1) O capítulo discute os princípios de custos, incluindo a realização da receita, a confrontação entre despesas e receitas, e o custo histórico.
2) Explica o custeio por absorção e problemas na separação de custos e despesas na prática.
3) Discutem tratamentos contábeis para gastos com pesquisa e desenvolvimento, encargos financeiros e outros itens.
1) O capítulo discute os princípios de custos, incluindo a realização da receita, a confrontação entre despesas e receitas, e o custo histórico.
2) Explica o custeio por absorção e problemas na separação de custos e despesas na prática.
3) Discutem tratamentos contábeis para gastos com pesquisa e desenvolvimento, encargos financeiros e outros itens.
1) O capítulo discute os princípios de custos, incluindo a realização da receita, a confrontação entre despesas e receitas, e o custo histórico.
2) Explica o custeio por absorção e problemas na separação de custos e despesas na prática.
3) Discutem tratamentos contábeis para gastos com pesquisa e desenvolvimento, encargos financeiros e outros itens.
Recife - Pernambuco 2022 O terceiro capítulo do livro discorre sobre os princípios contábeis aplicados a custos, entre eles: 1) Principio da realização da receita – no qual determina que que o reconhecimento contábil do resultado apenas quando ocorre a transferência de bens e serviços (realização da receita), resultando em disparidade relacionada ao conceito de lucro na economia e na contabilidade, uma vez que no primeiro, o lucro já surge durante a elaboração do produto, pois há agregação de valor nesta fase. 2) Princípio da competência ou da confrontação entre despesas e receitas – este princípio se refere basicamente ao momento do reconhecimento das despesas, a partir dele ficou-se definido que após apuração da receita, deduzem-se dela todos os valores relacionados a despesas, estas subdivididas em dois grupos – despesas especificamente incorridas para a consecução daquelas receitas que estão sendo reconhecidas e despesas incorridas para a obtenção de receitas genéricas, e não necessariamente daquelas que agora estão sendo contabilizadas. 3) Princípio do custo histórico como base de valor – afirma que os ativos devem ser registrados por seu valor original de entrada (valor histórico). Em alguns países, como na Holanda, é possível que este valor se atualize em função de um índice geral de preços. Este principio acarreta em diversas consequências. 4) Princípio da consistência ou uniformidade – embora existam diversas alternativas para o registro contábil de um certo evento, todas válidas dentro dos princípios geralmente aceitos, deve a empresa adotar uma delas de forma consistente, não podendo a entidade alterar seu critério em cada período sem reportar as diferenças de lucro que ocorreriam sem a quebra de consistência. 5) Princípio do conservadorismo ou prudência – por se tratar de uma regra quase comportamental, este principio obriga a adoção de um espirito de precaução por parte do contador, devendo ele superestimar os custos e subestimar as receitas, dentro de suas previsões 6) Princípio da materialidade ou relevância – esta regra trata da não obrigação de um tratamento mais rigoroso para os itens cujo valor monetário e insignificante para os gastos totais, isto ocorre devido a pequenos materiais precisarem ser tratados como custo na proporção em que são utilizados, acarretando em valores irrisórios nos custos. Custeio por absorção: se refere ao método derivado da aplicação dos princípios de contabilidade geralmente aceitos, consiste na apropriação de todos os custos para cada produto ou departamento, embora não seja um princípio contábil em si, trata-se de uma metodologia decorrente deles. O problema especifico dos encargos financeiros: na contabilidade, os encargos financeiros, são tratados como despesas. A difícil separação, na prática, de custos e despesas: apesar de na teoria a divisão entre custos e despesas ser clara, nos quais os gastos relacionados a produção – são custos, e a administração, às vendas e aos financiamentos – despesas, na prática uma serie de problemas ocorre devido a uma não separação objetiva desses, acarretando em regras básicas para sua distinção: a) Valores irrelevantes entre os gastos totais não devem ser reatados b) Valores relevantes, mas repetitivos a cada períodos, que numa eventual divisão teriam sua maior parte definida como despesa, não devem ser reatados, tornando –se despesa por seu montante integral (conservadorismo) c) Valores cujo rateio é extremamente arbitrário devem ser evitados. Onde terminam os custos de produção: definiu-se que até o momento em que o produto está pronto para a venda, todos os gastos são custos. No entanto, para os produtos já postos para venda, os gastos são despesas. Os gastos com pesquisa e desenvolvimentos com produtos novos: apresenta duplo tratamento para estes gastos 1º) não há ativação, todos os gastos irão para a conta de resultado no período em que se está inserido. 2º) são colocados na forma de ativos diferidos para serem distribuídos aos bens e serviços quando de sua produção. Gastos dentro da produção que não são custos: os gastos da mão de obra e dos materiais utilizados não deverão ser apontados como custos, mas sim coo despesas ou imobilização.
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