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Aula 1
Tubo Neural:
• Cranial – Arquencéfalo
• Caudal – Medula
• Flexão Cefálica
• Flexão Cervical
• Flexão Pôntica
Lobo Frontal
• Hemiplegia
• Hemiparesia contralateral
• Funções executivas
• Construção da personalidade
• Capacidade de projeção de ações futuras
• Formulação de juízos de valor
• Atenção, Iniciativa e Inibição
Área Somatostésica:
Homúnculos:
Lobo temporal
Área auditiva- lobo temporal: localiza-se de lado e se desviarmos este sulco (roxo)
lá dentro vermos o córtex auditivo tanto primário como secundário
A parte auditivo comunica com a área de Wernicke para eu compreender o que essa
linguagem significa e não são só sons, depois permite-me elaborar uma resposta (córtex
pré-frontal) mas depois há uma comunicação entre a área de Wernicke e a de Broca,
sendo que é a de Broca que me vai permitir exprimir e articular. Depois a área de Broca
comunica com a zona primária da parte ligada á produção de motricidade.
Junção Temporo-Parietal:
• É uma área que tem como funções a perceção espacial, a relação entre os
objetos, a proximidade, o espaço extra pessoal.
• Vamos ter aqui a área visual no córtex occipital e temos aqui a parte mais
sensitiva e sensorial no parietal
Lobo Occipital
Lobo da insula
É ainda muito desconhecido, e que tem funções por descobrir, pensa-se que tenha
influência na área vegetativa e que pode contribuir para outras áreas.
Lobo do corpo caloso
Substância Branca:
Substância Cinzenta:
Ateose:
Amígdala:
Hipotálamo:
Tronco cerebral:
Cerebelo:
• é uma estrutura antiga, mas que dentro dela também se consegue ver estruturas
mais recentes. A zona do paleocerebelo é a que está mais perto do tronco
cerebral, depois a zona mais volumosa o neocerebelo e depois uma zona uma
antiga que é o arqueocerebelo (muito primitivo, tem haver com a manutenção do
equilíbrio).
• Lesões no cerebelo causam alterações em muita coisa (bebedeira):
sintomatologia homolateral, síndrome do vérmis (afeta a corrdenação muscular e
o equilíbrio) e a síndrome dos hemisférios.
Neurotransmissores:
Aula 2
Sinapse:
Importante: A hormona tem um impacto mais demorado, mas também mais durador
no tempo.
Simpático VS Parassimpático
Dopamina:
Serotonina (5-HTP)
• Felicidade
• Funções límbicas
• Food, tem haver com a parte da digestão
• Funções sexuais (quando se tomam fármacos que tem influência na redução de
serotonina irá ter impacto nas funções sexuais)
• Influência do sono
• Principal neurotransmissor ligado às obsessões
• É inibitório
• Frequentemente encontrado em interneurónios como regulador, imaginemos que
temos uma via e outra, e há uma comunicação entre os dois, uma via é inibitória
e vai inibir a segunda, quando está a meio de um ciclo inibe o outro que se segue
• Sedação e relaxamento
• Inversamente relacionado com ansiedade
• Controlo motor
Glutamato:
• Excitatório
• Neurotransmissor mais comum no cérebro
• Envolvido na criação de novas sinapses
• Aprendizagem e memória
Endorfinas e opióides:
• Excitação
• Exercício
• Euforia
• Atividade sexual
• Analgésico
Histamina:
• Inflamação
• Comichão (prurido)
• Vasodilatação (vermelhão)
• Secreção de ácido clorídrico
• Contração das vias respiratórias
• Ativação (a sua inibição pode dar sono)
• Nociceção (dor)
• Regulação da temperatura
Hormonas
Glândula pituitária (hipófise) vai ser a partir dela que são libertadas para a corrente
sanguínea que vão depois influenciar outras glândulas no sistema endócrino. Existem
mecanismos de feedbacks negativos quando há a libertação de hormonas finais há uma
comunicação final para as mandar parar de produzir, quando há excesso o próprio
sistema dá ordem para parar de produzir (hormona estimulante de tiroidea por exemplo)
Oxitocina:
• Mineralocorticóides (cortisol)
• Glicocorticóides (aldosterona)
• Androgénios
• Espinefria/Adrenalina e Norepinefrina/Noradren
Nota: os neurotransmissores são mais rápidos mas as hormonas são mais duradoras no
tempo
• Apatia
• Estado mais parado
• Perda de apetite
• Obstipação
• Intolerância ao frio
Hormonas sexuais: Á semelhança de os outros este também tem uma relação entre a
parte neurológica e a parte endócrina. No caso do masculino para a produção de
testosterona e no caso feminino para a estrogénio.
Aula 3
Psicofarmacologia moderna:
Sedativos:
Psicoterapia psicodinâmica: que era o que vigurava nos anos 50, dominava o campo
da saude mental nos anos 50.
➔ Antes dos anos 50 o tratamento da saude mental era muito ligado à revisão
psicodinamica, o tratamento estava mais ligado aos estados neuróticos, mais
depressivos, alterações da personalide não tanto aos diagnósticos psicoticos,
esses diagnosticos eram mais para contexto de asilos fora do contexto da cidade.
➔ Nos anos 50 surge o foco nesta evolução farmacologica
➔ 1952 surge o DSM – I
➔ Entre os anos 60-80 já existia a ideia que a farmacologia não era uma alterantiva
mais sim uma porta para novas formas de atuar
➔ Começa a surgir as neurociênciencias
➔ Passamos do modelo elétrico para o modelo eletroquímico
➔ Modelo Biopsicosocial
Nos anos 90-2000:
Nanotecnologia:
• Alvos terapêuticos
• Transportadores
• Libertação controlada
Psico (fármaco venenoso) + Logia (estudo) : químico exógeno que não é necessário ao
normal funcionamento celular, que induz alterações significativas na função de
determinadas células quando administrado em doses relativamente baixas.
Uma hormona mesmo que seja uma molécula igual a que temos internamente pode ser
um fármaco, se estiver a ser administrada por um químico exógeno mesmo que tenha a
mesma composição da nossa molécula exógena está de fora se não estivesse presente as
coisas estariam a funcionar de forma diferente e tem impacto no funcionamento
Psicofarmacologia: a parte mais psico tem haver com o predomínio destas substâncias
nas ações sobre o psiquismo, a nossa mente humana, pensamento, emoções,
comportamento, tudo o que interfira nestes campos são utilizados habitualmente em
psicopatologia, os sintomas ligados à saúde mental. Quando falamos de psicofármacos
podemos estar a falar também de substâncias psico ativas e tem haver com este impacto
no funcionamento.
ABSORÇÃO
É influenciada por várias coisas, a partir do momento que é absorvida é influenciada por
aspetos como:
• Tipo de transporte
• Propriedades químicas do fármaco
• Ligação de proteínas
• Vias de administração
• Forma farmacêutica
• Concentração do fármaco
• Superfície de absorção
• Vascularização no local de administração
• Destruição do fármaco no local de administração
Vias de administração:
Esta divisão é útil porque não fazemos bypass ao sistema gastro intestinal, por exemplo
a maioria das medicações que são de toma oral nós vamos poder ter o efeito de 1º
passagem no fígado que não acontece necessariamente quando o fármaco é feito por
uma via direta ou parentérico, esta passagem no fígado não acontece logo.
Imaginemos a absorção de uma substância que é administrada por via oral pode ser
diferente consoante a composição do comprimido, existem comprimidos de libertação
imediata, comprimidos de libertação prolongada, outros desvezem-se na boca. Se a
forma farmacêutica for sólida ou liquida isto tem impacto na absorção pelas mucosas.
Se tivermos um fármaco que a cápsula é resistente significa que esse fármaco vai passar
pelo estomago, mas só no intestino é que começa a ser libertado (2º exemplo) portante o
seu início de absorção vai ter um atraso em relação a toma não começando a ter efeito
logo que é tomado. Depois podemos ter absorções de libertações prolongadas e formas
muito diferentes, a Ritalina por exemplo tem uma capsula sólida e podem fazer uma
absorção deste ritmo mais prolongado no tempo, mas tem efeito logo que entram no
organismo
DISTRIBUIÇÃO
Tem haver com o facto de o momento que começa a ser absorvido o fármaco também
começa a ser distribuído por vários compartimentos corporais, começa a ser absorvido
vai para a corrente sanguínea e começa a ser distribuído.
A Biodisponibilidade tem haver com a área de baixo da curva contemplando uma ideia
que seria máxima se a curva tocasse no eixo do Y como é o caso da intravenosa. A
biodisponibilidade se viesse de cima seria de 100%, significando que todo o fármaco
tinha chegado à corrente sanguínea.
METABOLIZAÇÃO
Efeito de 1º passagem: é algo que acontece nos fármacos que são administrados por via
entérica (via oral) que quando passam pelo sistema digestivo existe um certo ponto ao
qual a absorção que passa pelo fígado, portanto há uma primeira passagem de
metabolização no fígado (passagem hepática). Enquanto se entrasse logo na corrente
sanguínea não fazia esta passagem no fígado antes de entrar na corrente sanguínea. Em
suma, chama-se 1º passagem porque passa primeiro no fígado antes de entrar na
corrente sanguínea, embora passe pela corrente para chegar ao fígado.
Variações no metabolismo:
• Idade
• Sexo
• Fatores ambientais:
→ dieta e outros fármacos
→ tabagismo, alcoolismo
→ exposição ambiental ocupacional
• Doenças
• Fatores genéticos
→ polimorfismos – zonas especificas com determinas características, pequenos
grupos tem haver com o impacto no metabolismo.
→ níveis de expressão de enzimas, recetores (…..)
EXCREÇÃO
Será a parte final, ou seja, quando passa da nossa parte em circulação para o exterior do
nosso organismo. Este esquema representa a circulação dos tecidos, pode ser libertado
pela respiração (pulmões), pela lactação que é o impacto de fármacos que são
transmitidos na amamentação, suor, lágrimas, cabelo (veneno), a saliva (…)
O inibidor reversível pode ser desafiado por um substrato competidor para a mesma
enzima. A consequência de um substrato competir com sucesso pela reversão da
inibição enzimática é que o substrato desloca o inibidor e afasta-o.