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3) Listados a seguir, os problemas e falhas mais comuns que, segundo o autor, são os mais
apontados por gestores e usuários: indefinições de responsabilidade; faltas e ausências
variadas — de previsibilidade, de especialistas em comunicação, de critérios editoriais e de
sólido conhecimento sobre os negócios desenvolvidos e de tecnologias comunicacionais
atualizadas —; desacordos normativos; inadequação no planejamento de informações
envolvendo consumo, excesso e segmentação maior que a necessária; atraso na comunicação
por má gestão do tempo; inadequações gerais — de funcionamento dos canais, de
distribuição, de linguagens e de discurso morfológico-estético.
Exercício 2
Em relação ao texto de KOPPLIN e FERRARETTO:
1) Sintetize as etapas de planejamento de house organs.
2) Quais são as funções específicas para a produção de um house organ?
Na quinta fase, então, o plano é definido e enviado completo ao assessorado, devendo conter
os seguintes itens: definição de público-alvo, relação de objetivos a serem alcançados,
planejamento editorial, esboço do tratamento gráfico (se for um veículo impresso), previsão
de recursos humanos, materiais e custos envolvidos e esboço do plano de trabalho.
Produtos eletrônicos, por sua vez, requerem a produção de roteiros e a redação das notícias e
também a gravação, a edição, a montagem da reportagem e a apresentação do produto final.
Exercício 3
Em relação ao capítulo do livro organizado por DUARTE:
1) Faça uma avaliação do capítulo, redigido por Wilson da Costa Bueno,
confrontando-o (comparando-o sistematicamente) com os capítulos 31 - Análises
quantitativas e qualitativas e 32 - Os instrumentos de aferição de CHINEM (p.
141-148).
1) O capítulo escrito por Bueno, embora apresente pontos em comum com os dois de
Chinem, é bem mais crítico em relação à perspectiva teórica e às avaliações que privilegiam
análises quantitativas.
O período de tempo e as evoluções tecnológicas ocorridas nele são inegáveis para a diferença
de perspectiva entre os textos. Chinem apresenta críticas pertinentes à época da discussão em
que esteve inserido e, ainda, ensaia o princípio das interações jornalísticas mediadas pelas
mídias sociais; nesse sentido, Bueno dá continuidade crítica ao pensamento proposto pelo
outro e pauta, da mesma forma, as questões da contemporaneidade.
Nesse sentido, é interessante pontuar a diferença expressada pelos três autores sobre um
mesmo ponto de vista. Todos concordam que a centimetragem é insuficiente para medir o
impacto da informação transmitida pela assessoria, mas, enquanto Kopplin e Ferrareto
seguem a argumentação para a defesa de uma fórmula com variáveis que se relacionam, por
exemplo, com o preço da publicidade em determinado veículo, tiragem média e tempo de
vida útil da publicação, Bueno defende a avaliação de dados qualitativos — para veículos
impressos, “a análise tópica de um esforço de divulgação particular” e a auditagem de
imagem sem os erros mencionados; para veiculações em mídias sociais, a adoção de critérios
que levem em conta não só as métricas, mas a opinião do público interessado e a conversão
de opinião em ação.