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13
a) u.a.
3
14
b) u.a.
3
16
c) u.a.
3
17
d) u.a.
3
Gab: D
Questão 02 - (UFRR/2017)
1
Sejam f : R * R * dada por f ( x ) e g:R R dada por g ( x ) 2x 1 .
x
Encontre a área do quadrilátero ABCD, formado pelos pontos: A = (0,0), B = (0,
g(0)), C x , y , D = (1,0), onde x, y é o ponto de intersecção dos gráficos de f
e g, como ilustra a figura abaixo:
3
a) u.a;
4
5
b) u.a;
4
1
c) u.a;
4
d) 2 u.a;
e) 3 u.a;
Gab: B
Questão 03 - (UEMG/2017)
No gráfico, representado a seguir, uma das retas esboçadas tem inclinação igual a –
1
3 e a outra reta, inclinação igual a . Sabendo-se disso, a área (em unidade de
2
área) da região hachurada é
a) 6 u.a.
21
b) u.a.
5
29
c) u.a.
7
33
d) u.a.
7
Gab: C
Questão 04 - (UECE/2017)
a) 9 u.a.
b) 10 u.a.
c) 11 u.a.
d) 12 u.a.
Gab: A
1 2 1
Cada coluna da matriz T
1 representa as coordenadas de um dos
0 1
vértices de um triângulo ABC. Multiplicando-se T por uma constante positiva k,
obtém-se uma matriz cujas colunas representam as coordenadas dos vértices de um
triângulo A1, B1, C1, cuja área é igual, em u.a., a
01) 2k
02) k2
03) 2k2
04) k3
05) 2k3
Gab: 02
1
Sejam os pontos A(0,0), B(–1,1), C(1,2), D(4,1) e E 3, 2 . A reta r passa por A e
corta o lado CD, dividindo o pentágono ABCDE em dois polígonos de mesma área.
Determine a soma das coordenadas do ponto de interseção da reta r com a reta que
liga C e D.
25
a)
7
51
b)
14
26
c)
7
53
d)
14
27
e)
7
Gab: C
A reta f que passa pelo ponto A(0, 8) e a reta g que passa pelos pontos E(0, –4) e
C(4, 0) são perpendiculares e interceptam-se no ponto B, conforme mostra a figura.
Sendo D(0, 0) a origem do sistema de coordenadas cartesianas, a área do polígono
ABCD é
a) 16.
b) 24.
c) 28.
d) 32.
Gab: C
a) 5.
b) 7.
c) 9.
d) 11.
Gab: B
a) 2
b) 3
c) 4
d) 5
e) 6
Gab: B
Já escrevi sobre como nossas teorias científicas sobre o mundo são aproximações
de uma realidade que podemos compreender apenas em parte. 1Nossos instrumentos
de pesquisa, que tanto ampliam nossa visão de mundo, têm necessariamente limites
de precisão. Não há dúvida de que Galileu, com seu telescópio, viu mais longe do
que todos antes dele. Também não há dúvida de que hoje vemos muito mais longe
do que Galileu poderia ter sonhado em 1610. E certamente, em cem anos, nossa
visão cósmica terá sido ampliada de forma imprevisível.
No avanço do conhecimento científico, vemos um conceito que tem um papel
essencial: simetria. Já desde os tempos de Platão, 2há a noção de que existe uma
linguagem secreta da natureza, uma matemática por trás da ordem que observamos.
Platão – e, com ele, muitos matemáticos até hoje – acreditava que os conceitos
matemáticos existiam em uma espécie de dimensão paralela, acessível apenas
através da razão. Nesse caso, os teoremas da matemática (como o famoso teorema
de Pitágoras) existem como verdades absolutas, que a mente humana, ao menos as
mais aptas, pode ocasionalmente descobrir. Para os platônicos, 3a matemática é uma
descoberta, e não uma invenção humana.
Ao menos no que diz respeito às forças que agem nas partículas fundamentais da
matéria, a busca por uma teoria final da natureza é a encarnação moderna do sonho
platônico de um código secreto da natureza. As teorias de unificação, como são
chamadas, visam justamente a isso, formular todas as forças como manifestações de
uma única, com sua simetria abrangendo as demais.
Culturalmente, é difícil não traçar uma linha entre as fés monoteístas e a busca por
uma unidade da natureza nas ciências. Esse sonho, porém, é impossível de ser
realizado.
Primeiro, porque nossas teorias são sempre temporárias, passíveis de ajustes e
revisões futuras. Não existe uma teoria que possamos dizer final, pois 4nossas
explicações mudam de acordo com o conhecimento acumulado que temos das
coisas. Um século atrás, um elétron era algo muito diferente do que é hoje. Em cem
anos, será algo muito diferente outra vez. Não podemos saber se as forças que
conhecemos hoje são as únicas que existem.
Segundo, porque nossas teorias e as simetrias que detectamos nos padrões regulares
da natureza são em geral aproximações. Não existe uma perfeição no mundo,
apenas em nossas mentes. De fato, quando analisamos com calma as “unificações”
da física, vemos que são aproximações que funcionam apenas dentro de certas
condições.
O que encontramos são assimetrias, imperfeições que surgem desde as descrições
das propriedades da matéria até as das moléculas que determinam a vida, as
proteínas e os ácidos nucleicos (RNA e DNA). Por trás da riqueza que vemos nas
formas materiais, encontramos a força criativa das imperfeições.
MARCELO GLEISER
Adaptado de Folha de São Paulo, 25/08/2013.
Questão 10 - (UERJ/2018)
a)
b)
c)
d)
Gab: C
Gab: C
Questão 12 - (FUVEST SP/2018)
Gab:
a) Sendo P um ponto do lugar geométrico, temos a figura:
No triângulo POA:
OA
sen30º
PO
1 r
PO 2r
2 PO
O lugar geométrico (L.G) pedido é a circunferência de centro (0, 0) e raio 2r.
Sua equação é x2 + y2 = 4r2.
b) Observe a figura.
Questão 13 - (UNCISAL/2017)
Dizemos que uma equação nas variáveis x e y é a equação de uma curva se, e
somente se:
a) I, II e III.
b) II e III, apenas.
c) I e III, apenas.
d) II, apenas.
e) I, apenas.
Gab: C
Gab: D
9
a) .
5
12
b) .
5
18
c) .
5
21
d) .
5
24
e) .
5
Gab: C
Gab: 14
O ponto da reta x – 3y = 5 que é mais próximo ao ponto (1,3) tem coordenadas cuja
soma é:
a) 1,6
b) 1,2
c) 1,0
d) 1,4
e) 0,8
Gab: D
Dados os pontos A(1, 2), B(3, 4) e C(7, 2), a medida da menor mediana, em
unidades de comprimento, do triângulo isósceles que tem por base o segmento AC
e que um dos lados está sobre a reta que passa pelos pontos A e B é igual a:
a) 5
b) 2
c) 3
5 17
d)
2
e) 5
Gab: C
Questão 19 - (UFPR/2015)
a) 2
b) 2
c) 10 / 2
d) 2/5
e) 2 5 / 5
Gab: E
Questão 20 - (IFSC/2016)
Para determinar quantos exercícios teria a lista cuja resolução seria cobrada no dia
da prova de Geometria Analítica, o professor pediu para um aluno escolher dois
números inteiros. Com esses números, o aluno deveria formar um par ordenado e
calcular a distância desse ponto à reta posteriormente determinada pelo professor. O
valor inteiro mais próximo da distância seria a quantidade de exercícios da lista.
O aluno escolheu os números –10 e 20 e o professor definiu que a reta seria 3x + 4y
+ 15 = 0.
01. Se o aluno escolhesse o par ordenado (–10, 20), a turma teria que fazer mais
exercícios do que se ele escolhesse o par ordenado (20, -10).
02. Se o aluno escolhesse o par ordenado (–10, 20), a turma teria que fazer mais de
20 exercícios.
04. Se o aluno escolhesse o ponto (20, –10) no lugar do ponto (–10, 20), a
diferença entre as duas quantidades de exercícios nesse caso seria de 6
unidades.
08. Se o professor definisse a reta anteriormente à escolha de dois números inteiros
formando um par ordenado, existiriam infinitas escolhas, o que faria com que a
turma não precisasse entregar lista de exercícios.
16. Se os valores escolhidos fossem múltiplos de 5, nunca seria necessária a
aproximação para determinar a quantidade de exercícios da lista.
Gab: 29
Questão 21 - (UECE/2015)
a) 7 u.a.
b) 8 u.a.
c) 9 u.a.
d) 10 u.a.
Gab: B
Os pontos P(0, 1) e Q(4, 4) são dois vértices de um triângulo, cujo terceiro vértice é
um ponto da reta r: 3x – 4y = 6.
A área desse triângulo é igual a
a) 4
b) 5
c) 6
d) 7
e) 8
Gab: B
Gab: D
Os pontos M(0, –1) e N(4, –4) são vértices de um triângulo, cujo terceiro vértice é
um ponto da reta r : 3x 4y 8 .
01. 6
02. 9
03. 15
04. 24
05. 30
Gab: 01
No plano cartesiano da figura, feito fora de escala, o eixo x representa uma estrada
já existente, os pontos A(8, 2) e B(3, 6) representam duas cidades e a reta r, de
inclinação 45º, representa uma estrada que será construída.
Para que as distâncias da cidade A e da cidade B até a nova estrada sejam iguais, o
ponto C, onde a nova estrada intercepta a existente, deverá ter coordenadas
1
a) , 0
2
b) 1, 0
3
c) , 0
2
d) 2, 0
5
e) , 0
2
Gab: C
Num plano cartesiano, sabe-se que os pontos A, B (1, 2) e C (2, 3) pertencem a uma
mesma reta, e que o ponto A está sobre o eixo Oy. O valor da ordenada de A é
a) 0.
b) 3.
c) –1.
d) 2.
e) 1.
Gab: E
Questão 27 - (UNCISAL/2018)
a) 3.
b) –2.
c) 0.
d) 2.
e) –3.
Gab: A
Gab:
a) A equação da reta r na forma reduzida é y = kx + 2 . Imaginemos inicialmente
que os pontos A e B fiquem acima de r. Nesse caso devemos ter 1 > k(–3) + 2,
1 3
ou seja k e 5 k 4 2 , ou seja, k . Assim, se os pontos A e B estão
3 4
1 3
acima de r temos k . Procedendo da mesma forma imaginando que os
3 4
3 1
pontos A e B fiquem abaixo de r encontraremos k e k , o que é
4 3
impossível. Não existem, portanto, valores de k para os quais os pontos A e B
fiquem abaixo de r. Assim, os pontos A e B ficam de um mesmo lado de r
1 3
apenas para k .
3 4
b) Se os pontos A e B são equidistantes de r então duas situações podem ocorrer:
1) r é paralela à reta AB. Como o coeficiente angular da reta r é k devemos ter
5 1 4
k .
4 ( 3) 7
2) r passa pelo ponto médio do segmento AB. O ponto médio do segmento
1
AB é M 2 ,3 e esse ponto pertence à reta r. Devemos então ter
k
3 2 , ou seja, k = 2. Assim, os pontos A e B ficam equidistantes da
2
4
reta r para k ou k = 2.
7
10
a)
11
10
b)
7
c) –2
d) –7
e) –10
Gab: C
Considere um plano , uma reta r contida nesse plano, uma reta s paralela a esse
plano e um ponto P, tal que P s, conforme mostra a figura.
De acordo com as informações, é correto afirmar com certeza que
Gab: D
a) x + 2y – 19 = 0.
b) x – 2y – 9 = 0.
c) – x + 2y + 9 = 0.
d) 2x + 2y – 9 = 0.
e) 2x – y + 19 = 0.
Gab: A
a) 2x – 3y = –17
b) 2x – 3y = –10
c) 3x + 2y = 17
d) 2x – 3y = 10
e) 2x + 3y = 10
Gab: A
3x 6
A reta r, de equação y , é perpendicular à reta s no ponto P(6, k), sendo k
2
um número real. A equação da reta s é
2x
a) y 12
3
2x
b) y 16
3
3x
c) y 16
2
3x
d) y 12
2
2x
e) y 16
3
Gab: E
4
a) y = 22 + x, com 0 x 6
3
3
b) y = 24 + x, com 0 x 8
4
4
c) y = 22 + x, com 44 x 50
3
4
d) y = 24 + (x – 44), com 44 x 50
3
3
e) y = 24 + (x – 42), com 42 x 50
4
Gab: D
Questão 35 - (IFMA/2016)
a 1 b1
I.
a 2 b2
a 1 b 1 c1
II.
a 2 b2 c2
a 1 b1 c1
III.
a 2 b2 c2
a) A – II; B – II; C – I
b) A – I; B – II; C – III
c) A – II; B – I; C – III
d) A – III; B – I; C – II
e) A – III; B – II; C – I
Gab: E
Dois amigos caminham no plano xy, ao longo de retas paralelas cujas equações são
2x + 5y = 7 e 3x + my = 1. Então, o valor de m é
11
a)
2
13
b)
2
15
c)
2
17
d)
2
19
e)
2
Gab: C
a) 3.
b) 4.
c) 5.
d) 6.
e) 7.
Gab: E
Questão 38 - (ENEM/2016)
Em sua vez de jogar, um jogador precisa dar uma tacada na bola branca, de
forma a acertar a bola 9 e fazê-la cair em uma das caçapas de uma mesa de bilhar.
Como a bola 8 encontra-se entre a bola branca e a bola 9, esse jogador adota a
estratégia de dar uma tacada na bola branca em direção a uma das laterais da mesa,
de forma que, ao rebater, ela saia em uma trajetória retilínea, formando um ângulo
de 90º com a trajetória da tacada, conforme ilustrado na figura.
a) 1,3.
b) 1,5.
c) 2,1.
d) 2,2.
e) 2,5.
Gab: E