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CONTABILIDADE DE CUSTOS
Qual a sua importância para as empresas
SÃO PAULO
2019
PAULO HENRIQUE DE ARAÚJO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Qual a sua importância para as empresas
SÃO PAULO
2019
PAULO HENRIQUE DE ARAÚJO
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Qual a sua importância para as empresas
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Orientador: Professor Raul Parada
Aprovado em:
BANCA EXAMINADORA
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Henry Ford
RESUMO
Keywords: Cost Accounting, sales price, purchase price, Costs, Evaluation Methods.
LISTA DE FIGURAS
CD – Custo Direto
CF – Custo Fixo
CI – Custo Indireto
CT – Custo Total
CU – Custo Unitário
CV – Custo Variável
DF – Despesa Fixa
DV – Despesa Variável
ETC – Et cetera
EX – Exemplo
MC – Margem de Contribuição
QTD – Quantidade
INTRODUÇÃO............................................................................................................
1. TEMA......................................................................................................................
2. APRESENTAÇÃO DO TEMA................................................................................
2.1 Motivações do Autor...........................................................................................
2.2 Estados da Questão............................................................................................
2.3 Justificativa..........................................................................................................
3. OBJETO..................................................................................................................
4. EXPLICITAÇÃO DO PROBLEMA.........................................................................
5. HIPÓTESE..............................................................................................................
6. OBJETIVOS DO TRABALHO................................................................................
7. QUADRO TEÓRICO...............................................................................................
INTRODUÇÃO
Porém, para atingir este ponto, as corporações devem estar bem preparadas,
ou seja, bem administradas. Desta forma, pode-se abrir caminho para pesquisas e
de possíveis métodos de custeio, com a finalidade de apurar o resultado econômico
global da entidade.
CONTABILIDADE DE CUSTOS
Para Martins, (2010, p.19); o autor define que: “Para a apuração do resultado
de cada período, bem como para o levantamento do balanço em seu final, bastava o
levantamento dos estoques em termos físicos”. Ou seja, com o controle do estoque
físico era possível determinar os valores de estoque inicial, compras e estoque final,
com isso, uma equação simples de estoque inicial + compras – estoque final,
consegue chegar ao valor dos Custos das Mercadorias Vendidas.
Fórmula: CMV = Ei + C – Ef
Este Princípio diz que a contabilidade deve ser feita em moeda corrente do
país e que todos os itens devem ser avaliados por essa moeda.
2.1.8 OBJETIVIDADE
A convenção da Objetividade remete o contador na escolha de um método
mais objetivo entre a escolha de um método objetivo e subjetivo. O Objetivo desta
convenção é restringir e ou eliminar excessivos liberalismos nas escolhas de
critérios, objetivamente quando se trata de valores. Conforme descreve, Hernandez,
Oliveira, Costa;
2.1.9 CONSERVADORISMO
avaliar com muita cautela os gastos da operação para que não haja prejuízo para o
agente concessionário.
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Também concorda com o autor acima, Martins, (2010, p.286) “O sistema ABC
é, na realidade, uma ferramenta de gestão de custos, muito mais do de custeio de
produtos”, e ainda complementa, “No processo de redução de custos e despesas o
uso do ABC é imbatível”.
O método de custeio RKW é feito sobre absorção integral, ou seja, ele aloca
todos os custos fixos e variáveis ao produto, inclusive as despesas aos produtos a
serem vendidos pela entidade. Foi desenvolvido em um sistema na Alemanha no
inicio do século 20, conhecido como RKW (Reichskuratoriun Fur Wirtschaftlichtkeit),
encontram em diversas denominações na literatura, o método RKW é a junção de
todos os desembolsos da empresa, pois este não usa somente os custos de mão de
obra ou produção, mas ele também inclui as despesas, inclusive as despesas
financeiras que se alocam ao preço final do produto. Com isso, assim como o
custeio por absorção, o RKW, também é feito varias formas de rateios para que por
fim, todos os custos e despesas sejam agregadas ao produto.
Assim como o custeio por absorção, o RKW também utiliza varias formas de
rateio, a diferença é que o custeio RKW acrescenta o lucro que a empresa
determina, para que possa obter o preço final de venda. Com algumas exceções,
neste mercado competitivo determinar o preço de venda com base nos custos e
acrescido do lucro se tornou uma prática pouco utilizada. Conforme descreve
Martins (2010);
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Ocorre que se essa fórmula pode até ser usada numa economia de decisão
totalmente centralizada, ou em situação de monopólio ou oligopólio,
dificilmente consegue ter sucesso numa economia de mercado, mesmo que
parcialmente controlada pelo governo. Afinal de contas, dentro do que se
conhece numa economia de mercado (mesmo com restrições), os preços
são muito mais decorrência dos mecanismos e forças da oferta e da
procura. O mercado é o grande responsável pela fixação dos preços, e não
os custos de obtenção dos produtos. É muito mais provável que uma
empresa analise seus custos e suas despesas para verificar se é viável
trabalhar com um produto, cujo preço o mercado influencia marcantemente
ou mesmo fixa, do que ela determinar o preço em função daqueles custos
ou despesas. (MARTINS, 2010, p. 220).
3.5 Gasto
3.5.1 Custos
São os custos que, por não serem perfeitamente identificados nos produtos
ou serviços, não podem ser apropriados de forma direta para as unidades
específicas. Necessitam da utilização de algum tipo de rateio definido pela
administração devido a impossibilidade de definição sobre a sua alocação.
3.5.7 Despesas
São gastos que não podem ser identificados com precisão com as receitas
geradas.
GASTOS
Custos Despesas
Administrativas vendas
forma subjetiva por forma objetiva por forma subjetiva por forma objetiva por
Fórmula:
Segundo Padoveze:
Segundo Padoveze:
Obtendo-se assim um valor da receita mínima que gera lucro zero, mas que
cubra todos os gastos operacionais, financeiros e os feitos da inflação nos
ativos e passivos monetários (PADOVEZE, 2013, p. 389).
Segundo Padoveze:
4.1 PRECIFICAÇÃO
Ano 1965, observa-se que durante praticamente 25 anos o preço foi função
exclusiva do custo. As instituições criadas pelos governos nesse período ,
com especial destaque para o Conselho Interministerial de Preços (CIP),
autorizavam a prática de um novo preço a partir da comprovação de
alteração no custo.
BERTÓ,BEULKE, 2009; “A partir do ano 2000, o preço passou a ser cada vez
menos uma função dos custos e cada vez mais uma dependência do mercado. O
consumidor passou a exigir produtos de qualidade, pelo menor preço”.
Monopólio: Única
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CARROS
CARROS
PEÇAS
1,77% 157.011,00 -15.191,00 -8.203,00 -86.087,00 47.530
7.738.000,00 148.000,00 52
570.172,51 52 10.964,85
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PONTO DE EQUILÍBRIO
777.972,00 10.964,85 70
Diante dos dados apresentados, foi possível observar que no ano de 2014, a
empresa vendeu 52 veículos novos, enquanto a quantidade necessária para cobrir
todos os custos fixos e variáveis, assim como suas despesas, seria de 70 veículos
novos aproximadamente, o que representa o nível de venda em que não há lucro
nem prejuízo, ou seja, no qual os gastos totais são iguais às receitas totais.
CARROS
CARROS
PEÇAS ( 33.655,00
3,43% 549.378,00 ( 35.764,00)
) ( 356.884,00) 123.075,00
SERVIÇO
0,99% 158.424,00 19.636,00
S ( 9.714,00) ( 24.953,00) ( 104.121,00)
13.281.100,00 154.000,00 86
629.249,00 86 7.316,85
PONTO DE EQUILÍBRIO
O país vive uma grave crise política e institucional, onde inúmeras empresas
estão encerrando as suas atividades, ter um bom planejamento contábil e financeiro,
aliada as informações relevantes que possam alicerçar as tomadas de decisões,
certamente poderão ajudar a manter a empresa lucrativa dentro deste mercado
instável, concorrido, e com uma carga tributária elevadíssima.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
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ARTIGO CIENTIFICA
<http://wwwp.feb.unesp.br/jcandido/metodologia/Apostila/CAP02PG.pdf>Acesso em
25 de Março de 2019
RIBEIRO, Osni Moura , Contabilidade de Custos fácil. 8 ed. São Paulo, Saraiva,
2013;
POPPER, K.S. A lógica da pesquisa científica. 2ª Edição. São Paulo: Cultrix, 2013
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/custo-ou-despesa.htm acessado
17/05/2019