ARCOS MÚLTIPLOS

01. (Ufsc 2020) Some os números associados às proposições corretas.

 
01) Se f(x)  sen (2x)  cos x  sen x  cos (2x), então f(x)  0 para x   0,  .
 2
  
02) Existe um número real x    ,  tal que tg x  2 e sec x  2.
 2 2
04) Em regiões muito frias, construtores de tubulação utilizam placas isolantes para evitar transferência de
calor da tubulação para o solo. No desenvolvimento desse tipo de placa, leva-se em conta a variação
da temperatura da região ao longo do ano (360 dias). A variação da temperatura é modelada pela
função f(t)  a  b cos (ct), sendo t o número de dias e a, b c constantes. Se o gráfico a seguir
representa a função f, então a  0 e b  c  10.

08) Considere a figura abaixo. Se a abscissa do ponto A é 12, a ordenada do ponto B é 3 e o ângulo
ˆ é a metade do ângulo OAC,
OAB ˆ então a ordenada do ponto C é 6, 4.

16) Maria está participando de uma corrida em que deve percorrer, apenas uma vez, o perímetro da região
triangular representada a seguir.

Sabe-se que a distância entre os pontos A e B é 14 km e que a distância entre os pontos C e B é 6 km a

mais que a distância entre os pontos A e C. Nessas condições, a distância percorrida por Maria é de
40 km.
02. (Unicamp 2020) A figura abaixo exibe o triângulo retângulo ABC, em que AB  AM  MC. Então, tg é
igual a

a) 1 2. b) 1 3. c) 1 4. d) 1 5.

03. (Ita 2019) Seja  a circunferência de equação x2  y2  4. Se r e s são duas retas que se interceptam no
ponto P  (1, 3) e são tangentes a , então o cosseno do ângulo entre r e s é igual a
1 7 1 2 2 6
a) . b) . c) . d) . e) .
5 7 2 2 5

04. (Ita 2019) Considere um retângulo ABCD em que o comprimento do lado AB é o dobro do comprimento
do lado BC. Sejam M o ponto médio de BC e N o ponto médio de CM. A tangente do ângulo MÂN é igual
a
1 2 4 8 16
a) . b) . c) . d) . e) .
35 35 35 35 35

05. (Eear 2019) Simplificando a expressão sen(2  x)  sen(3  x), obtém-se

a) sen x b) sen x c) 2 sen x d) 2 sen x

  4 5
06. (Ufpr 2019) Sejam x, y   0,  , tais que cos (x)  e sen (y)  . Podemos concluir que tg (x  y) é
 2 5 13
igual a:
a) 1 2. b) 7 6. c) 8 9. d) 25 52. e) 56 33.

07. (Ufsc 2018) É correto afirmar que:

01) A função f :    definida por f(x)  2 sen x  cos x é ímpar e de período fundamental 2.
 3 
02) A equação cos   x    sen x é satisfeita para todo x  .
 2 
     
04) Seja f :   ,    definida por f(x)  cos x(2x). A função é crescente no intervalo   , 0 ,
 2 2  2 
 
decrescente em 0,  e não possui raízes reais.
 2
08) Numa progressão aritmética a12  a21  302 e a23  a46  446, então o terceiro termo dessa sequência é
97.

16) Se cossec x  2 e 0  x  , então tg x é um número irracional.
2
32) Se f :   A é sobrejetora e definida por f(x)  a  b sen x com a, b  , tais que a  b  0, então
A  [0, a  b].

1
08. (Espcex (Aman) 2018) Sendo M  arctg(X), N  arctg   e P  tg(M  N), o valor de 30P para X  15 é
X
224 45
a) . b) . c) 45. d) 224. e) 225.
30 6

2
Exercícios Complementares

09. (Uefs 2018) No triângulo retângulo ABC, AB  4 cm e o segmento AD divide o ângulo BAC ˆ em dois
ângulos de medidas  e . D é um ponto do cateto BC, tal que CD  3 cm e DB  2 cm, conforme mostra
a figura.

tg  tg
Dada a identidade trigonométrica tg(  )  , o valor de tg é
1  tg  tg
2 3 4 5 6
a) b) c) d) e)
7 8 9 11 13

10. (Espcex (Aman) 2018) Considere o triângulo com ângulos internos x, 45 e 120. O valor de tg2 (x) é
igual a
a) 3  2. b) 4 3  7. c) 7  4 3. d) 2  3. e) 2  4 3.

11. (Acafe 2017) Se 2  2 sen   2(sen )2  2(sen )3  2(sen )4    10, com 0     2 , então, | cos (2) | é
igual a:
a) 17 25. b) 3 5. c) 9 5. d) 7 25.

cos17 0 sen17 
 
12. (Mackenzie 2017) Para a matriz quadrada M   1 1 1  o valor do determinante de M10 é
 sen28 0 cos 28

1 1 1 1 1
a) b) c) d) e)
16 32 64 128 256

13. (Uerj 2017) No esquema abaixo, estão representados um quadrado ABCD e um círculo de centro P e raio
r, tangente às retas AB e BC. O lado do quadrado mede 3r.

A medida  do ângulo CAP  pode ser determinada a partir da seguinte identidade trigonométrica:
tg()  tg()
tg(  ) 
1  tg()  tg()
O valor da tangente de  é igual a:
a) 0, 65 b) 0, 60 c) 0,55 d) 0,50

3
 1 3  
14. (Ita 2017) O maior valor de tgx, com x  arcsen   e x  0,  , é
2 5  2
1 1 1
a) . b) . c) . d) 2. e) 3.
4 3 2

15. (Udesc 2017) Considere a função f(x)  cos (x)  3 sen (x), e analise as proposições.
 
I. f(x)  2 sen (x  a) para algum a  0, 
 2
 
II. f possui uma raiz no intervalo 0, 
 2
III. f tem período 

Assinale a alternativa correta.

a) Somente a proposição II é verdadeira.
b) Somente as proposições I e II são verdadeiras.
c) Somente as proposições II e III são verdadeiras.
d) Somente a proposição III é verdadeira.
e) Somente a proposição I é verdadeira.

16. (Uepg 2017) Considere as expressões A  sen(  x)  cos(  x) e B  sec(2  x)  cotg x, sendo x um
número real em que as expressões são definidas. Nesse contexto, assinale o que for correto.
5
01) Se x  , então A  B  0
3

02) Se x  , então B2  4
6
04) A  B  cos x
08) B  sec x
16) A  sen2x

17. (Uece 2017) Seja YOZ um triângulo cuja medida da altura OH relativa ao lado YZ é igual a 6 m. Se as
medidas dos segmentos YH e HZ determinados por H no lado YZ são respectivamente 2 m e 3 m,
ˆ é igual a
então, a medida do ângulo YOZ
a) 90.
b) 30.
c) 60.
d) 45.

18. (Ufjf-pism 2 2017) Chama-se de refração da luz o fenômeno em que a luz é transmitida de um meio de
incidência para outro meio, dito meio de refração. Nesta mudança de meios a frequência da onda luminosa
não é alterada, embora sua velocidade e o seu comprimento de onda sejam. Com a alteração da velocidade
de propagação ocorre um desvio da direção original.

A figura a seguir representa exatamente o fenômeno da Refração da Luz que é modelada pela 2ª lei da
sen 1 v
Refração:  1.
sen 2 v2

4
Exercícios Complementares

Tem-se, na figura, que:

- Raio 1 é o raio incidente, com velocidade e comprimento de onda característico;
- Raio 2 é o raio refratado, com velocidade e comprimento de onda característico;
- a reta tracejada é a linha normal à superfície;
- o ângulo formado entre o raio 1 e a reta normal é o ângulo de incidência;
- o ângulo formado entre o raio 2 e a reta normal é o ângulo de refração;
- a fronteira entre os dois meios é um dioptro plano.

Numa dada experiência realizada, os seguintes dados foram encontrados:

2  30, v1  10 m s , v2  15 m s.

A partir dos dados apresentados, responda as questões a seguir, detalhando seus cálculos:
a) Qual o valor da medida do ângulo 1 ?
b) Qual o valor do cosseno do ângulo 1 ?
c) Qual o valor da medida de sen (1  2 )?

19. (Ufu 2017) Em um determinado sistema mecânico, as extremidades de uma haste rígida AB ficam
conectadas, de forma articulada, a um motor e a um corpo, conforme ilustra a figura. Quando o motor é
ligado, a haste imprime ao corpo um movimento oscilatório, e a distância horizontal x(t) do ponto B em
1 3
cada instante t em relação a um ponto fixo O é dado pela expressão x(t)   sen (t)   cos (t)
2 2
centímetros.

Nestas condições, a maior distância x(t), em centímetros, será igual a:

Dados:
 1
cos   
3 2
 3
sen   
3 2

1 3 1 3
a) b) c) 1 d)
2 2 2

3
20. (Uem-pas 2017) Sabendo-se que sen x   e que cos x  0, é correto afirmar que
4
3
01) x é um número real tal que  2k  x  2(k  1).
2
7
02) cos2 x  .
8
3 7
04) tg x   .
7
1
08) cos 2x   .
8
16) sen (180  x)  0.

21. (Pucrj 2017) Considere a equação sen (2)  cos .

Assinale a soma de todas as soluções da equação com   [0, 2].

2  3 
a) b) c) d) e) 3
3 3 2 6

5
22. (Fgv 2017) Uma esfera de raio r está apoiada sobre o chão plano em um dia iluminado pelo sol. Em
determinado horário, a sombra projetada à direita do ponto onde a esfera toca o chão tinha comprimento
de 10 m, como indica a figura.

Nesse mesmo horário, a sombra projetada por uma vareta reta de 1 m, fincada perpendicularmente ao
chão, tinha 2 m de comprimento. Assumindo o paralelismo dos raios solares, o raio da esfera, em metros,
é igual a
a) 5 5  10. b) 10 5  20. c) 5 5  5.
d) 5 5  2. e) 10 5  10.

23. (Mackenzie 2017) O número de soluções que a equação 4 cos2 x  cos 2x  cos x  2 admite no intervalo
[0, 2] é
a) 0
b) 1
c) 2
d) 3
e) 4

Gabarito:

01. 08 + 16 = 24.

[01] Falsa. Tem-se que

f(x)  sen2x cos x  sen x cos 2x
 sen(2x  x)
 sen3x.
5  5   5  5
Tomando, por exemplo, x  , vem f    sen  3    sen  0.
12  12   12  4

[02] Falsa. Sabendo que tg2 x  1  sec2 x, para x   k e k  , temos 22  1  22.
2
[04] Falsa. O período fundamental da função cosseno é 2. Logo, do gráfico, temos
2 
360  |c| .
|c| 180
Ademais, ainda do gráfico, temos f(0)  10 e f(180)  10. Logo, vem a  b  10 e a  b  10, o que
implica em a  0 e b  10.
Porém, segue que b  c  10, uma vez que | c |  1.
[08] Verdadeira. De fato, do triângulo OAB, temos
  OB  tgOAB
tgOAB   3  1.
OA 12 4
 
Portanto, como OAB  BAC, vem

  2 tgOAB
tgOAC

1  tg2 OAB
1
2
 4
2
1
1 
4
8
 .
15

6
Exercícios Complementares

Finalmente, do triângulo OAC, segue que

  OC  8  OC
tgOAC
OA 15 12
 OC  6, 4.
[16] Verdadeira. Com efeito, sendo AC  x km, temos BC  (x  6)km e, portanto, pela Lei dos Cossenos,
vem
142  x2  (x  6)2  2  x  (x  6)  cos 60  x2  6x  160  0
 x  10km.
Em consequência, podemos afirmar que 2pABC  2x  20  40km.

02. B

1ª Solução:
  BMA
Como AB  AM, podemos concluir que o triângulo ABM é retângulo isósceles, ou seja, ABM   45.

Ademais, AB  AM  MC implica em AC  2AB. Portanto, do triângulo ABC, temos

AC tg 45  tg  2AB
tg(45  )   
AB 1  tg 45 tg  AB
1  tg 
 2
1  tg 
1
 tg   .
3

2ª Solução:
Seja AB  AM  MC  x. Logo, do triângulo ABC, pelo Teorema de Pitágoras, temos
2 2 2 2
BC  AB  AC  BC  x2  4x2
 BC  x 5.

  135.
Sendo AB  AM, podemos concluir que o triângulo ABM é retângulo isósceles. Daí, vem BMC
Portanto, pela Lei dos Senos, temos
MC BC x x 5
  

sen  senBMC sen  sen135
10
 sen   .
10

Sabendo que 1  cotg2   cossec2 , vem

2
 10 
1  cotg2    2
  cotg   9
 10 
1
 tg   .
3

03. A
Do enunciado, temos a figura:

7
 1  0  3  0 
2 2
dP, O 
dP, O  10

No triângulo POA,
2
sen  
10

Daí,
cos 2   cos2   sen2
cos 2   1  sen2  sen2
cos 2   1  2sen2
2
 2 
cos 2   1  2   
 10 
1
cos 2  
5

04. C
Do enunciado, temos a figura:

No triângulo ABN,
3x
tg      
8x
3
tg      
8
No triângulo ABM,
2x
tg  
8x
1
tg  
4
3
De tg       ,
8
tg   tg  3

1  tg   tg  8
8   tg   tg    3  1  tg   tg  
1
Como tg   ,
4
 1  1
8   tg     3  1  tg   
 4  4
3
8  tg   2  3   tg 
4
4
tg  
35
tg MAN ˆ  4
35

8
Exercícios Complementares

05. D
De sen 2  x   sen 3  x  , temos:
sen 2  x   sen 3  x   sen 2  cos x  sen x  cos 2  sen 3  cos x  sen x  cos 3
sen 2  x   sen 3  x   0  cos x  sen x  1  0  cos x  sen x   1
sen 2  x   sen 3  x   sen x  sen x
sen 2  x   sen 3  x   2sen x

06. E
Sendo x e y agudos, considere os triângulos retângulos pitagóricos de lados 3, 4, 5 e 5, 12, 13. Logo,
3 5
temos tg x  e tg y  .
4 12
A resposta é
tg x  tg y
tg(x  y) 
1  tg x  tg y
3 5

 4 12
3 5
1 
4 12
56
 .
33

07. 02 + 08 + 16 = 26.
[01] De f  x   2senx cos x,
f  x   sen2x

Sendo P o período de f,
2
P 
2

Portanto, a afirmação [01] é falsa.

 3 
[02] De cos   x   senx,
 2 
   3 
sen     x    senx
2  2 
  3 
sen    x   senx
2 2 
sen  x     senx

 
sen     x   senx
sen    x   senx
senx  senx

Portanto, a afirmação [02] é verdadeira.

  
[04] De f :   ,   , f  x   cos x  2x  ,
 2 2
f  x   0  cos x  2x   0

De cos x  2x   0,
cosx  0 ou 2x  0

De 2x  0,
x0

9
   
Como 0    ,  , a função f apresenta raiz real.
 2 2

Portanto, a afirmação [04] é falsa.

[08] De a12  a21  302,

a3  9r  a3  18r  302
2a3  27r  302 i

De a23  a46  446,

a3  21r  a3  43r  446
2a3  63r  446 ii

Das equações i e ii ,

2a3  63r   2a3  27r   446  302
2a3  63r  2a3  27r  144
36r  144
r 4

Substituindo r  4 na equação i ,

2a3  27  4  302
2a3  108  302
2a3  194
a3  97

Portanto, a afirmação [08] é verdadeira.


[16] De 1  cotg2x  cossec2x, cossecx  2 e 0  x  ,
2
1  cotg2x  22
cotg2x  3
1
tg2x 
3
3
tgx  , ou seja, tgx é um número irracional.
3

Portanto, a afirmação [16] é verdadeira.

[32] De f :   A, f  x   a  bsenx  a, b    ,
fmáx  a  b  1  a  b
fmín  a  b   1  a  b

Como a  b  0, a  b  0 e Imf  a  b, a  b  .

Como f é sobrejetora, A  a  b, a  b e não A  0, a  b  .
Portanto, a afirmação [32] é falsa.

08. D
De M  arctg  X  ,
tgM  X

1
De N  arctg   ,
X
1
tgN 
X

10
Exercícios Complementares

Para X  15,
1
tgM  15 e tgN 
15
P  tg M  N
tgM  tgN
P
1  tgM  tgN
1
15 
P 15
1
1  15 
15
112
P
15
112
30P  30   224
15

09. E
No triângulo ADB,
2
tg  
4
1
tg  
2

No triângulo ACB,
5
tg      
4

Daí,
tg   tg  5

1  tg   tg  4
1
 tg 
2 5

1 4
1   tg 
2
1   1 
4    tg   5  1  tg  
 2   2 
5
2  4tg   5  tg 
2
5
4tg   tg   5  2
2
13
tg   3
2
6
tg  
13

10. C
Do enunciado,
x  45  120  180
x  60  45

tgx  tg 60  45 
tg60  tg45

tgx 
1  tg60  tg45
3 1
tgx 
1  3 1

11
 2
2
 3  1
tg x  
 1  3 
 
2
2 3  2  3  1  12
tg x  2
1  2 1  3  3
42 3
tg2x 
42 3

tg2x 

2 2 3 
2  2  3 

2 3
tg2x 
2 3
2 3 2 3
tg2x  
2 3 2 3
2
22  2  2  3  3
tg2x  2
22  3
tg2x  7  4 3

11. D
A expressão dada trata-se de PG infinita de razão igual a sen . Assim, pode-se escrever:
a1 2 4
S  10   10  10sen   2  sen  
1q 1  sen  5
2
4 3
 sen     cos    1      cos    1  cos  
2 2 2

5
  5
9 16 7 7
cos 2    cos     sen   
2 2
   
25 25 25 25

12. B
cos17 0 sen17 
 
De M   1 1 1 ,
 sen28 0 cos 28

cos17 0 sen17
detM  1 1 1 .
sen28 0 cos 28

Pela regra de Sarrus,

detM   cos17  1  cos 28  0  1  sen28  sen17  1  0    sen17  1  sen28  cos17  1  0  0  1  cos 28 
det M  cos17 cos 28  sen17sen28
det M  cos 17  28 
det M  cos 45
2
det M 
2
Então,
10
10
 2
det M 
 2 
 
5
2
det M10  10
2
1
det M10 
32

12
Exercícios Complementares

13. B
3r
  CÂB  tg   1
3r
r 1
  PÂB  tg   
4r 4
11
      tg   tg (  )  4  tg   3  4  tg   3  0, 6
1 1 1 4 5 5
4

14. B
Calculando:
1 3 3 3 4 3
x  arcsen    2x  arcsen    sen 2x   cos 2x   tg 2x 
2 5 5 5 5 4

tg x  3 (não convém)
2  tg x 3
2
  3tg2x  8tg x  3  0  ou
1  tg x 4
tg x  1
3

15. E
[I] VERDADEIRA. Calculando:
 
f(x)  cos (x)  3 sen (x)  f(x)  2   1  cos (x)  3  sen (x)  
 2 2 
 
 f(x)  2   sen 30  cos x  cos 30  sen x   f(x)  2  sen 30  x   a  30  0, 
 2

 
[II] FALSA. Não há solução entre 0,  . Calculando:
 2
30  x  0  x  30

2  sen 30  x   0  sen 30  x   0  ou
30  x  180  x  150


[III] FALSA. A função dada é uma função do tipo seno cujo período é 2.

16. 01 + 02 + 04 = 07.
Tem-se que
1
A  sen(  x)  cos(  x)  ( sen x)  ( cos x)   sen2x
2
e
B  sec(2  x)  co tg x  sec x  co tg x  cossec x.

[01] Verdadeira. De fato, pois

5 5 1
A  B  sen  cos 
3 3 5
sen
3
5
 cos
3
 0.

[02] Verdadeira. Com efeito, pois

 1
cossec2   4.
6 1
4

[04] Verdadeira. De fato, conforme [01].

[08] Falsa. Na verdade, temos B  cossec x.

1
[16] Falsa. Mostramos que A   sen2x.
2

13
17. D
  2 e tgZOH
Tem-se que tg YOH   3 . Ademais, como YOZ
  YOH
  ZOH,
 vem
6 6
2 3

tg YOZ  6 6  1.

2 3
1 
6 6
  45.
Portanto, só pode ser YOZ

18.
a) Se 2  30, v1  10 m s e v2  15m s , então
sen θ1 10 1 2
  sen θ1  
sen30 15 2 3
1
 θ1  arcsen .
3

b) Sabendo que sen2   cos2   1 para todo  real, temos

2
1 2 2
cos2 1  1     cos 1  .
3 3

c) Sabendo que sen(  )  sen   cos   sen   cos , vem

sen(1  2 )  sen 1  cos 2  sen 2  cos 1
1 3 1 2 2
   
3 2 2 3
3 2 2
 .
6

19. C
Do enunciado,
 
x  t   cos sent  sen cos t cm
3 3
 
x  t   sen  t   cm
 3
x  t máximo  1 cm

20. 01 + 04 + 08 + 16 = 29.
[01] Verdadeira. Arcos com extremidades no quarto quadrante.
2
 3 7
[02] Falsa, pois cos2 x  1      cos2 x  .
 4 16
3

[04] Verdadeira, pois tgx  4   3  3  7 .
7 7 7
16
7 9 2 1
[08] Verdadeira, pois cos 2x  cos2 x  sen2x     .
16 16 16 8
3
[16] Verdadeira, pois sen 180  x   senx   .
4

21. E
sen 2   cos , 0    2
2sen cos   cos 
2sen cos   cos   0
cos  2sen  1  0
cos   0 ou 2sen  1  0

14
Exercícios Complementares

De cos   0,
 3
 ou  
2 2
1
De 2sen  1  0, ou seja, sen   ,
2
 5
 ou  
6 6
Assim, a soma das raízes da equação sen 2   cos , 0    2 é:
 3  5 4 6
    
2 2 6 6 2 6
 3  5
    2  
2 2 6 6
 3  5
    3
2 2 6 6

22. B
  2.
Considere a figura, em que AO  OC  r é a medida do raio da esfera e ABC

Sendo AB  10 m, temos
  AO  tg   r .
tg ABO
AB 10

Por outro lado, como BC  EF, DF  1 m e DE  2 m, vem

  DF  tg2  1
tgDEF
DE 2
2 tg  1
 
1  tg2  2
r
2
10 1
 2

 r  2
1 
 10 
 r2  40r  100  0
 r  (10 5  20) m.

23. D
4 cos2 x  cos 2x  cos x  2
 
4 cos2 x  cos2 x  sen2x  cos x  2
2 2 2
4 cos x  cos x  sen x  cos x  2
3 cos2 x  1
 cos

2
x  cos x  2
sen2 x

2 cos2 x  cos x  1  0
1  12  4  2   1
cos x 
22
1
cos x  ou cos x  1
2

15
 1
De cos x  , x  0,2  ,
2
 5
x ou x  .
3 3

De cos x  1, x  0,2  ,

x  .

Assim, a equação 4 cos2 x  cos 2x  cos x  2, x  0,2  , admite três soluções.

16