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4º Grupo
Arménia do Nascimento Cardoso Esquinar
Bonifácio Manuel Traçada
Evélio da Graça António José
Georgina Bero Tomás
Hermínia José Bape
Universidade Púnguè
Tete
2019
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4º Grupo
Arménia do Nascimento Cardoso Esquinar
Bonifácio Manuel Traçada
Evélio da Graça António José
Georgina Bero Tomás
Hermínia José Bape
Docente:
Mestre Nolito Ezequiel Gordinho
Universidade Púnguè
Tete
2019
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ÍNDICE
INTRODUÇÃO....................................................................................................................................................... 4
1.1.1. GERAL........................................................................................................................................................ 4
1.1.1.1. ESPECÍFICOS ............................................................................................................................................ 4
INTRODUÇÃO
Tendo em conta esses sinónimos, iremos, neste trabalho, analisar as viabilidade de negócio e
falaremos sobre as áreas mais comuns de actuação de negócio.
1.1. OBJECTIVOS
1.1.1. Geral
– Analisar a viabilidade de negócio.
1.1.1.1. Específicos
– Identificar as condições viáveis para a implantação de um negócio.
– Identificar as diferentes áreas de actuação de negócio.
– Descrever as diferentes áreas de actuação de negócio.
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CONCEITOS DE NEGÓCIO
O termo negócio provém do latim “negotium” que é um vocábulo formado por nec e otium
(aquilo que não é lazer). Trata-se da ocupação, da actividade ou do trabalho que se realiza
com fins lucrativos.
Negócio é um esforço organizado por determinadas pessoas para produzir bens e serviços, a
fim de vender em um determinado mercado e alcançar recompensa financeira pelo seu
esforço. (CHIAVENATO).
Para Peter Drucker, o objectivo de um negócio é o desenvolvimento de clientes e não os
lucros em si. Em seu entendimento, o cliente é a base de um negócio e o responsável por esse
negócio prosseguir.
VIABILIDADE DE NEGÓCIO
Uma análise de viabilidade consiste num estudo técnico de cariz financeiro que procura
determinar as possibilidade de sucesso económico e financeiro de um determinado projecto de
investimento, o lançamento de um produto, a entrada num novo mercado ou um projecto de
restruturação organizacional.
Um estudo de viabilidade é uma previsão, mesmo com um considerável grau de incerteza,
sobre o futuro do empreendimento.
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Normalmente, no plano ʺlucratividadeʺ pode-se ter a impressão que todo poduto é lucrativo
pois a visualização geral do mercado (ʺeles estão há décadas e ainda estão vendendoʺ) falsea a
análise.
Lucratividade não é uma avaliação subjectiva, depende dos factores, preço e custos. E, no
custo, é que se encontram os maiores erros de avaliação, esquecendo-se de computar custos
indirectos ou invisíveis, como o custo de capital (juros), tributos, aumento dos custos fixos
(aluguéis, instalações, administração, etc.), despesas de promoção e lançamento, etc.
Nem sempre um produto que está no mercardo gera lucros suficientes. Ocorre que grandes
corporações mantêm produtos com diferentes lucratividade – um produto lucrativo
subsidiando outro não tanto – estrategicamente estabelecido para evitar novos concorrentes (o
que se pode chamar de «guerra de preços preventiva»).
Quanto a necessidade de capitais para um novo empreendimento, há empreendedores que
deixam este assunto para o «Departamento Financeiro» resolver, e quando chega a hora...
dívidas e mais dívidas para bancar o investimento, a juros altíssimos!
O gestor cantábil tem muito a colaborar com o empreendedor, nesta tarefa. Pode ele, com sua
experiência, listar os itens de custos mais comuns de um empreendimento, tentando mesurá-
los de forma adequada (como aluguéis, energia, salários, encargos sociais, supervisão,
comunicações, taxas, impostos, administração). Um bom gestor contábil utiliza-se de
elementos históricos presentes na contabilidade da organização para facilitar sua tarefa. Para
aqueles itens que não há base histórica, pode utilizar-se de previsões orçamentárias,
obviamente respaldadas em opiniões profissionais (como engenheiros de produção).
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Por exemplo, um determinado empreendedor que pensa em lançar um produto X, que tem
similares no mercado ao preço de 50Mt a unidade, no mercado grossista, após associarem-se
todos os custos relacionados ao produto a ser lançado, o gestor concluiu que os custos de
produção somados ao de administração e comercialização + tributos + custo de capital,
importariam em 45Mt a unidade.
Além disso, para a manutenção de estoques e investimento no lançamento de produto (como
novas máquinas), haverá uma estimativa de 500,000Mt de capitais adicionais.
A decisão a tomar é: os 5Mt de lucro unitário (50Mt do preço de venda médio menos 45Mt
dos custos totais) justificariam o investimento de 500,000Mt? Quanto tempo retornaria à
caixa do investidor esta quantia, considerando o lucro existente? Qual o mínimo de venda (em
unidades) que suportariam tal estratégia?
Desta forma, medindo e questionando, o índice de fracasso nos negócios pode ser
minimizado.
De acordo com especialistas, há pelo menos seis áreas que tem atraído mais empreendedores:
a) Tecnologia de Negócios ou TN
A Tecnologia de Negócios, ou TN, é a nova era na qual as empresas estão inseridas. No
passado, os aparatos tecnológicos ajudavam as corporações a se desenvolverem, mas não era,
em essência, indispensáveis para a evolução. Hoje, porém, iniciar um empreendimento sem
contar com a ajuda da tecnologia é um suicídio. É assinar o atestado de que a iniciativa não
dará certo. Na era da Tecnologia de Negócios, os negócios são criados ar redor de novas
tecnologias. São as inovações que impulsionam e permitem a criação de novos negócios. Um
empreendedor que inicia uma empresa tem em mente, antes de muitos outros aspectos antes
considerados essenciais, as ferramentas tecnológicas que irá utilizar para alavancar o seu
empreendimento. Nada de pensar no plano de negócio, público alvo, mercado. Tudo isso é
importante, mas é a Tecnologia que vem em primeiro lugar dentro da era da Tecnologia de
Negócios.
São exemplo de empresas que nasceram imersas na era da Tenologia de Negócios, a Uber
(empresa de transportes) Airbnb (empresa de hospedagem), companhias que souberam
aproveitar a tecnologia para desenvolver seus próprios negócios.
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b) Saúde
Para construir um negócio de sucesso na área da saúde é preciso superar uma série de desafios
que não são encontrados em outros sectores. É o que explicaram fundadores de três startups
brasileiras durante um painel no I Encontro Internacional de Empreendedorismo e Inovação
em Saúde realizado no dia 22 de Novembro de 2016, no Auditório Moise Safra, no Hospital
Isrealita Albert Einstein.
Para Fabiana Salles, melhorar o acesso à saúde privada é um ponto-chave para melhorar o
sistema público – e o acesso à saúde como um todo.
A saúde é um grande negócio e não há mal nisso. Proporcionar mais acesso à saúde privada,
segundo Fabiana, é um ponto-chave para isso. Dessa forma, permite-se que a saúde pública se
destine a quem realmente precisa.
De acordo com Fabiana, empreender é um desafio diário e, no caso da saúde, a situação é
ainda mais delicada. “Inovar no mercado de intermediação de plano e um grande desafio
porque a saúde mexe com emoção e com vida”, diz Salles. “Mas sempre é possível fazer
melhor”.
Na Cidade de Tete, temos as seguintes clínicas:
- Centro Médico Maxi Vida;
- Centro Médico Santa Victória;
- Clinic Care;
- Embondeiros; etc.
c) Educação
A educação é um dos mercados pouco explorado, embora de maior de maior potencial. Essa é
uma área promissora, principalmente por não ser tão explorada e possuir uma perspectiva de
mudança a seu redor.
Encontramos na cidade de Tete, as seguintes escolas particulares:
- Escola Primária e Secundária Miniarte;
- Colégio Mundial;
- Escola Secundária João Somane Machado;
- Escola Secundária Pôr do Sol;
- Escola João Luís Diogo;
- Champion International School;
- Enko Benga International School; etc.
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f) Novas Mídias
É um termo amplo que normalmente se refere à soma de novas tecnologias e métodos de
comunicação para se diferenciar dos canais de Comunicação tradicionais como Televisão,
Radiodifusão, Imprensa, etc.
Segundo Pedro Telles, as novas mídias teriam sua origem na transformação do computador,
que passou de uma máquina que apenas computava dados para uma “mídia dinâmica
pessoal”. O computador teria passado por um processo de “midiatização”, que o permitia
remediar tecnologias anteriores. Assim, para Manovichi, o computador seria “como um
guarda-chuva, uma plataforma para todas as mídias artísticas expressivas então existentes”.
Através da remediação, a sociedade “busca tanto multiplicar suas mídias quanto apagar todos
os traços de mediação: idealmente ela quer apagar suas mídias no poprio acto de multiplicá-
las”.
Como exemplo de novas mídias, Telles cita o arquivo de pdf, os memes, enfim, as fontes
digitais.
Portanto, elas seriam mais do que o meio ou a plataforma que as sustentam. Alguns critérios
que diferenciam os objectos das novas mídias, baseadas no comptador, das mídias analógicas,
são: sua possibilidade de manipulação devido a sua linguagem binária; sua modularidade,
referente às diferentes formas de si apropriar dessas mídias; sua variabilidade, já que esta
perde a espacialidade; e por fim sua capacidade de transcodificação, que se relaciona às
diferentes possibilidades de visualização destes objectos ou fontes.
Midiatização é a acção de divulgar, propagar algo na mídia através dos meios de
comunicação. Ou seja, o acto de tornar alguma coisa pública através da mídia.
De acordo com o semiótico, sociólogo e filósofo argentino Eliseo Verón, não há uma única
definição para o termo mediatização, pois, segundo ele a mesma está acompanhando de forma
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g) E-commerce
É um tipo de transação comercial (com ou sem fins lucrativos) feita especialmente através de
um equipamento electrónico, como, por exemplo, computadores, tablets e smarphones. Com a
crescente informatização das mais diversas actividades transforma a Tecnologia da
Informação (TI) em uma área cada vez mais relevante economicamente. A expansão levou à
especialização e, actualmente, é possível encontrar vária subáreas de Tecnologia de
Informação dedicadas a tarefas específicas – e que demandam profissionais com
conhecimentos igualmente aprofundados.
Seus fundamentos estão baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos
electrónicos. Ele ainda envolve pesquisa, desenvolvimento, marketing, propaganda,
negociação, vendas e suporte. É o segmento que cuida de todas as informações electrónicas
armezenadas por uma empresa. No caso de instituições financeiras, esses dados incluem
nomes de clientes e até valores de transações monetárias efectuadas por grandes corporações.
O comércio eléctrónico compreende qualquer tipo de negócio – transação comercial que
implica a transferência da informação através da Internet. Existem diferentes tipos de
negócios que se estabelecem por e-commerce, b2b (Business to Business) ou b2c (Business
to Consumer) que se dirige directamente ao consumidor, que está em franco crescimrnto nas
diversas áreas de negócio, bens e serviços, com a ploriferação também da oferta de criação de
lojas em on-line.
A criação de uma loja on-line está a ser encarrada pelas empresas não apenas como uma
actualização, acompanhamento das novas tendências, mas também como uma área de negócio
alternativa explorando as suas vantagens face aos métodos tradicionais.
Como o desenvolvimento da Internet as empresas passaram a ver o ambiente digital como um
terreno fértil com inúmeras oportunidades de exploração. Por ser um ambiente caracterizado
pela agilidade, a Internet tem grande potencial de retorno sobre o investimento, devido a
maior visibilidade do produto serviço. Porém essas mesmas visibilidades podem trazer maior
número de críticas, aumentar o grau de insatisfação de clientes e até elevar os números de
evasão. (TURCHI, 2012/REEDE E SCHULHO, 2007)
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Considerações finais
Referências bibliográficas