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APOSTILA
ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA
ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA
AS URGÊNCIAS NO PAÍS
Longas filas
Escassa oferta de leitos de observação e/ou retaguarda
Atendimento desumano, ausência de acolhimento, de triagem de risco,
inadequação na oferta e acesso aos meios diagnósticos e terapêuticos.
Insuficiência da rede assistencial de média complexidade, constituída pelos PS
dos pequenos hospitais e por Unidades de Pronto Atendimento.
TRIAGEM
VÍTIMAS MÚLTIPLAS
Desastres
EXAME PRIMÁRIO
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
MÁSCARA DE O2
JAW-TRHUST
CHIN-LIFT
B – Respiração e Ventilação
OXÍMETRO DE PULSO
Exposição do Tórax
Inspeção
Palpação
Percussão
Ausculta
CONTROLE DA HEMORRAGIA
• Externa: Compressão
• Interna: Intervenção cirúrgica – TRANSFERÊNCIA
• Garrotes e torniquetes = NÃO
• D – Exame Neurológico
• A – Alerta
• V - Estímulos Verbais
• D – Dor
• I – Inconsciente
REFLEXO PUPILAR
• Fotorreatividade
• Miose
• Midríase
• Anisocoria
D – Exame Neurológico
• Despir paciente
• Aquecer paciente
• Aquecer ambiente
• Infusão soluções aquecidas
AVALIAÇÃO SECUNDÁRIA
• Rever o ABCD
• Considerar Transferência
• Medidas de reanimação iniciadas
• Certificar normalização dos dados vitais
HISTÓRIA