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3. Para montagem do prato utilizar prato fundo, dispondo respectivamente a polenta, o frango com quiabo,
os tomatinhos (04 unidades por prato cortado em 4 partes), suco de ½ limão, cheiro verde (cebolinha e
salsinha) fio de azeite, os brotos e as flores comestíveis da estação.
Preparo: em uma assadeira disponha todos os insumos cortados grosseiramente – exceto a água – e levar
no forno pré-aquecido 200Cº por aproximadamente 24 minutos. Posteriormente adicione numa caçarola
funda com capacidade para 8 litros todos os ingredientes. Deixe cozinha em fogo baixo por 30 minutos.
Preparo: em uma assadeira disponha todos os insumos cortados grosseiramente – exceto a água – e leve
ao forno pré-aquecido 200Cº por aproximadamente 24 minutos. Posteriormente adicione numa caçarola
funda com capacidade para 8 litros todos os ingredientes, inclusive a água. Deixe cozinha em fogo baixo
por 30 minutos.
Coe após o cozimento, deixe esfriar e retire o excesso de gordura, aproveitando apenas o colágeno.
1 Mirepoix: mistura de vegetais aromáticos usada para dar aroma e doçura a caldos e molhos que serão
coados antes de serem usados. Tradicionalmente, é composto de duas partes de cebola, uma de cenoura e
uma de aipo, grosseiramente picados. A palavra mirepoix pode ser aplicada a uma variedade de aromáticos
usuais em cozinhas específicas. Gengibre, alho e echalotas podem ser chamados de mirepoix asiático; cajun
inclui pimentas verdes. Em cozinhas onde o termo é usado de maneira mais flouxa, a mistura de cebola-
cenoura-aipo seria chamada mirepoix padrão (RUHLMAN, 2009).
RUHLMAN, Michel. Elementos da culinária de A a Z: técnicas, ingredientes e utensílios: a arte do chef
traduzida para a cozinha da sua casa. Introdução: Anthony Bourdain; tradução: Maria Luiza X. de A. Borges;
revisão técnica: Daniela Narciso Pacheco. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
2 Mirepoix: mistura de vegetais aromáticos usada para dar aroma e doçura a caldos e molhos que serão
coados antes de serem usados. Tradicionalmente, é composto de duas partes de cebola, uma de cenoura e
uma de aipo, grosseiramente picados. A palavra mirepoix pode ser aplicada a uma variedade de aromáticos
usuais em cozinhas específicas. Gengibre, alho e echalotas podem ser chamados de mirepoix asiático; cajun
inclui pimentas verdes. Em cozinhas onde o termo é usado de maneira mais flouxa, a mistura de cebola-
cenoura-aipo seria chamada mirepoix padrão (RUHLMAN, 2009).
RUHLMAN, Michel. Elementos da culinária de A a Z: técnicas, ingredientes e utensílios: a arte do chef
traduzida para a cozinha da sua casa. Introdução: Anthony Bourdain; tradução: Maria Luiza X. de A. Borges;
revisão técnica: Daniela Narciso Pacheco. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
João Batista Villas Boas Simoncini
@joao.simoncini
O último beija flor no jardim da vida
Preparo: em uma assadeira disponha todos os insumos cortados grosseiramente – exceto a água – e leve
ao forno pré-aquecido 200Cº por aproximadamente 24 minutos. Posteriormente adicione numa caçarola
funda com capacidade para 8 litros todos os ingredientes, inclusive a água. Deixe cozinha em fogo baixo
por 30 minutos.
Coe após o cozimento, deixe esfriar e retire o excesso de gordura, aproveitando apenas o colágeno.
Ingredientes
3 litros de caldo (legumes, frango ou porco)
1 galho de alecrim médio
2 folhas de louro
200g de fubá mimoso
400g de Queijo Artesanal Meia Cura (ralado no grosso ou cortado em cubos de 2cm) ou 195g QPFA
13g de Sal
Preparo
Em uma panela de ferro ou caçarola funda desmanche o fubá num pouco de caldo, mexendo com colher
de pau. Junte caldo fervendo, mexendo sem parar.
Não deixe grudar no fundo da panela, reduza o fogo e continue a mexer até mistura ficar homogênea.
Adicionar um galho de alecrim e duas folhas de louro média (retire o alecrim e o louro após 8 minutos de
cozimento e não deixe resíduos dos mesmos na polenta).
Se a massa estiver muito consistente, adicione um pouco de caldo fervendo.
Finalizar com Queijo Canastra (ralado ou em cubos) ou QPFA (ralado médio)
3 Mirepoix: mistura de vegetais aromáticos usada para dar aroma e doçura a caldos e molhos que serão
coados antes de serem usados. Tradicionalmente, é composto de duas partes de cebola, uma de cenoura e
uma de aipo, grosseiramente picados. A palavra mirepoix pode ser aplicada a uma variedade de aromáticos
usuais em cozinhas específicas. Gengibre, alho e echalotas podem ser chamados de mirepoix asiático; cajun
inclui pimentas verdes. Em cozinhas onde o termo é usado de maneira mais flouxa, a mistura de cebola-
cenoura-aipo seria chamada mirepoix padrão (RUHLMAN, 2009).
RUHLMAN, Michel. Elementos da culinária de A a Z: técnicas, ingredientes e utensílios: a arte do chef
traduzida para a cozinha da sua casa. Introdução: Anthony Bourdain; tradução: Maria Luiza X. de A. Borges;
revisão técnica: Daniela Narciso Pacheco. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.
João Batista Villas Boas Simoncini
@joao.simoncini
O último beija flor no jardim da vida
OBS: A textura da polenta vai do tempo de redução no fogo, lembrando que a polenta deve ficar no mínimo
24 minutos em fogo baixo para não ficar crua. Caso deseje elaborar uma polenta mais firme, deixe reduzir
até começar a soltar do fundo da panela.
**ANGU4
Ingredientes
3 litros de água ou caldo de legumes
200g de fubá mimoso
Preparo
Em uma caçarola funda aço inox 24cm desmanche o fubá num pouco de água fria, mexendo com colher
de pau. Junte a água fervendo, mexendo sem parar.
Quando começar a grudar no fundo da panela, reduza o fogo e continue a mexer até despregar.
Se a massa estiver muito consistente, adicione um pouco de água fervendo.
Molhe uma forma e vire dentro o angu. Deixe esfriar um pouco e revire numa travessa.
OBS: Comida de Senzala, o angu mineiro não leva sal.
**ANGU5
Ingredientes
3 litros de água ou caldo de legumes
200g de fubá de canjica
Preparo
Em uma caçarola funda aço inox 24cm desmanche o fubá num pouco de água fria, mexendo com colher
de pau. Juntar a água fervendo e, mexendo sem parar, elevar o fogo. Quando a massa começar a grudar
no fundo da panela, reduzir ao mínimo o fogo e continuar a mexer até despregar. Se a pasta estiver muito
consistente, adicionar um pouco mais de água fervendo.
Molhar uma fôrma e virar dentro o angu. Deixar esfriar um pouco e revirá-lo numa travessa para servir.
OBS: Comida de Senzala, o angu mineiro não leva sal, reminiscência talvez da colônia em que o sal pagava
quinze vezes o seu valor no Rio em direitos das entradas...
4 SENAC. Sabores e Cores das Minas Gerais: a culinária mineira no Hotel Senac Grogotó. 2. ed. Rio
de Janeiro: Senac Nacional, 2002. p. 46. Adaptação/Correção - Ficha Técnica: SIMONCINI, nov. 2019.
5 CHRISTO, Maria Stella Libanio. Fogão de lenha: quitandas e quitutes de Minas Gerais. 12. ed. Rio
de Janeiro: Garamond, 2006. p. 114. Adaptação/Correção - Ficha Técnica: SIMONCINI, nov. 2019.
João Batista Villas Boas Simoncini
@joao.simoncini