  1 . Por outro lado, m  .
5
4
A equação reduzida da reta é então dada por y  mx  b  y  x  1.
5
8
2. O declive da reta é dado por m   4 . Logo, as opções (C) e (D) não estão corretas.
2
Por outro lado, o ponto (3, 4) pertence à reta e, portanto:
4  m  3  b  b  4  4  3  b  8
Logo, a opção (B) não está correta.
Conclusão: A única resposta correta é a opção (A).

Pág. 131
3.1. AB  B  A   7, 2,  5    3,  2,  1   4, 4,  4 

AB  42  42   4   48  4 3
2
3.2.

AB  4, 4,  4 
3.3. M  A   3,  2,  1    5, 0,  3 
2 2
3.4.  x, y, z   A  k AB, k  ℝ   x, y , z    3, 2, 1  k  4,4, 4  , k  ℝ

42
Domínio 3 . Geometria analítica

 x  3  4k

3.5.  y  2  4k , k  ℝ
 z  1  4 k
  
3.6. Pretende-se o ponto da reta que verifica a condição z = 0. Mas tem-se
1
0  1  k  4   4k  1  k   .
4
Logo, as coordenadas do ponto da reta pretendido são dadas por:

 x, y , z   A   
1  1
 AB   3,  2,  1      4, 4,  4    2,  3, 0 
 4  4

4.1. AB  B  A   5, 3, 0  ; BC  C  B   0,  3, 4  ; CA  A  C   5, 0,  4 

4.2. AB  BC   5, 3, 0    0,  3, 4    5, 0, 4 

4.3. Por observação da figura: AB  BC  CA  0

Pág. 132
1.1. Opção correta: (C)

1.2. CD  D  C   3, 3    4,  4    1, 7 

Opção correta: (D)


1.3. u  v   4, 0    0, 4    4, 4 

Opção correta: (C)

1.4. u  v  w   4, 4    4, 0    0, 4     0,  4    x

Opção correta: (C)


1.5. Opção correta: (D)
1.6. Opção correta: (D)

1.7. A  u   4, 3    4, 0    0, 3 

Opção correta: (B)


1.8. B  w   4,  3    4, 0    0,  3 

C  w   4,  4    4, 0    0,  4 

D  u   3, 3    4, 0    1, 3 

Opção correta: (D)

1.9. u  4 2  02  4

Opção correta: (B)

CD  1, 7  ; CD   1
2
1.10.  7 2  50  5 2

Opção correta: (C)

43
Domínio 3 . Geometria analítica

Pág. 133
2.1. AB  B  A   3,  3    3,  2    0,  1

Opção correta: (D)


2.2. Opção correta: (A)

2.3. AB  1, BC  2, EF  4, FH  22  22  8

Opção correta: (D)


2.4. Opção correta: (D)
2.5. u  AD  D  A  1, 3    3,  2    2, 5 

u  22  52  4  25

Opção correta: (D)


2.6. Opção correta: (A)
2.7. Opção correta: (C)
2.8. 1,  3  é o ponto E

w  0, 2  é um vetor colinear com EF (por exemplo)

Logo,  x , y   (1,  3  k  0, 2  , k  ℝ

Opção correta: (C)

2.9. CG  G  C  1,  3    1,  3    2, 6 

6
m  3 , logo y  3 x  b . Como o ponto (1, 3) pertence à reta CG, então:
2
3  3 1 b  b  0
Assim, y  3 x .

Opção correta: (B)


2.10. OB  3,  3  ; OF 1, 1 ; OI  3, 1 ; FH  2, 2 

Opção correta: (C)

Pág. 134
3.1. A  4, 0  ; B  0, 4  ; C 1, 2  ; D  3, 4  e E  4, 0 

3.2. AB  B  A   0, 4    4, 0    4, 4 

BC  C  B  1, 2    0, 4   1,  2 

CD  D  C   3, 4   1, 2    2, 2 

DE  E  D   4, 0    3, 4   1,  4 

DE  12   4   17
2
3.3.

44
Domínio 3 . Geometria analítica

1 1  1  7 
3.4. M D DE   3, 4   1,  4    3  , 4  2    , 2 
2 2  2  2 

3.5. a) DE  0  DE  1,  4 

b) AB  BC  AC  C  A  1, 2    4, 0    5, 2 

c) AB  CD   4, 4    2, 2    2, 2 

d) AB  BA  0   0, 0 

e) AB  BC  CD  DE  AE  E  A   4, 0    4, 0    8, 0 

3.6. Afirmação falsa

Basta utilizar o exemplo da alínea 3.5. para o justificar. AB  0 e BA  0 , mas

AB  BA  0 pois os vetores em questão são simétricos.

3.7. a) A  AB  B , ou seja, B  0, 4  .

b) A  AB  BC  B  BC  C , ou seja, C 1, 2  .

c) A  AB  BA  A  0  A , ou seja, A  4, 0  .

d) C  AB  1, 2    4, 4    5, 6 

e) B   D  C   B  CD   0, 4    2, 2    2, 6 

2
3.8. BC  1,  2  ; m    2 , logo y  2 x  b
1
4  2  0  b  b  4
y  2 x  4

3.9. Por exemplo, as retas BD e AE.


A reta AE coincide com o eixo Ox e como BD é paralelo a Ox, então as duas retas são
paralelas.

3.10. D  3, 4  e DE 1,  4 

 x , y    3, 4   k 1,  4  , k  ℝ

Pág. 135
4.1. P  5, 5 

4.2. u corresponde ao raio da circunferência, logo u  3 u.c.

 x  5   y  5  9
2 2
4.3.

4.4. AA ' e CC ' , por exemplo

4.5. AA ' (ou CC ' ), por exemplo

AC  BD 6  6 B 'C '  A ' B '


4.6. A ABCD     18 u.a.; A A ' B ' C ' D '   6  6  36 u.a.
2 2 2

45
Domínio 3 . Geometria analítica

4.7. Sejam P  5, 5  e u  u1 , u 2  .

Sabe-se que P  u pertence à circunferência.


Q   5, 5    u1 , u 2    5  u1 , 5  u 2  , logo

 5  u1    5  u 2   9  u12  u 2 2  9 1
2 2

Para que Q pertença à circunferência:


1
 5  u1  5    5  u 2  5    u1    u 2   u12  u 2 2  9 , logo pertence à circunferência.
2 2 2 2

5.1. A  2, 1 ; B  4 , 1 ; C  2, 3  e D  4, 3 

5.2. u  0,  3  , v  2, 0  , x   2, 0  e w  0 , 1

v e x são vetores simétricos.

5.3. 2u  0,  6 

v  x  0 pois os vetores são simétricos

u  w   0 ,  3    0, 1   0 ,  2 

u  w   0,  3    0, 1   0,  4 

5.4. A ' 1,  5  , B '  3,  5  , C ' 1,  3  e D  3,  3 

Pág. 136
3 1
6.1. m  
9 3
6.2. Por exemplo:
Para k  0 ,  x , y     1, 4  .

Para k  1 ,  x , y     1, 4   1 9 ,  3    8 , 1 .

1
6.3. y  xb
3

1 1 11
Para  1, 4  : 4      1  b  b  4   b 
3 3 3

1 11
y  x
3 3

46
Domínio 3 . Geometria analítica

7.1. Por exemplo:


7
Para x  0 , y  .
2
7 7 1
Para x  1 , y   3  1   3   .
2 2 2

 7  1
 0, 2  e  1, 2 
   
7.2. s 1,  3 

 7
7.3. Por exemplo:  x , y    0,   k (1,  3), k  ℝ
 2

8.1. Por exemplo, 1, 2  .

8.2.  x , y   1, 2   2   3 , 4    5,  6 


 3
 11 
 11
  1  3k  k  2
8.3.  2 , 8   1, 2   k  3, 4   2  
   8  2  4 k k  3
 2

 1
0  1  3 k  k   3
8.4.  0 , 0   1, 2   k  3, 4      , impossível
0  2  4 k k   1
 2
A origem não pertence à reta t.
3 4
8.5. m e m t  , logo as retas não são paralelas.
4 3
8 4
8.6. O declive da reta dada é: m    mt
6 3
O ponto  4, 6  pertence à reta dada. Assim, basta provar que este ponto também

pertence a t.
 4  1  3k k  1
 4, 6   1, 2   k  3, 4    
 6  2  4k k  1
O ponto  4, 6  pertence à reta t, por isso, a equação dada também é equação da reta t.

Pág. 137
9.1. A  4 , 0  e B (4 , 3)

5 5 5 5  15 
9.2. OC  OA   4 , 0   10 , 0  ; OD  OB   4 , 3    10 , 
2 2 2 2  2 

 15 
Logo, C 10, 0  e D  10,
 2 

1 1  15   15 
9.3. E C CD  10 , 0    0 ,    10 , 
2 2 2   4 

47
Domínio 3 . Geometria analítica

 15   15 
9.4. AE  E  A   10 ,   4, 0   6, 
 4   4 

 x , y    4, 0   k  6,
15 
9.5. ,k  ℝ
 4 

 x  4  6k

9.6.  15 ,k  ℝ
 y  4 k

15 15 1 15 5
9.7. m :6    
4 4 6 24 8
5
y  xb
8

5 5
Para A  4 , 0  : 0  4b  b  
8 2

5 5
y x
8 2

9.8. AC  C  A  10, 0    4, 0    6, 0 

0
mAC  0
6

 15   3
BE  E  B   10,    4, 3    6, 
 4   4
3 3 1
mBE  :6 
4 24 8
As retas AC e BE têm declives diferentes logo não são paralelas.

10.1. Vetor v

10.2. Vetor u pois este vetor tem de declive 0 e, por isso, só pode ser vetor diretor de uma
reta paralela a Ox.
3 5 3 5
10.3. mr  ; ms  ;  , logo a reta r tem maior declive.
2 4 2 4
10.4. w  (  2,  3)

3 3
10.5. m  0
2 2
Não. Essa reta terá declive positivo.

Pág. 138
11.1. OA  OB  x  medida do raio da circunferência

AB  AB  3 2

3 2 
2
 x 2  x 2  18  2 x 2  x 2  9  x  3

Como x  0 , então: x  3 u.c.

48
Domínio 3 . Geometria analítica

11.2. A  3, 0  ; B  0, 3  ; C   3, 0  e D  0,  3 

11.3. AB  3, 3  ; BC  3,  3  ; CD  3,  3  e DA  3, 3 

11.4. BC e DA  ou 
AB e CD , pois têm a mesma direção, o mesmo comprimento mas

sentidos diferentes.

11.5. DA  AB  DB paralelo a Oy ou BC e CD .  
 3 
2
11.6. a) AB   32  9  9  18  3 2 u.c.

b) u  3 AB  3  3, 3    9, 9 

c) D  u   0,  3    9, 9    9, 6 

 3 1  3 1
12.1. OA   ,   ; OB  ,   e OC  0, 1
 2 2   2 2 
 

 3 1  3 1
12.2. OA  OB    ,   ,     0,  1
 2  
2  2 2 

12.3. OA  OB  OC   0,  1   0, 1   0, 0 

Pág. 139
13.1. e 13.2.

1 1
13.3. AB   2,  2, 4    1,  1, 2 
2 2
1
13.4. M AB   5, 2, 0    1,  1, 2    4, 1, 2 
2
13.5. BD

13.6. OA  52  22  02  29 ; OB  32  02  42  5

OC  0 2  6 2  12  37 ; OD  02  02  42  4

O maior vetor é o OC .

13.7. CD  D  C   0, 6,  3 

 x , y , z    5, 2, 0   k  0,  6, 3  , k  ℝ

49
Domínio 3 . Geometria analítica

x  5

13.8.  y  2  6k , k  ℝ
z  3k


 _____
5  5 
  1
13.9. 5  2  6 k  k   , impossível, logo o ponto não pertence à reta dada.
5  3k  2
  5
k  3

14. Por exemplo:


14.1.  3, 0, 0 
14.2.  2, 1 , 0 
14.3.   1, 1, 1

Pág. 140
15.1. O  0, 0, 0  ; A  6, 0, 0  ; B  6, 6, 0  ; C  0, 6 , 0  ; D  0, 6, 10  ; E  0 , 0, 10  ;

F  6, 0, 10  e G  6, 6, 10 

15.2. CB

15.3. AF

15.4. OG
6
15.5. r   3 u.c.
2
15.6. AC  C  A    6, 6, 0 

1
15.7. M  A AC é o ponto médio de [AC], ou seja, é o centro do quadrado que coincide
2
com o centro da base do cilindro M  3 , 3, 0  .

15.8.  3, 3, 10 
15.9. PQ  3 u.c., pois é a medida do raio da base do cilindro.

2  3    4  3   10  10   12  1  0 2 
2 2 2
15.10. PQ  2 3

Logo, o ponto Q não pode ter as coordenadas dadas.

16.1. OP  r  56  2 14 u.c.

a 2   2a    3 a   2 14 
2 2
16.2. OP  2 14  a 2  4 a 2  9 a 2  2 14

Elevando ambos os membros não negativos ao quadrado:


14 a 2  56  a 2  4  a   2 . Como a  ℝ  , P  2, 4 , 6  .

50
Domínio 3 . Geometria analítica

Pág. 141
17.1. A   4, 1 ; B   1, 1 ; C   4, 4  ; D   1, 4  ; A ' 1,  2  ; B '  4,  2  ; C ' 1, 1 e D '  4, 1
17.2. AA '  A '  A  1,  2     4 , 1   5 ,  3 
BB '  B ' B   4 ,  2     1, 1   5 ,  3 
CC '  C '  C  1, 1    4 , 4    5,  3 
DD '  D '  D   4, 1    1, 4    5 ,  3 
17.3. Reta AA’ Reta BB’
3 3
m   , A   4, 1 m   , B   1, 1
5 5
3 7 3 2
1     4   b  b   1      1  b  b 
5 5 5 5
3 7 3 2
Logo, y   x  . Logo, y   x  .
5 5 5 5
Reta CC’ Reta DD’
3 3
m   , C  4 , 4  m   , D   1, 4 
5 5
3 8 3 17
4     4   b  b  4      1  b  b 
5 5 5 5
3 8 3 17
Logo, y   x  . Logo, y   x  .
5 5 5 5
3 7 3 2 3 8 3 17
y  x ;y  x ;y  x ;y  x , respetivamente
5 5 5 5 5 5 5 5

18.1. O  0, 0, 0  ; B  0, 5, 0  ; C  0, 5, 5  ; D  0, 0, 5  ; O '  5, 0, 0  ; B '  5, 5, 0  ;

C '  5, 5, 5  e D '  5, 0, 5 

18.2. OO '  O ' O   5, 0, 0    0, 0, 0    5, 0, 0 


BB '  B ' B   5, 5, 0    0, 5, 0    5, 0, 0 
CC '  C ' C   5, 5, 5    0, 5, 5    5, 0, 0 
DD '  D ' D   5, 0, 5    0, 0, 5    5, 0, 0 
18.3. y  z  0; y  5  z  0; y  z  5; y  0  z  5 , respetivamente

19. v1 , v 3 , v 5 e v 8

Pág. 142
Grupo I
1.1. 5  2  0  5  5  5 verdadeiro
Opção correta: (C)
5  5 
1.2. 0  2x  5  x   ;   , 0
2  2 
Opção correta: (B)
1.3. 3  2x  5  x  4;  4,  3 

Opção correta: (C)

51
Domínio 3 . Geometria analítica

1.4. mr  2 e r // s, logo ms  2
Opção correta: (C)
1.5. Opção correta: (D)

Grupo II

1.1. A  2, 0 

1.2.  x , y   ℝ 2
: x 2  y 2  25   x  2   y 2  9
2

Pág. 143
44 2 4
2.1. e 2.2. C  ,    0, 3 
 2 2 

 4  0   2  3   16  1  17 u.c.
2 2
2.3. r  CP 

 x  4   y  2   x  4   y  4
2 2 2 2
2.4.

Elevando ambos os membros não negativos ao quadrado:


x 2  8 x  16  y 2  4y  4  x 2  8x  16  y 2  8y  16  4y  16x  12  y  4x  3

2.5.  2,  5 , pois 5  4   2  3  5  8  3  5  5 verdadeiro

 2  0   5  3  4  64  68  17
2 2

 3  3   3  1  36  4  40  2 10 km
2 2
3.1. MH 

 3  3   3  1  16  4 km
2 2
3.2. ME 

3.3. Não pertence porque ME  MH .


 3  3 1  3 
3.4.  ,    0, 2 → ponto médio de [MH]
 2 2 

 x  3   y  1   x  3   y  3
2 2 2 2
3.5.

Elevando ambos os membros não negativos ao quadrado:


x 2  6 x  9  y 2  2y  1  x 2  6 x  9  y 2  6y  9  4y  12x  8  y  3 x  2

52
Domínio 3 . Geometria analítica

Pág. 144
4.1. A  3,  4  ; B 1,  2 ; C 1, 4  e D  2, 3 

4.2. AB  B  A   4, 2
BC  C  B   0, 6 
CD  D  C   3,  1

4.3. x  1, pois BC é paralelo a Oy e passa pelo ponto (1, 0).


4.4.  x , y    2, 3   k  3, 1 , k  ℝ
D CD

 x  2  k ( 3)
4.5.  ,k  ℝ
 y  3  k ( 1)
1
4.6. AB  4 , 2  ; m  ; A   3,  4 
2
1 5
4    3   b  b  
2 2
1 5
Logo, y  x .
2 2
1
4.7. AB  4 , 2  ; m 
2
1
DC  3, 1 ; m 
3
1 1
 , logo as retas não são paralelas.
2 3

4.8. AB  4 2  22  20

BC  6

 3     1  10
2 2
CD 

AD  D  A  1, 7  ; AD  12  7 2  50

Perímetro:

6  10  20  50  6  10  
2  10  5  10  6  10 1  2  5  u.c.

a 2  0 2   a  
2
5.1. u  8  8  2a 2  8

Elevando ambos os membros não negativos ao quadrado:


2a 2  8  a 2  4  a   2

Como a  0 , então a  2 , pelo que u  2, 0,  2 .

5.2. P  0, 3  2, 0   P  0, 6, 0 

53
Domínio 3 . Geometria analítica

5.3. QP  u   0, 6, 0    2, 0,  2   2, 6,  2

22  62   2   11  4  36  4  11  44  11 falso, logo o ponto Q não pertence à


2
5.4.

circunferência dada.

Pág. 145
6.1. e 6.2.

6.3. x 0y 3

6.4. z5
1 1  5 5
6.5. AB   4,  5, 5    2,  , 
2 2  2 2

1  5 5  5 5
6.6. M  A AB   6, 5, 0    2,  ,    4, , 
2  2 2  2 2

x 2   y  3    z  1  x 2  y 2   z  2 
2 2 2
6.7.

Elevando ambos os membros não negativos ao quadrado:

x 2  y 2  6 y  9  z2  2z  1  x 2  y 2  z 2  4z  4  6y  2z  6  0

 x  2  y 2   z  5   49
2 2
6.8.

6.9. a) AB  BC  AC   0, 3, 1

b) AB  BC   4,  5, 5    2, 3,  4    2,  8, 9 

c) AB  BA  0   0, 0, 0 

d) B  BC  C  0, 3, 1

54

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