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DO
APARELHO
DIGESTÓRIO
RUMINANTES
ESTÔMAGO PLURICAVITÁRIO
Dividido em cavidades
CERVO
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
RENA
LHAMA
GIRAFA
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
ESTÔMAGO PLURICAVITÁRIO
Fonte: http://ciencias6ano.forumeiros.com/t5-sistema-digestivo-dos-animais-ruminantes
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
PERCURSO ALIMENTAR NOS RUMINANTES
RÚMEN ABOMASO
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
PROTOZOÁRIOS
MICRORGANISMOS DO RÚMEN
C) RUMINAÇÃO;
D) ERUCTAÇÃO;
ESTRESSE DE CALOR
Fonte: http://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/nutricao/o-tipo-de-dieta-afeta-o-desenvolvimento-ruminal-dos-bezerros-15882n.aspx
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
CONSIDERAÇÕES ANÁTOMO-HISTOLÓGICAS E FISIOLÓGICAS
SOBRE O ESTÔMAGO DOS RUMINANTES
APARELHO DIGESTÓRIO
CONSIDERAÇÕES ANÁTOMO-HISTOLÓGICAS
→ Primeiros estágios do desenvolvimento embrionário.
Fonte: http://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/nutricao/probioticos-ruminais-ganham-atencao-15943n.aspx
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
A) RÚMEN
→ Órgão muscular, grande, que se estende do diafragma à entrada
da pelve, preenchendo quase totalmente a metade esquerda da
cavidade abdominal.
Fonte: http://babcock.wisc.edu/sites/default/files/de_images/en1_digestion1.gif
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
RÚMEN (DIVISÃO)
→ Divisão do interior do rúmen: sacos dorsal e cranial (pilares cranial e
caudal, pilares longitudinal direito e esquerdo e pilares coronários dorsal e
ventral → importantes na contração dos sacos, bem como na passagem da
digesta do rúmen ao retículo)
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
RÚMEN (DIVISÃO)
1 Retículo
2 Rumen (saco craneal)
3 Rumen (saco dorsal)
4 Rumen (saco ciego dorsal)
5 Rumen (saco ventral)
6 Rumen (saco ciego ventral)
7 Omaso
8 Abomaso
9 Orificio retículo-omasal
10 Cardias
11 Pliege retículo-omasal
12 Pilar craneal
13 Pilar longitudinal
14 Pilar caudal
15 Pilar coronario dorsal
16 Pilar coronario ventral
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
Fonte: http://en.wikipedia.org/wiki/Rumen
RÚMEN
Fonte: http://www.fmvz.unam.mx/fmvz/enlinea/Ruminal/PROTDIGE.GIF
Fonte: http://www.milkpoint.com.br/radar-tecnico/nutricao/o-tipo-de-dieta-afeta-o-desenvolvimento-ruminal-dos-bezerros-15882n.aspx
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
B) RETÍCULO
→ Relativamente esférico, o qual se localiza cranialmente ao rúmen,
próximo ao diafragma (quase justaposto ao coração).
TÚNICA
MUCOSA:
PREGAS
(FAVO DE MEL)
Fonte: http://www.fmvz.unam.mx/fmvz/enlinea/Ruminal/PROTDIGE.GIF
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
C) OMASO
→ Estrutura arredondada no bovino e oval nos pequenos ruminantes.
Fonte: http://www.fmvz.unam.mx/fmvz/enli
nea/Ruminal/PROTDIGE.GIF
D) ABOMASO
→ Saco com formato de pera, que se localiza no assoalho da cavidade
abdominal. Por ser a porção glandular do estômago dos ruminantes, não
ocorre aí a digestão MICROBIANA, mas sim a ENZIMÁTICA.
ESTÔMAGO DOS RUMINANTES
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
CONSIDERAÇÕES FISIOLÓGICAS
ESTÔMAGO DOS RUMINANTES
→ RÚMEN: tanque de fermentação: população de microrganismos age na
ingesta, produzindo AGV, sendo então absorvidos através da mucosa para
o interior dos vasos sangüíneos.
5% lipídios;
5% minerais;
15 a 20% proteínas;
70 a 75% carboidratos PRINCIPAL FONTE DE ENERGIA
1) CELULOSE
→ Homopolissacarídeo linear, de 10 a 15 mil unidades de D-glicose
unidas por ligações glicosídicas [1-4];
→ Principal componente estrutural das paredes celulares das plantas.
→ RUMINANTES = utilizam celulose como alimento
MICRORGANISMOS
(sistema enzimático para a hidrólise da CELULOSE)
BACTÉRIAS CELULOLÍTICAS
CELULASE
CELULOSE
D-GLICOSE PIRUVATO
(2 moléculas)
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
MICRORGANISMOS (RUMINANTES)
(sistema enzimático para a hidrólise da CELULOSE)
BACTÉRIAS CELULOLÍTICAS
CELULASE
CELULOSE
D-GLICOSE PIRUVATO
(2 moléculas)
ABSORVIDOS
CORRENTE SANGUÍNEA (Rúmen)
2) HEMICELULOSE
→ Cadeia linear de xiloglucanos (unidades D-glicose com ligações
glicosídicas [1-4]), e ramificações terminais de xilose (com
ligações [1-6]).
→ Contém variadas quantidades de glicose, xilose, manose,
arabinose e galactose.
→ Carboidrato estrutural (responsável pela sustentabilidade da
planta);
→ Principal componente da parede celular dos vegetais.
HEMICELULOSE
XILOOLIGOSSACARÍDEOS
XILOBIOSE
XILOBIASE
XILOSE
(VIA DAS PENTOSES FOSFATADAS)
PIRUVATO
(AGV)
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
3) PECTINA
→ Polímero endurecido de unidades de ácido D-galacturônico com
ligações [1-4], intercaladas por unidades de ramnose com
ligações [1-2].
PECTINA
PECTINAS ESTERASES
(outras enzimas despolimerizantes)
ÁCIDO PÉCTICO
ÁCIDO GALACTURÔNICO
(Via das pentoses fosfatadas)
PIRUVATO
(AGV)
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
4) AMIDO
→ Principal polissacarídeo de reserva energética natural das
plantas (70% nas sementes) e forma o principal nutriente
fornecedor de energia nas dietas dos animais que qualquer
outro carboidrato.
→ COMPOSIÇÃO:
Fonte: flopesbio.blogspot.com
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
AMIDO
(BACTÉRIAS AMILOLÍTICAS)
AMILASE
MALTOSE
MALTASE
GLICOSE
(2 moléculas)
PIRUVATO
(AGV)
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
5) AÇÚCARES SIMPLES
→ Presentes nas gramíneas e em outros alimentos dos ruminantes.
Podem também ser oriundos da despolimerização de polissacarídeos
(Ex: amido, hemicelulose, frutosanas).
→ As bactérias GLICOLÍTICAS (principalmente Lactobacilos) são
facilmente adaptáveis em condições de baixo pH.
SACAROSE
(BACTÉRIAS GLICOLÍTICAS)
SACARASE
1 MOLÉCULA DE GLICOSE
1 MOLÉCULAS DE FRUTOSE
Dissacarídeo
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
2 moléculas de PIRUVATO
(para cada UMA de glicose)
GLICOSE
PIRUVATO PROPIONATO
LACTATO
ACETATO BUTIRATO
FORMATO
Bactéria Metanogênica
A) AGV primários:
Ác.Acético
Propiônico Corrente sanguínea → FÍGADO
Butírico
C) Ác. Láctico
Fonte: http://www.fmvz.unam.mx/fmvz/enlinea/Ruminal/proteinas.htm
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
METABOLISMO DE CARBOIDRATOS NO RÚMEN
Fonte: http://www.fmvz.unam.mx/fmvz/enlinea/Ruminal/proteinas.htm
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
pH DO RÚMEN
E SUA RELAÇÃO COM AS PROPORÇÕES ENTRE OS
ÁCIDOS ACÉTICO, PROPIÔNICO E LÁCTICO
As bactérias ácido lácticas, inicialmente, estão presentes em número inferior aos principais
competidores, quando há predomínio de microrganismos produtores de acido láctico, ocorrem
queda do pH e máxima conservação (Mc Donald, 1991).
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
NÃO-PROTÉICOS
→ PEPTÍDEOS, A.A., AMIDAS; ÁCIDOS NUCLÉICOS
(Purinas e Pirimidinas); URÉIA
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
PROTEÍNAS E NNP
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
PROTEÍNAS
→ Fonte de AMINOÁCIDOS, componentes essenciais de todas as dietas.
Constitui 18% do peso corporal de muitos organismos.
FUNÇÕES
Reguladoras do metabolismo;
Funções estruturais (membranas, músculos, tecido conjuntivo);
Transporte de substâncias (sangue);
Defesa.
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
PROTEÍNA MICROBIANA
PROTEÍNA DIETÉTICA NÃO DEGRADADA NO RÚMEN
Fonte: http://www.uco.es/zootecniaygestion/menu.php?tema=148
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
DEGRADAÇÃO E FERMENTAÇÃO
DE PROTEÍNAS NO RÚMEN
SISTEMA BRITÂNICO:
Fonte: http://www.lignotechfeed.com.br/Proteina-Bypass
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
PROTEÓLISE
Determina a disponibilidade de amônia (NH3), A.A., peptídeos, ácidos
graxos de cadeia ramificada
OLIGOPEPTÍDEOS
PEPTIDASES
DESAMINAÇÃO
Fonte: http://www.uco.es/zootecniaygestion/menu.php?tema=148
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
CRESCIMENTO DAS
CÉLULAS MICROBIANAS
ATP
(FONTE DE ENERGIA NA
SÍNTESE DE PROTEÍNA
MICROBIANA)
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
SALIVA URINA
DIFUSÃO
(epitélio
ruminal)
INTESTINO DELGADO:
Proteínas microbianas (endógenas) e dietéticas (alimentares) → ação
enzimática microbiana (ENDOPEPTIDASES/EXOPEPTIDASES) → A.A.
INTESTINO GROSSO:
Proteínas endógenas e dietéticas (estas em menor quantidade) que não
foram degradadas no I.D. → ação enzimática microbiana no I.G. → A.A.
FEZES:
N INDIGERÍVEL (proteína dietética) e N METABÓLICO (CNNP)
METABOLISMO DAS PROTEÍNAS NO RÚMEN FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
Fonte: http://www.infoagroisp.com/infocarne/bovino/images/metabo
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
METABOLISMO DAS PROTEÍNAS NO RÚMEN
Fonte: http://www.fmvz.unam.mx/fmvz/enlinea/Ruminal/proteinas.htm
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
METABOLISMO DAS PROTEÍNAS NO RÚMEN
Fonte: http://www.fmvz.unam.mx/fmvz/enlinea/Ruminal/proteinas.htm
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
Utilização de Uréia e outras fontes de Nitrogênio (Proteína) na Dieta do Ruminante
Fonte:http://pecuariaja.blogspot.com/2010/06/elevacao-da-proteina-da-dieta-na-seca.html
FISIOLOGIA DA DIGESTÃO
METABOLISMO DAS PROTEÍNAS NO RÚMEN
Esquema do processo degradativo dos alimentos. Partindo dos
carbohidratos, lípideos e proteínas se sucedem distintas etapas até chegar
no ponto comum na formacão de "Acetilcoenzimo A" (Acetil CoA).