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IBIMIRIM - PE
2020
NEUDIRAN GONÇALVES NUNES SANTOS
IBIMIRIM - PE
2020
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................04
2 DESENVOLVIMENTO......................................................................................06
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................13
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................15
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1 INTRODUÇÃO
O principal ator social que causa essas enfermidades que estabelecem doenças
incapacitantes, danos sociais e econômicos irreversíveis e estragos socioambientais
mortais. O empresariado moldado na expectativa capitalista suicida de
desenvolvimento social.
Todavia, constata-se que foi feito muito pouco para se conhecer a história
dos índios. A produção de saberes neste campo não combina com a relevância
temática. Os estudos são de uma pobreza franciscana. O produto disso é a
modificação da imagem indígena na televisão, na escola e nos jornais, enfim no
meio social brasileiro.
É preciso enfatizar que os povos indígenas desempenham suas
autonomias à medida que as comunidades e seus administradores solucionam as
próprias circunstâncias de conflito, conforme as regras compartilhadas pelos seus
membros, seja através de cerimoniais de conciliação, de sentenças condenatórias
ou de declarações de guerra. Os líderes tradicionais seguem com os
comprometimentos de orientar seus povos. Quando há dificuldades entre eles,
buscam seus sistemas decisórios, procurando intermediários, sistemas orais de
diálogo, assembleias em comunidades, conselhos de idosos ou tribunais
característicos formados para cada circunstância.
Esse trabalho tem como objetivos compreender e aplicar conceitos
pertinentes às disciplinas de Direito Civil: Pessoas e Bens; Responsabilidade Social
e Ambiental; Direito Penal – Parte Geral; Homem, Cultura e Sociedade; Teoria Geral
do Direito Constitucional, com o objetivo de relacioná-los entre si para a resolução
de demandas diversas.
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2 DESENVOLVIMENTO
cresceu.
Dessa forma, pelo que é depreendida da Constituição, a proteção ambiental e
ao meio com equilíbrio são vistos como direitos essenciais, sendo que a realização
deles é uma diretriz, uma marcação, uma deliberação, uma responsabilidade do
Poder Público que deve introduzi-las notoriamente por meio da adoção de Políticas
Públicas Estatais. Segundo Oviedo (2018, p. 01):
Isso significa que, apesar de o texto magno ter formado um novo cenário
acerca dos direitos dos povos de origem brasileira, a materialização desse
rompimento ainda está em curso.
Os indígenas são cidadãos plenos e têm direito aos benefícios sociais e
previdenciários do Estado brasileiro. Como resultado da Constituição de 1988, e o
reconhecimento dos novos direitos indígenas, houve um avanço no reconhecimento
dos direitos previdenciários. Segundo o advogado Gustavo Proença, “os índios têm
direito a todos os benefícios sociais que qualquer trabalhador tem, a partir da sua
economia familiar” (OLIVEIRA, 2017, p. 03).
Entretanto, a cultura material dos índios apregoa para os outros campos
sociais a sua visão de universo e desempenha um papel utilitário no dia a dia da
comunidade tribal. Porém, esta visão tem sido influenciada pelas mais diversificadas
formas de pressão as quais estão submetidos os índios brasileiros, em que as terras
são almejadas pelos regionais, devido às riquezas da flora, fauna e do subsolo.
No entanto, o artigo 108 do Código Civil conclui a regra geral do modo
instrumentário fundamental para a legitimidade dos negócios de imóveis, ao dizer
que "Não dispondo a lei em contrário, a escritura pública é essencial à validade dos
negócios jurídicos que visem à constituição, transferência, modificação ou renúncia
de direitos reais sobre imóveis de valor superior a trinta vezes o maior salário
mínimo vigente no País".
Essa regra tem grande importância no setor negocial jurídico imobiliário,
determinando indivisa prudência dos profissionais do direito, especialmente dos que
trabalham nas atividades notariais e registrais, pois limita modo indispensável para a
produção dos resultados desejados sempre que o negócio for referente aos direitos
reais sobre imóveis, em que a norma é a escritura pública, tirando-se os casos
presumidos em lei especial, e os casos em que o valor do imóvel não ir além de 30
vezes o maior salário mínimo vigorante no País.
O tabelião de notas possui uma atividade exclusiva e única que é
especialmente regulada pelo artigo 7º da Lei 8.935, de 18 de novembro de 1994,
conhecida como a Lei dos Notários e Registradores e dispõe das seguintes
atribuições:
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3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS