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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD

Nº. NOME RA
01 Marco Aurélio Pereira Rodrigues 2133983
02 Leticia de Oliveira da Silva Paula 2106762
03 Matheus Henrique da silva Vasconcellos 0410652
04 Patrick Bento Vieira 2129331
05 Jonathan Caetano Ferreira 0406550
06

ASSAI ATACADISTA- LTDA


PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV

SÃO CARLO - SP/2021


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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP EAD

Nº. NOME RA
01 Marco Aurélio Pereira Rodrigues 2133983
02 Leticia de Oliveira da Silva Paula 2106762
03 Matheus Henrique da silva Vasconcellos 0410652
04 Patrick Bento Vieira 2129331
05 Jonathan Caetano Ferreira 0406550
06

ASSAI ATACADISTA - LTDA


PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV

PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR


CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
LOGISTICA RELATÓRIO PIM IV

SÃO CARLO - SP/2021


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RESUMO

O curso de Logística forma profissionais especializados em atividades de


transporte, armazenamento e distribuição de produtos e mercadorias. É uma área
voltada para quem quer trabalhar na indústria, serviço e comércio. 
A primeira loja do Assaí Atacadista nasceu em São Paulo, no ano de 1974, com
foco no abastecimento do pequeno transformador. E esse foi o primeiro capítulo de uma
história de sucesso, que continua crescendo a cada dia.
Em 2007, passamos a fazer parte do GPA, uma empresa do Grupo Casino e
maior varejista do Brasil. Essa parceria alavancou nossa história de crescimento e assim,
evoluímos de 14 para 196 lojas, com geração de mais de 40 mil empregos.
Nosso propósito é fazer de cada loja um lugar em que o empreendedor possa
fazer sua reposição diária, sem precisar comprar para longos períodos e grandes estoques,
além de poder negociar diretamente com o gerente as melhores ofertas e condições de
pagamento, através do nosso serviço de Televendas.
Estamos presentes em 22 estados e o Distrito Federal e em franca expansão para
satisfazer cada vez mais os clientes em todo o Brasil. Nosso crescimento acontece de forma
sólida e sustentável, oferecendo sempre o melhor negócio e acrescentando novos capítulos na
nossa história de sucesso.

Palavras-Chave : Logística, Distribuição e Atacados e Centros de Distribuição.


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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................
2. DESENVOLVIMENTO.................................................................................................
2.1 GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA .............................................
2.2 O processo de suprimento...................................................................................
2.3 Gestão da Cadeia de Suprimentos....................................................................
2.4 Movimentação Reposição de Estoque..............................................................
3. MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM......................................................
3.1 Movimentação de materiais no assai atacadista..............................................
3.2 Os principais equipamentos utilizados na movimentação..............................
3.3 A gestão da armazenagem no assaí atacadista.................................................
3.4 Gestão de estoques no assaí atacadista..............................................................
3.5 organização no assaí atacadista................................................ .........................
4. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS...............................................
4.1 Autosserviço no assaí atacadista........................................................................
4.2 O papel do varejo.................................................................................................
4.3 Gestão Estratégica Negócios................................................................................
4.4 Negócios e Marcas ...............................................................................................
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1. INTRODUÇÃO
 Planejamento: Muitas empresas ainda administram os seus negócios de
maneira não integrada. O processo de planejamento não está voltado
somente para produção, comprar ou distribuição. As empresas precisam
ter um processo de planejamento que possa cobrir toda a cadeia de
abastecimento, avaliando perspectivas estratégicas de demanda e
abastecimento. Essa visão determinará de que forma as decisões
tomadas isoladamente podem afetar os diferentes processos ou seus
componentes.

Ser referência em mercados globalizados é uma das motivações


para que as empresas busquem a excelência operacional. Nesse
contexto a melhoria continua dos processos se torna a chave para a
constante identificação de desperdícios e otimização dos recursos,
principalmente em cenários de racionamento de custo.
Organização do depósito considerando o giro dos produtos
como parâmetro para estabelecer a melhor posição do armazém para
cada classe de produto. O objetivo é o aumento da produtividade no
abastecimento da loja, além de melhorias nos processos de
armazenagem, movimentação e separação de materiais. Podem-se
observar os impactos ocorridos em cada processo.

2. DESENVOLVIMENTO
2.1 GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA
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O Assaí Atacadista, empresa de atacado de autosserviço que mais cresce no Brasil,


uma das maiores empregadoras do país, que também carrega uma das Marcas Mais
Valiosas do Brasil, segundo o ranking 2020 da Interbrand! Hoje, temos mais de 180
lojas, com mais de 50 mil colaboradores que atuam com muita paixão por atender nossos
clientes, desde pequenos e médios comerciantes e transformadores, até consumidores finais
que buscam por variedade e economia, cumprindo a nossa missão de abastecer os lares de
milhares de brasileiros com alimentos e itens básicos

2.2 O processo de suprimento


O setor de suprimento das organizações interfere direta ou indiretamente em
diversas outras áreas. Desde a produção, que, como cliente interno, exige cumprimento de
prazos e alto nível de qualidade, até a área financeira e contabilidade, que será responsável
pelo pagamento aos fornecedores e controle do fluxo de caixa da empresa
Diante disso, Heinritz e Farrel (1983) definiram os seguintes cinco objetivos
principais do suprimento: comprar com a qualidade certa, comprar na quantidade certa,
comprar no tempo certo, comprar ao preço certo e comprar na fonte certa.
O trabalho do setor de suprimento inicia com o recebimento da demanda que vem
da produção, manutenção ou das diversas áreas administrativas da empresa. Tal demanda é
formalizada por meio da requisição de compra, na qual são definidas as especificações do
que deve ser comprado, a quantidade e o prazo em que o material deve ser entregue ou o
serviço prestado. Conforme Viana (2002), o processo de compras, geralmente, é composto
de seis etapas principais, sendo elas: recebimento e análise das requisições de compra,
pesquisa e seleção de fornecedores, negociação com o fornecedor vencedor, emissão do
pedido de compra, acompanhamento do pedido (follow-up) e controle do recebimento do
material comprado.
O trabalho do setor de suprimento inicia com o recebimento da demanda que vem
da produção, manutenção ou das diversas áreas administrativas da empresa. Tal demanda é
formalizada por meio da requisição de compra, na qual são definidas as especificações do
que deve ser comprado, a quantidade e o prazo em que o material deve ser entregue ou o
serviço prestado. Conforme Viana (2002), o processo de compras, geralmente, é composto
de seis etapas principais, sendo elas: recebimento e análise das requisições de compra,
pesquisa e seleção de fornecedores, negociação com o fornecedor vencedor, emissão do
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pedido de compra, acompanhamento do pedido (follow-up) e controle do recebimento do


material comprado.

Demanda
A previsão de demanda na logística se refere ao estudo que antecipa as
necessidades da empresa de logística. Este estudo é realizado em conjunto com os setores
de vendas e gestão de estoque, o que, por sua vez, equilibra o volume de produtos
disponíveis.
A gestão de demanda é um processo usado pelas empresas para organizar e
gerenciar as necessidades internas (operacionais) e externas (mercado/clientes) para
trabalhar com eficiência. O dia a dia de um negócio é cheio de atividades e se não existir
uma estratégia, a rotina se desequilibra.
requisição de compra
A requisição de compra é basicamente uma lista de desejos ou solicitação ou
materiais para o departamento de compras, que administrará a compra dos fornecedores
depois de reunir todas as requisições da empresa.
Recebimento e análise do recebimento de compra
3.1 Recebimento e aceitação As atividades de recebimento e aceitação abrangem
desde a recepção do material na entrega pelo fornecedor até a entrada nos estoques.
A função de recebimento e aceitação de materiais compõe um sistema global
integrado com as áreas de contabilidade e compras, e é caracterizada como uma interface
entre o atendimento do pedido pelo fornecedor e os estoques físico e contábil. O
recebimento e aceitação compreendem as seguintes fases.

agendamento da entrega;
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identificação da mercadoria;
conferência das notas;
vistoria para identificar avarias;
remanejamento e/ou separação dos produtos;
cadastro no sistema de gestão do estoque.
pesquisa seleção de fornecedores
Para ter um resultado efetivo, faz-se necessário analisar muito bem as opções e
escolher quem atende às necessidades da sua empresa. Faça uma pesquisa de mercado e
busque o máximo de informações possíveis. Examine também os métodos de trabalho e se
certifique de que o fornecedor tenha sinergia com o seu negócio.

Negociação com fornecedor vendedores


É, sim, muito importante ter objetivos de preço e prazo bem definidos, mas não
fique restrito a apenas um valor. Adote uma margem relativamente elástica. ... Pode ser
preciso, assim, caminhar um pouco na direção do fornecedor, para que o acordo final seja
bom para os dois lados.
Pedido de Compra
O Pedido de Compra é um documento comercial e a primeira oferta emitida por um
comprador a um vendedor. No pedido são descritas todas as características da negociação
de compra, tais como: material, quantidade, qualidade, frequência de entregas, prazos,
preços, local de entrega, tributação, entre outros.

acompanhamento de pedido
O acompanhamento do pedido é um procedimento fundamental para a gestão do
tempo e dos custos empresariais por meio da previsão do recebimento dos insumos
adquiridos, permitindo ao gestor adequar o processo produtivo à entrega dos produtos
obtidos.
O recebimento de mercadorias eficiente participa de uma cadeia de procedimentos
que visa ao controle de determinados processos-chave para a empresa. ... Conferência do
estado da mercadoria; Identificação correta do fornecedor e da transportadora;
Armazenamento em área apropriada do depósito.

Para Paterno (1990), o processo de compra é marcado por dois momentos distintos:
o tempo de processamento interno e o tempo de processamento externo do pedido. Ainda,
segundo Paterno (1990), o tempo de processamento interno do pedido pressupõe a escolha
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do fornecedor, negociação, a emissão e entrega do pedido ao fornecedor. O processamento


externo do pedido pressupõe a preparação da mercadoria, emissão de notas fiscais e
transporte dos materiais até o hospital.

2.3 Gestão da Cadeia de Suprimentos


 Foca as atividades de logística, discutindo desde os fundamentos mais básicos até a
importância estratégica (SCM) para os negócios. Para tanto, apresenta conhecimentos a
respeito da logística e da gestão da cadeia de suprimentos, da infraestrutura logística
brasileira, da tecnologia aplicada à gestão da cadeia de suprimentos e das funções
logísticas e redes integradoras.
A função compra
Na visão do comprador moderno, comprar bem significa o menor custo em
produtos de alta qualidade, o fornecedor deve entregar o pedido com pontualidade e de
forma completa. É de responsabilidade do departamento de compras com base nos itens
que oneram a organização tanto sob a forma de custo direto como sob a forma de margens
reduzidas de lucro, buscar no mercado alternativas que atendam a demanda com melhores
resultados operacionais e reflitam isto na saúde financeira da organização
Para o processo de compra é marcado por dois momentos distintos: o tempo de
processamento interno e o tempo de processamento externo do pedido. Ainda), o tempo de
processamento interno do pedido pressupõe a escolha do fornecedor, negociação, a
emissão e entrega do pedido ao fornecedor. O processamento externo do pedido pressupõe
a preparação da mercadoria, emissão de notas fiscais e transporte dos materiais .
A área de compras tem por objetivo processar as aquisições de bens que a
organização necessita. O termo compra será aqui entendido como uma das funções da
gestão de materiais ou de suprimento que envolve as seguintes famílias de atividades:
seleção de materiais, gestão de estoque, compras e armazenagem.
Solicitação de compras
Solicitação de compras é um documento que dá autorização para o comprador
executar uma compra, ela é solicitada em uma empresa, para um projeto que se está
desenvolvendo, ou ainda, para abastecimento geral da empresa. Deve informar o que se
deve comprar em que quantidade, o prazo de entrega, o local de entrega e, em alguns
casos, especiais os prováveis fornecedores .

Pedido de compras
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Pedido de Compra é um documento formal que deve reproduzir as condições


negociadas entre as partes, tendo força de contrato, quando aceito pelo fornecedor. Ele
estabelece obrigações e direitos entre comprador e fornecedor, sendo a base para dirimir
qualquer dúvida ou controvérsia. Cada pedido deve ter um número, data de emissão,
especificação dos itens citados, quantidades, preço unitário, condições de pagamento e
reajuste se for o caso, prazo de entrega, local de entrega, freqüência das entregas, meio de
transporte, impostos, e outras informações necessárias para caracterizar a transação .
Compras eletrônicas
A realização de compras por via eletrônica pela internet, verifica-se entre empresas
(business to business – B2B), envolve uma serie crescente de transações comerciais públicas e
privadas, nos quais 9 a empresa cria um sistema de compras online com base em fornecedores
previamente cadastrados. Nesse caso, a empresa deve criar seu próprio site de compras, o
sistema emite solicitações de cotação, envia-os eletronicamente aos fornecedores cadastrados.
Estes digitam suas propostas em telas ou formulários eletrônicos e, assim por diante, redução
de tempo, custos e erros o que não é pouco. Pode-se adotar o sistema de reposição contínua,
no qual eletronicamente as compras são realizadas com aquele fornecedor dentro de
condições preestabelecidas (BARBIERI e MACHLINE, 2006)
Avaliação financeira
Para a análise financeira é feita por meio de índices extraídos de demonstrativos
contábeis, bem como índices financeiros como giro de estoque, retorno de investimento, prazo
médio de recebimento e outros que podem ser utilizados para essa finalidade.
Relacionamento com fornecedores
Um dos instrumentos mais eficazes no relacionamento com o fornecedor e o
comprador é a confiança mútua. Quanto mais aberta e clara a negociação, maiores as chances
de se efetuar uma boa compra. As informações de ambas as partes devem circular de maneira
aberta a fim de evitar que distorções detectadas possam ser corrigidas por meio de diálogo
construtivo. Assim como o comprador quer ter a certeza de receber seus produtos pelo menor
preço e melhor qualidade, o fornecedor quer ter a garantia de clientes fiéis e satisfeito.
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2.4 Movimentação Reposição de Estoque

O consumidor desavisado que pisa pela primeira vez em uma loja de atacarejo
(formato que mistura atacado com varejo) pode se assustar com a presença de
empilhadeiras, transpaletes e outros equipamentos de movimentação circulando pela área
de vendas. Mas o modelo de varejo que mais ganha adeptos no País também está
acompanhado de normas de segurança aplicadas à utilização desses equipamentos
justamente para evitar acidentes. Um bom exemplo para muitos armazéns que ainda se
descuidam da segurança, item cada vez mais essencial nas operações, principalmente
depois que o FAP (Fator Acidentário de Prevenção) entrou em vigor.
tapas da movimentação Empilhadeira a combustão utilizada no recebimento,
Transpalete utilizado para movimentação horizontal de cargas, como refrigerantes
Operador isola corredor para movimentar a empilhadeira.

De paletes fechados a fracionados


Normalmente, mais de 90% do estoque de uma loja de atacarejo fica na área de
vendas, dando ao visitante a impressão de estar em um centro de distribuição. A diferença é a
parte inferior do porta-paletes, que é adaptada ao formato de gôndola, onde os clientes
escolhem seus produtos – igual a um supermercado. Acima dessas prateleiras há posições
paletes que alocam itens fracionados utilizados para o abastecimento rápido das gôndolas. A
operação desses itens não necessita de empilhadeiras, substituídas por carrinhos com escadae
plataforma, que possuem altura superior a 2 m e são facilmente empurrados de um ponto para
outro da loja. Já os últimos níveis do porta-paletes são reservados para estocar as caixas
paletizadas. É comum os atacarejos venderem paletes fechados para clientes corporativos ou
posicionálos como pontosextras (itens em oferta) pelos corredores principais. Tanto essas
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operações como a movimentação do recebimento até o estoque contam com o suporte das
empilhadeiras.

Corredor isolado
E é justamente quando a empilhadeira entra em operação que os cuidados com a
segurança aumentam. Segundo José Barral, diretor de expansão e obras da rede Assai,
atacadista com 42 unidades e adquirida pelo grupo Pão de Açúcar, a empilhadeira só entra na
área de vendas com todos os itens de segurança acionados, como retrovisores, garfo baixo e
sinalizador sonoro e luminoso. Na operações da rede Makro, com 74 lojas, acrescenta a
importância de fazer a manutenção preventiva e checar as funções do equipamento antes de
colocá-lo em operação.
Procedimentos comuns para a maioria das operações com empilhadeira, no entanto a
agravante de estarem na área de vendas recomenda que a comunicação visual seja mais
eficiente do que nos armazéns. Por isso, é fundamental a instalação de placas e sinalizadores
que indicam que naquele ambiente também circulam empilhadeiras e outros veículos de
movimentação, e que devem ser respeitados os limites indicados. Tanto no Assai quanto no
Makro, os corredores são isolados com correntes de plástico (em cores preta e amarela) que
ligam um porta-palete ao outro, vetando o acesso de clientes. Em visita à unidade Jaguaré do
Assai, em São Paulo, capital, foi possível acompanhar a operação e ver que a tarefa de retirar
consumidores dos corredores não é fácil, mas extremamente necessária para a segurança
deles. Esse isolamento deve ocupar espaço suficiente para a manobra do equipamento.
O processo é mais demorado do que em um centro de distribuição, principalmente
porque a velocidade do trajeto até o palete determinado é reduzida para impedir choques nas
saídas dos corredores e permitir correções de possíveis falhas ou retirada de obstáculos
(carrinhos de compra e caixas deixadas pelos clientes). Para facilitar o processo, o operador
deve ser acompanhado pelo repositor da seção.
Todos esses procedimentos são tema de treinamentos específicos sobre condução de
empilhadeira em áreas de venda. No Makro, que conta com até seis operadores por loja, além
da exigência de 20 horas de experiência e exames médicos, os profissionais participam de 20
horas de treinamento específico para o modelo de operação da empresa. As aulas são
coordenadas por uma consultoria especializada em segurança do trabalho e reaplicadas para
reciclagem a cada seis meses. Para garantir a segurança desses colaboradores, todos utilizam
sapatos com bico de aço.
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Equipamentos identificados
O mais comum é que as empilhadeiras exerçam três importantes funções dentro dos
atacarejos: descarga de material no recebimento, abastecimento de estoque interno e
abastecimento de loja. No caso da unidade Assai Jaguaré, o descarregamento é feito por uma
máquina a combustão, já que envolve a área externa da loja. Enquanto o abastecimento é
realizado por duas elétricas, sendo uma para a loja e outra para o estoque, ambas devidamente
identificadas para evitar trocas. De acordo com José, do Assai, a identificação é importante,
pois o nível de desgaste é diferenciado entre elas. A máquina dedicada ao estoque faz um
trabalho mais pesado do que a da loja, o que exige mais manutenção.
Os paletes também merecem cuidados, pois se a embalagem rachar ou até se romper
durante a operação pode trazer prejuízos graves à loja. Por isso, avalia-se a qualidade dos
paletes antes de entrarem na loja. Segundo Maurício, a vistoria no Makro é feita já no
recebimento, checando possíveis rachaduras e descartando embalagens danificadas. No caso
do Assai, os paletes que acondicionam refrigerantes, por exemplo, não são estocados na área
de vendas, pois estão sujeitos a umidade e possuem divisão de papelão. O mesmo ocorre com
os de grande volume.
O endereçamento dos paletes é feito de acordo com o mix de produtos correspondente
ou próximo ao respectivo corredor. Isso significa que um palete de biscoitos deve ficar
próximo à seção de bolachas e matinais, evitando que a empilhadeira percorra um trajeto
extenso com a carga e agilizando o abastecimento.

A distribuição física representa o ramo da logística empresarial voltada para a


movimentação, estocagem e processamento de pedidos da organização, afirmando ainda
tratar-se de uma das atividades de maior representatividade da empresa, e que chega a
absorver cerca de dois terços dos custos logísticos.
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3. MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM
Outra área importante é a de movimentação e armazenagem e interna, que engloba
desde as atividades de portaria (entrada de mercadorias), passando pela estocagem destes
materiais no armazém, as devidas movimentações internas, as reposições e a armazenagem
no ponto de venda.
A área de recebimento é o local onde todas as mercadorias compradas são recebidas
e posteriormente destinadas para estoque . No que se refere ao recebimento de
mercadorias, esta pode ser realizada manualmente ou com a utilização de coletores ou
equipamentos semelhantes.
Além dos procedimentos de conferência e alimentação dos estoques, a área de
recebimento é a responsável pela verificação dos padrões de qualidade dos produtos, que
inclui o controle de entrada de produtos perecíveis. A data de validade das mercadorias
deve ser observada principalmente quando se trata de produtos com baixo período de
validade ou datas críticas.
Para garantir a correta rotatividade dos estoques de produtos, principalmente
aqueles que têm uma data de validade mais curta, a utilização da técnica PEPS (Primeiro
que Entra, o Primeiro que Sai) é indispensável. Baseado no princípio de que o primeiro
produto a entrar no estoque será consumido primeiro, esta técnica simples garante que os
produtos com data de validade mais crítica sejam postos à venda primeiro que aqueles com
data de validade mais estendida (POZO, 2002).
As principais medidas a serem tomadas neste sentido englobam a implantação de
um programa educacional agressivo, convencendo o pessoal de que a perda é muito maior
que um possível ganho com o produto furtado; a implantação de uma sistemática de
punição severa; treinamento do pessoal com relação à prevenção de furtos; manutenção de
um permanente controle de inventário; um eficiente controle de saída de mercadorias;
limitação da entrada e saída de pessoal no armazém (ARNOLD, 1999).
Uma vez considerados todos os aspectos relacionados à entrada e armazenamento
de mercadorias, faz-se necessário considerar as atividades de manuseio e movimentação
interna. Existem três tipos de movimentação interna que são encontrados no atacado. O
manual, que é aquela que é executada pelo homem sem a utilização de equipamentos. A
Segunda, mecanizada, são aquelas nas quais as operações são executadas por
equipamentos dirigidos por homens e, por fim, a automatizada, que é operada por
computador (BALLOU, 1993).
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3.1 Movimentação de materiais no assai atacadista

A movimentação de materiais é a arrumação lógica dos itens e das técnicas em


busca de otimizar e aumentar a produtividade. Em outras palavras, trata-se do conjunto de
procedimentos em busca de trazer eficiência para o fluxo das mercadorias, evitando
desperdícios e deslocamentos desnecessários.
Também chamado de “Transporte Interno” a movimentação de materiais diz
respeito ao movimento de produtos dentro de uma pequena área. Dentro de uma fábrica,
por exemplo, isso significa toda a movimentação com o objetivo de repor a matéria-prima
da linha de produção e o transporte para diferentes setores ou galpões.
A movimentação de materiais é uma das etapas do seu processo de logística. Ela
envolve todo o deslocamento, armazenagem, distribuição e expedição de ercadorias da sua
empresa. Isso inclui o transporte em galpões, depósitos e dentro da sua loja.
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3.2 Os principais equipamentos utilizados na movimentação


Paleteiras
Sua principal função é fazer o transporte seguro de cargas pesadas. Você sabe o que
é uma paleteira manual? Pelo nome, dá para saber que se trata de um equipamento
relacionado às estruturas chamadas de pallets. Mas existem muitas outras informações
importantes sobre as paleteiras
Guindastes
O caminhão guindaste tem a função principal de elevar e movimentar cargas
pesadas com precisão e agilidade. Ele foi considerado uma inovação para o mercado de
máquinas, já que possui a capacidade de levantar e transportar equipamentos e peças mais
pesadas do que aquelas içadas por guindastes tradicionais.
Comboio
O comboio tem uma função importante para as empresas, isto porque, conseguem
abastecer e lubrificar os equipamentos da obra sem precisar sair do local da construção.
Esses caminhões ainda possuem um reservatório para o óleo usado.
Esteira transportadora
A esteira transportadora surgiu em 1919 e desde então desempenha
uma função importante nos fluxos operacionais. Ela serve para reduzir o tempo e o custo
nas fábricas, podendo ser automatizada ou não, dependendo da aplicação que cada
indústria necessita.
Monovias
A monovia é um equipamento utilizado para elevação e movimentação de cargas.
Sua principal função é movimentar materiais de difícil locomoção, onde objetos de médio
e grande porte, e principalmente pesados, são incapazes de serem transportados pelo
homem.
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Transportador de roletes
Os transportadores de roletes são um sistema industrial destinado ao transporte, à
acumulação e distribuição de mercadorias entre diferentes posições dentro do armazém.
Além disso, também servem para interligar diferentes galpões logísticos ou fábricas com
seus armazéns.
Transelevadores
São máquinas criadas para o armazenamento automático de pallets. Deslocam-se
nos corredores e realizam as funções de entrada, posicionamento e saída de mercadorias.
Os transelevadores são guiados por um software de gestão que coordena todos os
movimentos.

3.3 A gestão da armazenagem no assaí atacadista


Os sistemas de armazenagem e movimentação devem ter como objetivo reduzir ao
máximo a quantidade de itens armazenados, trabalhando com exatidão para que a empresa
não tenha problemas com sua produtividade. Assim, os processos podem se tornar mais
enxutos, dependendo do que a empresa exige para seu funcionamento.
A conservação dos materiais, função mais importante da armazenagem, tem a
preocupação de evitar transformações que acabem por inutilizar os mesmos, como a
combustão, a compressão, a decomposição, o empenamento, a evaporação, a oxidação e
outros.
Armazenar os alimentos de maneira correta é crucial, tanto para a saúde de seus
clientes quanto para a de seu restaurante ou lanchonete. Prezar pela higiene e praticidade pode
evitar prejuízos no orçamento e, principalmente, para a imagem do estabelecimento. Para que
sua equipe possa estar informada sobre a importância da estocagem correta dos alimentos,
confira algumas dicas.
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Armazenagem no local correto no assaí atacadista


Para garantir que cada alimento seja armazenado no local correto e agilizar o processo
de produção dos pratos, faça etiquetas para cada produto e deixe bem visível na embalagem.
Sempre identifique e destaque todas as informações referentes ao alimento, como validade,
conservação, validade após aberto, lote etc. Dessa maneira, você estará seguindo as normas da
ANVISA.
Antes de armazenar os legumes e verduras, separe os alimentos que estão em boas
condições. Faça a higienização com uma solução de cloro e água por até 20 minutos e
enxágue bem, com muita água potável. Depois, guarde-os em caixas plásticas e em sua
temperatura ideal.
As carnes, cruas ou cozidas, devem permanecer em freezers, refrigeradas ou
congeladas nas temperaturas certas.
Os alimentos secos que estão armazenados no estoque precisam de uma distância do
teto e da parede, além, é claro, do chão. Dessa forma é possível que haja ventilação. Devem
também estar sempre longe de materiais de limpeza, ralos e tubulações de esgoto, para evitar
qualquer risco de contaminação.
Sempre que for guardar alimentos em recipientes, certifique-se de que eles estejam
limpos e bem lacrados. Não reutilize embalagens. Quando for organizar os alimentos no
freezer, lembre-se da regra: PVPS – Primeiro que Vence, Primeiro que Sai.
Evite a contaminação cruzada, garantindo que os alimentos crus não entrem em
contato com os alimentos já prontos. Sempre armazene ambos em locais separados. Além
disso, realize a limpeza diária de todos os locais de trabalho e utensílios.
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3.4 Gestão de estoques no assaí atacadista

Todo sistema de gestão de estoques visa principalmente a uma adequação das compras
com a venda, além da minimização dos investimentos de capital em estoques, ou seja,
otimizar o investimento, aumentando o uso eficiente dos meios internos da empresa.
O Gestor de Materiais deve entender o comportamento da demanda de um tipo de
produto. Para tanto, são utilizadas as séries históricas que mostram os formatos ou padrões
existentes. Ao observar uma série histórica, alguns aspectos devem ser considerados, tais
como a tendência, a presença de sazonalidade, a variação aleatória e os ciclos
Para fazer funcionar o planejamento de estoques no assaí atacadista. Para tanto, alguns
elementos devem ser determinados: o estoque de segurança, o ponto do pedido, o lote ou
quantidade a ser encomendada e, por fim, o tempo de ressuprimento.
A distribuição no setor atacadista pode ser vista sob dois pontos de vista. O primeiro é
quando o cliente se dirige à loja, escolhe os produtos e é o responsável pelo transporte até a
sua residência. Outro aspecto é quando o cliente se dirige à loja, escolhe os produtos e solicita
a entrega em domicílio, ou ainda faz as compras por telefone ou site e a loja se responsabiliza
pela entrega.
Fazer o controle dos produtos em sua loja é essencial para que não ocorram prejuízos.
Esse processo pode ser muito mais simples do que parece. O primeiro passo é manter o seu
estoque organizado – com divisões, etiquetas para identificação de produtos e contagem dos
itens de acordo com a quantidade descrita.
Existem opções de softwares que auxiliam na organização. Alguns deles podem ser
comprados, mas também é possível encontrar programas gratuitos disponíveis na internet. Se
você deseja algo mais simples, esse controle pode ser feito em planilhas no computador ou,
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até mesmo, em forma de anotações em um caderno. Não há segredos, basta ter como regra o
controle diário.
Curva ABC na logística

A curva ABC é uma ferramenta administrativa fundamental para a gestão


de estoques de excelência, também chamada de “curva de Pareto”. ... Também chamada de
“curva de Pareto”, baseia-se na ideia de que grande parte do custo total com matéria-prima
concentra-se no gasto com poucos itens.

No setor de engenharia logística, a Curva ABC, também conhecida como Análise de


Pareto ou Regra 80/20, é uma forma de organização e classificação de produtos por grau de
importância. Bastante conhecida por diferentes segmentos empresariais, a Curva ABC é
aplicada na intenção de proporcionar receita e lucratividade.

3.4 A organização no assaí atacadista


 Anote regularmente todos os produtos que entraram e saíram.
Faça um levantamento do que está no estoque e, ao fim do dia, atualize esses dados ao
dar baixa nos itens vendidos.
Tenha em mente que produtos parados no estoque podem ser colocados em
promoção.
Produtos perecíveis e sazonais exigem cuidado redobrado. Não estoque em grandes
quantidades, pois podem estragar ou encalhar com o tempo.
Lembre-se de repor, no momento ideal, os itens que têm maior saída, para não perder
nenhuma venda.
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4. RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

Em sentido amplo, materiais são todos os elementos físicos empregados em uma


organização, Já os recursos patrimoniais são os elementos físicos empregados por uma
organização que são destinados à manutenção das atividades de uma organiza-ção. A natureza
do recurso patrimonial é permanente.
A finalidade da administração de materiais é tornar possível a entrega do que os
clientes querem, no momento e onde eles querem, fazendo tudo isso a um custo mínimo.  Os
objetivos da administração de materiais são: maximizar a utilização dos recursos da empresa e
fornecer o nível requerido de serviços ao consumidor.
Recursos patrimoniais Recursos patrimoniais são os elementos físicos colocados à
disposição de uma organização com o objetivo de agregar nas atividades meio e fim. É o ativo
fixo da empresa, de caráter permanente, e, com isso, nem sempre pode ser colocado em
estoque, como prédios, casas, carros, etc.

RECURSOS MATERIAIS
4.1 Autosserviço no assaí atacadista
Segundo o site do Assaí (2014), atualmente, o Assaí já é considerado a melhor opção
do Atacado de Autosserviço para seus clientes, oferecendo cerca de 6 mil itens entre
mercearias, alimentos perecíveis, bazar, higiene, limpeza, embalagens, dentre outros, todos de
grandes marcas nacionais, regionais e importadas. Seus preços são plenamente competitivos e
a empresa se destaca pela qualidade e presteza no atendimento além de rapidez na entrega.
Um dos grandes diferenciais da rede Assaí junto aos atacadistas do mercado nacional diz
respeito a forma de pagamento, onde se incluem os cartões de crédito, débito e cheques, além
é claro, do dinheiro em espécie.
Um bom mix de produtos é composto por marcas que atendem às necessidades de
compra e aos anseios de consumo de boa parte da população local em que o estabelecimento
está instalado.
Cadeia de valor
Optar por uma gestão sustentável é o primeiro passo para tornar uma empresa mais
eficiente e diminuir os impactos das atividades que desenvolve. Mas este processo não se dá
somente no âmago do negócio: ele precisa extrapolar os muros da organização. É como o
velho ditado que diz que “uma andorinha só não faz verão” - para se propagar, uma ideia
precisa ser coletiva, precisa “contagiar” aqueles ao seu redor.
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Isso quer dizer que, além do constante desafio de criar estruturas mais sustentáveis, as
empresas têm o dever de passar esta prática adiante. Uma cadeia produtiva de valor é aquela
que envolve colaboradores, fornecedores e consumidores, e estimula estas práticas em cada
elo do consumo e da produção. Os fornecedores, em especial, ocupam um papel fundamental
neste processo, tendo em vista que representam a base da produção.
Estamos todos interligados e somos interdependentes, por isso o esforço tem que ser
coletivo. Apenas o esforço de uma empresa não trará o resultado que precisamos para nossa
sociedade. Nosso processo civilizatório tem sido muito destrutivo e chegou a hora de todos
participarem deste novo modelo de sociedade. É um caminho sem volta”, afirma a sócia-
diretora da FCM Consultoria em Sustentabilidade.
Em uma visão clássica de mercado, um fornecedor é avaliado pela qualidade e pelo
preço baixo. Com a visão da sustentabilidade, no entanto, deve-se levar em conta também
questões sociais e ambientais, que podem resultar tanto em riscos quanto em oportunidades
para o negócio.
As empresas estão cada vez mais cientes de que ninguém é sustentável sozinho. Não é
possível tornar sua atividade sustentável se não olhar para os impactos provocados pela
cadeira de produção. Quem investe em sustentabilidade começa a perceber que a cadeia
produtiva é um stakeholder [público estratégico]. “Quando alguém compra de uma empresa,
está dando o seu aval para o que ela está fazendo. Por isso, é preciso olhar para o fornecedor,
não apenas para o produto, mas também para as práticas de gestão. Muitas empresas grande já
foram penalizadas pelo consumidor e pela sociedade por erros cometidos por seus
fornecedores, pois são vistos como corresponsáveis.
Trata-se de um posicionamento estratégico. Hoje, o consumidor é menos tolerante
com aspectos que destoam dos valores pregados por uma empresa. “As organizações não
podem desprezar o fato de que elas são uma rede de relações interligadas e interdependentes”,
afirma. ignorar isso pode causar grandes prejuízos representacionais e financeiros para as
empresas, manchando sua imagem no mercado.
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4.2 O papel do varejo


De acordo com o Assai, as empresas possuem uma força de indução para
comportamentos sustentáveis e devem usar este potencial para ampliar as atuações
responsáveis de seus fornecedores. Mas o varejo, em especial, possui uma importância ainda
mais significativa - isso porque são estas empresas que criam um elo entre a indústria e o
consumidor. “As empresas de varejo podem participar de uma forma muito ativa e assumir
um papel protagonista no estímulo de produtos 'verdes' ou sustentáveis, educando o
consumidor e o seu público interno.
De acordo com a gerente de marketing e sustentabilidade do Assaí, o varejo precisa
encontrar pontos de sinergia entre o trabalho desenvolvido por seus fornecedores e seus
objetivos estratégicos em sustentabilidade, de maneira a viabilizar ações inovadoras e que
venham a agregar valor aos produtos e ao negócio. “Um bom exemplo disso é quando se
trabalha no ecodesign de embalagens, que pode trazer otimizações de frete dos produtos ou
mesmo aumentar a reciclabilidade destes itens, diminuindo a quantidade de resíduos que iria
para o aterro.
O principal fator para que estas ações tenham resultados positivos é buscar a
sustentabilidade de forma efetiva. Não basta se preocupar com a imagem da empresa, deve
haver um interesse real na otimização de processos. “Muitas ações e projetos sustentáveis
estão atrelados a questão de eficiência na produção, ou seja, normalmente proporcionam uma
redução no uso de recursos naturais, minimização de resíduos, redução nas emissões e até a
conscientização dos colaboradores envolvidos no processo. São questões que repercutem
muito além da imagem da empresa.

O Assaí Atacadista oferece qualidade e preço baixo em todo o Brasil, para que você,
comerciante, empreendedor ou chefe de família, possa fazer suas compras com praticidade e
comodidade, visando o melhor para a sua casa e o seu negócio
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O consumo e a oferta consciente


Em parceria com fornecedores(as), o GPA lançou uma linha para maximizar o
consumo de toda a produção orgânica e valorizar frutas, legumes e verduras, evitando seu
descarte.
Os alimentos selecionados para a linha Taeq Boa Escolha podem ter variação de
tamanho e formato, além de apresentar alterações de coloração e manchas, em comparação
com produtos orgânicos tradicionais.
Por essas características, os itens custam, em média, 40% menos do que os orgânicos
tradicionais. Na primeira etapa do Programa, os produtos são vendidos em cinco lojas do
Extra. São ofertados três tipos de tomate, batata, cenoura, cebola, manga, melão, maracujá,
mamão, melancia, abobrinha e batata-doce.
Orgânicos a granel
Como pioneiros em oferecer produtos orgânicos aos(às) nossos(as) clientes, iniciamos
em algumas lojas do Pão de Açúcar a venda de frutas e legumes orgânicos sem embalagens,
possibilitando aos(às) clientes consumir de maneira sustentável, levando apenas a quantidade
que realmente precisam e sem geração de embalagens secundárias.
Dessa forma, garantimos preços até 30% menores do que os orgânicos pré-embalados
e oferecemos ao(à) consumidor(a) a possibilidade de selecionar os produtos com tamanhos e
formas que mais se adequam às suas necessidades.
Verdura direto do pé
Hoje são sete lojas do Pão de Açúcar que contam com uma instalação hidropônica
para produção de hortaliças que traz o campo para dentro do supermercado e permite ao(à)
cliente colher direto do pé. O projeto diminui a distância entre o(a) produtor(a) e o(a)
consumidor(a) e contribui com a redução do desperdício de alimentos, já que não há perda de
produtos no processo logístico.
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Recursos patrimoniais
O recursos patrimoniais são entendidos como bens da empresa, como os prédios,
equipamentos, máquinas, instalações e veículos. Tudo começa pela identificação do
fornecedor, compra e recebimento do bem, passando pela conservação, manutenção e
alienação..
4.3 Gestão Estratégica Negócios
Continuidade da expansão do Assaí Atacadista, com 22 novas lojas e presença em três
novos estados: Tocantins, Amapá e Rondônia. Como resultado da estratégia de expansão,
registramos evolução superior a R$ 5 bilhões em vendas e receita bruta de R$ 30,4 bilhões no
ano (crescimento acima de três vezes nos últimos cinco anos), além de expressivo aumento do
fluxo de clientes e contínuo ganho de market share.
430 mil novos cartões Passaí emitidos, somando mais de 1 milhão de emissões desde o
lançamento, em 2017, e 700 mil cartões ativos. Também foi iniciado o projeto-piloto das
máquinas de cartão de crédito e débito com a marca Passaí em São Paulo.
Total de 46 lojas do Pão de Açúcar renovadas sob o conceito da última geração de
lojas, retomando e fortalecendo a proposta de valor da bandeira premium do Grupo. Essas
unidades já representam 40% da receita da bandeira. O novo formato combina tecnologia para
a conveniência e agilidade no atendimento ao(à) cliente e um portfólio de produtos premium
em um conceito multicanal, multissensorial e multissoluções.
Conversão de 92 lojas do Extra Super, totalizando 70% do portfólio, para 77
Mercados Extra, totalizando 100 lojas, e 15 Compre Bem, que chega ao total de 28 unidades.
Crescimento de dois dígitos nas vendas dos formatos de Proximidade, atingindo sete
trimestres consecutivos de aumento, com expansão da rentabilidade durante todo o ano. O
Minuto Pão de Açúcar teve 10 lojas inauguradas e 72 reinauguradas. Já o Mini Extra teve 144
lojas renovadas.
Com mais de 1,5 mil produtos disponíveis aos(às) clientes, as Marcas Exclusivas
tiveram 12,7% de participação na categoria alimentar do Multivarejo. E ainda a entrada em
novas categorias, como a de cervejas artesanais com o lançamento da Fábrica 1959; de
produtos Premium Qualitá; da primeira linha de rações da Qualitá; e da linha Bebê da Qualitá
com fraldas descartáveis e toalhas umedecidas.
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4.4 Negócios e Marcas

Em nossas lojas estão disponíveis mais de 8.000 itens de grandes marcas nacionais e
importadas de mercearia, alimentos, perecíveis, embalagens, bazar, higiene, bebidas e
limpeza, atendendo a pequenos e médios comerciantes, transformadores (dogueiros, food
service, lanchonetes, pasteleiros e restaurantes), utilizadores (academias, clubes esportivos,
condomínios, escolas, instituições religiosas e hotéis), revendedores (bombonieres, cantinas,
mercearias, minimercados e padarias), clientes finais (consumidores que buscam economia
nas compras de grandes volumes) e empresários, que buscam no Assaí qualidade no
atendimento e preço competitivo, construindo uma parceria de sucesso duradoura.
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Para apoiar o crescimento no segmento de atacado de autosserviço e garantir o


fornecimento eficiente das lojas que trabalham com altos volumes de vendas, a Companhia
opera com 9 centros de distribuição em 6 diferentes estados do Brasil. Os centros de
distribuição são estrategicamente localizados dentro desses estados para permitir a
Companhia a trabalhar com fornecimento de alta frequência, reduzindo a necessidade de
espaço para armazenamento, melhorando a cobertura de estoque e assegurando a melhor taxa
de estocagem nas lojas. Tais vantagens serão sustentadas pela área total de armazenamento
dos centros de distribuição de aproximadamente 136.000 m2 , capacidade de armazenamento
de mais de 150.000 paletes e sistema que melhora o gerenciamento da operação dos centros
de distribuição. Os riscos para o negócio em relação aos produtos fornecidos pelos Centros de
Distribuição são considerados baixos, uma vez que aproximadamente 40% do volume de
vendas é fornecido pelos CDs.

Acima demonstramos a composição da estrutura de capital da Companhia para os


períodos de 2019 indicados, considerando como percentual de capital próprio o valor
resultante do total do patrimônio líquido consolidado dividido pelo total do passivo
(circulante e não circulante) e do patrimônio líquido, e como percentual de capital de terceiros
o valor resultante do somatório do passivo circulante e não circulante dividido pelo total do
passivo (circulante e não circulante) e do patrimônio líquido.
A Companhia faz uso de operações de swap de 100% das captações em dólares norte-
americanos e taxas de juros fixas, trocando essas obrigações pelo Real atrelado às taxas de
juros do CDI (flutuante). Esses contratos têm o mesmo prazo da dívida e protegem os juros e
o principal e são assinados com o mesmo grupo econômico. A taxa média ponderada anual do
CDI em dezembro de 2019 foi de 5,96% (6,42% em 31 de dezembro de 2018).
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Em 27 de novembro de 2019, a Companhia concluiu a aquisição de 96,57% do capital


social da Almacenes Éxito S.A. (“Éxito”). Dessa forma, o resultado consolidado da
Companhia referente ao ano de 2019 considera um mês dos efeitos de Éxito e os saldos de
balanço apresentam variação em função da primeira consolidação de Éxito.
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O lucro líquido consolidado dos acionistas controladores da Companhia em 2019 foi


de R$ 1,047 bilhão (R$ 1,076 bilhão em 2018) representando uma redução de 2,7% ,
impactado pelos gastos não recorrentes para aquisição do Éxito. Excluindo-se esses gastos o
lucro líquido teria um aumento de aproximadamente 6,1% quando comparado com 2018.
Balanço Patrimonial Exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2019, 2018
e 2017 Balanço Patrimonial – Ativo Consolidado e Balanço Patrimonial – passivo
Consolidado.
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Caixa e equivalentes de caixa Em 2019, o caixa e equivalentes de caixa totalizaram R$


5,026 bilhões, um aumento de R$ 3,615 bilhões em relação a 2018, principalmente
relacionado à consolidação do Grupo Éxito, que adicionou R$ 3,150 bilhões em 2019 em
relação a 2018. As disponibilidades representavam 14,0% do ativo total em 31 de dezembro
de 2019 em comparação a 12,9% em 31 de dezembro de 2018.
Estoques Os estoques aumentaram 132,2%, passando de R$ 2,235 bilhões em 2018
para R$ 5,190 bilhões em 2019, representando um aumento de R$ 2,955 bilhões. Este
aumento está impactado pela contribuição do Éxito com o valor de R$ 2,418 bilhões. Em 31
de dezembro de 2019, os estoques representavam 14,5% do ativo total e 20,4% em 31 de
dezembro de 2018, o que demonstra também uma maior eficiência operacional da
administração da Companhia na gestão dos estoques, mesmo com a abertura de 22 lojas no
ano de 2019.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Estamos presentes em 20 estados e o Distrito Federal e em franca expansão para
satisfazer cada vez mais os clientes em todo o Brasil. Nosso crescimento acontece de forma
sólida e sustentável, oferecendo sempre o melhor negócio e acrescentando novos capítulos na
nossa história de sucesso. Somos o atacado de autosserviço, que mais cresce no Brasil e o
segundo maior player no segmento, com uma participação de mercado de aproximadamente
29% no 2019.
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REFERÊNCIAS

GESTÃO DE SUPRIMENTOS E LOGÍSTICA

Data 01/11/2021 A 04/11/2021

https://www.assai.com.br/blog/conteudos-de-negocios/cadeia-de-valor
https://www.assai.com.br/sites/default/files/
relatorio_anual_e_de_sustentabilidade_gpa_2019_compressed.pdf
https://www.gpabr.com/wp-content/uploads/2021/07/GPA_RAS2020.pdf
https://www.assai.com.br/system/files/documentos/sendas_-
_demonstracoes_financeiras_anuais_-_31.12.2019.pdf
https://periodicos.uninove.br/exacta/article/viewFile/5532/2971
http://www.tigerlog.com.br/home.asp - História da Administração acesso em 12/09/2006

MOVIMENTAÇÃO E ARMAZENAGEM

Data 04/11/2021 A 07/11/2021

https://www.assai.com.br/blog/conteudos-de-negocios/cadeia-de-valor
https://www.assai.com.br/sites/default/files/
relatorio_anual_e_de_sustentabilidade_gpa_2019_compressed.pdf
https://www.gpabr.com/wp-content/uploads/2021/07/GPA_RAS2020.pdf
https://www.assai.com.br/system/files/documentos/sendas_-
_demonstracoes_financeiras_anuais_-_31.12.2019.pdf

RECURSOS MATERIAIS E PATRIMONIAIS

Data 07/11/2021 A 10/11/2021

https://www.assai.com.br/blog/conteudos-de-negocios/cadeia-de-valor
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https://www.gpabr.com/wp-content/uploads/2021/07/GPA_RAS2020.pdf
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_demonstracoes_financeiras_anuais_-_31.12.2019.pdf

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