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GEOMETRIA ANALÍTICA

PROF. ENZO MARCON TAKARA

EDIÇÃO 2016

1
1- PLANO CARTESIANO ORTOGONAL
Considere num plano a dois eixos x e y perpendiculares em O. O par de eixos x (Ox), eixo das abscissas, e y (Oy),
eixo das ordenadas, chama-se sistema cartesiano ortogonal, onde o plano α é o plano cartesiano e o ponto O é a
origem do sistema.

IMPORTANTE

Localizações notáveis do plano cartesiano ortogonal


1) Origem (0,0)
2) Um ponto do eixo x ( a,0)
3) Um ponto do eixo y ( 0,a)
4) Um ponto da bissetriz dos quadrantes ímpares ( a , a) ou ( -a , -a)
5) Um ponto da bissetriz dos quadrantes pares ( -a , a ) ou ( a , -a)

EXERCÍCIO BÁSICO

01-(Unifesp 2002) Um ponto do plano cartesiano é representado pelas coordenadas (x + 3y, - x - y) e


y
também por (4 + y, 2x + y), em relação a um mesmo sistema de coordenadas. Nestas condições, x é
igual a
a) -8. b) -6. c) 1. d) 8. e) 9.

GABARITO
1)A

2-DISTÂNCIA ENTRE DOIS PONTOS


Quando conhecemos as coordenadas de dois pontos A e B do plano, sabemos localizar esses pontos num sistema
cartesiano ortogonal e, assim, podemos calcular a distância entre A e B por meio do Teorema de Pitágoras.

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EXERCÍCIOS BÁSICOS
01-Calcule a distância entre os pontos A( 1 , 3 ) e 07-Determine P, pertencente a bissetriz dos
B( -1,4) quadrantes pares, equidistante de A (8,-8) e B( 12,-2)

02-Calcular a distância entre o ponto P (-6,8) à 08-(UEL) Seja AC uma diagonal do quadrado
origem. ABCD. Se A = (-2, 3) e C = (0, 5), a área de ABCD,
em unidades de área, é
03-(PUCCAMP) Sabe-se que os pontos A = (0; a) 4 b) 4 2 c) 8 d)8 2 e) 16
0), B = (1; 4) e C = (3; 6) são vértices
consecutivos do paralelogramo ABCD. Nessas
09-(PUC) O ponto B = (3, b) é eqüidistante dos
condições, o comprimento da BD é pontos A = (6, 0) e C = (0, 6). Logo o ponto B é:
a) 2 b) 3 c) 2 2 d) 5 e) 5 a) (3, 1) b) (3, 6) c) (3, 3).
d) (3, 2) e) (3, 0)
04-(UFRG) Sendo os pontos A = (- 1, 5) e B = (2,
1) vértices consecutivos de um quadrado, o 10-(CESGRANRIO) A distância entre os pontos
comprimento da diagonal desse quadrado é
M(4,-5) e N(-1,7) do plano x0y vale:
a) 2.b) 2 2 . c) 3 2 . d) 5. e) 5 2 a) 14. b) 13. c) 12. d) 9. e) 8.

05-Dados A (x,5) , B (-2,3) e C ( 4,1), obtenha x para GABARITO


que A seja equidistante de B e C.
1) 5 2)10 3)D 4) E 5) x=2 6)P (-3,0) 7) (-5,5)
06-Determine P, pertencente ao eixo x, sabendo que é 8)A 9)C 10)B
equidistante aos pontos A(1,3) e B (-3,5)

3- PONTO MÉDIO
Sejam os pontos A, B, e um ponto M, que divide AB ao meio, podemos dizer que as coordenadas XM e YM do ponto
médio M são obtidos por meio da média aritmética das abscissas e ordenadas, respectivamente, dos pontos dos quais
M é ponto médio.

EXERCÍCIOS BÁSICOS

1)Calcular o comprimento da mediana AM do 2


triângulo ABC cujos vértices são os pontos
a) 2 3 b) 3 c) 5 d) 3 e) 6
A(0,0), B(3,7) e C( 5,-1).
4-(FEI) O simétrico do ponto A=(1,3) em relação
ao ponto P=(3,1) é:
2) Dados os vértices consecutivos , A(-2,1) e
a) B = (5, -1) b) B = (1, -1) c) B = (-1, 3)
B(4,4), de um paralelogramo, e o ponto E (3,-1),
d) B = (2, 2) e) B = (4, 0)
intersecção de suas diagonais, determinar os
outros dois vértices.
5-(PUCMG) Os catetos AC e AB de um triângulo
3-(IBMEC) Considere o triângulo ABC, onde A (2, retângulo estão sobre os eixos de um sistema
cartesiano. Se M = (-1, 3) for o ponto médio da
3), B (10, 9) e C (10, 3) representam as
coordenadas dos seus vértices no plano hipotenusa BC , é correto afirmar que a soma das
coordenadas dos vértices desse triângulo é igual
cartesiano. Se M é o ponto médio do lado AB,
a:
então, a medida de MC vale:
3
a) - 4 b) - 1 c) 1 d) 4 a) (2, 7). b) (4, -5). c) (1, -6). d) (-4, 5). e) (6, 3).

06- (Puc-rio) Os pontos (-1, 6), (0, 0) e (3, 1) são GABARITO


três vértices consecutivos de um paralelogramo. 1)5 2) C (8,-3) e D (2,-6) 3)C 4)A 5) D 6)A
Assinale a opção que apresenta o ponto
correspondente ao quarto vértice.

4-BARICENTRO
Sabemos da Geometria plana , que o baricentro de um triângulo ABC é o ponto de encontro das 3
medianas . Sendo G o baricentro , temos que AG = 2 . GM onde M é o ponto médio do lado oposto
ao vértice A (AM é uma das 3 medianas do triângulo).
Nestas condições , as coordenadas do baricentro G(xg , yg) do triângulo ABC onde

A(xa , ya) , B(xb , yb) e C(xc , yc) é dado por :

Conclui-se pois que as coordenadas do baricentro do triângulo ABC, são iguais às médias
aritméticas das coordenadas dos pontos A , B e C.

Assim, por exemplo, o baricentro (também conhecido como centro de gravidade) do triângulo ABC
onde A(3,5) , B(4, -1) e C(11, 8) será o ponto G(6, 4). Verifique com o uso direto das fórmulas.

EXERCÍCIOS BÁSICOS

1) O baricentro de um triângulo é G( 1,6) e dois d) (1, 5/3) e) (0, 3/2)


de seus vértices são A(2,5) e B (4,7). Determinar
o terceiro vértice GABARITO

2) Calcule a distância do baricentro do triângulo 1) C( -3,6) 2) 2 5 3)D


A ( 1,4), B( 2,7) e C (3,1) à origem.

3)- (Fei) Dado um triângulo de vértices (1,1);


(3,1); (-1,3) o baricentro (ponto de encontro das
medianas) é:
a) (1, 3/2) b) (3/2, 1) c) (3/2, 3/2)

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5-ÁREA DE TRIÂNGULO / ALINHAMENTO DE 3 PONTOS
5.1 - Área de um triângulo

Seja o triângulo ABC de vértices A(xa , ya) , B(xb , xc) e C(xc , yc) . A área S desse triângulo é dada por
1
S= D onde D é o módulo do determinante formado pelas coordenadas dos vértices A , B e C .
2

Temos portanto:

A área S é normalmente expressa em u.a. (unidades de área)


Para o cálculo do determinante de terceira ordem, utilizamos a conhecida e prática regra de Sarrus.

5.2 - Condição de alinhamento de três pontos

Três pontos estão alinhados se são colineares , isto é , se pertencem a uma mesma reta .
É óbvio que se os pontos A , B e C estão alinhados , então o triângulo ABC não existe , e podemos pois
considerar que sua área é nula ( S = 0 ) .
Fazendo S = 0 na fórmula de área do item 1.1 , concluímos que a condição de alinhamento dos 3 pontos é
que o determinante D seja nulo , ou seja : D = 0 .

Exercício resolvido:
Se os pontos P(3 , 5) , Q(-3 , 8) e C(4 , y) são colineares , então o valor de y é :
a) 4 b) 3 c) 3,5 d) 4,5 e) 2

Solução:
Para que estes pontos estejam alinhados (pontos colineares), deveremos ter:

5
Desenvolvendo o determinante pela Regra de Sarrus, obtemos:
- 32 - 3y + 15 + 24 - 3y + 20 = 0 y = 9/2 = 4,5.
Portanto a alternativa correta é a letra D.

EXERCÍCIOS BÁSICOS 07-(PUC) O valor de x para que os pontos (1,3),


(-2,4), e (x,0) do plano sejam colineares é:
a) 8. b) 9 c) 11 d) 10 e) 5
01-Para que valores de x os pontos A (x,x),
B(3,1) e C ( 7,-3), são colineares ? 08-(UNESP) Um triângulo tem vértices P = (2, 1),
Q = (2, 5) e R = (x, 4), com x > 0. Sabendo-se
02-Para que valores de a os pontos A (0,a) , B que a área do triângulo é 20, a abscissa x do
(a, -4) e C (1 , 2) são vértices de um triângulo ? ponto R é:
a) 8 b) 9 c) 10 d) 11 e) 12
03-Dados A(3,1) e B (5,5), obter o ponto em que
a reta AB intercepta o eixo das ordenadas. 09-(PUC) Calcule a área do triângulo de vértices
A = (1,2), B = (2,4) e C = (4,1).
04-Dados A ( 2,-3) e B ( 8,1), obter o ponto em a) 5/2 b) 3 c) 7/2 d) 4 e) 9/2
que a reta AB intercepta a bissetriz dos
quadrantes ímpares. 10-(PUCRIO) Os pontos (0,8), (3,1) e (1,y) do
plano são colineares. O valor de y é igual a:
05-Dados A (7,4) e B( -4,2) , obter o ponto em
a) 5 b) 6 c) 17/3 d) 11/2 e) 5,3
que a reta AB intercepta a bissetriz dos
quadrantes pares.
GABARITO
06-(UERJ) A área do triângulo, cujos vértices
1) x=2 2) a≠-1 e a ≠ 4 3) (0,-5) 4) ( -13,-13)
são (1, 2), (3, 4) e (4, -1), é igual a:
5) (-30/13 , 30/13) 6)A 7)D 8)E 09)C 10)C
a) 6. b) 8 c) 9. d) 10. e) 12

6- INCLINAÇÃO E COEFICIENTE ANGULAR DE


UMA RETA
6.1- COEFICENTE ANGULAR DA RETA CONHECENDO O ÂNGULO DE INCLINAÇÃO

Sabemos que em uma reta existem infinitos pontos, com apenas dois desses pontos podemos representar
essa mesma reta no plano cartesiano, pois dois pontos distintos sempre serão colineares (pertencerão ou
formarão uma reta).

Com o estudo da geometria analítica aprendemos que não é necessário ter dois pontos distintos para
formar uma reta, podemos construir uma reta no plano cartesiano conhecendo apenas um de seus
infinitos pontos e sabendo o valor do ângulo formado com a reta e o eixo Ox.

Essa outra forma de representarmos uma reta será feita levando em consideração a inclinação da reta e o
seu coeficiente angular. Considere uma reta s que intercepta o eixo Ox no ponto M.

A reta s está formando com o eixo Ox um ângulo β. A medida desse ângulo é feita em sentido anti-horário
a partir de um ponto pertencente ao eixo Ox. Assim, podemos dizer que a reta s tem inclinação β e o seu
coeficiente angular (m) igual a: m = tg β.
A inclinação da reta irá variar entre 0° ≤ β <180°. Veja os exemplos de algumas possibilidades de variação
da inclinação da reta e seus respectivos coeficientes angulares:
6
Exemplo 1:

Nesse exemplo o valor da inclinação é menor que 90º.

Inclinação igual a 45° e coeficiente angular igual a: m = tg 45° = 1.

Exemplo 2:

Nesse exemplo o valor da inclinação da reta é maior que 90° e menor que 180°.

Inclinação igual a 125° e coeficiente angular da reta igual a: m = tg 125° = -2.

Exemplo 3:

Quando a reta for paralela ao eixo Oy, ou seja, tiver uma inclinação igual a 90° o seu coeficiente angular
não irá existir, pois não é possível calcular a tg 90°.

Exemplo 4:

Nesse exemplo a reta s é paralela ao eixo Ox, ou seja, seu ângulo de inclinação é igual a 180°, portanto, o
seu coeficiente angular será igual a: m = tg 180º = 0.

6.2-COEFICIENTE ANGULAR CONHECENDO AS COORDENADAS DE DOIS PONTOS

O coeficiente angular de uma reta ( m) é a tangente do ângulo de inclinação m = tgα

Porém em muitos casos não vamos conhecer o ângulo de inclinação, mas sim as coorcenadas de dois
pontos, A xa , y a e B xb , yb

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Prolongando-se a reta que passa por A e é paralela ao eixo x, formaremos um triângulo retângulo no ponto C.

cateto oposto yA yB yB yA
m tg
cateto adjacente xA xB xB xA

EXERCÍCIOS BÁSICOS Podemos afirmar que


a) o coeficiente linear de I é negativo.
b) o coeficiente linear de II é positivo.
01- (Ufrs 2007) Considere os coeficientes c) ambos os gráficos possuem coeficiente linear
angulares das retas r, s e t que contêm os lados zero.
do triângulo representado a seguir. d) o coeficiente angular do gráfico II é maior que o
do gráfico I.
e) o coeficiente angular do gráfico I é maior que o
do gráfico II.

GABARITO

1)C 2)D

A sequência das retas r, s e t que corresponde à


ordenação crescente dos coeficientes angulares é
a) r, s, t. b) r, t, s. c) s, r, t.
d) s, t, r. e) t, s, r.

2- (Ufscar 2004) Considere a relação gráfica:

8
7- EQUAÇÃO FUNDAMENTAL DA RETA
Podemos representar uma reta r do plano cartesiano por meio de uma equação. Essa equação pode ser
obtida a partir de um ponto A(x A, yA) e do coeficiente angular m dessa reta.

Considere uma reta r não-vertical, de coeficiente angular m, que passa pelo ponto A(x A, yA). Vamos obter
a equação dessa reta, tomando um ponto P(x, y) tal que P ≠ A.

A equação fundamenta da reta é:

PARA FACILITAR A(x A, yA) =A x0 , y0

y y0
m y y0 m x x0
x x0

EXERCÍCIOS BÁSICOS

1) Determine a equação da reta de 135 de c) x - 3y + 3 = 0 d) 3x - y - 1 = 0


inclinação e que passa pelo ponto A (1,4). e) 3x + y + 1 = 0
6-(Puccamp ) Na figura a seguir têm-se as retas r
2) Determine a equação da reta que passa pelos e s, concorrentes no ponto (1;3).
pontos A (2,3) e B( 1,5)

3) (Unitau) A equação da reta que passa pelos


pontos (3, 3) e (6, 6) é:
a) y = x. b) y = 3x. c) y = 6x.
d) 2y = x. e) 6y = x.

4- (Ufpe) A equação cartesiana da reta que


passa pelo ponto (1, 1) e faz com o semieixo
positivo ox um ângulo de 60° é:
a) 2x-y= 2-1
b) 3x+y=1- 3
Se os ângulos assinalados têm as medidas
c) 3x-y= 3-1 indicadas, então a equação da reta
3 3 a) r é 3 x + 3y - 6 = 0
d) x+y=1- b) s é x + y + 4 = 0
2 2
c) r é - 3 x + 3y + 6 = 0
3 3
e) x-y= -1 d) s é x + y - 4 = 0
2 3 e) r é - 3 x + 3y + 9 = 0
5-(Fei ) A equação da reta que intercepta o eixo
Ox no ponto x = 3 e o eixo Oy no ponto y = -1 é:
a) x - 3y - 1 = 0 b) x - 3y - 3 = 0
9
07-(Unirio )

A área desse triângulo é


A equação geral da reta anterior representada é:
a) 3x - 3y+6=0
b) 3x + 3y+6=0 a) 40 b) 35 c) 30 d) 25 e) 20
c) 3x-y-2=0
11- (Ufpi ) Se a reta de equação (k + 5)x - (4 -
d) y = 3x+2 3 k2)y + k2 - 6k + 9 = 0 passa pela origem, então
3 seu coeficiente angular é igual a:
e) y = (x+2) a) 0 b) 5/4 c) -1 d) -8/5 e) 1/2
3

8-(Puc-rio) A reta x + y = 1 no plano xy passa 12-(Ufmg ) Sejam A e B dois pontos da reta de


pelos pontos equação y = 2x + 2, que distam duas unidades
da origem. Nesse caso, a soma das abscissas
a) (5, -4) e (1/2, 1/2). b) (0, 0) e (1/2, 1/2).
c) (0, 0) e (1, 1). d) (1, 0) e (1, 1). de A e B é
e) (5, -4) e (4, -5). a) 5/8. b) -8/5 c) -5/8. d) 8/5.

9-(Ufrs ) Considere a figura a seguir. 13- (Pucpr ) Para que a reta (k - 3)x - (4 - k2)y +
k2 - 7k + 6 = 0 passe pela origem dos eixos
coordenados, o valor da constante k deve ser:
a) ± 2 b) ± 3 c) 1 e 6 d) -1 e -6 e) 2 e 3

14-(Ufpr ) Considere, no plano cartesiano, o


triângulo de vértices A = (0, 0), B = (3, 1) e
C = (1, 2) e avalie as afirmativas a seguir.

I. O triângulo ABC é isósceles.


II. O ponto D = (2, 1/2) pertence ao segmento
Uma equação cartesiana da reta r é
AB.
3 3 III. A equação da reta que passa pelos pontos B
a) y = - x b) y = (1-x)
3 3 e C é 2x + y = 5.
c) y = 1 - 3 x d) y = 3 (1-x)
Assinale a alternativa correta.
e) y = 3 (x-1) a) Somente a afirmativa I é verdadeira.
b) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
10-(Fatec) No plano cartesiano, considere o c) Somente as afirmativas II e III são
triângulo determinado pelo ponto A e pelos verdadeiras.
pontos de abscissas -3 e 7, representado a d) Somente as afirmativas I e III são verdadeiras.
seguir. e) As afirmativas I, II e III são verdadeiras.

15-(UFPR-12)Na figura abaixo estão representados,


em um sistema cartesiano de coordenadas, um
quadrado cinza de área 4 unidades, um quadrado
hachurado de área 9 unidades e a reta r que passa

10
por um vértice de cada quadrado. Nessas condições, d) x y 3 e) 2x y 3
a equação da reta r é:

Gabarito
1) y= -x+5 2) y=-2x+7 3) A 4)C 5)B 6)D 7)A 8)A
9)B 10)E 11)D 12)B 13)C 14)A 15)A

a) x 2y 4 b) 4x 9y 0 c) 2x 3y 1

8- TIPOS DE EQUAÇÃO DA RETA

8.1-Equação geral da reta


Toda reta r do plano cartesiano pode ser expressa por uma equação do tipo:

Em que:
• a, b, e c são números reais;
• a e b não são simultaneamente nulos.

Podemos obter a equação geral de uma reta r conhecendo dois pontos não coincidentes de r:

Para isso, usa-se a condição de alinhamento de A e B com um ponto genérico P(x,y) de r.

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8.2-Equação reduzida da reta
Vamos determinar a equação da reta r que passa por Q(0,q), e tem coeficiente angular
m = tg(α):

Toda equação na forma y = mx + q é chamada equação reduzida da reta, em que m é o coeficiente


angular e q a ordenada do ponto n qual a reta cruza o eixo Oy. A equação reduzida pode ser obtida
diretamente da equação geral ax + by + c = 0:

Onde:

8.3-Equação segmentária da reta


Considere uma reta r que cruza os eixos cartesianos nos pontos (0, q) e (p, 0).

Vamos escrever a equação da reta r:

12
Dividindo essa equação por pq, obtemos a equação segmentária da reta:

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE

Não é possível usar a equação segmentária da reta quando a reta for paralela a um dos eixos ou passa
pela origem.

8.4-Equação paramétrica da reta


As equações paramétricas são formas de representar as retas através de um parâmetro, ou seja, uma variável irá
fazer a ligação de duas equações que pertencem a uma mesma reta.

As equações x = t + 9 e y = 2t – 1 são as formas paramétricas de representar a reta s determinadas pelo parâmetro t.


Para representar essa reta na forma geral através dessas equações paramétricas, é preciso seguir os seguintes
passos:

Escolher uma das duas equações e isolar o t. E substituir na outra.

x=t+9 x–9=t

y = 2t – 1 y = 2 (x – 9) – 1 y = 2x – 18 – 1 y = 2x – 19 2x – y – 19 = 0 é a equação geral da reta s.

8.5-Reta horizontal

É toda reta do tipo y=k.

8.6-Reta vertical.

É toda reta do tipo x=k . (ESTA RETA NÃO É FUNÇÃO DO PRIMEIRO GRAU)

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EXERCÍCIOS BÁSICOS

1-(UNESP) Seja B (0, 0) o ponto da reta de Nessa figura, está representada a reta r de
equação y = 2x cuja distância ao ponto A = (1, equação y = ax + 6. Se A = (-a-4, -a-4) pertence
1) é igual a distância de A à origem. Então a à reta r, o valor de a é
abscissa de B é igual a: 6
a) 5/6 b) 5/7 c) 6/7 d) 6/5 e) 7/5 a) - 5 b) - 2 c) d) 2 e) 5
5
2-(UEL) São dados os pontos A = (-2, 1), 6- (Ufrs) Um ponto P (x,y) descreve uma
B = (0, -3) e C = (2, 5). A equação da reta trajetória no plano cartesiano, tendo sua posição
suporte da mediana do triângulo ABC, traçada a cada instante t (t ≥ 0) dada pelas equações.
pelo vértice A, é: x 2t
A distância percorrida pelo ponto
a) y = 1 b) x = 1 c) x = y y 3t 2
d) x - y = 1 e) x + y = 1 .
P (x,y) para 0 ≤ t ≤ 3 é
3-(PUC) Considere a parábola de equação a) 2 b) 3 c) 13 d) 3 13 e) 61
y = -x²+ 2x + 4 e uma reta r. Se r é conduzida
pelo vértice da parábola e tem uma inclinação de 7-(Ufmg ) Um triângulo isósceles ABC tem como
135°, então a equação de r é vértices da base os pontos A = (4, 0) e B = (0, 6).
a) x + y -6 = 0 b) x - y + 2 = 0 O vértice C está sobre a reta y = x - 4. Assim
c) x + y - 2 = 0 d) x - y - 4 = 0 sendo, a inclinação da reta que passa pelos
e) x + y - 4 = 0 vértices B e C é
a) 7/17 b) 10/23 c) 9/20 d) 12/25
4- (Cesgranrio ) A equação da reta mostrada na
figura a seguir é: 08- (Fgv) O ponto da reta de equação
y = (1/2)x + 3, situado no 1 . quadrante e
equidistante dos eixos x e y, tem coordenadas
cuja soma é:
a) menor que 11.
b) maior que 25.
c) um múltiplo de 6.
d) um número primo.
e) um divisor de 20.

a) 3x + 4y - 12 = 0 b) 3x - 4y + 12 = 0
c) 4x + 3y + 12 = 0 d) 4x - 3y - 12 = 0 GABARITO
e) 4x - 3y + 12 = 0
1)D 2)A 3)A 4)B 5)A 6)D 7)A 8)C
5-(Ufmg ) Observe a figura a seguir.

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9- POSIÇÕES RELATIVAS DE RETAS NO PLANO
Duas retas podem ser representadas em um plano cartesiano de forma paralela ou concorrente. Mas cada uma
dessas formas possui características e elementos que ajudam na identificação da forma que estão dispostas no plano,
sem ser preciso construir o gráfico.

9.1-Retas paralelas
Duas retas são paralelas se não tiverem nenhum ponto em comum ou todos em comum e seus coeficientes angulares
forem iguais ou não existirem.

As retas u e t são paralelas e distintas. E por serem perpendiculares ao eixo Ox os seus coeficientes angulares não
irão existir.

As retas u e t são paralelas e coincidentes, pois possuem todos os pontos em comum. E por serem perpendiculares
ao eixo Ox os seus coeficientes angulares não irão existir.

As retas u e t são paralelas e distintas. E os seus coeficientes angulares serão iguais.

PORTANTO mu mt e q u qt

As retas u e t são paralelas e coincidentes, pois possuem todos os pontos em comum. E os seus coeficientes
angulares serão iguais.

PORTANTO mu mt e q u qt

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9.2-Retas concorrentes
Duas retas são concorrentes se possuírem apenas um ponto em comum. E seus coeficientes angulares poderão ser
diferentes ou um existir e o outro não.

As retas u e t são coincidentes e as inclinações das retas são diferentes de 90°. Assim, seus coeficientes angulares
serão diferentes.

As retas u e t são concorrentes e a inclinação da reta t é de 90°, sendo assim seu coeficiente angular não irá existir,
mas o coeficiente da reta u existe, pois não é perpendicular ao eixo Ox.

EXERCÍCIOS BÁSICOS 03-(Cesgranrio ) As retas x + ay - 3 = 0 e 2x - y +


5 = 0 são paralelas, se a vale:
01-(Ufmg ) Observe a figura. a) - 2 b) - 0,5 c) 0,5 d) 2 e) 8

04- (Cesgranrio) Se as retas y + (x/2) + 4 = 0 e


my + 2x + 12 = 0 são paralelas, então o
coeficiente m vale:
a) 2. b) 3. c) 4. d) 5. e) 6.

05-(Ufmg ) A reta r é paralela à reta de equação


3x-y-10=0. Um dos pontos de interseção de r
com a parábola de equação y=x 2-4 tem abscissa
Nessa figura, os pontos B, C e D são colineares,
1. A equação de r é
B = (2,3) e a área do triângulo OCD é o dobro da
a) x + 3y + 8 = 0
área do paralelogramo OABC. Então, C é o
b) 3x - y + 6 = 0
ponto de coordenadas
c) 3x - y - 6 = 0
d) x - 3y - 10 = 0
3 12 06 (Ufmg ) A reta r passa pelo ponto (16, 11) e
a) 2, b) 2, c) (2, 1)
5 5 NÃO intercepta a reta de equação
d) (3, 2) e) (2, 2) y = (x/2) - 5. Considerando-se os seguintes
pontos, o ÚNICO que pertence à reta r é
02-(Unaerp) A equação, no plano, x - 3 = 0, a) (7, 6) b) (7, 13/2) c) (7, 7) d) (7, 15/2)
representa:
a) Um ponto do eixo das abcissas 07-(Fatec) Seja a reta r, de equação y=(x/2) +17.
b) Uma reta perpendicular ao eixo das Das equações a seguir, a que representa uma
ordenadas reta paralela a r é
c) Uma reta perpendicular à reta x + y = 0 a) 2y = (x/2) + 10 b) 2y = - 2x + 5
d) Uma reta concorrente à reta x + y = 0 c) 2y = x + 12 d) y = - 2x + 5
e) Uma reta paralela à reta y - 3 = 0 e) y = x + 34

16
08- (cftmg ) As retas x + ky = 3 e 2x - y = - 5 são
paralelas; logo o valor de k é
a) - 2 b) -1/2 c) 1/2 d) 2

09- (Ufrrj ) Sabendo que as retas mx + (m - 2)y =


m e (m + 3)x + (m + 5)y = m + 1 são paralelas, o
valor de m será:
a) 1/2. b) - 1/2. c) 3/2. d) - 3/2. e) 5/2.

10- (Unemat 2010) Dada a equação de reta (s):


2x - y +1 = 0 , a equação de reta paralela a s
pelo ponto P(1,1) será:
a) 2x - y = 0 b) 2x + y +1 = 0
c) 2x + y -1 = 0 d) 2x - y -1 = 0
e) 2x - y + 2 = 0

1)B 2)D 3)B 4)C 5)C 6)B 7)C 8)B 9)D 10)D

10-INTERSECÇÃO ENTRE RETAS / CURVAS


Relembrado a definição de retas concorrentes: Duas retas são concorrentes se, somente se, possuírem um único
ponto em comum, ou seja, a intersecção das duas retas é o ponto em comum.

Considerando a reta t e u e as suas respectivas equações gerais das retas, a tx + bty + ct = 0 e aux + buy + cu = 0.
Representando-as em um plano cartesiano, iremos perceber que são concorrentes, pois possui o ponto A em comum.

O sistema formado com as equações gerais das retas terá como solução o par ordenado (x0, y0) que representa o
ponto de intersecção.

Exemplo: As equações gerais das duas retas r e s são respectivamente, x + 4y – 7 = 0 e 3x + y + 1 = 0. Determine o


ponto P(x0, y0) comum às retas r e s.

Sabemos que o ponto de intersecção de duas retas concorrentes é a solução do sistema formado por elas. Assim,
veja a resolução do sistema abaixo:

x + 4y – 7 = 0
3x + y + 1 = 0

x + 4y = 7 (-3)
3x + y = -1

-3x – 12y = -21


3x + y = -1
-11y = -22
y=2

Substituindo o valor de y em qualquer uma das equações iremos obter o valor de x:

17
x + 4y = 7 x+4.2=7 x+8=7 x=7–8 x = -1

Portanto, o ponto P(x0, y0) = (-1,2).

EXERCÍCIOS BÁSICOS

01-(Ufmg ) Sejam t e s as retas de equações 2x -


y - 3 = 0 e 3x - 2y + 1 = 0, respectivamente. A 06- (Ufpr ) Sabe-se que a reta r passa pelos
reta r contém o ponto A = (5,1) e o ponto de pontos A = (-2, 0) e P = (0, 1) e que a reta s é
interseção de t e s. A equação de r é: paralela ao eixo das ordenadas e passa pelo
a) 5x - y - 24 = 0 b) 5x + y - 26 = 0 ponto Q = (4, 2). Se B é o ponto em que a reta s
c) x + 5y - 10 = 0 d) x - 5y = 0 intercepta o eixo das abscissas e C é o ponto de
interseção das retas r e s, então o perímetro do
02- (Puc-rio) O ponto de intersecção entre a reta triângulo ABC é:
que passa por (4,4) e (2,5) e a reta que passa a) 3 (3 + 5 ) b) 3 (5 + 3 ) c) 5 (3 + 5 )
por (2,7) e (4,3) é:
d) 3 (3 3 ) e) 5 ( 5 + 3 )
a) (3, 5). b) (4, 4). c) (3, 4). d) (7/2, 4).
e) (10/3, 13/3).

03- (Fei) As retas representadas pelas equações 07- (Unifesp ) Dadas as retas r: 5x - 12y = 42, s:
y = 2x + 1, y = x + 3 e y = b - x passam por um 5x + 16y = 56 e t: 5x + 20y = m, o valor de m
mesmo ponto. O valor de b é: para que as três retas sejam concorrentes num
a) 1 b) 3 c) 5 d) 7 e) 9 mesmo ponto é
a) 14. b) 28. c) 36. d) 48. e) 58.
04-(Puc-rio) As retas dadas pelas equações x +
3y = 3 e 2x + y = 1 se interceptam: 08-(UFMG) A reta de equação y = 3x + a tem um
a) em nenhum ponto. único ponto em comum com a parábola de
b) num ponto da reta x = 0. equação y = x² + x + 2. O valor de a é
c) num ponto da reta y = 0. a) - 2 b) - 1 c) 0 d) 1 e) 2
d) no ponto (3, 0).
e) no ponto (1/2, 0).
GABARITO
05-(Unifesp ) Se P é o ponto de intersecção das 1)A 2)E 3)D 4)B 5)D 6)A 7)E 8)D
retas de equações x - y - 2 = 0 e (1/2) x + y = 3, a
área do triângulo de vértices A(0, 3), B(2, 0) e P
é
a) 1/3. b) 5/3. c) 8/3. d) 10/3. e) 20/3.

11-CONDIÇÃO DE PERPENDICULARISMO
Considere duas retas perpendiculares r e s .

Pelo teorema dos ângulos externos temos :

2 =90 + 1

18
sen 90 0 1 sen900. cos 1 sen 1. cos900 cos 1 1
tg 2 = =
cos 90 0 1 cos900. cos 1 sen900.sen 1 sen 1 tg 1

1
PORTANTO tg 2
tg 1

1
Portanto m s , ou seja, mr .ms 1
mr

EXERCÍCIOS BÁSICOS

01-(FATEC) Se A=(-1,3) e B=(1,1), então a a) coincidentes.


mediatriz do segmento AB encontra a bissetriz b) paralelas entre si.
dos quadrantes pares no ponto: c) perpendiculares entre si.
a) (-1,1) b) (-3/4, 3/4) c) (-6.6) d) concorrentes no ponto (1, -9).
e) concorrentes no ponto (3, 0).
d) (-1/2, 1/2) e) (-1/4, 1/4)
08-(Fgv ) A reta perpendicular à reta (r) 2x-y=5, e
02-(Ufmg ) A reta r é perpendicular à reta de passando pelo ponto P(1,2), intercepta o eixo
equação 2x + y - 1 = 0 no ponto de abscissa -1. das abscissas no ponto:
A equação da reta r é a) (9/2, 0) b) (5, 0) c) (11/2, 0)
a) x - 2y + 7 = 0 b) 2x + y - 7 = 0 d) (6, 0) e) (13/2, 0)
c) -x + 2y + 7 = 0 d) 2x + y + 7 = 0
e) x + 2y - 1 = 0 09-(Fgv) No plano cartesiano, o ponto da reta (r)
3x-4y=5 mais próximo da origem tem
03-(FEI) Se a reta r passa pelos pontos (3, 0) e coordenadas cuja soma vale:
(0, 1), a reta s é perpendicular a r e passa pela a) -2/5 b) -1/5 c) 0 d) 1/5 e) 2/5
origem, então s contém o ponto:
a) (5, 15) b) (5, 10) c) (5, 5) d) (5, 1) e) (5, 0) 10 -(Fgv ) Considere os pontos A = (1, - 2);
B = (- 2, 4) e C = (3, 3). A altura do triângulo ABC
04-(Cesgranrio) A equação da reta que contém o pelo vértice C tem equação:
ponto A (1, 2) e é perpendicular à reta y=2x+3 é: a) 2y - x - 3 = 0 b) y - 2x + 3 = 0
a) x + 2y - 5 = 0 b) 2x + y = 0 c) 2y + x + 3 = 0 d) y + 2x + 9 = 0
c) 2x + y - 4 = 0 d) x - 2y + 3 = 0 e) 2y + x - 9 = 0
e) x + 3y - 7 = 0
11. (Fgv ) As retas de equações y = - x - 1 e y =
05-(Ufmg ) O lado BC de um ângulo reto ABC [(-a + 1)/(a - 2)] x + 12 são perpendiculares.
está sobre a reta de equação x - 2y + 1 = 0, e o O valor de a é:
ponto de coordenadas (2,4) pertence à reta que a) 2 b) 1/2 c) 1 d) -2 e) 3/2
contém o lado BA. A equação da reta que
contém o lado BA é: 12. ( cftmg ) A equação da reta s perpendicular à
a) 4x + 2y - 5 = 0 b) x - 2y + 6 = 0 reta r: y = 2x + 1, traçada pelo ponto P (4, -1) é
c) x + 2y - 10 = 0 d) 2x + y - 8 = 0 a) y = - (1/2)x - 1 b) y = (1/2)x - 1
c) y = - (1/2)x + 1 d) y = (1/2) x + 1
06- (Ufrn ) Sobre as retas y = -x + 3 e y = x + 3,
podemos afirmar que elas 13-(Pucmg ) Duas retas perpendiculares se
a) se interceptam no ponto de coordenadas cortam no ponto (2, 5) e são definidas pelas
(-1,2). equações y = ax + 1 e y = bx + c. Com base
b) se interceptam formando um ângulo de 60°. nessas informações, é correto afirmar que o
c) são perpendiculares aos eixos OX e OY, valor do coeficiente linear c é igual a:
respectivamente. a) - 4 b) - 2 c) 4 d) 6
d) estão a uma mesma distância do ponto de
coordenadas (3, 3). 14- (Ufscar ) Considere P um ponto pertencente
à reta (r) de equação 3x + 5y - 10 = 0 e
07-(Ufal) As retas de equações y + 3x - 1 = 0 e y
+ 3x + 9 = 0 são
19
equidistante dos eixos coordenados. A equação
da reta que passa por P e é perpendicular a (r) é
a) 10x - 6y - 5 = 0. b) 6x - 10y + 5 = 0.
c) 15x - 9y - 16 = 0. d) 5x + 3y - 10 = 0.
e) 15x - 3y - 4 = 0.

15-(FEI) O ponto A', simétrico do ponto


A = (1, 1) em relação à reta r: 2x + 2y - 1 = 0 é:
a) (1, 1) b) (1/2, -3/2) c) (-1/2, -1/2)
d) (-1/2, -3/2) e) (1/2, 3/2)

GABARITO
1)A 2)A 3)A 4)A 5)D 6)D 7)B 8)B 9)B 10)A
11)E 12)C 13)D 14)A 15)C

12-DISTÂNCIA ENTRE PONTO E RETA


Dado um ponto P=(xo,yo) e uma reta na sua forma geral ax+by+c=0, pode-se obter a distância d deste

ponto P à reta através da expressão matemática:

DISTÂNCIA É SEMPRE PERPENDICULAR

A distância da origem (0,0) à reta 5x+12y+25=0 é:

EXERCÍCIOS BÁSICOS

1-(Fgv ) No plano cartesiano, existem dois valores de m de modo que a distância do ponto P(m,1) à reta
de equação 3x + 4y + 4 = 0 seja 6; a soma destes valores é:
a) - 16/3 b) - 17/3 c) - 18/3 d) - 19/3 e) - 20/3

GABARITO
1)A

20
13-RESOLUÇÃO GEOMÉTRICA DE INEQUAÇÕES
Uma inequação do 1o grau com duas variáveis admite infinitas soluções que podem ser representadas
num sistema de eixos coordenados por uma região limitada por uma reta, conforme mostra a figura.

21
Exemplo 1
Resolver graficamente
a) x + y - 2 > 0 e x - y < 0

b) x + y - 2 > 0 ou x - y < 0

EXERCÍCIOS BÁSICOS 3
a) y ≤ + 3 e y ≤ -3x + 3
2x
1-(Ufal) Seja R a região sombreada na figura a
seguir. 2
b) y ≤ + 3 e y ≤ -3x + 1
3x
3
c) y ≤ + 3 e y ≥ -3x + 3
2x
3
d) y ≤ 3x + 3 e y ≤ +3
2x
e) y ≥ 2x + 3 e y ≥ -3x -1

2-(Fgv) A região do plano cartesiano


Essa região é o conjunto dos pontos (x, y) do determinada pelas inequações x + y ≤ 5 y ≤ 3
plano cartesiano, com y ≥ 0 e tais que x ≥ 0 y ≥ 0 tem uma área A. O valor de A é:
a) 10 b) 10,5 c) 11 d) 11,5 e) 12

22
3- (Pucrj ) A área delimitada pelos eixos x = 0, y GABARITO
= 0 e pelas retas x + y = 1 e 2x + y = 4 é: 1)A 2)B 3)D 4)A 5)B 6)D
a) 3 b) 2 c) 3,5 d) 2,5 e) 1,5

4- (Fgv) A área da região triangular limitada pelo


sistema de inequações

3x 5y 15 0
2x 5y 10 0
x 0

a) 2,5 b) 7,5 c) 5 d) 12,5 e) 3

5- (Puc-rio ) A área do triângulo determinado


pelas retas y = x, y = - x e y = 3 é:
a) 8. b) 9. c) 5. d) 4. e) 1.

6-(Ufrs ) A área do triângulo que tem lados sobre


as retas de equações y = - 2 x + 9, x = 1 e y = 1
é
a) 6. b) 7. c) 8. d) 9. e) 10.

14- EQUAÇÃO REDUZIDA DA CIRCUNFERÊNCIA


A equação reduzida da circunferência é dada por (x-a)² + (y-b)² = r²,

Onde o centro da circunferência é o ponto C(a,b) e o raio é r.

A definição de uma equação de uma circunferência “ é a condição necessária para que um ponto de coordenadas P
(x,y) pertença a uma circunferência de centro C(a,b) e raio r “.

Ou seja d CP r

Usando a fórmula da distância entre dois pontos temos:

2 2
d CP xc xp yc yp =r

2 2
x a y b =r

23
Elevando-se os dois lados ao quadrado temos:

(x-a)² + (y-b)² = r²,

Exemplo: Determine a equação reduzida da circunferência de centro C(-4,1) e R = 1/3.

Basta substituirmos esses dados na equação R2 = (x – a)2 + (y – b)2.


2 2 2
(x – (-4)) + (y – 1) = (1/3)
2 2
(x + 4) + (y – 1) = 1/9

Exemplo: Obtenha o centro e o raio da circunferência cuja equação é (x – 1/2)2 + (y + 5/2)2 = 9.

É preciso que seja feito à comparação das equações:


2 2
(x – 1/2) + (y + 5/2) = 9
2 2 2
(x – a) + (y – b) = R

- a = -1/2 a = 1/2

- b = 5/2 b = -5/2

R2 = 9 R=3

Portanto as coordenadas do centro da circunferência de equação (x – 1/2)2 + (y + 5/2) = 9 é igual a C(1/2, -5/2) e raio
igual a R = 3

EXERCÍCIOS BÁSICOS
1- (Ufc ) O segmento que une os pontos de 5-(Uft ) Considere no plano cartesiano xy, a
interseção da reta 2x + y - 4 = 0 com os eixos circunferência de equação (x - 2)2 + (y + 1)2 = 4
coordenados determina um diâmetro de uma e o ponto P dado pela interseção das retas 2x -
circunferência. A equação dessa circunferência 3y + 5 = 0 e x - 2y + 4 = 0. Então a distância do
é: ponto P ao centro da circunferência é:
a) (x - 1)2 + (y - 2)2 = 5 a) o dobro do raio da circunferência
b) (x - 1)2 + (y - 2)2 = 20 b) igual ao raio da circunferência.
c) a metade do raio da circunferência.
c) (x - 1)2 + (y - 2)2 = 25
d) o triplo do raio da circunferência.
d) (x + 1)2 + (y + 2)2 = 5
e) (x + 1)2 + (y + 2)2 = 20 6-(Ufpel ) O gráfico a seguir representa a
função:
2- (Pucrs) Os pontos (3, 1) e (9, -7) são
extremidades de um dos diâmetros da f(x) = x2 - 5x + 6.
circunferência c. Então, a equação de c é
a) (x + 6)2 + (y - 3)2 = 5
b) (x + 6)2 + (y - 3)2 = 10
c) (x - 6)2 + (y + 3)2 = 10
d) (x - 6)2 + (y - 3)2 = 25
e) (x - 6)2 + (y + 3)2 = 25

3-(Fatec ) A área do quadrilátero determinado


pelos pontos de intersecção da circunferência de
equação (x + 3)2 + (y - 3)2 = 10 com os eixos
coordenados, em unidades de área, é igual a
Com base nessas informações é CORRETO
a) 4 b) 6 c) 8 d) 10 e) 12
afirmar que a equação da circunferência que
passa em B e tem centro em A é:
4- (Pucrs ) A distância entre o centro da
a) (x - 6)2 + y = 45 b) x 2 + (y - 6)2 = 9
circunferência de equação (x - 2)2 + (y + 5)2 = 9
e a reta de equação 2 y + 5 x = 0 é c) x2 + (y - 6)2 = 45 d) (x - 6)2 + y2 = 9
a) - 5 b) 0 c) 2 d) 5 e) 9 e) x2 + (y - 3)2 = 9

24
7- (Ufrgs ) Os pontos de interseção do círculo de a) 22. b) 24. c) 25. d) 26. e) 28
equação (x - 4)2 + (y - 3)2 = 25 com os eixos
coordenados são vértices de um triângulo. A GABARITO
área desse triângulo é 1)A 2)E 3)B 4)B 5)A 6)C 7)B

15-EQUAÇÃO NORMAL DA CIRCUNFERÊNCIA


A equação normal da circunferência é obtida através da eliminação dos parênteses e redução dos termos
semelhantes.

(x – a)² + (y – b)² = r²
x² – 2xa + a² + y² – 2yb + b² – r² = 0
x2 + y2 – 2ax – 2by + a2 + b2 – r2 = 0

Essa equação é mais uma forma de equacionar uma circunferência e a partir dela determinar o centro e o
raio que a equação está representando, isso poderá ser feito utilizando dois métodos diferentes:
comparação e redução.

Comparação

Dada a equação x2 + y2 – 2x + 8y + 8 = 0, comparado-a com a equação x2 + y2 – 2ax – 2by + a2 + b2 – r2 =


0, temos:

–2a = –2 a=1

–2b = 8 2b = –8 b = –4

a² + b² – r² = 8 1² + (–4)² – r² = 8 1 + 16 – r² = 8 17 – r² = 8 – r² = 8 – 17 – r² = – 9
r=3

Portanto, a circunferência de equação igual a x2 + y2 – 2x + 8y + 8 = 0 terá centro igual a C(1,– 4) e raio


igual a r = 3.
Redução

Consiste em transformar a equação normal em reduzida e assim identificar o centro e o raio.

Pegando como exemplo a equação x2 + y2 – 2x + 8y + 8 = 0, iremos transformá-la em uma equação reduzida seguindo
os passos abaixo:

1º passo

É preciso agrupar os termos em x e os termos em y, e isolar o termo independente.


(x2 – 2x) + (y2 + 8y) = – 8

2º passo

Somar aos dois membros da igualdade um termo que torne o agrupamento em x um quadrado perfeito.

(x2 – 2x +1) + (y2 + 8y) = – 8 +1

3º passo

Somar aos dois membros da igualdade um termo que torne o agrupamento em y um quadrado perfeito.
2 2
(x – 2x +1) + (y + 8y + 16) = – 8 +1 + 16
25
(x2 – 2x +1) + (y2 + 8y + 16) = 9
2 2
(x – 1) + (y + 4) = 9

Comparando com a equação reduzida.

(x – 1)2 + (y + 4)2 = 9
2 2 2
(x + a) + (y + b) = r

Portanto, o centro dessa equação da circunferência será C (1, –4) e R = 3.

EXERCÍCIOS BÁSICOS circunferência de raio 1 e centro


a) (- 6, 4). b) (6, 4). c) (3, 2).
1-(Udesc ) Para que a equação x2 + y2 - 4x + 8y d) (-3, -2). e) (6, -4).
+ k = 0 represente uma circunferência, devemos
ter: 8-(Ufv ) Considere a equação x 2 + y2 - 6x + 4y +
a) K < 20 b) K > 13 c) K < 12 p = 0. O maior valor inteiro p para que a equação
d) K > 12 e) K < 10 anterior represente uma circunferência é:
a) 13 b) 12 c) 14 d) 8 e) 10
2- (Fatec) Sejam O a origem do sistema de eixos
cartesianos e A o centro da circunferência de 9- (Pucpr ) A distância do ponto P(1; 8) ao centro
equação x2 + y2 - 2x - 4y - 4 = 0. A equação de da circunferência x2 + y2 - 8x - 8y + 24 = 0 é:
reta que passa pelos pontos A e O é: a) 1 b) 2 c) 3 d) 5 e) 6
a) y = 2x + 1 b) y = 2x -1 c) y = x/2
d) y = 2x e) y = x 10-(Ufrs ) As extremidades de uma das diagonais
de um quadrado inscrito em um círculo são os
3-(Cesgranrio) As circunferências x 2 + y2 + 8x + pontos (1, 3) e (-1, 1). Então, a equação do
círculo é
6y = 0 e x2 + y2 - 16x - 12y = 0 são:
a) exteriores. a) x2 + y2 + 4y - 2 = 0.
b) secantes. b) x2 + y2 - 4y + 2 = 0.
c) tangentes internamente. c) x2 + y2 - 2y + 2 = 0.
d) tangentes externamente. d) x2 + y2 + 2 = 0.
e) concêntricas. e) x2 + y2 - 4y = 0.

4. (Ufrs ) A equação x2 + y2 + 4x - 6y + m = 0 11 (Fatec) Num sistema de eixos cartesianos


representa um círculo se e semente se ortogonais, considere a circunferência λ e a reta
a) m > 0 b) m < 0 c) m > 13 r, de equações x2 + y2 - 6x + 2y + 6 = 0 e 3x +
d) m > -13 e) m < 13 7y - 21 = 0. A reta s, que é paralela a r e contém
o centro de λ, tem equação
5-(Cesgranrio ) A equação da circunferência de a) 3x + 7y - 2 = 0 b) 3x - 7y - 2 = 0
raio 5, cujo centro é o ponto comum às retas c) 3x - 7y + 5 = 0 d) 3x + 7y - 16 = 0
x - y + 1 = 2 e x + y - 1 = 2 é: e) 7x + 3y - 2 = 0
a) x2 + y2 - 4x - 2y - 20 = 0
b) x2 + y2 - 4x - 2y + 20 = 0 12- ( cftmg ) O lado do quadrado circunscrito à
c) x2 + y2 - 4x + 2y + 20 = 0 circunferência de equação x 2 + y2 - 4x - 5 = 0
d) x2 + y2 - 4x + 2y - 20 = 0 mede
e) x2 + y2 + 4x - 2y - 20 = 0 a) 3 b) 4 c) 5 d) 6

13- (Ufrs ) Na figura a seguir, o octógono regular


6-(Unirio ) A equação x2 + y2 - 4x + 6y - 3 = 0 é
está inscrito no círculo de equação
de uma circunferência cuja soma do raio e das
coordenadas do centro é igual a: x2 + y2 - 4 = 0.
a) -2 b) 3 c) 5 d) 8 e) 15

7-(Unifesp ) A equação x2 + y2 + 6x + 4y + 12 =
0, em coordenadas cartesianas, representa uma

26
e) x2 y2 4x 4y 4 0

19-(Ueg 2012) Considere num plano cartesiano duas


retas r e s. perpendiculares. A reta r tem equação
y 2x e a reta s intercepta o eixo x no ponto B
(10,0). Encontre a equação da circunferência que
passa pelos pontos A (0,0), B (10,0) e C, que é o ponto
de interseção das retas r e s.
A área do octógono é
20) (Ufjf 2012) No plano cartesiano, considere os
a) 5 2 . b) 8 2 . c) 10. d) 10 2 . e) 20.
pontos A( 1,2) e B(3,4).
14- (Ufjf ) Considere uma circunferência c1 de
a) Encontre a equação da reta r que passa por A e
equação x2 + y2 + 8x - 2y - 83 = 0. Seja agora
forma com o eixo das abscissas um ângulo de
uma circunferência c2 de centro em O(13, - 2)
135º, medido do eixo para a reta no sentido anti-
que passa pelo ponto P(9, 0). A área da figura horário.
plana formada pelos pontos internos à b) Seja s a reta que passa por B e é perpendicular à
circunferência c1 e externos à circunferência c2, reta r. Encontre as coordenadas do ponto P ,
em unidades de área, é: determinado pela intersecção das retas r e s .
a) 20π. b) 80π. c) 100π. d) 120π. e) 200π. c) Determine a equação da circunferência que possui
centro no ponto Q(2,1) e tangencia as retas r e s.
15-(GV) Dada a equação x² + y² = 14x + 6y + 6, se
p é o maior valor possível de x, e q é o maior GABARITO
valor possível de y, então, 3p + 4q é igual a 1) A 2) D 3)D 4)E 5)A 6)B 7)D 8)B 9)D
a) 73 b) 76 c) 85 d) 89 e) 92. 10)B 11)A 12)D 13)B 14)C 15)D 16)E 17)A
18)B 19) (x-5)² +y²=25 20)a) y=-x+1 b) y=x+1
16- (Ufsm ) A massa utilizada para fazer pastéis c) (x-2)² +(y-1)² =2
folheados, depois de esticada, é recortada em
círculos (discos) de igual tamanho. Sabendo que
a equação matemática da circunferência que
limita o círculo é x2 + y2 - 4x - 6y - 36 = 0 e
adotando π = 3,14, o diâmetro de cada disco e a
área da massa utilizada para confeccionar cada
pastel são, respectivamente,
a) 7 e 113,04 b) 7 e 153,86
c) 12 e 113,04 d) 14 e 113,04
e) 14 e 153,86

17-(Fgv ) Dada a circunferência de equação


x2 + y2 – 6x – 10y + 30 = 0, seja P seu ponto de
ordenada máxima. A soma das coordenadas de
P e:
a) 10 b) 10,5 c) 11 d) 11,5 e) 1

18-(Fgv 2011) No plano cartesiano, uma


circunferência, cujo centro se encontra no
segundo quadrante, tangencia os eixos x e y. Se
a distância da origem ao centro da circunferência
é igual a 4, a equação da circunferência é:
2
a) x y2 2 10 x 2 10 y 10 0
2
b) x y2 2 8 x 2 8 y 8 0
2
c) x y2 2 10 x 2 10 y 10 0
2
d) x y2 2 8 x 2 8 y 8 0

27
16-POSIÇÕES RELATIVAS: RETA E CIRCUNFERÊNCIA
CASO 1 – RETA EXTERNA À CIRCUNFERÊNCIA

DISTÂNCIA ENTRE O CENTRO E A RETA É MAIOR QUE O RAIO DA CIRCUNFERÊNCIA

A INTERSECÇÃO ENTRE A EQUAÇÃO DA RETA E A DA CIRCUNFERÊNCIA RESULTA EM UMA EQUAÇÃO DE SEGUNDO GRAU COM Δ <0

CASO 2 – RETA TANGENTE À CIRCUNFERÊNCIA

DISTÂNCIA ENTRE O CENTRO E A RETA É IGUAL AO RAIO DA CIRCUNFERÊNCIA

A INTERSECÇÃO ENTRE A EQUAÇÃO DA RETA E A DA CIRCUNFERÊNCIA RESULTA EM UMA EQUAÇÃO DE SEGUNDO GRAU COM Δ =0

CASO 3 – RETA SECANTE A UMA CIRCUNFERÊNCIA

DISTÂNCIA ENTRE O CENTRO E A RETA É MENOR QUE O RAIO DA CIRCUNFERÊNCIA

A INTERSECÇÃO ENTRE A EQUAÇÃO DA RETA E A DA CIRCUNFERÊNCIA RESULTA EM UMA EQUAÇÃO DE SEGUNDO GRAU COM Δ =0

Uma forma de encontrar a posição relativa entre uma reta e uma circunferência é verificando a sua intersecção, ou
seja, analisando se a reta e a circunferência terão dois pontos em comum, apenas um ponto em comum ou nenhum
ponto em comum.

28
O valor dessa intersecção é a solução do sistema formado com a equação geral da reta e com a equação reduzida da
circunferência. Considerando a equação geral da reta ax+by+c = 0 e a equação reduzida da circunferência
2 2 2
(x - a) + (y - b) = R .

Resolvendo o sistema é possível encontrar uma equação do segundo grau, analisando o


seu descriminante Δ é possível determinar a posição da reta em relação à circunferência:

Δ > 0 reta secante à circunferência


Δ = 0 reta tangente à circunferência
Δ < 0 reta externa à circunferência.

Se o discriminante Δ for maior ou igual à zero, para descobrir as coordenadas dos pontos é preciso terminar a
resolução da equação do segundo grau.

Exemplo: Verifique se a circunferência (x+1) 2 + y2 = 25 e a reta x + y – 6 = 0 possui algum ponto de intersecção.

Resolução:

x + y – 6 = 0 → equação 1
2 2
(x+1) + y = 25 → equação 2

Escolhemos uma das duas equações e isolamos uma das incógnitas.

x+y–6=0
x=6–y

Substituímos o valor de x na equação 2.

(6 – y +1)2 + y2 = 25
(-y + 7)2 + y2 = 25
(-y)2 – 14y + 49 + y2 = 25
2 2
y – 14y + 49 – 25 + y = 0
2
2y – 14y + 24 = 0 (: 2)
y2 – 7y + 12 = 0

Δ = b2 – 4ac
Δ = (-7)2 – 4 . 1 . 12
Δ = 49 – 48
Δ=1

Como o descriminante Δ é maior que zero sabemos que essa reta é secante à circunferência, agora para descobrir o
valor das coordenadas dos dois pontos pertencentes à circunferência é preciso terminar de resolver a equação.

Para y’= 4
x=6–y x=6–4 x=2

Para y’’ = 3

29
x=6–y x=6–3 x=3

Portanto, os dois pontos que interceptam a circunferência são: (2,4) e (3,3).

EXERCÍCIOS BÁSICOS

1- (Fei ) O comprimento da corda que a reta pelo ponto O (0, 0). A medida do ângulo PÔQ
x + y = 3 determina na circunferência de centro vale
5 a) 15° b) 30° c) 45° d) 60° e) 90°
em (2,1) e raio é:
2
9- (Ufpi ) Se uma circunferência no segundo
a) 2 b) 2 2 c) 3 2 d) 4 2 e) 5 2
quadrante, tangente a ambos os eixos, toca o
eixo y no ponto (0, 3), então o centro dessa
2-(Fei ) Qual deve ser o raio da circunferência
circunferência é o ponto:
com centro no ponto O = (0,0) para que a reta
a) (-3, 0) b) (-3, 3) c) (3, 3) d) (-4, 3) e) (2, 3)
x - 2y - 10 = 0 seja tangente a essa
circunferência?
10-(Ufrrj ) Se a área de uma figura é
a) 4 2 b) 2 5 c) 20 d) 5 2 e) 4 5 representada pela solução do sistema

3-(Ufrs ) O centro O = (x, y) de uma


circunferência que passa pelos pontos (-1, 1) e
x2 y2 9
, pode-se afirmar que esta área
(1, 5), tem as coordenadas na relação x y 3 0
a) 2y + x = 6 b) 5y + 2x = 15 corresponde a
c) 5y + 3x = 15 d) 8y + 3x = 25
e) 9y + 4x = 36
9π 9 π 2 3 π 3
4- (Ufes ) Sabe-se que b > 0 e que a reta a) b) . c) .
4 4 2
5y + b(x - 5) = 0 é tangente à circunferência
x2 + y2 = 9. O valor de b é
a) 15/4 b) 16/3 c) 6 d) 20/3 e) 7
3 π 3 π 3
d) . e) .
4 3
5-(Ufsm ) Dada a circunferência β: x2 + y2 - 4x -
12 = 0, então a circunferência α, que é 11- (Ufrs ) Considere a região plana limitada
concêntrica à circunferência β e tangente à reta pelos gráficos das inequações y ≤ - x - 1 e x2 +
r: x + y = 0, é y2 ≤ 1, no sistema de coordenadas cartesianas.
a) x2 + (y + 2)2 = 4 A área dessa região é
b) y2 - 4x + y2 = 0 a) π/4 - 1/2 b) π/4 - 1/3
c) x2 + y2 + 4y + 2 = 0 c) π/2 - 1 d) π/2 + 1
d) x2 + y2 - 4x + 2 = 0 e) 3π/2 - 1
e) (x + 2)2 + y2 = 2
12-(Fgv ) No plano cartesiano, a reta de equação
x = k tangencia a circunferência de equação
6-(Ufsm ) A equação da circunferência de centro
C(2,1) e tangente à reta 3x - 4y + 8 = 0 é (x - 2)2 + (y - 3)2 = 1. Os valores de k são:
a) -2 ou 0 b) -1 ou 1 c) 0 ou 2
a) (x2 + 2)2 + (y - 1)2 = 8
d) 1 ou 3 e) 2 ou 4
b) (x2 - 2)2 + (y - 1)2 = 2
c) (x - 2)2 + (y + 1)2 = 2 13- (Ufes) Em um sistema de coordenadas
d) (x - 2)2 + (y - 1)2 = 4 cartesianas com origem O, considere a
e) (x - 2)2- (x - 1)2 = 4 circunferência C dada pela equação x2 + y2 - 4x
- 8y + 15 = 0, cujo centro indicamos por P. A reta
7- (Fgv ) A reta de equação y = x - 1 determina, OP intersecta C em dois pontos A e B, onde A é
na circunferência de equação x2 + y2 = 13, uma o mais próximo da origem.
corda de comprimento: A equação da reta que tangencia a
a) 4 2 b) 5 2 c) 6 2 d) 7 2 e) 8 2 circunferência C no ponto A é
a) x - 2y + 3 = 0 b) x + 2y - 5 = 0
8-(Ufsm ) As retas r e s tangenciam a c) 2x + y - 4 = 0 d) 2x + y - 5 = 0
e) 2x - y - 4 = 0
circunferência de equação x2 + y2 - 4x + 3 = 0,
respectivamente, nos pontos P e Q e passam
30
14- (Ufjf ) Sobre o conjunto de pontos de 18-(Pucrs ) A área da região do plano limitada
interseção da circunferência x2 + (y - 2)2 = 2 pela curva de equação (x - 1)2 + (y - 2)2 = 4 com
com a reta mx - y + 2 = 0, onde m é real, x≥1ey≤2é
podemos afirmar que: a) 4π b) 2π c) π d) π/2 e) π/4
a) contém um único ponto.
b) é o conjunto vazio. 19- ( cftmg ) Analisando a equação da reta r: x -
c) contém dois pontos. 2y = 0 e da circunferência λ: x2 + y2 - 10y + 5 =
d) contém três pontos. 0, podemos afirmar que
e) depende de m. a) a reta é tangente à circunferência.
b) a reta é secante à circunferência.
15- (Pucmg ) Considere a circunferência C de c) a reta é exterior à circunferência.
equação (x + 1)2 + (y - 1)2 = 9 e a reta r de d) a reta está em plano distinto da circunferência.
equação x + y = 0. É CORRETO afirmar:
a) r é tangente a C. 20- (Uece ) A soma das coordenadas do centro
b) r não corta C. da circunferência que tem raio medindo 1 u.c.,
c) r corta C no ponto (1, 1). que está situada no primeiro quadrante e que
d) r passa pelo centro de C. tangencia o eixo dos y e a reta 4x - 3y = 0, é
a) 3 u.c. b) 5 u.c. c) 4 u.c. d) 6 u.c.
16- (Pucrs) O raio da circunferência centrada na
origem que tangencia a reta de equação y = x -1 21-(Ufc ) Em um sistema Cartesiano de
é coordenadas, o valor positivo de b tal que a reta
1 2 y = x + b é tangente ao círculo de equação
a) 1 b) c) 2 d) e) 2 -1 x2 + y2 = 1 é:
2 2
1
a) 2 b) 1 c) 2 d) e) 3
17-(Fatec ) Considere que R é a região do plano 2
cartesiano cujos pontos satisfazem as sentenças
GABARITO
(x - 2)2+ (y - 2)2 ≤ 4 e x ≤ y. 1)E 2)B 3)A 4)A 5)D 6)D 7)B 8)D 9)B
10)B11)A 12)D 13)B 14)C 15)D 16)D 17)B
A área de R, em unidades de superfície, é 18)C 19)A 20)C 21) C
a) π b) 2π c) π2 d) 4π e) 4π2

17-CÔNICAS E RECONHECIMENTO DE CURVAS


1-ELIPSE

Entende-se por elipse o lugar geométrico de um plano onde a soma da distância de sua extremidade a dois pontos
fixos, chamados de focos, F1 e F2, resulta em uma constante 2a, onde 2a > 2c.

31
Na ilustração da elipse acima temos:

F1 e F2 são os focos da elipse e a distância entre eles é a distância focal (2c).


O segmento A1A2 é o maior eixo da elipse e sua medida é a soma da definição 2a.
O segmento B1B2 é o menor eixo da elipse e sua medida corresponde a 2b.
O centro O é o ponto médio entre os eixos da elipse e os focos A1A2 e F1F2.
A excentricidade da elipse é calculada pela razão entre c e a.

Na elipse, a relação de Pitágoras é válida entre as medidas de a, b e c. Dessa forma, temos que:
a² = b² + c²
Equação reduzida da elipse

De acordo com a posição dos focos em relação aos eixos das abscissas e das ordenadas, a elipse possui as
seguintes equações reduzidas:

Exemplo 1

Vamos determinar as equações das seguintes elipses:

a)

a² = b² + c²
a² = 6² + 8²
a² = 100
a = 10

Equação:
32
b)

a² = b² + c² a² = 5² + 12² a² = 25 + 144 a² = 169 a = 13

Equação:

Exemplo 2

Vamos determinar os focos e as extremidades do eixo maior da elipse de equação 9x² + 36y² = 144.

Temos que 16 > 4, portanto, o eixo maior está na abscissa (x). Dessa forma:

a² = 16 → a = 4
b² = 4 → a = 2

a² = b² + c² → 16 = 2 + c² → c² = 16 – 2 → c² = 14

Os focos são F1(14,0) e F2(–14,0) e as extremidades dos eixos maiores são A1(5,0) e A2(–5,0).

A elipse possui uma importante aplicação na Astronomia, pois os planetas descrevem movimentos
elípticos em órbita do sol, estando localizados nos focos da elipse. Essa teoria foi descoberta e
comprovada por Johannes Kepler (1571 – 1630), grande astrônomo alemão.

2-HIPÉRBOLE

No estudo da geometria analítica, as diversas figuras geométricas são estudadas do ponto de vista
algébrico. Ponto, retas, circunferências são esquematizadas com o auxílio da álgebra. As cônicas, que são
figuras geométricas oriundas de secções transversais realizadas em um cone, também são muito
exploradas. A própria circunferência, a elipse, a parábola e a hipérbole são classificadas de cônicas.
Vejamos como a hipérbole pode ser explorada do ponto de vista da geometria analítica.

Definição de hipérbole: Considere F1 e F2 como sendo dois pontos distintos do plano e 2c a distância entre
eles. Hipérbole é o conjunto dos pontos do plano, tais que a diferença, em valor absoluto, das distâncias à
F1 e F2 é a constante 2a (0 < 2a < 2c).
A hipérbole pode ter os focos sobre o eixo x ou sobre o eixo y e sua equação varia em cada um dos
casos. Vamos deduzir sua equação para cada um dos casos citados.

Hipérbole com focos sobre o eixo x.

33
Como os focos da hipérbole estão localizados sobre o eixo x, suas coordenadas serão: F 2(c, 0) e F1(– c, 0). Nesse
caso, a equação da hipérbole será do tipo:

Hipérbole com focos sobre o eixo y.

Como os focos da hipérbole estão sobre o eixo y, suas coordenadas serão: F2(0, c) e F1(0, – c). Nesse caso, a
equação da hipérbole será do tipo:

Elementos e propriedades da hipérbole:


2c → é a distância focal.
c2 = a2 + b2 → relação fundamental.
A1(– a, 0) e A2(a, 0) → são os vértices da hipérbole.
2a → é a medida do eixo real.
2b → é a medida do eixo imaginário.
c/a → é a excentricidade

Exemplo 1. Determine a equação da hipérbole com focos F1(– 10, 0) e F2(10, 0) e eixo real medindo 16 unidades.
Solução: De acordo com as coordenadas dos focos percebemos que eles estão sobre o eixo x, pois as coordenadas y
são iguais a zero. Também podemos afirmar que c = 10.

Foi dado que o eixo real tem 16 unidades de comprimento. Logo, temos que:
2a = 16 → a = 8

Para determinar a equação da hipérbole precisamos conhecer os valores de a e b, portanto devemos utilizar a relação
fundamental para encontrarmos o valor de b. Segue que:
c2 = a2 + b2
34
102 = 82 + b2
2
b = 100 – 64
b2 = 36
b=6

Conhecidos os valores de a e b podemos escrever a equação da hipérbole com focos sobre o eixo x:

Exemplo 2. Determine as coordenadas dos focos da hipérbole de equação:

Solução: Observando a equação da hipérbole podemos constatar que seus focos estão sobre o eixo y, logo terão
coordenadas do tipo F1(0, – c) e F2(0, c).
Da equação da hipérbole obtemos que:
a2 = 16 → a = 4
2
b =9→b=3
Utilizando a relação fundamental, teremos:
c2 = a2 + b2
c2 = 16 + 9
c2 = 25
c=5
Portanto, os focos da hipérbole são F1(0 , – 5) e F2(0, 5).

3- PARÁBOLA

2-Como traçar uma parábola.

Com pregos, barbante e um lápis, você consegue desenhar circunferência, elipse e também uma parábola. Parábola é
o lugar geométrico tal que distam igualmente de uma reta fixa d, chamada diretriz, e de um ponto fixo F, não
pertencente à diretriz, chamado foco.

Imagine uma reta d, um ponto F (foco) e o barbante preso ao prego no ponto F.

O comprimento do barbante tem que ser constante e a sua outra ponta deve correr livre sobre a reta d, o lápis deve se
deslocar, mas sempre o barbante, entre o lápis e a reta d, deve ser perpendicular à reta:

35
2-Definição

Considere no plano cartesiano xOy, uma reta d (diretriz) e um ponto fixo F (foco) pertencente ao eixo das
abcissas (eixo dos x), conforme figura abaixo:
Denominaremos PARÁBOLA, à curva plana formada pelos pontos P(x,y) do plano cartesiano, tais que
PF = Pd onde:
PF = distância entre os pontos P e F
PP' = distância entre o ponto P e a reta d (diretriz).

Importante: Temos portanto, a seguinte relação notável: VF = p/2

3 - Equação reduzida da parábola de eixo horizontal e vértice na origem

Observando a figura acima, consideremos os pontos: F(p/2, 0) - foco da parábola, e P(x,y) - um ponto
qualquer da parábola. Considerando-se a definição acima, deveremos ter: PF = PP'

Daí, vem, usando a fórmula da distancia entre pontos do plano cartesiano:

Desenvolvendo convenientemente e simplificando a expressão acima, chegaremos à equação reduzida da


parábola de eixo horizontal e vértice na origem, a saber:
y2 = 2px onde p é a medida do parâmetro da parábola.

3.1 - Parábola de eixo horizontal e vértice no ponto (x0, y0)

Se o vértice da parábola não estiver na origem e, sim, num ponto (x 0, y0), a equação acima fica:
2
(y - y0) = 2p(x-x0)

3.2 - Parábola de eixo vertical e vértice na origem

36
Não é difícil provar que, se a parábola tiver vértice na origem e eixo vertical, a sua equação reduzida será:
x2 = 2py

3.3 - Parábola de eixo vertical e vértice no ponto (x0, y0)

Analogamente, se o vértice da parábola não estiver na origem, e, sim, num ponto (x 0, y0), a equação acima
fica: (x - x0)2 = 2p(y - y0)

Exercícios resolvidos

1 - Qual a equação da parábola de foco no ponto F(2,0) e vértice na origem?

Solução: Temos p/2 = 2 p=4


Daí, por substituição direta, vem:
y2 = 2.4.x y2 = 8x ou y2 - 8x = 0.

2 - Qual a equação da parábola de foco no ponto F(4,0) e vértice no ponto V(2,0)?

Solução: Como já sabemos que VF = p/2, vem, 2 = p/2 p = 4.


2 2 2 2
Logo, (y - 0) = 2.4(x - 2) y = 8(x-2) y - 8x + 16 = 0, que é a equação da parábola.

3 - Qual a equação da parábola de foco no ponto F(6,3) e vértice no ponto V(2,3)?

Solução: Como VF = p/2, vem: 4 = p/2 p = 8.


2 2
Daí, vem: (y - 3) = 2.8(x - 2) y - 6y + 9 = 16x - 32 y2 - 6y - 16x + 41 = 0, que é a equação procurada.

4 - Qual a equação da parábola de foco no ponto F(0,4) e vértice no ponto V(0,1)?

Solução: Como VF = p/2, vem: 3 = p/2 p = 6. Logo,


2 2 2
(x - 0) = 2.6(y - 1) x = 12y - 12 x - 12y + 12 = 0, que é a equação procurada.

Lógico que você já ouviu falar das antenas parabólicas. Se você observar a figura e a definição de
parábola, deve deduzir sua utilização.

Todas as retas que incidam perpendicularmente na parábola "refletem" e se concentram no foco. As antenas
parabólicas recebem raios paralelos e concentram estes raios no foco onde existe um receptor em que todos os sinais
fracos se concentram tornando-se um sinal forte.

EXERCÍCIOS BÁSICOS

1-(Ufv ) O gráfico da equação x3y + xy3 - xy = 0


consiste de: 2. (Cesgranrio) A segunda lei de Kepler mostra que
a) duas retas e uma parábola. os planetas se movem mais rapidamente quando
b) duas parábolas e uma reta. próximos ao sol do que quando afastados dele.
c) dois círculos e uma reta. Lembrando que os planetas descrevem órbitas
d) duas retas e um círculo. elípticas nas quais o sol é um dos focos, podemos
e) um círculo e uma parábola. afirmar que, dos pontos assinalados na figura,

37
aquele no qual a velocidade da Terra é maior é o
ponto: 7. (Cesgranrio) A equação 9x2 + 4y2 - 18x - 27 = 0
representa, no plano cartesiano, uma curva
fechada. A área do retângulo circunscrito a essa
curva, em unidades apropriadas, vale:
a) 36 b) 24 c) 18 d) 16 e) 12

8. (Uece) A área do quadrilátero cujos vértices são


as interseções da elipse 9x 2+25y2=225 com os
eixos coordenados é igual, em unidades de área, a:
a) 30 b) 32 c) 34 d) 36

9. (Ufc ) Um segmento de reta desloca-se no plano


cartesiano de tal forma que uma de suas
extremidades permanece sempre no eixo y e o seu
ponto médio permanece sempre no eixo x. Então, a
a) A b) B c) C d) D e) E sua outra extremidade desloca-se ao longo de
uma:
3. (Uff ) As equações y - 2x = 0, y + x 2 = 0 e a) circunferência. b) parábola.
y2 - x2 + 1 = 0 representam no plano, c) reta. d) elipse.
respectivamente: e) hipérbole.
a) uma reta, uma hipérbole e uma parábola
b) uma parábola, uma hipérbole e uma reta 10. (Ufpi ) O gráfico da equação x 2 - y2 = 4
c) uma reta, uma parábola e uma elipse representa uma hipérbole. Os focos dessa
d) uma elipse, uma parábola e uma hipérbole hipérbole são:
e) uma reta, uma parábola e uma hipérbole
1 1
a) ,0 e ,0
4. (Unirio) As equações x2 - 9y2 - 6x - 18y - 9 = 0, 2 2
x2 + y2 - 2x + 4y + 1 = 0 e x 2 - 4x - 4y + 8 = 0
representam, respectivamente, uma: b) (2, 0) e (-2, 0)
a) hipérbole, uma elipse e uma parábola. c) (2 2 , 0) e (-2 2 , 0)
b) hipérbole, uma circunferência e uma reta.
c) hipérbole, uma circunferência e uma parábola.
d) elipse, uma circunferência e uma parábola.
d) (0, 2 ) e (0, - 2 )
e) elipse, uma circunferência e uma reta.
1 1
e) 0, e 0,
5. (Cesgranrio ) O gráfico que melhor representa a 2 2
curva de equação x2 + 16y2 = 16 é:

11. (Ufc ) O número de pontos de interseção das


curvas x2 + y2 = 4 e (x2/15) + (y2/2) = 1 é igual a:
a) 0 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6

12. (Fgv) No plano cartesiano, a curva de equações


paramétricas x=2cost e y=5sent com t lR é:
a) uma senoide
b) uma cossenoide
c) uma hipérbole
d) uma circunferência
e) uma elipse

13. (Cesgranrio 2002) Uma montagem comum em


laboratórios escolares de Ciências é constituída por
6. (Unirio ) A área do triângulo PF1F2, onde P(2,-8)
um plano inclinado, de altura aproximadamente
e F1 e F2 são os focos da elipse de equação x 2/25 igual a 40cm, com 4 canaletas paralelas e apoiado
+ y2/9 = 1, é igual a: em uma mesa, forrada de feltro, cuja borda é
a) 8 b) 16 c) 20 d) 32 e) 64 curvilínea. Sobre a mesa há um ponto marcado no
38
qual se coloca uma bola de gude. A experiência
consiste em largar, do alto do plano inclinado, outra
bola de gude, a qual, depois de rolar por uma das
canaletas, cai na mesa e colide sucessivamente
com a borda da mesa e com a primeira bola.
A borda da mesa tem a forma de um arco de:
a) elipse, e o ponto marcado é um de seus focos.
b) parábola, e o ponto marcado é seu foco.
c) hipérbole, e o ponto marcado é um de seus
focos.
d) hipérbole, e o ponto marcado é seu centro.
e) circunferência, e o ponto marcado é seu centro.

14. (Ufrn ) O conjunto dos pontos P = (x,y), que Considerando o metro a unidade dos eixos, o
estão a uma mesma distância do ponto F = (0,2) e comprimento da sombra projetada é de:
do eixo ox, no plano cartesiano xy é a) 2 b) 3 c) 4 d) 5
a) a parábola de equação y = (x 2/2) + 4.
b) a parábola de equação y = (x 2/4) + 1. 18. (Ufc ) No plano cartesiano, x 2 - y2 + 5x - 5y = 0
c) a parábola de equação y = 4x 2 +1. é uma equação de:
d) a parábola de equação y = 2x 2 +1. a) um conjunto vazio.
b) um conjunto unitário.
c) uma hipérbole.
15. (Pucmg ) O gráfico da curva de equação (x 2/4) -
d) duas retas paralelas.
(y2/9) = 1 é uma: e) duas retas concorrentes.
a) circunferência. b) elipse.
c) hipérbole. d) parábola.
19. (Unifesp ) A parábola y = x 2 - nx + 2 tem vértice
16. (Unifesp ) A área sombreada na figura, no ponto (xn, yn).
O lugar geométrico dos vértices da parábola,
quando n varia no conjunto dos números reais, é
a) uma parábola.
b) uma elipse.
c) um ramo de uma hipérbole.
d) uma reta.
e) duas retas concorrentes.

20. (Fatec) As intersecções das curvas de equações


x2 + y2 - 7x - 9 = 0 e y2 = x + 2 são vértices de um
polígono. A equação da reta traçada pela
intersecção das diagonais desse polígono, e
limitada pela elipse e pela reta indicadas, é: paralela à reta de equação
2x - y + 3 = 0, é
a) π. b) 2π. c) 3π. d) 4π. e) 6π.
a) x + 2y - 2 = 0
17. (Uerj ) Um holofote situado na posição (-5,0)
b) x + 2y + 2 = 0
c) 2x - y + 4 = 0
ilumina uma região elíptica de contorno x 2 + 4y2 = d) 2x - y - 2 = 0
5, projetando sua sombra numa parede e) 2x - y + 2 = 0
representada pela reta x = 3, conforme ilustra a
figura a seguir. 21. (Udesc ) Analise as afirmações dadas a seguir,
classifique-as como verdadeiras (V) ou falsas (F).

( ) A equação x2 - 2x + y2 + 2y + 1 = 0
representa uma circunferência que é tangente,
tanto ao eixo das abscissas quanto ao eixo das
ordenadas.
( ) A elipse de equação 9x 2 + 4y2 = 36 intercepta
a hipérbole de equação x2 - 4y2 = 4 em apenas

39
dois pontos, que são os vértices da hipérbole. x2
elipse y2 1 em um único ponto. A soma dos
( ) O semieixo maior da elipse 9x 2 + 4y2 = 36 é 4
paralelo ao eixo real da hipérbole x 2 - 4y2 = 4. valores de b é:
a) 0 b) 2 c) 2 5 d) 5 e) 2 5
Assinale a alternativa que contém a sequência
correta, de cima para baixo.
a) V - V - V b) V - V - F
c) F - V - F d) F - F - V GABARITO
e) V - F - F 1) D 2)E 3)E 4)C 5)C 6)D 7)B 8)A 9)D 10)C
11)C 12)E 13)B 14)B 15)V 16)C 17)C 18)E
22. (Uft ) Considere IR o conjunto dos números 19)A 20)D 21)B 22)A
reais e b IR . Encontre os valores de b, tais que
no plano cartesiano xy, a reta y = x + b intercepta a

40
QUESTÕES PARA A PO
01-(FUVEST) A reta s passa pelo ponto (0, 3) e é (0, 4), B = (2, 3) e C é um ponto qualquer da
perpendicular à reta AB onde A = (0, 0) e B é o circunferência x 2 + y2 = 5. A abcissa do ponto C
centro da circunferência x 2 + y2 - 2x - 4y = 20. que torna a área do triângulo ABC a menor possível
Então a equação de s é: é:
a) x - 2y = - 6 b) x + 2y = 6 c) x + y = 3 a) - 1 b) - 3/4 c) 1 d) 3/4 e) 2
d) y - x = 3 e) 2x + y = 6
7. (FUVEST) Para cada número real n seja
2. (FUVEST) Sejam A = (1, 2) e B = (3, 2) dois Pn=(xn,yn) o ponto de intersecção das retas nx + y
pontos do plano cartesiano. Nesse plano, o = 1 e x - ny = 1. Sabendo-se que todos os pontos
segmento AC é obtido do segmento AB por uma Pn pertencem a uma mesma circunferência, qual é
rotação de 60°, no sentido anti-horário, em torno do o centro dessa circunferência?
ponto A. As coordenadas do ponto C são: a) (1/2, 1/2) b) (0,0) c) (-1/2, 1/2)
5 d) (-1/2, -1/2) e) (1,1)
a) (2, 2 + 3 ). b) 1 3,
2
c) (2, 1 + 3 ). d) (2, 2 - 3 ). 8. (FUVEST) O segmento AB é diâmetro da
circunferência de equação x 2 + y2 = 10y. Se A é o
e) (1 + 3 , 2 + 3 ).
ponto (3, 1), então B é o ponto
a) (-3, 9) b) (3, 9) c) (0, 10) d) (-3, 1) e) (1, 3)
3. (FUVEST) Uma circunferência de raio 2,
localizada no primeiro quadrante, tangencia o eixo x
9. (FUVEST) As retas r e s são perpendiculares e
e a reta de equação 4x - 3y = 0.
interceptam-se no ponto (2, 4). A reta s passa pelo
Então a abscissa do centro dessa circunferência é:
ponto (0, 5). Uma equação da reta r é
a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 )5
a) 2y + x = 10 b) y = x +2 c) 2y - x = 6
d) 2x + y = 8 e) y = 2x
4. (FUVEST) A reta y = mx (m > 0) é tangente à
circunferência (x - 4)2 + y2 = 4. Determine o seno 10. (FUVEST) Na figura a seguir, A é um ponto do
do ângulo que a reta forma com o eixo x. plano cartesiano, com coordenadas (x, y). Sabendo
1 1 3 que A está localizado abaixo da reta r e acima da
a) . b) . c) .
5 2 2 reta s, tem-se
2
d) . e) 5.
2

5. (FUVEST) A figura adiante mostra parte do


gráfico de uma função polinomial f(x) de grau 3. O
conjunto de todos os valores reais de m para os
quais a equação f(x)=m tem três raízes reais
distintas é:

x x
a) y < e y < -x + 1 b) y < ou y > -x + 1
2 2
x x
c) < y e y > -x + 1 d) -x + 1 < y <
2 2
x
e) < y < -x + 1
2
a) -4 < m < 0 b) m > 0 c) m < 0
d) -1 < m < 1 e) m > - 4
11. (FUVEST) Uma reta de coeficiente angular m >
6. (FUVEST) Considere o triângulo ABC, onde A = 0 passa pelo ponto (2,0) e é tangente à

41
circunferência inscrita no quadrado de vértices (1,1), equação (x2 + y2 + 1) . (2x + 3y - 1) . (3x - 2y + 3) =
(5,1), (5,5) e (1,5). Então 0, pode ser representado, graficamente, por:

1 1 1
a) 0 < m < b) m = c) <m<1
3 3 3
5
d) m = 1 e) 1 < m <
3

12. (FUVEST) Uma reta r determina, no primeiro 17. (FUVEST) A elipse x2 + (y2/2) = 9/4 e a reta y =
quadrante do plano cartesiano, um triângulo 2x + 1, do plano cartesiano, se interceptam nos
isósceles, cujos vértices são a origem e os pontos pontos A e B. Pode-se, pois, afirmar que o ponto
onde a reta intercepta os eixos 0x e 0y. Se a área
médio do segmento AB é:
desse triângulo é 18, a equação de r é:
a) (-2/3, -1/3) b) (2/3, -7/3) c) (1/3, -5/3)
a) x - y = 4 b) x - y = 16 c) x + y = 2
d) (-1/3, 1/3) e) (-1/4, 1/2)
d) x + y = 4 e) x + y = 6
18. (FUVEST) Os pontos A = (0, 0) e B = (3, 0) são
13. (FUVEST) Uma circunferência passa pelos
vértices consecutivos de um paralelogramo ABCD
pontos (2,0), (2,4) e (0,4). Logo, a distância do
centro dessa circunferência à origem é: situado no primeiro quadrante. O lado AD é
perpendicular à reta y = - 2x e o ponto D pertence à
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6
circunferência de centro na origem e raio 5 .
14. (FUVEST) Das regiões hachuradas na Então, as coordenadas de C são:
sequência, a que melhor representa o conjunto dos a) (6, 2) b) (6, 1) c) (5, 3)
pontos (x, y), do plano cartesiano, satisfazendo ao d) (5, 2) e) (5, 1)
conjunto de desigualdades
19. (FUVEST) Duas retas s e t do plano cartesiano
se interceptam no ponto (2,2). O produto de seus
x ≥ 0; y ≥ 0; x - y + 1 ≥ 0; x2 + y2 ≤ 9,
coeficientes angulares é 1 e a reta s intercepta o
eixo dos y no ponto (0,3). A área do triângulo
é:
delimitado pelo eixo dos x e pelas retas s e t é:
a) 2 b) 3 c) 4 d) 5 e) 6

15. (FUVEST) Se (m + 2n, m - 4) e (2 - m, 2n)


representam o mesmo ponto do plano cartesiano,
então mn é igual a:
a) -2 b) 0 c)2 d) 1 e) 1/2
20. (FUVEST) Duas irmãs receberam como herança
um terreno na forma do quadrilátero ABCD,
16. (FUVEST) O conjunto dos pontos (x, y) do plano
representado a seguir em um sistema de
cartesiano, cujas coordenadas satisfazem a
42
coordenadas. Elas pretendem dividi-lo, construindo
uma cerca reta perpendicular ao lado AB e 24. (FUVEST) No plano cartesiano x0y, a reta de
passando pelo ponto P = (a, 0). O valor de a para equação x + y = 2 é tangente à circunferência C no
que se obtenham dois lotes de mesma área é: ponto (0,2). Além disso, o ponto (1,0) pertence a C.
Então, o raio de C é igual a
3 2 5 2 7 2
a) b) c)
2 2 2
9 2 11 2
d) e)
2 2

25. (FUVEST) No plano cartesiano, os pontos (0, 3)


e (-1, 0) pertencem à circunferência C. Uma outra
circunferência, de centro em (-1/2,4) é tangente a C
no ponto (0,3). Então, o raio de C vale
a) 5-1 b) 5 - 2 2 c) 5 - 2 5 5 5 3 5
a) b) c) d) e) 5
d) 2 + 5 e) 5 + 2 2 8 4 2 4

21. (FUVEST) O conjunto dos pontos (x,y), do plano 26.(FUVEST) No plano cartesiano Oxy , a
cartesiano que satisfazem t2 - t - 6 = 0, onde t = │x circunferência C é tangente ao eixo Ox no ponto de
- y│, consiste de abscissa 5 e contém o ponto (1, 2). Nessas
a) uma reta. b) duas retas. condições, o raio de C vale
c) quatro retas. d) uma parábola. a) 5 b) 2 5 c) 5 d) 3 5 e) 10
e) duas parábolas.
27.( FUVEST) São dados, no plano cartesiano, o
22. (FUVEST) A circunferência dada pela equação ponto P de coordenadas (3,6) e a circunferência C
x2 + y2 - 4x - 4y + 4 = 0 é tangente aos eixos de equação x 1
2
y 2
2
1. Uma reta t passa
coordenados x e y nos pontos A e B, conforme a
por P e é tangente a C em um ponto Q. Então a
figura.
distância de P a Q é
O segmento MN é paralelo ao segmento AB e
contém o centro C da circunferência. É correto a) 15 b) 17 c) 18 d) 19 e) 20
afirmar que a área da região hachurada vale
28-(FUVEST) Considere o triângulo ABC no plano
cartesiano com vértices A = (0, 0),
B = (3, 4) e C = (8, 0). O retângulo MNPQ tem os
vértices M e N sobre o eixo das abscissas, o vértice
Q sobre o lado A—B e o vértice P sobre o lado B —
C. Dentre todos os retângulos construídos desse
modo, o que tem área máxima é aquele em que o
ponto P é
a) (4, 16/ 5 ) b) ( 17 /4 , 3) c) (5, 12 /5 )
d) ( 11/ 2 , 2) e) (6, 8 /5)
a) π - 2 b) π + 2 c) π + 4 d) π + 6 e) π + 8
29-(FUVEST) A equação X² + 2x +y² + my =n, em
23. (FUVEST) Considere, no plano cartesiano Oxy,
que m e n são constantes, representa uma
a circunferência C de equação (x - 2)2 + (y - 2)2 = 4 circunferência no plano cartesiano. Sabe-se que a
e sejam P e Q os pontos nos quais C tangencia os
reta y= -x + 1 contém o centro da circunferência e a
eixos Ox e Oy, respectivamente.
Seja PQR o triângulo isósceles inscrito em C, de
intersecta no ponto (23, 4). Os valores de m e n são,
base PQ, e com o maior perímetro possível. respectivamente,
a) 24 e 3 b) 4 e 5 c) 24 e 2 d) 22 e 4 e) 2 e 3
Então, a área de PQR é igual a:
a) 2 2 - 2 b) 2 2 - 1 c) 2 2
d) 2 2 + 2 e) 2 2 + 4

43
30. (UNESP) Seja A a intersecção das retas r, de d) y = x + 3 e y = -x.
equação y = 2x, e s, de equação y = 4x - 2. Se B e
C são as intersecções respectivas dessas retas e) y = 3x + 3 e y = -3x.
com o eixo das abscissas, a área do triângulo ABC
é: 36. ((UNESP) Quando "a" varia sobre todos os
a) 1/2. b) 1. c) 2. d) 3. e) 4. números reais, as equações y = ax + 1
representam
31. ((UNESP) Dado um sistema de coordenadas a) um feixe de retas paralelas.
cartesianas no plano, considere os pontos A(2, 2), b) um feixe de retas passando por (1, 0).
B(4, -1) e C(m, 0). Para que AC + CB seja mínimo, c) todas as retas passando pela origem.
o valor de m deve ser: d) todas as retas passando por (0, 1).
a) 7/3. b) 8/3. c) 10/3. d) 3,5. e) 11/3. e) todas as retas passando por (0, 1), exceto uma.

32. (UNESP) Seja B ≠ (0, 0) o ponto da reta de 37. ((UNESP) Num sistema de coordenadas
equação y = 2x cuja distância ao ponto A = (1, 1) é cartesianas ortogonais xOy, considere a reta r de
igual a distância de A à origem. Então a abscissa equação y=x+1 e o ponto P=(2, 1). O lugar
de B é igual a: geométrico dos pontos do plano, simétricos dos
a) 5/6 b) 5/7 c) 6/7 d) 6/5 e) 7/5 pontos de r em relação a P, é a reta de equação
a) y = x - 1. b) y = - x + 1. c) y = x + 3.
33. (UNESP) Considere uma circunferência de raio d) y = x - 3. e) y = - x + 2.
r < 4, com centro na origem de um sistema de
coordenadas cartesianas. Se uma das tangentes à 38. (UNESP) O comprimento da corda que a reta y
circunferência pelo ponto (4, 0) forma com o eixo x = x determina na circunferência de equação
um ângulo de 30°, então o ponto de tangência (x + 2)2 + (y - 2)2 = 16 é
correspondente é: a) 4. b) 4 2 . c) 2. d) 2 2 . e) 2 .
1
a) (1, - 3 ) b) (1, - 2 ) c) ( ,- 3) 39. (UNESP) Seja
2
S = {(x, y) e IR2: x2 + y2 ≤ 16 e x2 + (y - 1)2 ≥ 9}
uma região do plano. A área de S é:
1 1 3 a) 5. b) 7. c) 5π. d) 7π. e) 7π2.
d) ( , - 2 ) e) ( , )
2 2 2
40. (UNESP) A equação da circunferência com
34. (UNESP) A distância do vértice da parábola centro no ponto C= (2,1) e que passa pelo ponto
y = (x - 2) (x - 6) à reta y = (4/3)x + 5 é: P= (0,3) é dada por
a) 72/25 b) 29/25 c) 43 a) x2 + (y - 3)2 = 0.
d) 43/25 e) 43/5 b) (x - 2)2 + (y - 1)2 = 4.
c) (x - 2)2 + (y - 1)2 = 8.
35. (UNESP) Os pontos O, A e B, do plano
cartesiano da figura adiante, são os vértices de um d) (x - 2)2 + (y - 1)2 = 16.
triângulo equilátero cuja medida dos lados é dada e) x2 + (y - 3)2 = 8.
por 3 . As equações das retas AB e OB são,
41. (UNESP) O triângulo PQR, no plano artesiano,
respectivamente, de vértices P=(0,0), Q=(6,0) e R=(3,5), é
a) equilátero.
b) isósceles, mas não equilátero.
c) escaleno.
d) retângulo.
e) obtusângulo.

a) y = ( 2 ) . x - 3 e y = (- 2 ) . x.
b) y = ( 3 ) . x - 2 e y = (- 3 ) . x.
c) y = ( 3 ) . x - 3 e y = (- 3 ) . x.

44
42. (UNESP) A figura representa uma elipse. 46. (UNESP) Suponha que um planeta P descreva
uma órbita elíptica em torno de uma estrela O, de
modo que, considerando um sistema de
coordenadas cartesianas ortogonais, sendo a
estrela O a origem do sistema, a órbita possa ser
descrita aproximadamente pela equação
x2 y2
= 1, com x e y em milhões de
100 25
quilômetros.
A figura representa a estrela O, a órbita descrita
A partir dos dados disponíveis, a equação desta pelo planeta e sua posição no instante em que o
elipse é
π
x2 y2 ângulo PÔA mede .
a) + = 1. 4
5 7
2 2
x 5 y 7
b) + = 1.
9 16

c) (x - 5)2 + (y - 7)2 = 1.
2 2
x 5 y 7
d) + = 1.
9 16
2 2
x 3 y 4
e) + = 1.
5 7
A distância, em milhões de km, do planeta P à
estrela O, no instante representado na figura, é:
43. (UNESP) O conjunto de todos os pontos P(x, y)
do plano, com y ≠ 0, para os quais x e y a) 2 5 . b) 2 10 . c) 5 2 .
satisfazem a equação sen [y/(x 2 + 1)] = 0 é uma d) 10 2 . e) 5 10 .
a) família de parábolas.
b) família de circunferências centradas na origem. 47. (UNESP) A figura mostra a representação de
c) família de retas. algumas das ruas de nossas cidades. Essas ruas
d) parábola passando pelo ponto Q(0,1). possuem calçadas de 1,5 m de largura, separadas
e) circunferência centrada na origem. por uma pista de 7 m de largura. Vamos admitir
que:
44. (UNESP) Num sistema de coordenadas
cartesianas ortogonais, o coeficiente angular e a I. os postes de iluminação projetam sobre a rua
equação geral da reta que passa pelos pontos P e uma área iluminada na forma de uma elipse de
Q, sendo P = (2, 1) e Q o simétrico, em relação ao excentricidade 0,943;
eixo y, do ponto Q' = (1, 2) são, respectivamente: II. o centro dessa elipse encontra-se verticalmente
a) 1/3; x - 3y - 5 = 0. abaixo da lâmpada, no meio da rua;
b) 2/3; 2x - 3y -1 = 0. III. o eixo menor da elipse, perpendicular à
c) - 1/3; x + 3y - 5 = 0. calçada, tem exatamente a largura da rua
d) 1/3; x + 3y - 5 = 0. (calçadas e pista).
e) - 1/3; x + 3y + 5 = 0.
Se desejarmos que as elipses de luz se
45. (UNESP) Um triângulo tem vértices P = (2, 1), tangenciem nas extremidades dos eixos maiores,
Q = (2, 5) e R = (x 0, 4), com x0 > 0. Sabendo-se a distância, em metros, entre dois postes
que a área do triângulo é 20, a abscissa x 0 do consecutivos deverá ser de aproximadamente:
ponto R é:
a) 8. b) 9. c) 10. d) 11. e) 12. Dado: 0,9432 ≈ 0,889 e 0,111

45
a) 35. b) 30. c) 25. d) 20. e) 15.

TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES:

Uma fábrica utiliza dois tipos de processos, P1 e b)


P2, para produzir dois tipos de chocolates, C1 e
C2. Para produzir 1 000 unidades de C1 são
exigidas 3 horas de trabalho no processo P1 e 3
horas em P2. Para produzir 1 000 unidades de C2
são necessárias 1 hora de trabalho no processo
P1 e 6 horas em P2. Representando por x a
quantidade diária de lotes de 1 000 unidades de
chocolates produzidas pelo processo P1 e por y a
quantidade diária de lotes de 1000 unidades de c)
chocolates produzidas pelo processo P2, sabe-se
que o número de horas trabalhadas em um dia no
processo P1 é 3x + y, e que o número de horas
trabalhadas em um dia no processo P2 é 3x + 6y.

48. (Unesp 2010) Dado que no processo P1 pode-


se trabalhar no máximo 9 horas por dia e no
processo P2 pode-se trabalhar no máximo 24 d)
horas por dia, a representação no plano cartesiano
do conjunto dos pontos (x, y) que satisfazem,
simultaneamente, às duas restrições de número
de horas possíveis de serem trabalhadas nos
processos P1 e P2, em um dia, é:

e)

49. (UNESP) Dado que o lucro na venda de uma


unidade do chocolate produzido pelo processo P1
é de R$ 0,50, enquanto que o lucro na venda de
uma unidade do chocolate produzido pelo
a) processo P2 é de R$ 0,80, e se forem vendidas
todas as unidades produzidas em um dia nos dois
processos, no número máximo possíveis de horas,
o lucro obtido, em reais, será:
a) 3.400,00. b) 3.900,00. c) 4.700,00.
d) 6.400,00. e) 11.200,00.

46
TEXTO PARA AS PRÓXIMAS 2 QUESTÕES: 53- (UNICAMP) No plano cartesiano, a reta de equação
2x – 3y = 12 intercepta os eixos coordenados nos
A figura a seguir apresenta parte do mapa de uma pontos A e B. O ponto médio do segmento AB tem
cidade, no qual estão identificadas a catedral, a coordenadas
prefeitura e a câmara de vereadores. Observe que o a) (4, 4/ 3). b) (3, 2). c) (4, – 4 /3). d) (3, –2).
quadriculado não representa os quarteirões da cidade,
servindo apenas para a localização dos pontos e retas
54. (ITA) Três pontos de coordenadas, respectivamente,
no plano cartesiano.
(0, 0), (b, 2b) e (5b, 0), com
Nessa cidade, a Avenida Brasil é formada pelos pontos
equidistantes da catedral e da prefeitura, enquanto a b > 0, são vértices de um retângulo. As coordenadas do
Avenida Juscelino Kubitschek (não mostrada no mapa) quarto vértice são dadas por:
é formada pelos pontos equidistantes da prefeitura e da a) (- b, - b) b) (2b, - b) c) (4b, - 2b)
câmara de vereadores. d) (3b, - 2b) e) (2b, - 2b)

55. (ITA) Uma reta t do plano cartesiano xOy tem


coeficiente angular 2a e tangencia a parábola y = x 2 - 1
no ponto de coordenadas (a, b). Se (c, 0) e (0, d) são as
coordenadas de dois pontos de t tais que c > 0 e c = -
2d, então a/b é igual a:
a) - 4/15 b) - 5/16 c) - 3/16 d) - 6/15 e) - 7/15

56. (ITA) Tangenciando externamente a elipse ε1, tal


que ε1: 9x2 + 4y2 - 72x - 24y + 144 = 0, considere uma
elipse ε2, de eixo maior sobre a reta que suporta o eixo
menor de ε1 e cujos eixos têm a mesma medida que os
eixos de ε1. Sabendo que ε2 está inteiramente contida
50. (Unicamp 2011) Sabendo que a distância real entre a
no primeiro quadrante, o centro de ε2 é:
catedral e a prefeitura é de 500 m, podemos concluir
que a distância real, em linha reta, entre a catedral e a a) (7, 3) b) (8, 2) c) (8, 3) d) (9, 3) e) (9, 2)
câmara de vereadores é de
a) 1500 m. b) 500 5 m. 57- (ITA) São dadas as parábolas p1: y = - x2 - 4x - 1 e

c) 1000 2 m. d) 500 + 500 2 m. 11


p2: y = x2 - 3x + cujos vértices são denotados,
4
51. (UNICAMP) O ponto de interseção das avenidas respectivamente, por V1 e V2. Sabendo que r é a reta
Brasil e Juscelino Kubitschek pertence à região definida que contém V1 e V2, então a distância de r até à origem
por
é:
a) (x − 2)2 + (y − 6)2 ≤ 1.
b) (x − 1)2 + (y − 5)2 ≤ 2.
c) x ]1, 3[, y ]4, 6[. 5 7 7 17 11
a) b) c) d) e)
d) x = 2, y [5, 7]. 26 26 50 50 74
52. (UNICAMP) A área do triângulo OAB esboçado na figura
abaixo é 58. (ITA) Sabendo que o ponto (2, 1) é o ponto médio de
uma corda AB da circunferência
(x - 1)2 + y2 = 4, então a equação da reta que contém A
e B é dada por:
a) y = 2x - 3 b) y = x - 1
c) y = - x + 3 d) y = 3x/2 - 2
e) y = - (1/2)x + 2

21 23 25 27
a) b) c) d)
4 4 4 4

47
84. (ITA) Considere o paralelogramo ABCD onde
A=(0,0), B=(-1,2) e C=(-3,-4). Os ângulos internos
59. (ITA) São dadas as retas (r ) x-y+1 + 2 =0 e
distintos e o vértice D deste paralelogramo são,
(s) x3 +y-2+ 3 =0 e a circunferência (C ) respectivamente:
X²+2y+y²=0. Sobre a posição relativa desses três a) π/4, 3π/4 e D = (-2,-5)
elementos, podemos concluir que: b) π/3, 2π/3 e D = (-1,-5)
a) r e s são paralelas entre si e ambas são tangentes à c) π/3, 2π/3 e D = (-2,-6)
C. d) π/4, 3π/4 e D = (-2,-6)
b) r e s são perpendiculares entre si e nenhuma delas é e) π/3, 2π/3 e D = (-2,-5)
tangente à C.
c) r e s são concorrentes, r é tangente à C e s não é 65. (ITA) Considere a circunferência C de equação x 2 +
tangente à C. y2 + 2x + 2y + 1 = 0 e a elipse E de equação x 2 + 4y2 -
d) r e s são concorrentes, s é tangente á C e r não é 4x + 8y + 4 = 0. Então:
tangente à C. a) C e E interceptam-se em dois pontos distintos.
e) r e s são concorrentes e ambas são tangentes à C. b) C e E interceptam-se em quatro pontos distintos.
c) C e E são tangentes exteriormente.
60. (ITA) Seja A o ponto de intersecção das retas r e s d) C e E são tangentes interiormente.
dadas, respectivamente, pelas equações x + y = 3 e x - e) C e E têm o mesmo centro e não se interceptam.
y = -3. Sejam B e C pontos situados no primeiro
quadrante com B ∈ r e C ∈ s. Sabendo que d(A, B) = 66. (ITA) Pelo ponto C:(4, -4) são traçadas duas retas
d(A, C) = 2 , então a reta passando por B e C é dada que tangenciam a parábola y=(x-4)2+2 nos pontos A e
pela equação B. A distância do ponto C à reta determinada por A e B
a) 2x + 3y = 1 b) y = 1 é:
c) y = 2 d) x = 1
e) x = 2 a)6 12 b) 12 c) 12 d) 8 e) 6

61. (ITA) Considere os pontos A:(0, 0), B:(2, 0) e C:(0, 67. (ITA) A área de um triângulo é de 4 unidades de
3). Seja P:(x, y) o ponto de intersecção das bissetrizes superfície, sendo dois de seus vértices os pontos A:(2,
internas do triângulo ABC. Então x+y é igual a 1) e B:(3, -2). Sabendo que o terceiro vértice encontra-
se sobre o eixo das abscissas, pode-se afirmar que
a) 10 + 4. 10 b) 2 3 c) 5 2 suas coordenadas são
d) 5 e) 2 a) (-1/2, 0) ou (5, 0). b) (-1/2, 0) ou (4, 0).
c) (-1/3, 0) ou (5, 0). d) (-1/3, 0) ou (4, 0).
e) (-1/5, 0) ou (3, 0).
62. (ITA) As retas y = 0 e 4x + 3y + 7 = 0 são retas
suportes das diagonais de um paralelogramo. Sabendo 68. (ITA) Duas retas r1 e r2 são paralelas à reta
que estas diagonais medem 4 cm e 6 cm, então, a área
3x - y = 37 e tangentes à circunferência
deste paralelogramo, em cm 2, vale:
x2 + y2 - 2x - y = 0. Se d1 é a distância de r1 até a
a) 36/5 b) 27/4 c) 44/3 d) 48/3 e) 48/5
origem e d2 é a distância de r2 até a origem, então d1 +
63. (ITA) Considere a hipérbole H e a parábola T, cujas d2 é igual a
equações são, respectivamente, a) 12 . b) 15 . c) 7 . d) 10 . e) 5.
5(x + 3)2 - 4(y - 2)2 = -20 e (y - 3)2 = 4(x - 1).
Então, o lugar geométrico dos pontos P, cuja soma dos 69. (ITA) Seja o ponto A=(r,0), r>0. O lugar geométrico
quadrados das distâncias de P a cada um dos focos da dos pontos P=(x,y) tais que é de 3r2 a diferença entre o
hipérbole H é igual ao triplo do quadrado da distância de quadrado da distância de P a A e o dobro do quadrado
P ao vértice da parábola T, é: da distância de P à reta y=-r, é:
(x 3)2 a) uma circunferência centrada em (r, -2r) com raio r.
a) A elipse de equação 1
4 (y 2)2 b) uma elipse centrada em (r, -2r) com semi-eixos
3 valendo r e 2r.
c) uma parábola com vértice em (r, -r).
(y 1)2 e) uma hipérbole centrada em (r, -2r) com semi-eixos
b) A hipérbole de equação 1
5 (x 3)2 valendo r.
4
c) O par de retas dadas por y = ± (3x - 1)
d) A parábola de equação y2 = 4x + 4
e) A circunferência centrada em (9, 5) e raio 120

48
70. (ITA) O coeficiente angular da reta tangente à elipse 76. (ITA) A distância focal e a excentricidade da elipse
x 2
y2 com centro na origem e que passa pelos pontos (1,0) e
1 no primeiro quadrante e que corta o eixo (0,-2) são, respectivamente,
16 9
1 1 3 1
das abscissas no ponto P = (8,0) é a) 3 e . b) e 3. c) e .
2 2 2 2
3 3
3 1 2 3 2 d) 3e . e) 2 3 e .
a) b) c) d) e) 2 2
3 2 3 4 4
77. (ITA) Sejam a reta s: 12x - 5y + 7 = 0 e a
71. (ITA) Num sistema de coordenadas cartesianas, circunferência C: x 2 + y2 + 4x + 2y = 11. A reta p, que é
duas retas r e s, com coeficientes angulares 2 e 1/2, perpendicular a s e é secante a C, corta o eixo Oy num
respectivamente, se interceptam na origem 0. Se B ∈ r e ponto cuja ordenada pertence ao seguinte intervalo
C ∈ s são dois pontos no primeiro quadrante tais que o a) (- 91/12, - 81/12) b) (-81/12, - 74/12)
segmento BC é perpendicular a r e a área do triângulo c) (- 74/12, 30/12) d) (30/12, 74/12)
OBC é igual a 12×10-1, então a distância de B ao eixo e) (75/12, 91/12)
das ordenadas vale
78. (ITA) Os focos de uma elipse são F1(0, - 6) e F2(0,
a) 8/5. b) 4/5. c) 2/5. d) 1/5. e) 1.
6). Os pontos A(0, 9) e B(x, 3), x > 0, estão na elipse. A
72. (ITA) Considere a família de circunferências com área do triângulo com vértices em B, F1 e F2 é igual a
centros no segundo quadrante e tangentes ao eixo Oy. a) 22 10 b) 18 10 c) 15 10
Cada uma destas circunferências corta o eixo Ox em
d) 12 10 e) 6 10
dois pontos, distantes entre si de 4 cm. Então, o lugar
geométrico dos centros destas circunferências é parte:
79. (ITA) Considere no plano cartesiano xy o triângulo
a) de uma elipse.
delimitado pelas retas 2x = y, x = 2y e
b) de uma parábola.
x = - 2y + 10. A área desse triângulo mede
c) de uma hipérbole.
d) de duas retas concorrentes. a) 15/2. b) 13/4. c) 11/6. d) 9/4. e) 7/2.
e) da reta y = - x.
80. (ITA) Sejam A : (a, 0), B : (0, a) e C : (a, a), pontos
73. (ITA) A área do polígono, situado no primeiro
do plano cartesiano, em que a é um número real não
quadrante, que é delimitado pelos eixos coordenados e nulo. Nas alternativas a seguir, assinale a equação do
pelo conjunto lugar geométrico dos pontos P : (x, y) cuja distância à
reta que passa por A e B, é igual à distância de P ao
{(x, y) IR2: 3x2 + 2y2 + 5xy - 9x - 8y + 6 = 0}, é igual
ponto C.
a:
a) x2 + y2 - 2xy - 2ax - 2ay + 3a2 = 0
a)6 b) 5/2 c)2 d) 3 e) 10/3
b) x2 + y2 + 2xy + 2ax + 2ay + 3a2 = 0
74. (ITA) Uma circunferência passa pelos pontos c) x2 + y2 - 2xy + 2ax + 2ay + 3a2 = 0
A = (0, 2), B = (0, 8) e C = (8, 8). d) x2 + y2 - 2xy - 2ax - 2ay - 3a2 = 0
Então, o centro da circunferência e o valor de seu raio, e) x2 + y2 + 2xy - 2ax - 2ay - 3a2 = 0
respectivamente, são
a) (0, 5) e 6. b) (5, 4) e 5. c) (4, 8) e 5,5. 81. (ITA) Dada a cônica λ: x2 - y2 = 1, qual das retas
d) (4, 5) e 5. e) (4, 6) e 5. abaixo é perpendicular à λ no ponto
75.(ITA) Assinale a opção que representa o lugar P = (2, 3 )?
geométrico dos pontos (x, y) do plano que satisfazem a a) y = 3x-1
equação
3
b) y = x
2
3
c) y = x 1
3
3
d) y = - x 7
5
3
a) Uma elipse. b) Uma parábola. e) y = - x 4
c) Uma circunferência. d) Uma hipérbole. 2
e) Uma reta.
49
82. (ITA) Considere as circunferências 87. (UEL) Considere, no plano cartesiano, o
C1: (x – 4)2 + (y – 3)2 = 4 e paralelogramo de vértices (1, 1), (3, 3), (6, 1) e (8, 3). A
maior diagonal desse paralelogramo mede
C2: (x – 10)2 + (y – 11)2 = 9. Seja r uma reta tangente
a) 5 5 b) 71 c) 5 3 d) 53 e) 3 5
interna a C1 e C2, isto e, r tangência C1 e C2 e
intercepta o segmento de reta O1O2 definido pelos 88. (UEL) São dados:
centros O1 de C1 e C2 de C2. Os pontos de tangência
definem um segmento sobre r que mede uma circunferência de centro C = (3/2,1);
25 um ponto T = (3/2, -1) que pertence à circunferência.
a) 5 3 . b) 4 5. c) 3 6. d) . e) 9.
3
A reta que contém T e é paralela à reta de equação y =
x é dada por
83. (ITA) Um triângulo equilátero tem os vértices nos
a) 3x - 2y +1 = 0 b) 3x - 3y - 1 = 0
pontos A, B e C do plano xOy, sendo
c) 2x - 2y - 5 = 0 d) 3x - 3y - 5 = 0
B = (2,1) e C = (5,5). Das seguintes afirmações:
e) 3x - y - 1 = 0
3 11
I. A se encontra sobre a reta y = x , 89. (UEL) São dados:
4 2
3 45 uma circunferência de centro C = (3/2,1);
II. A esta na intersecção da reta y = x com a
4 8 um ponto T = (3/2, -1) que pertence à circunferência.
circunferência (x – 2)2 + (y – 1)2 = 25,
A equação da circunferência dada é
III. A pertence às circunferências (x – 5)2 + (y – 5)2 = 25
2 a) 4x2 + 4y2 - 12x - 8y - 3 = 0
7 2 75 b) 4x2 + 4y2 - 12x - 8y - 4 = 0
e x y 3 ,
2 4 c) 3x2 + y2 - 6x - 4y - 2 = 0
é (são) verdadeira(s) apenas d) 3x2 + y2 - 6x - 4y - 4 = 0
a) I. b) II. c) III. d) I e II. e) II e III.
e) x2 + y2 - 3/2x - y = 0
m 2 90. (UEL) Considere os pontos A(0,0) , B(2,3) e C(4,1). A
84. (ITA) Sejam m e n inteiros tais que éa
n 3 equação da reta paralela a AC conduzida pelo ponto B é:
equação 36x2 + 36y2 + mx + ny – 23 = 0 representa a) x - 4y + 10 = 0 b) x + 4y -11 = 0
uma circunferência de raio r = 1 cm e centro C c) x - 4y -10 = 0 d) 2x + y - 7 = 0
localizado no segundo quadrante. Se A e B são os e) 2x - y -1 = 0
pontos onde a circunferência cruza o eixo Oy, a área do
triângulo ABC, em cm 2, é igual a 91. (UEL) Considere os pontos A(0;0), B(2;3) e C(4;1). O
8 2 4 2 2 2 2 2 2 comprimento da altura do triângulo ABC, relativa ao lado
a) b) c) d) e) BC , é
3 3 3 9 9
3 2 5 2
a) 2 b) c) 2 2 d) e) 5 2
85.(ITA) Sejam A = (0, 0), B = (0, 6) e C = (4, 3) vértices 2 2
de um triângulo. A distância do baricentro deste
92. (UEL) Seja AC uma diagonal do quadrado ABCD.
triângulo ao vértice A, em unidades de distância, é igual
a Se A = (- 2, 3) e C = (0, 5), a área de ABCD, em
unidades de área, é
5 97 109 5 10
a) b) c) d) e) a) 4 b) 4 2 c) 8 d) 8 2 e) 16
3 3 3 3 3
93. (UEL) Seja P um ponto do eixo das ordenadas
86. (ITA) Sobre a parábola definida pela equação
pertencente à reta de equação 2x - 3y - 6 = 0. A
x 2 2xy y 2 2x 4y 1 0 pode-se afirmar que equação da circunferência de centro em P e tangente
a) ela não admite reta tangente paralela ao eixo Ox. ao eixo das abcissas é
b) ela admite apenas uma reta tangente paralela ao eixo a) x2 + y2 = 4 b) x2 + y2 + 4x = 0
Ox.
c) x2 + y2 +4y = 0 d) x2 + y2 - 4x = 0
c) ela admite duas retas tangentes paralelas ao eixo Ox.
d) a abscissa do vértice da parábola é x 1. e) x2 + y2 - 4y = 0
2
e) a abscissa do vértice da parábola é x .
3

50
94 (UEL) São dados os pontos A = (-2, 1), 100. (UEL) A reta r intercepta o eixo das ordenadas em y
B = (0, -3) e C = (2, 5). A equação da reta suporte da = 2 e a parábola p em seu vértice. Se a equação de p é
mediana do triângulo ABC, traçada pelo vértice A, é: y = 3x2 - 6x + 8, então r intercepta o eixo das abcissas
a) y = 1 b) x = 1 c) x = y no ponto
d) x - y = 1 e) x + y = 1 a) (3/4; 0) b) (2/5; 0) c) (0; 0)
d) (-1/2; 0) e) (-2/3; 0)
95. (UEL) Sejam os pontos A e B as intersecções da
reta r, de equação x + y = 0, com a circunferência λ, de 101. (UEL) A trajetória de um móvel no plano cartesiano
equação x2 + y2 - 4x = 0. pode ser descrita, em função do tempo t, pelas
O comprimento da corda AB é equações
a) 2 b) 2 2 c) 4 d) 4 2 e) 8
x 2 t
96. (UEL) Sejam os pontos A e B as intersecções da y 3t
reta r, de equação x + y = 0, com a circunferência λ, de
equação x2 + y2 - 4x = 0. Essa trajetória determina uma reta
A equação da reta paralela a r, conduzida pelo centro a) que contém os pontos (3; 9) e (-2; 6).
de λ, é b) paralela à reta de equação 6x - 2y - 1 = 0.
a) x - y = 0 b) x - y - 2 = 0 c) perpendicular à reta de equação 3x - y + 1 = 0.
c) x - y + 2 = 0 d) x + y - 2 = 0 d) que contém os pontos (1; 3) e (7; 3).
e) x + y + 2 = 0 e) perpendicular à reta de equação 5x - y = 0.

97. (UEL) Sejam os pontos A e B as intersecções da 102. (UEL) Considere, no plano cartesiano, todos os
reta r, de equação x + y = 0, com a circunferência λ, de pontos que distam 2 unidades da reta de equação x - y -
equação x2 + y2 - 4x = 0. 3 = 0. Esses pontos pertencem todos
Se A e B são tais que a abscissa de A é menor que a de a) às retas de equações -x + y + 5 = 0 ou
B, a equação da reta tangente a λ, traçada pelo ponto B, -x + y + 1 = 0.
é b) ao 10. ou 40. quadrantes.
a) y = - 2 b) x = - 2 c) y = 2x d) à circunferência de equação x 2 + y2 - 9 = 0.
d) x = 2 e) y = 2 e) às retas de equações -x - y - 3/2 = 0 ou -x - y + 3/2 =
0.
98. (UEL) As retas de equações x - 2y + 1 = 0 e
-x - 2y - 1 = 0 são 103. (UEL) Uma circunferência de raio 2 tem centro na
a) concorrentes e não perpendiculares entre si. origem do sistema cartesiano de coordenadas
b) paralelas e não coincidentes. ortogonais. Assim, é correto afirmar:
c) perpendiculares entre si. a) Um dos pontos em que a circunferência intercepta o
d) coincidentes. eixo x é (0, 1).
e) ortogonais. b) A reta de equação y = -2 é tangente à circunferência.
c) A equação da circunferência é x 2 + y2 + 4 = 0.
99. (UEL) Na figura a seguir têm-se a reta r, bissetriz do d) A reta de equação y = x + 2 não intercepta a
primeiro e terceiro quadrantes, e as circunferências C1 circunferência.
e C2, de mesmo raio, tangentes entre si e com centros e) O ponto (2, 2) está no interior da circunferência.
sobre r. Se a equação de C1 é x2+y2=9, então o centro
de C2 é o ponto

a) (1; 2 ) b) (3; 3) c) (3 2 ; 3 2 )
d) (3; 6) e) (6; 6)

51
104. (UEL) No gráfico a seguir, os pontos 107 (UEL)
A(-1, -1) e B(3, -1) são vértices do quadrado ABCD. A
respeito da reta de equação y = x, é correto afirmar:

A equação da circunferência de centro em A e raio AB


a) Contém o vértice D. é
b) Contém o lado BC. a) x2 + y2 - 6y + 8 = 0 b) x2 + y2 - 6x + 8 = 0
c) É paralela ao eixo x.
d) Contém o centro do quadrado. c) x2 + y2 - 6y + 1 = 0 d) x2 + y2 - 6x + 1 = 0
e) É perpendicular à reta 2x - 2y + 1 = 0. e) x2 + y2 - 6y - 1 = 0

105. (UEL) 108. (UEL) Em uma praça dispõe-se de uma região


retangular de 20 m de comprimento por 16 m de largura
para construir um jardim. A exemplo de outros canteiros,
este deverá ter a forma elíptica e estar inscrito nessa
região retangular. Para aguá-lo, serão colocados dois
aspersores nos pontos que correspondem aos focos da
elipse. Qual será a distância entre os aspersores?
a) 4 m b) 6 m c) 8 m d) 10 m e) 12 m

109. (UEL) Na decoração de uma pré-escola são


usadas placas com formas de figuras geométricas. Uma
destas placas é formada por uma figura que pode ser
definida por x2 + y 2 - 8x - 8y + 28 ≤ 0 quando projetada
em um plano cartesiano xy, onde x e y são dados em
A equação da reta perpendicular a r, traçada pelo ponto metros. Esta placa vai ser pintada usando duas cores,
A, é cuja separação é definida pela reta y = x no plano xy.
a) x + y - 2 = 0 b) x + y + 2 = 0 Considerando o plano cartesiano xy como referência, a
c) x + y + 3 = 0 d) x - y + 3 = 0 região acima da reta será pintada de vermelho e a
e) x - y - 3 = 0 região abaixo da reta, de verde. Sabendo que a escola
vai fazer 12 destas placas e que, é necessária uma lata
106. (UEL) de tinta para pintar 3m 2 de placa, serão necessárias, no
mínimo, quantas latas de tinta vermelha?
a) 12 b) 24 c) 26 d) 32 e) 48

A distância do centro C da circunferência λ à reta r é


( 2)
a) b) 2 c) 2 2 d) 3 2 e) 4 2
2
52
A alternativa que contém todas as afirmativas corretas
110. (UEL) Existem pessoas que nascem com é:
problemas de saúde relacionados ao consumo de leite a) I e II b) I e III c) I e IV
de vaca. A pequena Laura, filha do Sr. Antônio, nasceu d) II e III e) II, III e IV
com este problema. Para solucioná-lo, o Sr. Antônio
adquiriu uma cabra que pasta em um campo retangular 113. (UEL) O vértice, o foco e a reta diretriz da parábola
medindo 20 m de comprimento e 16 m de largura. de equação y = x2 são dados por:
Acontece que as cabras comem tudo o que aparece à a) Vértice: (0, 0); Foco: (0, 1/4); Reta diretriz
sua frente, invadindo hortas, jardins e chácaras y = -1/4
vizinhas. O Sr. Antônio resolveu amarrar a cabra em b) Vértice: (0, 0); Foco: (0, 1/2); Reta diretriz
uma corda presa pelas extremidades nos pontos A e B y = -1/2
que estão 12 m afastados um do outro. A cabra tem c) Vértice: (0, 0); Foco: (0, 1); Reta diretriz y = -1
uma argola na coleira por onde é passada a corda, de d) Vértice: (0, 0); Foco: (0, -1); Reta diretriz y = 1
tal modo que ela possa deslizar livremente por toda a e) Vértice: (0, 0); Foco: (0, 2); Reta diretriz y = -2
extensão da corda. Observe a figura e responda a
questão a seguir. 114. (UEL) Os pontos A = (6, 2), B = (-2, 6) e
C = (2, 6) são representados no plano cartesiano no
qual O é a origem. Considere as afirmativas a seguir:

I. Os segmentos de reta OA e OB são perpendiculares.


II. O cosseno do ângulo entre os segmentos de reta OB
1
e OC é .
5
III. O ponto médio do segmento de reta AB é (4, -2).
IV. O ponto P = (3 - 3 , 1 + 3 3 ) é equidistante dos
pontos O e A.

A alternativa que contém todas as afirmativas corretas


Qual deve ser o comprimento da corda para que a cabra é:
possa pastar na maior área possível, dentro do campo a) I e II b) II e III c) I e IV d) III e IV e) II, III e IV
retangular?
a) 10 m. b) 15 m. c) 20 m. d) 25 m. e) 30 m. 115. (UEL) Considere os pontos distintos A, B, C e D do
plano cartesiano. Sabendo que A = (2, 3), B = (5, 7) e os
111. (UEL) Seja a parábola de equação pontos C e D pertencem ao eixo y de modo que as
y = 3x2 + 4. As equações das retas tangentes ao gráfico áreas dos triângulos ∆ABC e ∆ABD sejam iguais a
da parábola que passam pelo ponto (47/2) u2, onde u é a unidade de medida usada no
P = (0, 1) são: sistema. A distância d entre os pontos C e D é:
a) y = 5x +1 e y = - 5x + 1 a) d = (2/3) u.
b) y = 6x +1 e y = - 6x + 1 b) d = 30 u.
c) y = (3x/2) +1 e y = - (3x/2) + 1 c) d = (94/3) u.
d) y = (5x/4) +1 e y = - (5x/4) + 1 d) d = - 10 u.
e) y = 5x - 1 e y = - 5x -1 e) d = (47/5) u.

112. (UEL) Considere a reta r de equação 116. (UEL) Dois dos pontos A = (2,-1), B = (2,-3),
y - 2x - 2 = 0. Com relação à representação geométrica C = (1,4), D = (4,-3) estão numa das bissetrizes das
da reta r no plano cartesiano, pode-se afirmar: retas 3y - 4x - 3 = 0 e 4y - 3x - 4 = 0.
Nessas condições, a equação dessa bissetriz é:
I. A área do triângulo formado pela reta r e pelos eixos a) y + x - 1 = 0
coordenados tem o valor de 1 unidade quadrada. b) y + 7x - 11 = 0
II. A circunferência de equação x2 + y2 = 2 contém todo c) y - x - 1 = 0
o triângulo formado pela reta r e pelos eixos d) x = 2
coordenados. e) y + x - 5 = 0
III. A circunferência de equação x 2 + y2 + 2x - 4y = 0
tangencia a reta r.
IV. A reta r é perpendicular à reta 2y + x + 10 = 0.

53
117. (UEL) Considere o círculo x 2 + y2 - r2 = 0 de raio r 122.(PUC) Num plano cartesiano ortogonal, seja o
e a hipérbole x2 - y2 = 1. triângulo ABC, em que A, B e C são as interseções das
retas de equações: y=-1,5x+1, y=1,5x+1 e y=2
Nesse caso, pode-se afirmar que:
Considerando que a unidade das medidas nos eixos
a) Se r < 1, então as curvas se intersectam em quatro coordenados é o metro e π = 3,14, então a rotação do
pontos. triângulo ABC em torno do eixo das ordenadas gera um
b) Se r = 1, então as curvas tem quatro pontos em recipiente cuja capacidade, em litros, é um número
comum. A) menor que 15000.
c) Se r = 1, as curvas se intersectam em (0,1) e B) compreendido entre 15000 e 18000.
(0,-1) C) compreendido entre 18000 e 21000.
d) Se r = 17 , então as curvas se intersectam apenas D) compreendido entre 21000 e 24000.
E) maior que 24000
nos pontos (3, 2 2 ) e (-3, -2 2 )
e) Se r > 17 , então as curvas se intersectam em
quatro pontos. 123. (MACK) Se P(x,y) é o ponto de maior ordenada do
plano tal que x2+y2=x, então x+y vale:
118. (MACK) Num triângulo ABC são conhecidos o a) -1 b) -1/2 c) 0 d) 1/2 e) 1
vértice A = (3, 5) e as retas y - 1 = 0 e x + y - 4 = 0,
suportes de duas medianas do triângulo. A reta que 124. (MACK) Na figura a seguir, as retas r e s são dadas
passa pelos vértices B e C tem equação: pelos pontos (x,y) do plano tais que
a) 2x + 3y - 2 = 0. b) 3x + y - 1 = 0.
c) x + 2y - 1 = 0. d) 2x + y - 1 = 0. 4x 2 4xy y 2 = 2. A equação da reta t é:
e) x + 3y - 1 = 0.

119. (MACK) A curva x2 + y2 - 2x - 2y + 1 = 0 tem um


único ponto comum com a reta x + y = k,
k IR. A soma dos possíveis valores de k é:
a) 4. b) -2 c) -4. d) 2. e) 0.

2
120. (MACK) Na figura a seguir, cotg α = 4, tg β = eM
3
(2, 3) é o ponto médio de AB .

a) 2x - 2y + 1 = 0 b) 2x - y + 3 = 0
c) 2x - y + 2 = 0 d) x - 2y + 2 = 0
e) x - 2y + 3 = 0

125. (MACK) As retas (3k - 1)x - (2 - k)y - k = 0 e


x + (k + 1)y + (k + 2) = 0, onde k é um número real, são
suportes das diagonais de um quadrado. Deste modo, a
soma dos possíveis valores de k é:
a) -2 b) -1 c) 0 d) 1 e) 2

Então o coeficiente angular da reta que passa pelos 126. (MACK) Supondo π = 3, então os pontos (x, y) do
pontos A e B é: plano tais que x 2 + y2 - 16 ≤ 0, com x + y ≥ 4, definem
3 4 5 uma região de área:
a) - 1. b) - 2. c) - . d) - . e) - .
5 5 2 a) 2 b) 4 c) 6 d) 8 e) 10

121. (MACK) Um segmento de reta de comprimento 8 127. (MACK) Os pontos P(x, y) do plano tais que
movimenta-se no plano mantendo suas extremidades P y2 + xy - 2x2 ≥ 0, onde │ y │ ≤ 3, definem uma região
e Q apoiadas nos eixos 0x e 0y, respectivamente. Entre de área:
os pontos do lugar geométrico descrito pelo ponto a) 27/2 b) 18 c) 9/2 d) 27 e) 13/2
médio de PQ, o de maior ordenada possui abscissa:
a) - 2. b) - 1. c) 0. d) 1. e) 2.

54
133. (MACK) A circunferência que passa pelos pontos
128. (MACK) A reta que passa pelo centro da (1, -3) e (1, 5), cujo centro pertence à reta 2x - 3y - 6 =
circunferência x2 + y2 + 6x + 4y + 12 = 0 e é paralela à 0, possui raio no intervalo:
bissetriz dos quadrantes pares tem equação: a) [ 2, 3 [ b) [ 3, 4 [ c) [ 4, 5 [
a) x + y + 5 = 0 b) x + y - 5 =0 d) [ 5, 6 [ e) [ 6, 7 ]
c) 5x + 5y + 1 = 0 d) x + y - 1 = 0
e) x + y + 1 = 0
134. (MACK) Na figura a seguir, as retas t e s são
129. (MACK) Na figura adiante, as retas r e s são paralelas e a circunferência tem equação x 2 + y2 - 8x -
paralelas e a reta s é tangente à parábola de vértice (0, 8y + 28 = 0. Deste modo, a área do triângulo que a reta
-2). Então a distância d entre r e s é: tangente s define com os eixos é igual a:

3 4 1
7 5 8 5 9 5 a) 2 b) 4 c) d) e)
a) b) c) 2 3 2
5 5 5
11 5 12 5 135. (MACK) Dada a função real definida por f(x) =
d) e) (4 x2 ) de [-2,2] em [0,2]. Considere uma reta t
5 5
tangente ao gráfico de f(x) e paralela à reta y = x + 509.
130. (MACK) Uma circunferência de centro C (a, b) Se (x, y) é o ponto de tangência, então x + y vale:
passa pelos pontos M (0, 0), N (4, 0) e P (k, k), M ≠ P. a) 0 b) 2 c) 2 2 d) 2 e) -2 2
Então a + b vale:
a) k b) k/2 c) 3k/2 d) 2k e) 3k
136. (MACK) Uma reta passa pelos pontos A(2, 1) e B(K
131. (MACK) A reta de menor coeficiente angular, que + 2, K - 1), encontrando o eixo das abscissas num ponto
passa por um dos focos da elipse P(m, o), com m > 2. Assinale, dentre as alternativas
5x2 + 4y2 = 20 e pelo centro da circunferência x 2 + y2 - abaixo, um possível valor de K.
4x - 6y = 3, tem equação: a) - 5/4 b) 5/4 c) 9/4 d) 11/4 e) - 9/4
a) 3x - y - 3 = 0 b) 2x - y - 1 = 0
c) x - 3y - 7 = 0 d) x - 2y - 4 = 0 137. (MACK) A circunferência da figura, tangente ao eixo
e) x - y + 1 = 0 e à reta r, tem equação
3
132. (MACK) Na figura, a área do triângulo assinalado é x2 + y2 - 3x - 2ky + k2 = 0. Se α = arctg , então k
4
6. Então a distância entre as retas paralelas r e s é: vale:

3 6 7 8
a) 2 b) c) d) e)
2 5 5 5 a) 3,0 b) 3,5 c) 4,0 d) 5,0 e) 6,0

55
138. (MACK) 143. (PUC) A reta de equação y = 2x - 4 intercepta os
eixos coordenados nos pontos A e B. Esses pontos são
os extremos de um diâmetro da circunferência λ. A
equação correspondente a λ é
a) x2 + y2 - 2x + 4y - 5 = 0
b) x2 + y2 - 2x + 4y = 0
c) 2x2 + 4y2 + 2x + 4y + 5 = 0
d) x2 + y2 + 2x + 2y + 1 = 0
e) x2 + y2 + 6x + 3y - 4 = 0

144. (PUC) Considere a parábola de equação


y = -x2 + 2x + 4 e uma reta r. Se r é conduzida pelo
Na figura, a distância entre as retas paralelas r e s é
vértice da parábola e tem uma inclinação de 135°, então
2 e o triângulo OAB é isósceles. Um ponto de s é: a equação de r é
a) (17, -15) b) (-8, 6) c) (7, -3) d) (-9, 5) e) (3, 1) a) x + y + 2 = 0 b) x - y + 2 = 0 c) x + y - 2 = 0
d) x - y - 4 = 0 e) x + y - 4 = 0
139. (MACK) Os gráficos de y = x - 1 e y = 2 definem
com os eixos uma região de área: 145. (PUC) Na figura a seguir tem-se parte do gráfico da
a) 6 b) 5/2 c) 4 d) 3 e) 7/2 x
função f, de IR em IR, definida por f(x) = cos , no
2
x y
140. (MACK) A reta + = 1, k > 0, forma, no qual estão destacados os pontos A e B.
k k 1
primeiro quadrante, um triângulo de área 6 com os eixos
coordenados. O perímetro desse triângulo é:
a) 12 b) 18 c) 14 d) 10 2 e) 12 2

141. (MACK) Considere os triângulos, nos quais um dos


vértices é sempre o ponto (0, 2) e os outros dois
pertencem à reta r, como mostra a figura. Para x = 1, 2,
3, ..., n, a soma das áreas dos n triângulos é:
Os pontos A e B pertencem à reta de equação
a) x - 3πy - π = 0 b) x + 3πy - π = 0
c) x - 3πy + π = 0 d) 2x + 3πy - π = 0
e) 2x - 3πy - π = 0

146. (PUC) As equações das retas suportes dos lados


de um triângulo são: x + 3y - 3 = 0,
x - 3y - 3 = 0 e x = -1. Esse triângulo é
a) escaleno.
b) equilátero.
c) isósceles e não retângulo.
2 d) retângulo e não isósceles.
n n 3 n n 1 e) retângulo e isósceles.
a) . b) 3n. c ) 6n. d) . e) .
2 2 2
142. (PUC) Os pontos A = (-1; 1), B = (2; -1) e 147. (PUC) Sejam A, B, C, D vértices consecutivos de
C = (0; -4) são vértices consecutivos de um quadrado um quadrado tais que A = (1; 3) e B e D pertencem à
reta de equação x - y - 4 = 0. A área desse quadrado,
ABCD. A equação da reta suporte da diagonal BD, desse
em unidades de superfície, é igual a
quadrado, é:
a) 36 2 b) 36 c) 32 2 d) 32 e) 24 2
a) x + 5y + 3 = 0. b) x - 2y - 4 = 0.
c) x - 5y - 7 = 0. d) x + 2y - 3 = 0.
e) x - 3y - 5 = 0.

56
148. (PUC) Seja x 2 + y2 + 4x = 0 a equação da
circunferência de centro Q representada a seguir Com base nessas afirmações, assinale a alternativa
correta.
a) Todas as afirmações são falsas.
b) Apenas as afirmações I e III são falsas.
c) Apenas as afirmações I e II são verdadeiras.
d) Todas as afirmações são verdadeiras.
e) Apenas a afirmação III é verdadeira.

152. (Ufu 2015) Em relação a um sistema de


coordenadas x0y (x e y em metros), o triângulo PQR
tem ângulo reto no vértice R (3, 5), base PQ paralela
ao eixo x e está inscrito no círculo de centro C(1, 1). A
Se o quadrado PQMN tem os vértices Q e M sobre o área desse triângulo, em metros quadrados, é igual a
eixo das abcissas e o vértice N pertence à a) 40. b) 8 20. c) 4 20. d) 80.
circunferência, o ponto N é dado por
a) ( 2 - 2; 2 ) b) (- 2 + 2; 2 ) 153. (Uece 2015) Em um sistema de coordenadas
c) ( 2 - 2; 2) d) (- 2 - 2; 2 - 2 ) cartesiano usual os pontos P (1, 2) e Q (4, 6) são
vértices do triângulo PQM. Se o vértice M está sobre a
e) (- 2 ; 2 - 2 )
reta paralela ao segmento PQ que contém o ponto
149. (PUC) Sejam x + 2y - 1 = 0 e 2x - y + 3 = 0 as (8, 6), então a medida da área do triângulo PQM é
equações das retas suportes das diagonais de um
quadrado que tem um dos vértices no ponto a) 7 u.a. b) 8 u.a. c) 9 u.a. d) 10 u.a.
(- 5; 3). A equação da circunferência inscrita nesse
quadrado é 154. (Fuvest 2015) A equação x 2 2x y 2 my n,
a) x2 + y2 + 2x - 2y - 8 = 0 em que m e n são constantes, representa uma
b) x2 + y2 + 2x + 2y - 8 = 0 circunferência no plano cartesiano. Sabe-se que a reta
c) x2 + y2 - 2x - 2y - 8 = 0 y x 1 contém o centro da circunferência e a
d) x2 + y2 + 4x - 2y - 10 = 0 intersecta no ponto ( 3, 4). Os valores de m e n são,
e) x2 + y2 - 4x + 2y - 10 = 0 respectivamente,
a) 4 e 3 b) 4 e 5 c) 4 e 2
150. (Epcar (Afa) 2016) Considere os pontos d) 2 e 4 e) 2 e 3
A (4 , 2), B (2 , 0) e todos os pontos P (x , y), sendo
x e y números reais, tais que os segmentos PA e PB 155. (Uece 2015) No referencial cartesiano ortogonal
são catetos de um mesmo triângulo retângulo. usual com origem no ponto O, a reta r, paralela à reta
É correto afirmar que, no plano cartesiano, os pontos y 2x 1 intercepta os semieixos positivos OX e OY,
P (x , y) são tais que respectivamente, nos pontos P e Q formando o
a) são equidistantes de C (2 , 1) triângulo POQ. Se a medida da área deste triângulo é
b) o maior valor de x é 3 2 igual a 9 m2 , então a distância entre os pontos P e Q
c) o menor valor de y é 3 é igual a
d) x pode ser nulo. a) 5 m. b) 3 5 m. c) 4 5 m. d) 2 5 m.

151. (Espcex (Aman) 2016) Considere as afirmações: 156. (Espcex (Aman) 2015) O ponto simétrico do ponto
(1,5) em relação à reta de equação 2x 3y 4 0 é o
I. Uma elipse tem como focos os pontos F1( 3, 0), ponto
F2 (3, 0) e a medida do eixo maior é 8. Sua equação é a) 3, 1 .
x2 y2 b) 1, 2 .
1.
16 7 c) 4,4 .
II. Os focos de uma hipérbole são F1( 10, 0), F2 (10, 0)
d) 3,8 .
5
e sua excentricidade é . Sua equação é e) 3,2 .
3
16x 2 9y 2 576.
III. A parábola 8x y2 6y 9 tem como vértice o
ponto V(3, 0).
57
157. (Ita 2015) Considere os pontos A (0, 1), 161. (Unicamp 2015) No plano cartesiano, a equação
B (0,5) e a reta r : 2x 3y 6 0. Das afirmações a x y x y representa
seguir: a) um ponto.
I. d(A,r) d(B,r). b) uma reta.
c) um par de retas paralelas.
II. B é simétrico de A em relação à reta r.
d) um par de retas concorrentes.
III. AB é base de um triângulo equilátero ABC, de
vértice C ( 3 3,2) ou C (3 3,2). 25
162. (Ita 2015) Dados o ponto A e a reta
4,
6
É (são) verdadeira(s) apenas r : 3x 4y 12 0, considere o triângulo de vértices
a) I. b) II. c) I e II. d) I e III. e) II e III.
ABC, cuja base BC está contida em r e a medida dos
158. (Uece 2015) No referencial cartesiano ortogonal 25
lados AB e AC é igual a . Então, a área e o
usual, a medida da área do quadrilátero convexo cujos 6
vértices são as interseções de cada uma das retas perímetro desse triângulo são, respectivamente, iguais a
x y 1 0 e x y 1 0 com a circunferência 22 40 23 40 25 31
a) e . b) e . c) e .
x2 y2 25, calculada com base na unidade de 3 3 3 3 3 3
comprimento (u.c) adotada no referencial cartesiano 25 35 25 40
d) e . e) e .
considerado, é 3 3 3 3
a) 16(u.c)2 . b) 14(u.c)2 . c) 18(u.c)2 . d) 20(u.c)2 .
163. (Udesc 2015) Seja f a função que representa a
área do triângulo ABC, representado na figura.
159. (Pucrj 2015) Sejam r e s as retas de equações
x 5
y x 2 e y , respectivamente,
2 2
representadas no gráfico abaixo. Seja A o ponto de
interseção das retas r e s. Sejam B e C os pontos de
interseção de r e s com o eixo horizontal,
respectivamente.

A expressão da função f(x), para 0 x 4, é:


3 2
a) f(x) x 6x 12 b) f(x) 3x 12
4
c) f(x) x3 3x 2 x 12 d) f(x) x3 5x 2 4x 12
2
A área do triângulo ABC vale: e) f(x) x 8x 16
a) 1,0 b) 1,5 c) 3,0 d) 4,5 e) 6,0
164. (Ita 2015) Considere uma circunferência C, no
160. (Fgv 2015) Observe as coordenadas cartesianas primeiro quadrante, tangente ao eixo Ox e à reta
de cinco pontos: r : x y 0. Sabendo-se que a potência do ponto
O (0,0) em relação a essa circunferência é igual a 4,
A(0,100), B(0, 100), C(10,100),
então o centro e o raio de C são, respectivamente,
D(10, 100), E(100,0). iguais a
a) (2, 2 2 2) e 2 2 2.
Se a reta de equação reduzida y mx n é tal que
mn 0, então, dos cinco pontos dados anteriormente, o 2 1 2 1
b) 2, e .
único que certamente não pertence ao gráfico dessa 2 2 2 2
reta é
c) (2, 2 1) e 2 1.
a) A. b) B. c) C. d) D. e) E.
d) (2, 2 2) e 2 2.
e) (2, 4 2 4) e 4 2 4.

58
III. ( ) A equação 2x 2 y 2 4x 4y 4 0
165. (Upf 2015) Sabendo que o ponto P(4, 1) é o ponto
representa uma elipse que tem um dos focos no
médio de uma corda AB da circunferência ponto P (1, 4)
x 2 6x y 2 4 0, então a equação da reta que passa
por A e B é dada por: A sequência correta é
a) y x 5 b) y x 5 c) y x 3 a) F - F - V b) V - F - V c) F - V - F d) V - V - F
1 170. (Espcex (Aman) 2016) Considere a circunferência
d) y x 3 e) y x 5
2 que passa pelos pontos (0, 0), (0, 6) e (4, 0) em um
166. (Ueg 2015) Observe a figura a seguir. sistema de coordenadas cartesianas ortogonais.
Sabendo que os pontos (0, 6) e (4, 0) pertencem a
uma reta que passa pelo centro dessa circunferência,
uma das retas tangentes a essa circunferência, que
passa pelo ponto (3, 2), tem por equação
a) 3x 2y 13 0 b) 2x 3y 12 0
c) 2x y 8 0 d) x 5y 13 0
e) 8x 3y 18 0

171. (Unicamp 2016) Considere o círculo de equação


Sabendo-se que a circunferência de maior raio passa cartesiana x 2 y 2 ax by, onde a e b são números
pelo centro da circunferência de menor raio, a equação reais não nulos. O número de pontos em que esse
da circunferência de maior raio é círculo intercepta os eixos coordenados é igual a
a) x 2 y2 4x 4y 18 0 a) 1. b) 2. c) 3. d) 4.
b) x 2 y2 4x 4y 14 0
172.(Fuvest 2016) no plano cartesiano, um círculo de
2 2
c) x y 8x 8y 14 0 centro P=(a,b) tangencia as retas de equações y=x, x=0.
Se P pertence à parábola de equação y=x² e a>0, a
d) x 2 y2 8x 8y 18 0
ordenada b do ponto P é igual a

167. (Upe 2015) No sistema cartesiano, sendo a a) 2+ 2 2 b) 3+ 2 2 c) 4+ 2 2


circunferência C de equação x 2 y 2 6x 2y 6. d) 5+ 2 2 e) 6+ 2 2
Qual a equação da circunferência C ' simétrica de C
em relação à origem do sistema?
GABARITO
a) x 2 y2 6x 2y 4 b) x 2 y2 6x 2y 4 1) B 2)A 3)D 4)B 5)A 6)C 7)A 8)A 9)E 10)E 11)C
c) x 2 y2 6x 2y 4 d) x 2 y2 6x 2y 6 12)E 13)D 14)A 15)E 16)D 17)D 18)E 19)B 20)B
21)B 22)B 23)D 24)B 25)E 26)C 27)D 28)D 29)A
e) x 2 y2 6x 2y 6 30)A 31)C 32)D 33)A 34)E 35)C 36)E 37)D 38)B
39)D 40)C 41)B 42)B 43)A 44)C 45)E 46)B 47)B
168. (Uece 2015) A interseção das curvas 48)E 49)A 50) B 51) B 52)C 53)D 54) C 55)A 56)D
representadas no plano, com o sistema cartesiano 57)E 58)C 59)E 60)D 61)A 62)E 63)E 64)D 65)C
66)C 67)C 68)E 69)E 70)D 71)B 72)C 73)B 74)D
ortogonal usual, pelas equações x2 y2 1e
75)C 76)E 77)C 78)D 79)A 80)A 81)E 82)A 83)E
| x | | y | 2 é um conjunto 84)D 85)B 86)B 87)D 88)C 89)A 90)A 91)D 92)A
a) vazio. 93)C 94)A 95)B 96)D 97)A 98)A
b) unitário (um ponto). 99) C 100)E 101)B 102)C 103)B 104)D 105)D
c) com dois elementos (dois pontos). 106)B 107)C 108)E 109)C 110)C 111)B 112)C
d) com quatro elementos (quatro pontos). 113)A 114)C 115)C 116)A 117)E 118)C 119)A
120)A 121)C 122)A 123)E 124)C 125)A 126)B 127)A
128)A 129)C 130)A 131)E 132)C 133)D 134)C
169. (Epcar (Afa) 2016) Analise as proporções abaixo e 135)A 136)B 137)A 138)A 139)C 140)A 141)B 142)C
escreva V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s). 143)B 144)A 145)A 146)C 147)B 148)A 149)A
150)B 151)C 152)C 153)B 154)A 155)B 156)A 157)D
I. ( ) A distância entre o vértice e o foco da parábola 158)B 159)B 160)E 161)D 162)E 163)A 164)A
165)A 166)C 167)D 168)C 169)D 170)A 171)C
y 2 4x 4 0 é igual a 1 unidade de comprimento.
II. ( ) Numa hipérbole equilátera, as assíntotas são
perpendiculares entre si.

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