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Nº. NOME RA
01 Marco Aurélio Pereira Rodrigues 2133983
02 Leticia de Oliveira da Silva Paula 2106762
03 Matheus Henrique da silva Vasconcellos 0410652
04 Patrick Bento Vieira 2129331
05 Jonathan Caetano Ferreira 0406550
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Nº. NOME RA
01 Marco Aurélio Pereira Rodrigues 2133983
02 Leticia de Oliveira da Silva Paula 2106762
03 Matheus Henrique da silva Vasconcellos 0410652
04 Patrick Bento Vieira 2129331
05 Jonathan Caetano Ferreira 0406550
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RESUMO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................
2. DESENVOLVIMENTO.................................................................................................
2.1 GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA .............................................
2.2 O processo de suprimento...................................................................................
2.3 Gestão da Cadeia de Suprimentos....................................................................
2.4 Movimentação Reposição de Estoque..............................................................
3. MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM......................................................
3.1 Movimentação de materiais no assai atacadista..............................................
3.2 Os principais equipamentos utilizados na movimentação..............................
3.3 A gestão da armazenagem no assaí atacadista.................................................
3.4 Gestão de estoques no assaí atacadista..............................................................
3.5 organização no assaí atacadista................................................ .........................
4. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS...............................................
4.1 Autosserviço no assaí atacadista........................................................................
4.2 O papel do varejo.................................................................................................
4.3 Gestão Estratégica Negócios................................................................................
4.4 Negócios e Marcas ...............................................................................................
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1. INTRODUÇÃO
Planejamento: Muitas empresas ainda administram os seus negócios de
maneira não integrada. O processo de planejamento não está voltado
somente para produção, comprar ou distribuição. As empresas precisam
ter um processo de planejamento que possa cobrir toda a cadeia de
abastecimento, avaliando perspectivas estratégicas de demanda e
abastecimento. Essa visão determinará de que forma as decisões
tomadas isoladamente podem afetar os diferentes processos ou seus
componentes.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
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Demanda
A previsão de demanda na logística se refere ao estudo que antecipa as
necessidades da empresa de logística. Este estudo é realizado em conjunto com os setores
de vendas e gestão de estoque, o que, por sua vez, equilibra o volume de produtos
disponíveis.
A gestão de demanda é um processo usado pelas empresas para organizar e
gerenciar as necessidades internas (operacionais) e externas (mercado/clientes) para
trabalhar com eficiência. O dia a dia de um negócio é cheio de atividades e se não existir
uma estratégia, a rotina se desequilibra.
requisição de compra
A requisição de compra é basicamente uma lista de desejos ou solicitação ou
materiais para o departamento de compras, que administrará a compra dos fornecedores
depois de reunir todas as requisições da empresa.
Recebimento e análise do recebimento de compra
3.1 Recebimento e aceitação As atividades de recebimento e aceitação abrangem
desde a recepção do material na entrega pelo fornecedor até a entrada nos estoques.
A função de recebimento e aceitação de materiais compõe um sistema global
integrado com as áreas de contabilidade e compras, e é caracterizada como uma interface
entre o atendimento do pedido pelo fornecedor e os estoques físico e contábil. O
recebimento e aceitação compreendem as seguintes fases.
agendamento da entrega;
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identificação da mercadoria;
conferência das notas;
vistoria para identificar avarias;
remanejamento e/ou separação dos produtos;
cadastro no sistema de gestão do estoque.
pesquisa seleção de fornecedores
Para ter um resultado efetivo, faz-se necessário analisar muito bem as opções e
escolher quem atende às necessidades da sua empresa. Faça uma pesquisa de mercado e
busque o máximo de informações possíveis. Examine também os métodos de trabalho e se
certifique de que o fornecedor tenha sinergia com o seu negócio.
acompanhamento de pedido
O acompanhamento do pedido é um procedimento fundamental para a gestão do
tempo e dos custos empresariais por meio da previsão do recebimento dos insumos
adquiridos, permitindo ao gestor adequar o processo produtivo à entrega dos produtos
obtidos.
O recebimento de mercadorias eficiente participa de uma cadeia de procedimentos
que visa ao controle de determinados processos-chave para a empresa. ... Conferência do
estado da mercadoria; Identificação correta do fornecedor e da transportadora;
Armazenamento em área apropriada do depósito.
Para Paterno (1990), o processo de compra é marcado por dois momentos distintos:
o tempo de processamento interno e o tempo de processamento externo do pedido. Ainda,
segundo Paterno (1990), o tempo de processamento interno do pedido pressupõe a escolha
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Pedido de compras
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O consumidor desavisado que pisa pela primeira vez em uma loja de atacarejo
(formato que mistura atacado com varejo) pode se assustar com a presença de
empilhadeiras, transpaletes e outros equipamentos de movimentação circulando pela área
de vendas. Mas o modelo de varejo que mais ganha adeptos no País também está
acompanhado de normas de segurança aplicadas à utilização desses equipamentos
justamente para evitar acidentes. Um bom exemplo para muitos armazéns que ainda se
descuidam da segurança, item cada vez mais essencial nas operações, principalmente
depois que o FAP (Fator Acidentário de Prevenção) entrou em vigor.
tapas da movimentação Empilhadeira a combustão utilizada no recebimento,
Transpalete utilizado para movimentação horizontal de cargas, como refrigerantes
Operador isola corredor para movimentar a empilhadeira.
operações como a movimentação do recebimento até o estoque contam com o suporte das
empilhadeiras.
Corredor isolado
E é justamente quando a empilhadeira entra em operação que os cuidados com a
segurança aumentam. Segundo José Barral, diretor de expansão e obras da rede Assai,
atacadista com 42 unidades e adquirida pelo grupo Pão de Açúcar, a empilhadeira só entra na
área de vendas com todos os itens de segurança acionados, como retrovisores, garfo baixo e
sinalizador sonoro e luminoso. Na operações da rede Makro, com 74 lojas, acrescenta a
importância de fazer a manutenção preventiva e checar as funções do equipamento antes de
colocá-lo em operação.
Procedimentos comuns para a maioria das operações com empilhadeira, no entanto a
agravante de estarem na área de vendas recomenda que a comunicação visual seja mais
eficiente do que nos armazéns. Por isso, é fundamental a instalação de placas e sinalizadores
que indicam que naquele ambiente também circulam empilhadeiras e outros veículos de
movimentação, e que devem ser respeitados os limites indicados. Tanto no Assai quanto no
Makro, os corredores são isolados com correntes de plástico (em cores preta e amarela) que
ligam um porta-palete ao outro, vetando o acesso de clientes. Em visita à unidade Jaguaré do
Assai, em São Paulo, capital, foi possível acompanhar a operação e ver que a tarefa de retirar
consumidores dos corredores não é fácil, mas extremamente necessária para a segurança
deles. Esse isolamento deve ocupar espaço suficiente para a manobra do equipamento.
O processo é mais demorado do que em um centro de distribuição, principalmente
porque a velocidade do trajeto até o palete determinado é reduzida para impedir choques nas
saídas dos corredores e permitir correções de possíveis falhas ou retirada de obstáculos
(carrinhos de compra e caixas deixadas pelos clientes). Para facilitar o processo, o operador
deve ser acompanhado pelo repositor da seção.
Todos esses procedimentos são tema de treinamentos específicos sobre condução de
empilhadeira em áreas de venda. No Makro, que conta com até seis operadores por loja, além
da exigência de 20 horas de experiência e exames médicos, os profissionais participam de 20
horas de treinamento específico para o modelo de operação da empresa. As aulas são
coordenadas por uma consultoria especializada em segurança do trabalho e reaplicadas para
reciclagem a cada seis meses. Para garantir a segurança desses colaboradores, todos utilizam
sapatos com bico de aço.
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Equipamentos identificados
O mais comum é que as empilhadeiras exerçam três importantes funções dentro dos
atacarejos: descarga de material no recebimento, abastecimento de estoque interno e
abastecimento de loja. No caso da unidade Assai Jaguaré, o descarregamento é feito por uma
máquina a combustão, já que envolve a área externa da loja. Enquanto o abastecimento é
realizado por duas elétricas, sendo uma para a loja e outra para o estoque, ambas devidamente
identificadas para evitar trocas. De acordo com José, do Assai, a identificação é importante,
pois o nível de desgaste é diferenciado entre elas. A máquina dedicada ao estoque faz um
trabalho mais pesado do que a da loja, o que exige mais manutenção.
Os paletes também merecem cuidados, pois se a embalagem rachar ou até se romper
durante a operação pode trazer prejuízos graves à loja. Por isso, avalia-se a qualidade dos
paletes antes de entrarem na loja. Segundo Maurício, a vistoria no Makro é feita já no
recebimento, checando possíveis rachaduras e descartando embalagens danificadas. No caso
do Assai, os paletes que acondicionam refrigerantes, por exemplo, não são estocados na área
de vendas, pois estão sujeitos a umidade e possuem divisão de papelão. O mesmo ocorre com
os de grande volume.
O endereçamento dos paletes é feito de acordo com o mix de produtos correspondente
ou próximo ao respectivo corredor. Isso significa que um palete de biscoitos deve ficar
próximo à seção de bolachas e matinais, evitando que a empilhadeira percorra um trajeto
extenso com a carga e agilizando o abastecimento.
3. MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
Outra área importante é a de movimentação e armazenagem e interna, que engloba
desde as atividades de portaria (entrada de mercadorias), passando pela estocagem destes
materiais no armazém, as devidas movimentações internas, as reposições e a armazenagem
no ponto de venda.
A área de recebimento é o local onde todas as mercadorias compradas são recebidas
e posteriormente destinadas para estoque . No que se refere ao recebimento de
mercadorias, esta pode ser realizada manualmente ou com a utilização de coletores ou
equipamentos semelhantes.
Além dos procedimentos de conferência e alimentação dos estoques, a área de
recebimento é a responsável pela verificação dos padrões de qualidade dos produtos, que
inclui o controle de entrada de produtos perecíveis. A data de validade das mercadorias
deve ser observada principalmente quando se trata de produtos com baixo período de
validade ou datas críticas.
Para garantir a correta rotatividade dos estoques de produtos, principalmente
aqueles que têm uma data de validade mais curta, a utilização da técnica PEPS (Primeiro
que Entra, o Primeiro que Sai) é indispensável. Baseado no princípio de que o primeiro
produto a entrar no estoque será consumido primeiro, esta técnica simples garante que os
produtos com data de validade mais crítica sejam postos à venda primeiro que aqueles com
data de validade mais estendida (POZO, 2002).
As principais medidas a serem tomadas neste sentido englobam a implantação de
um programa educacional agressivo, convencendo o pessoal de que a perda é muito maior
que um possível ganho com o produto furtado; a implantação de uma sistemática de
punição severa; treinamento do pessoal com relação à prevenção de furtos; manutenção de
um permanente controle de inventário; um eficiente controle de saída de mercadorias;
limitação da entrada e saída de pessoal no armazém (ARNOLD, 1999).
Uma vez considerados todos os aspectos relacionados à entrada e armazenamento
de mercadorias, faz-se necessário considerar as atividades de manuseio e movimentação
interna. Existem três tipos de movimentação interna que são encontrados no atacado. O
manual, que é aquela que é executada pelo homem sem a utilização de equipamentos. A
Segunda, mecanizada, são aquelas nas quais as operações são executadas por
equipamentos dirigidos por homens e, por fim, a automatizada, que é operada por
computador (BALLOU, 1993).
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Transportador de roletes
Os transportadores de roletes são um sistema industrial destinado ao transporte, à
acumulação e distribuição de mercadorias entre diferentes posições dentro do armazém.
Além disso, também servem para interligar diferentes galpões logísticos ou fábricas com
seus armazéns.
Transelevadores
São máquinas criadas para o armazenamento automático de pallets. Deslocam-se
nos corredores e realizam as funções de entrada, posicionamento e saída de mercadorias.
Os transelevadores são guiados por um software de gestão que coordena todos os
movimentos.
Todo sistema de gestão de estoques visa principalmente a uma adequação das compras
com a venda, além da minimização dos investimentos de capital em estoques, ou seja,
otimizar o investimento, aumentando o uso eficiente dos meios internos da empresa.
O Gestor de Materiais deve entender o comportamento da demanda de um tipo de
produto. Para tanto, são utilizadas as séries históricas que mostram os formatos ou padrões
existentes. Ao observar uma série histórica, alguns aspectos devem ser considerados, tais
como a tendência, a presença de sazonalidade, a variação aleatória e os ciclos
Para fazer funcionar o planejamento de estoques no assaí atacadista. Para tanto, alguns
elementos devem ser determinados: o estoque de segurança, o ponto do pedido, o lote ou
quantidade a ser encomendada e, por fim, o tempo de ressuprimento.
A distribuição no setor atacadista pode ser vista sob dois pontos de vista. O primeiro é
quando o cliente se dirige à loja, escolhe os produtos e é o responsável pelo transporte até a
sua residência. Outro aspecto é quando o cliente se dirige à loja, escolhe os produtos e solicita
a entrega em domicílio, ou ainda faz as compras por telefone ou site e a loja se responsabiliza
pela entrega.
Fazer o controle dos produtos em sua loja é essencial para que não ocorram prejuízos.
Esse processo pode ser muito mais simples do que parece. O primeiro passo é manter o seu
estoque organizado – com divisões, etiquetas para identificação de produtos e contagem dos
itens de acordo com a quantidade descrita.
Existem opções de softwares que auxiliam na organização. Alguns deles podem ser
comprados, mas também é possível encontrar programas gratuitos disponíveis na internet. Se
você deseja algo mais simples, esse controle pode ser feito em planilhas no computador ou,
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até mesmo, em forma de anotações em um caderno. Não há segredos, basta ter como regra o
controle diário.
Curva ABC na logística
RECURSOS MATERIAIS
4.1 Autosserviço no assaí atacadista
Segundo o site do Assaí (2014), atualmente, o Assaí já é considerado a melhor opção
do Atacado de Autosserviço para seus clientes, oferecendo cerca de 6 mil itens entre
mercearias, alimentos perecíveis, bazar, higiene, limpeza, embalagens, dentre outros, todos de
grandes marcas nacionais, regionais e importadas. Seus preços são plenamente competitivos e
a empresa se destaca pela qualidade e presteza no atendimento além de rapidez na entrega.
Um dos grandes diferenciais da rede Assaí junto aos atacadistas do mercado nacional diz
respeito a forma de pagamento, onde se incluem os cartões de crédito, débito e cheques, além
é claro, do dinheiro em espécie.
Um bom mix de produtos é composto por marcas que atendem às necessidades de
compra e aos anseios de consumo de boa parte da população local em que o estabelecimento
está instalado.
Cadeia de valor
Optar por uma gestão sustentável é o primeiro passo para tornar uma empresa mais
eficiente e diminuir os impactos das atividades que desenvolve. Mas este processo não se dá
somente no âmago do negócio: ele precisa extrapolar os muros da organização. É como o
velho ditado que diz que “uma andorinha só não faz verão” - para se propagar, uma ideia
precisa ser coletiva, precisa “contagiar” aqueles ao seu redor.
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Isso quer dizer que, além do constante desafio de criar estruturas mais sustentáveis, as
empresas têm o dever de passar esta prática adiante. Uma cadeia produtiva de valor é aquela
que envolve colaboradores, fornecedores e consumidores, e estimula estas práticas em cada
elo do consumo e da produção. Os fornecedores, em especial, ocupam um papel fundamental
neste processo, tendo em vista que representam a base da produção.
Estamos todos interligados e somos interdependentes, por isso o esforço tem que ser
coletivo. Apenas o esforço de uma empresa não trará o resultado que precisamos para nossa
sociedade. Nosso processo civilizatório tem sido muito destrutivo e chegou a hora de todos
participarem deste novo modelo de sociedade. É um caminho sem volta”, afirma a sócia-
diretora da FCM Consultoria em Sustentabilidade.
Em uma visão clássica de mercado, um fornecedor é avaliado pela qualidade e pelo
preço baixo. Com a visão da sustentabilidade, no entanto, deve-se levar em conta também
questões sociais e ambientais, que podem resultar tanto em riscos quanto em oportunidades
para o negócio.
As empresas estão cada vez mais cientes de que ninguém é sustentável sozinho. Não é
possível tornar sua atividade sustentável se não olhar para os impactos provocados pela
cadeira de produção. Quem investe em sustentabilidade começa a perceber que a cadeia
produtiva é um stakeholder [público estratégico]. “Quando alguém compra de uma empresa,
está dando o seu aval para o que ela está fazendo. Por isso, é preciso olhar para o fornecedor,
não apenas para o produto, mas também para as práticas de gestão. Muitas empresas grande já
foram penalizadas pelo consumidor e pela sociedade por erros cometidos por seus
fornecedores, pois são vistos como corresponsáveis.
Trata-se de um posicionamento estratégico. Hoje, o consumidor é menos tolerante
com aspectos que destoam dos valores pregados por uma empresa. “As organizações não
podem desprezar o fato de que elas são uma rede de relações interligadas e interdependentes”,
afirma. ignorar isso pode causar grandes prejuízos representacionais e financeiros para as
empresas, manchando sua imagem no mercado.
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O Assaí Atacadista oferece qualidade e preço baixo em todo o Brasil, para que você,
comerciante, empreendedor ou chefe de família, possa fazer suas compras com praticidade e
comodidade, visando o melhor para a sua casa e o seu negócio
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Recursos patrimoniais
O recursos patrimoniais são entendidos como bens da empresa, como os prédios,
equipamentos, máquinas, instalações e veículos. Tudo começa pela identificação do
fornecedor, compra e recebimento do bem, passando pela conservação, manutenção e
alienação..
4.3 Gestão Estratégica Negócios
Continuidade da expansão do Assaí Atacadista, com 22 novas lojas e presença em três
novos estados: Tocantins, Amapá e Rondônia. Como resultado da estratégia de expansão,
registramos evolução superior a R$ 5 bilhões em vendas e receita bruta de R$ 30,4 bilhões no
ano (crescimento acima de três vezes nos últimos cinco anos), além de expressivo aumento do
fluxo de clientes e contínuo ganho de market share.
430 mil novos cartões Passaí emitidos, somando mais de 1 milhão de emissões desde o
lançamento, em 2017, e 700 mil cartões ativos. Também foi iniciado o projeto-piloto das
máquinas de cartão de crédito e débito com a marca Passaí em São Paulo.
Total de 46 lojas do Pão de Açúcar renovadas sob o conceito da última geração de
lojas, retomando e fortalecendo a proposta de valor da bandeira premium do Grupo. Essas
unidades já representam 40% da receita da bandeira. O novo formato combina tecnologia para
a conveniência e agilidade no atendimento ao(à) cliente e um portfólio de produtos premium
em um conceito multicanal, multissensorial e multissoluções.
Conversão de 92 lojas do Extra Super, totalizando 70% do portfólio, para 77
Mercados Extra, totalizando 100 lojas, e 15 Compre Bem, que chega ao total de 28 unidades.
Crescimento de dois dígitos nas vendas dos formatos de Proximidade, atingindo sete
trimestres consecutivos de aumento, com expansão da rentabilidade durante todo o ano. O
Minuto Pão de Açúcar teve 10 lojas inauguradas e 72 reinauguradas. Já o Mini Extra teve 144
lojas renovadas.
Com mais de 1,5 mil produtos disponíveis aos(às) clientes, as Marcas Exclusivas
tiveram 12,7% de participação na categoria alimentar do Multivarejo. E ainda a entrada em
novas categorias, como a de cervejas artesanais com o lançamento da Fábrica 1959; de
produtos Premium Qualitá; da primeira linha de rações da Qualitá; e da linha Bebê da Qualitá
com fraldas descartáveis e toalhas umedecidas.
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Em nossas lojas estão disponíveis mais de 8.000 itens de grandes marcas nacionais e
importadas de mercearia, alimentos, perecíveis, embalagens, bazar, higiene, bebidas e
limpeza, atendendo a pequenos e médios comerciantes, transformadores (dogueiros, food
service, lanchonetes, pasteleiros e restaurantes), utilizadores (academias, clubes esportivos,
condomínios, escolas, instituições religiosas e hotéis), revendedores (bombonieres, cantinas,
mercearias, minimercados e padarias), clientes finais (consumidores que buscam economia
nas compras de grandes volumes) e empresários, que buscam no Assaí qualidade no
atendimento e preço competitivo, construindo uma parceria de sucesso duradoura.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Estamos presentes em 20 estados e o Distrito Federal e em franca expansão para
satisfazer cada vez mais os clientes em todo o Brasil. Nosso crescimento acontece de forma
sólida e sustentável, oferecendo sempre o melhor negócio e acrescentando novos capítulos na
nossa história de sucesso. Somos o atacado de autosserviço, que mais cresce no Brasil e o
segundo maior player no segmento, com uma participação de mercado de aproximadamente
29% no 2019.
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REFERÊNCIAS
https://www.assai.com.br/blog/conteudos-de-negocios/cadeia-de-valor
https://www.assai.com.br/sites/default/files/
relatorio_anual_e_de_sustentabilidade_gpa_2019_compressed.pdf
https://www.gpabr.com/wp-content/uploads/2021/07/GPA_RAS2020.pdf
https://www.assai.com.br/system/files/documentos/sendas_-
_demonstracoes_financeiras_anuais_-_31.12.2019.pdf
https://periodicos.uninove.br/exacta/article/viewFile/5532/2971
http://www.tigerlog.com.br/home.asp - História da Administração acesso em 12/09/2006
MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
https://www.assai.com.br/blog/conteudos-de-negocios/cadeia-de-valor
https://www.assai.com.br/sites/default/files/
relatorio_anual_e_de_sustentabilidade_gpa_2019_compressed.pdf
https://www.gpabr.com/wp-content/uploads/2021/07/GPA_RAS2020.pdf
https://www.assai.com.br/system/files/documentos/sendas_-
_demonstracoes_financeiras_anuais_-_31.12.2019.pdf
https://www.assai.com.br/blog/conteudos-de-negocios/cadeia-de-valor
https://www.assai.com.br/sites/default/files/
relatorio_anual_e_de_sustentabilidade_gpa_2019_compressed.pdf
https://www.gpabr.com/wp-content/uploads/2021/07/GPA_RAS2020.pdf
https://www.assai.com.br/system/files/documentos/sendas_-
_demonstracoes_financeiras_anuais_-_31.12.2019.pdf