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Inteligência emocional-
É a capacidade de identifica e gerir as próprias emoções, bem como a capacidade de conhecer
e gerir as emoções dos outros.
Inclui capacidades e qualidades como:
Líderes ressonantes
Captam e influenciam positivamente as emoções dos outros.
Sintonizado com as emoções dos outros.
Gera ressonância, tem eco positivo nos outros
São positivos, criam harmonia e um clima empolgante.
Dividem-se em líderes visionários, conselheiros, racionais e democráticos.
o Estilo Visionário
É caracterizado pelo uso da intuição (reserva de recordações emocionais
que permite avaliar a informação; é sabedoria…). Estes líderes dinamizam as pessoas para a
mudança, futuro, usam a força da palavra e transmitem aos colaboradores que estes são
importantes aumentando a sua autoestima e dando liberdade para estes mudarem. Combina a
razão e a emoção.
o Estilo Relacional
Identifica-se pelo foco no bem-estar das pessoas, mantendo uma relação forte com as
mesmas. Cria harmonia e espírito de equipa, pois não quer conflitos devido à sua excessiva
necessidade de aceitação. Nesta liderança apenas há relação, não havendo estruturação, o
que dificulta a direção.
o Estilo Democrático
O foco deste líder é colocar a equipa no centro das decisões, valorizando as ideias de cada um,
ou seja, o diálogo é considerado como uma maneira de resolver problemas. Este líder está
aberto a receber boas e más notícias pois os liderados não têm medo em transmiti-las. No
entanto, possui pouca autoconfiança, ficando com dúvidas no caminho que propõem seguir,
não sendo por isso aplicável a situações de crise.
o Estilo Conselheiro
Neste estilo a líder aposta no desenvolvimento das pessoas, ajuda-as a encontrarem os seus
pontos fortes e pontos fracos orientando-as para o futuro. Este líder provoca reações
emocionais muito positivas reforçando o desenvolvimento das competências dos
colaboradores. Para ser um líder conselheiro a pessoa deve ser transparente, credível, de
modo a transmitir confiança aos liderados.
Líderes dissonantes
São agressivos, fazem ataques pessoais, humilham e diminuem as pessoas.
Causam medo, divisões no grupo e ódios.
As emoções são conduzidas numa direção negativa.
Não está em sintonia com os sentimentos do grupo.
Não criam harmonia, não há vontade de trabalhar, há conflitos e, por isso o ambiente
não é saudável.
Dividem-se em pressionador e dirigista.
o Estilo Dirigista
No que diz respeito ao líder dirigista este reduz iniciativa, autonomia do outro. Impõe as ações
aos liderados recorrendo à força, não dando espaço para discussões. Este tipo de liderança
choca as pessoas, afastando aquelas que são menos competentes. Não são transmitidas as
más notícias a este líder, pois se assim acontecesse seriam punidos.
o Estilo Pressionador
Dentro desta liderança, o líder concentra-se exclusivamente na obtenção de elevado
desempenho e rendimento por parte dos seus colaboradores. Ele pressiona as pessoas para
que elas sejam produtivas, competitivas e tenham vontade de triunfar. Devido à sua elevada
preocupação com os números transmite a ideia de pouca preocupação com as pessoas.
CONFLITO e NEGOCIAÇÃO
1. Expor as fontes de conflito identificadas pelos marxistas, weberianos e ERH (?)
Conflitos realistas- É devido às diferentes motivações dos indivíduos, como por exemplo a
competição por recursos escassos, na medida em que são meios para alcançar um resultado
específico.
Conflitos não realistas- Os conflitos não realistas são motivados pela necessidade de libertar
uma tensão existente (agressividade). Neste caso, ele não é orientado para resultados
definidos, por isso, ele é um fim em si mesmo, não um meio para o fim.
Colaboração
Há uma elevada cooperação e assertividade, resulta um ganha-ganha, soma crescente, existe
um ganho em ambas as partes. Existe confiança, diálogo aberto entre as pessoas o que faz com
que se integrem diferentes perspetivas e interesses obtendo resultados quer substantivos,
quer relacionais.
8.1. Indicar as estratégias que garantem uma boa cooperação no futuro. Justifique
Acomodação e colaboração.
Negociação
1.1. Abordar as noções de “amplitude de negociação”, de “pontos de resistência” e de
“ganhos relativos”.
oAmplitude de negociação- Zona definida pelos pontos de resistência negativa, positiva
ou nula.
1.1. Explique também as razões da provável rutura na negociação quando a oferta inicial é
“razoável, justa”.
Uma negociação tem mais probabilidades de ser bem-sucedida com duas propostas mais
distantes do que mais próximas.
Acomodação
O negociador decide não se envolver no processo de negociação, seja porque pode alcançar os
seus propósitos mediante outra via, seja porque considera que o assunto não justifica
dispêndio de tempo.
Compromisso
As pessoas têm objetivos mutuamente exclusivos e, consequentemente, são pouco flexíveis.
Não há ganhadores nem há perdedores e ambas as partes ficam insatisfeitas.
Competição
Visa a obtenção de elevados ganhos para uma parte com proporcionais prejuízos da outra
(ganha-perde; soma nula). É expectável que a parte fortemente penalizada na negociação
fique afectada e ressentida evitando futuras negociações com o vencedor.
Todos os meios servem para atingir os seus objetivos;
Não se prevê negociação futura.
Colaboração
Montante de negociação variável;
Abertura e confiança;
Solução boa para ambas as partes;
Situações de longo prazo;
Maximiza interesses de ambas as partes.
Ganha- ganha
DECISÃO
1. Desenvolver o significado dos conceitos de “racionalidade objectiva”, “racionalidade
subjectiva” e de “racionalidade limitada”.
Racionalidade limitada
O decisor (qualquer individuo da organização) simplifica os problemas pois é difícil conhecer
todas as alternativas e consequências, pois estas só se conhecem depois.
Os comportamentos do decisor são fruto das suas decisões em que procura ser racional, este
tende a optar apenas por uma solução satisfatória (raramente ótima).
O indivíduo é racional nas intenções mas limitado pelas suas capacidades cognitivas.
Neste dilema pretende-se analisar a racionalidade de dois indivíduos que estão presos, ver até
que ponto são racionais nas decisões que tomam. O que é analisado é a RACIONALIDADE do
interesse egoísta de cada prisioneiro em condições de interdependência competitiva, bem
como possíveis consequências de decisões racionais.
Analisa-se um caso de dois prisioneiros que são acusados por um crime, em que há
interdependência entre os dois, mas não há interação. Os prisioneiros podem escolher uma
das estratégias:
1. Cooperar, negar os factos;
2. Acusar, trair e vencer o outro.
No final, a pena de cada um depende do que o outro disse.
Neste caso a estratégia racional seria ambos se acusarem mutuamente, pois cada um escolhe
o que é melhor para si.
2.1. Apresentar uma situação concreta onde a lógica deste Dilema se verifique tendo em
consideração a estratégia seguida por duas empresas concorrentes
Defende que indivíduos ou grupos agindo racionalmente apenas na defesa de seus interesses
egoístas individuais e corporativos conduzem á situação em que prejudicam o colectivo, ou em
que paradoxalmente todos perdem.
1. Perceção seletiva
Nós tendemos a perceber os factos de forma seletiva e distorcida, vendo a realidade
como nos convém (criamos a nossa própria realidade).
2. Dissonância cognitiva
O decisor fica sujeito a preferências ambíguas, contraditórias.
Não se está certo (seguro) do que é melhor, então existe uma tendência para adiar a
decisão.
3. Erros de atribuição causal
Causas internas ou externas
7.1. Indicar e justifique o tipo de decisão apropriado a problema complexo, crítico e não
estruturado, bem como os tipos de decisão que devem ser eliminados quando importa a
aceitação da decisão
GRUPOS
1. Desenvolver a diferença entre o controlo hierárquico e o «controlo social» nos grupos de
trabalho
Controlo social:
Controlo hierárquico – vertical (chefias)
Controlo social – horizontal (controlo entre pares)
Composição do grupo
Temos tendência a escolher as pessoas que nos garantem o fim que nós queremos e
semelhantes a nós.
É uma decisão técnica e política.
A composição antecipa os resultados desejados pois na escolha da composição temos tendência
a escolher pessoas que nos garantem o fim que nós queremos.
A influência Social:
Acontece quando as
pessoas não têm opinião
forte, quando imitam as
pessoas à sua volta, adotam preferências e escolhas dos outros.
É mais provável acontecer nos indivíduos quando estes possuem baixa confiança,
procuram recompensas, …
É mais provável acontecer nas situações não estruturadas, novas, incertas, …
A influência informativa:
É uma mudança nas opiniões devido à argumentação lógica e à evidência factual.
Onde predomina a “influência informativa” existe maior probabilidade de se produzir
melhor qualidade de informação e uma melhor decisão.
8. Expor as possíveis desvantagens da coesão nos grupos e indique cinco factores que
contribuem para coesão.
Desvantagens-