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Renato Madeira
ENUNCIADOS
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a) y = 100 − ( x − 8 ) − 6, se 0 x 8.
2
b) y = 100 − ( x − 6 ) − 8, se 0 x 8.
2
c) y = 100 − ( x + 8 ) + 6, se 0 x 16.
2
d) y = 100 + ( x − 8 ) − 6, se 0 x 16.
2
e) y = 100 − ( x − 8 ) − 6, se 0 x 16.
2
10) Na figura abaixo está representado um trecho do gráfico de uma função real da
forma y = m sen ( nx ) + k, com n 0.
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13) A partir de um cubo de aresta 1, inscreve-se uma esfera; nessa esfera inscreve-se um
novo cubo e neste, uma nova esfera. Repetindo essa operação indefinidamente, a soma
das áreas totais desses cubos é igual a
a) 7 b) 8 c) 9 d) 10 e) 11
14) Duas cidades A e B têm suas áreas urbanas divididas em regiões Comercial,
Residencial e Industrial. A tabela 1 fornece as áreas dessas regiões em hectares para as
duas cidades. A tabela 2, por sua vez, fornece os valores anuais médios de arrecadação,
em milhões de reais por hectare, referentes ao Imposto Predial e Territorial (IPTU), ao
fornecimento de energia elétrica e ao fornecimento de água.
12 6 5
10 25 42
T1 = T2 = 25 12 60
8 12 18 15 10 50
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ax + y + z = 0
16) A condição para que o sistema x + 2y + z = 0, a , tenha solução única é
x + y + z = 0
a) a 1 b) a −1 c) a 2 d) a −2 e) a 0
17) Um poliedro convexo, com 13 vértices, tem uma face hexagonal e 18 faces
formadas por polígonos do tipo P. Com base nessas informações, pode-se concluir que o
polígono P é um
a) dodecágono b) octógono c) pentágono d) quadrilátero e) triângulo
18) Uma esfera de raio 10 cm está inscrita em um cone equilátero. O volume desse
cone, em cm3 , é igual a
a) 1000 b) 1500 c) 2000 d) 2500 e) 3000
20) Numa sala existem duas caixas com bolas amarelas e verdes. Na caixa 1, há 3 bolas
amarelas e 7 bolas verdes. Na caixa 2, há 5 bolas amarelas e 5 bolas verdes. De forma
aleatória, uma bola é extraída da caixa 1, sem que se saiba a sua cor, e é colocada na
caixa 2. Após esse procedimento, a probabilidade de extrair uma bola amarela da caixa
2 é igual a
49 51 53 57 61
a) b) c) d) e)
110 110 110 110 110
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RESOLUÇÃO
RESOLUÇÃO: d
Considerando as relações de Girard na equação x 2 + 2x + 8 = 0, temos:
−2
1 = a + b = = −2
1
8
2 = a b = = 8
1
Considerando as relações de Girard na equação x 2 + mx + n = 0, temos:
−m
1 = ( a + 1) + ( b + 1) = ( a + b ) + 2 = = −m
1
m = − ( a + b ) − 2 = − ( −2 ) − 2 = 0
n
2 = ( a + 1) ( b + 1) = ab + ( a + b ) + 1 = = n
1
n = 8 + ( −2 ) + 1 = 7
Portanto, m + n = 0 + 7 = 7.
RESOLUÇÃO: b
Seja r o resto da divisão de P ( x ) = 2x 4 − 5x 3 + kx − 1 por ( x − 3) e ( x + 2 ) , então, pelo
teorema de D’Alembert, temos:
r = P (3) = 2 34 − 5 33 + k 3 −1 r = 162 −135 + 3k −1 = 26 + 3k
r = P ( −2) = 2 ( −2) − 5 ( −2) + k ( −2) −1 r = 32 + 40 − 2k −1 = 71 − 2k
4 3
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RESOLUÇÃO: b
−3 3
A função quadrática f ( x ) = x 2 + 3x + c tem vértice de abscissa x V = =− e
2 1 2
− ( 32 − 4 1 c ) 9
ordenada y V = = − + 2c.
2 1 2
Variando-se os valores de c, as coordenadas do vértice permanecem com a mesma
abscissa e sua ordenada varia. Dessa forma, todos os vértices estarão sobre a mesma reta
3
x=− .
2
RESOLUÇÃO: b
Sejam a − r,a,a + r as três raízes da equação em P.A. de razão r 0 (o sinal da razão
apenas afeta a ordem das raízes), então, pelas relações de Girard, temos:
− ( −3)
1 = ( a − r ) + a + ( a + r ) = 3a = = 3 a =1
1
−6
2 = (1 − r ) 1 + (1 + r ) 1 + (1 − r ) (1 + r ) = = − 6 3 − r 2 = −6 r 2 = 9 r = 3
1
k k
3 = (1 − 3) 1 (1 + 3) = − −8 = − k k = 8 = 4
1 2
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RESOLUÇÃO: a
O Sargento encarregado deve escolher 1 dentre 3 capitães, o que pode ser feito de
5 4
C13 = 3 maneiras; 2 dentre 5 tenentes, o que pode ser feito de C52 = = 10 maneiras;
2!
76
e 2 dentre 7 sargentos, o que pode ser feito de C72 = = 21 maneiras. Pelo Princípio
2!
Multiplicativo, o número de comitivas distintas que podem ser formadas é
3 10 21 = 630.
RESOLUÇÃO: e
2cos2 x + sen x 2 2 (1 − sen 2 x ) + sen x − 2 0 −2sen 2 x + sen x 0
1 1
2sen 2 x − sen x 0 2sen x sen x − 0 0 sen x
2 2
Representando os valores que satisfazem a inequação no ciclo trigonométrico, restritos
5
ao intervalo 0, , temos x 0, , .
6 6
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RESOLUÇÃO: b
Na figura acima, foram indicados os ângulos iguais resultado do paralelismo das bases
do trapézio e dos ângulos retos.
CE DE CD 2 1
CDE ~ ABE = = = = AE = 9 CE BE = 9 DE
AE BE AB 18 9
Pelas relações métricas no triângulo retângulo ACD, temos:
DE2 = AE CE DE2 = (9 CE ) CE DE = 3 CE
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo CDE, temos:
2
CE 2 + DE 2 = CD2 CE 2 + ( 3 CE ) = 22 CE 2 + 9CE 2 = 4 CE 2 =
2
5
Aplicando o teorema de Pitágoras no triângulo retângulo ADE, temos:
2
AD 2 = AE 2 + DE 2 = ( 9 CE ) + ( 3 CE ) = 90 CE 2 = 90 = 36 AD = 6
2 2
5
( AB + CD ) AD (18 + 2 ) 6
Portanto, a área do trapézio ABCD é S = = = 60 cm2 .
2 2
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a) y = 100 − ( x − 8 ) − 6, se 0 x 8.
2
b) y = 100 − ( x − 6 ) − 8, se 0 x 8.
2
c) y = 100 − ( x + 8 ) + 6, se 0 x 16.
2
d) y = 100 + ( x − 8 ) − 6, se 0 x 16.
2
e) y = 100 − ( x − 8 ) − 6, se 0 x 16.
2
RESOLUÇÃO: e
y + 6 = 100 − ( x − 8 ) y = 100 − ( x − 8 ) − 6, 0 x 16
2 2
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RESOLUÇÃO: d
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10) Na figura abaixo está representado um trecho do gráfico de uma função real da
forma y = m sen ( nx ) + k, com n 0.
RESOLUÇÃO: d
A amplitude é 4 − ( −2 ) = 6 e o gráfico da função seno básica está “espelhado” em
relação ao seu exido de simetria horizontal, o que significa que a função está
6
multiplicada por −1. Assim, temos m = ( −1) = −3.
2
O período da função pode ser identificado na reta de ordenada y = 1 e é igual a 6.
2
Assim, temos T = =6n= .
n 3
O gráfico da função seno é simétrico em relação ao eixo das abscissas. Esse está
deslocado 1 unidade para cima, então k = 1.
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RESOLUÇÃO: a
Vamos calcular VN observando que ele é a base menor do trapézio isósceles ADVN.
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RESOLUÇÃO: e
Vamos analisar a equação : x 2 + y2 − 4x − 2y − 20 = 0.
x 2 + y 2 − 4x − 2y − 20 = 0 x 2 − 4x + 4 + y 2 − 2y + 1 = 20 + 4 + 1
( x − 2 ) + ( y − 1) = 52
2 2
13) A partir de um cubo de aresta 1, inscreve-se uma esfera; nessa esfera inscreve-se um
novo cubo e neste, uma nova esfera. Repetindo essa operação indefinidamente, a soma
das áreas totais desses cubos é igual a
a) 7 b) 8 c) 9 d) 10 e) 11
RESOLUÇÃO: c
Inicialmente, observemos que a esfera inscrita em um cubo tangencia todas as suas
faces, enquanto a esfera circunscrita ao cubo tangencia todos os vértices do cubo.
Seja 1 a aresta do cubo ABCDEFGH e r o raio da esfera inscrita nesse cubo conforme
figura a seguir.
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Seja WXYZ uma seção paralela às faces BCGF e ADHE, passando pelo centro O do
1
cubo, então MN = 2r = 1 r = .
2
1
Seja A’B’C’D’E’F’G’H’ o cubo de aresta x inscrito na esfera de raio r = .
2
Seja a seção A’C’G’E’ uma seção que passa pela diagonal do cubo, então
2 2 1 1
A 'G ' = 2r = x 3 x = r = = .
3 3 2 3
1
1
Assim, as arestas de dois cubos consecutivos estão na razão k = 3 = . A razão
1 3
2
1 1
entre as áreas totais de dois cubos consecutivos é k =
2
= 3.
3
A área total do primeiro cubo é A1 = 6 12 = 6 e a razão entre as área de cubos
1
consecutivos é q = k 2 = . Assim, a soma das áreas totais dos cubos é a soma de uma
3
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1
progressão geométrica infinita de primeiro termo A1 = 6 e razão q = , ou seja,
3
A1 6
S= = = 9 unidades de área.
1− q 1− 1
3
14) Duas cidades A e B têm suas áreas urbanas divididas em regiões Comercial,
Residencial e Industrial. A tabela 1 fornece as áreas dessas regiões em hectares para as
duas cidades. A tabela 2, por sua vez, fornece os valores anuais médios de arrecadação,
em milhões de reais por hectare, referentes ao Imposto Predial e Territorial (IPTU), ao
fornecimento de energia elétrica e ao fornecimento de água.
12 6 5
10 25 42
T1 = T2 = 25 12 60
8 12 18 15 10 50
RESOLUÇÃO: e
O elemento a 22 da matriz T1 T2 t é resultado do produto dos elementos da linha 2 da
matriz T1 pelos elementos correspondentes da coluna 2 da matriz T2 t , que são os
elementos da linha 2 da matriz T2 .
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Dessa forma, o elemento a 22 corresponde ao produto das áreas das regiões da cidade B
pelos valores de arrecadação média por área de energia elétrica em cada região, ou seja,
corresponde ao valor total arrecadado com o fornecimento de energia elétrica na cidade
B.
RESOLUÇÃO: a
Para que a função quadrática tenha raiz dupla, seu discriminante deve ser nulo. Assim,
temos:
4 −4
2 2 1 1
= log 1 k − 4 2 2 = 0 log 1 k = 16 log 1 k = 4 k = k =
3 3
3 3 3
Note que os dois valores obtidos são positivos. Assim, o produto dos valores de k é
4 −4 0
1 1 1
= = 1.
3 3 3
ax + y + z = 0
16) A condição para que o sistema x + 2y + z = 0, a , tenha solução única é
x + y + z = 0
a) a 1 b) a −1 c) a 2 d) a −2 e) a 0
RESOLUÇÃO: a
Para que um sistema linear tenha solução única ele deve ser de Cramer, ou seja, o
determinante da sua matriz incompleta deve ser não nulo. Assim, devemos ter:
a 1 1
det A = 1 2 1 0 2a + 1 + 1 − 2 − 1 − a 0 a 1.
1 1 1
17) Um poliedro convexo, com 13 vértices, tem uma face hexagonal e 18 faces
formadas por polígonos do tipo P. Com base nessas informações, pode-se concluir que o
polígono P é um
a) dodecágono b) octógono c) pentágono d) quadrilátero e) triângulo
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RESOLUÇÃO: e
Sejam V = 13, F e A, as quantidades de vértices, faces e arestas, respectivamente.
Sejam f 6 = 1 e f p = 18 as quantidade de faces formadas por hexágonos e por polígonos
do tipo P, respectivamente.
Sabemos que a quantidade de faces é F = f6 + f p = 1 + 18 = 19.
A relação de Euler estabelece que V + F = A + 2. Assim, temos:
13 +19 = A + 2 A = 30.
Além disso, sabemos que 6 f6 + p f p = 2 A 6 1 + p 18 = 2 30 18p = 54 p = 3.
Portanto, o polígono p é um triângulo.
18) Uma esfera de raio 10 cm está inscrita em um cone equilátero. O volume desse
cone, em cm3 , é igual a
a) 1000 b) 1500 c) 2000 d) 2500 e) 3000
RESOLUÇÃO: e
Um cone equilátero é um cone de revolução cuja seção meridiana é um triângulo
equilátero.
Seja a esfera de centro O e raio r = 10 cm inscrita no cone equilátero de vértice V. A
figura representa uma seção meridiana do cone.
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RESOLUÇÃO: c
Vamos estudar o gráfico da função f ( x ) = x − 4 − 2 .
x − 4, se x 4
x−4 =
− x + 4, se x 4
( x − 4 ) − 2 = x − 6 , se x 4
f (x) =
( − x + 4 ) − 2 = − x + 2 , se x 4
x − 6, se x 6
x −6 =
− x + 6, se x 6
− x + 2, se x 2
−x + 2 =
x − 2, se x 2
x − 6, se x 6
− x + 6, se 4 x 6
( )
f x =
x − 2, se 2 x 4
− x + 2, se x 2
Vamos agora esboçar o gráfico de f e sombrear a região indicada.
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20) Numa sala existem duas caixas com bolas amarelas e verdes. Na caixa 1, há 3 bolas
amarelas e 7 bolas verdes. Na caixa 2, há 5 bolas amarelas e 5 bolas verdes. De forma
aleatória, uma bola é extraída da caixa 1, sem que se saiba a sua cor, e é colocada na
caixa 2. Após esse procedimento, a probabilidade de extrair uma bola amarela da caixa
2 é igual a
49 51 53 57 61
a) b) c) d) e)
110 110 110 110 110
RESOLUÇÃO: c
Vamos construir uma árvore de probabilidades.
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