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Afonso Pinho, Flávio Rocha, Kassiana Paixão, Nathane Alves e Thaís Amaral
1. RESUMO
Este artigo tem como objetivo apresentar os processos químicos dentro de uma
Estação de Tratamento de Esgoto – ETE. Estes processos são necessários
para que o esgoto, que ali está sendo tratado, seja retornado de forma segura,
limpo e sem trazer riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Esgoto é o
termo usado para caracterizar os despejos provenientes dos diversos usos da
água, tais como doméstico, comercial, industrial, agrícola, estabelecimentos
públicos, etc. Basicamente, todos esses são caracterizados como esgoto
doméstico, que a parcela mais significativa dele são gerados em aparelhos
sanitários, lavanderias, cozinhas e chuveiro. Quando os esgotos industriais não
estão dentro das características de esgoto doméstico, deverá passar por um
tratamento diferenciado.
Palavras-chave: Esgoto, Processos Químicos, Estação de Tratamento de
Esgoto, Esgoto doméstico.
2. INTRODUÇÃO
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Vale ressaltar que o tratamento pode variar muito dependendo do tipo de
efluente tratado e da classificação do corpo de água que irá receber esse
efluente, de acordo com resolução COMANA 357, que dispõe a classificação
dos corpos de água e diretrizes ambientais, estabelecendo as condições e
padrões de lançamento do efluente.
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1. Esgoto
2
e a forma com que são exercidos, variam com o clima, os hábitos, a situação
social e econômica da população.
3.2. Legislação
3
Resolução Conama 357 inclui os seguintes conceitos relativos ao
enquadramento:
Classe de qualidade: conjunto de condições e padrões de água
necessários ao atendimento dos usos preponderantes, atuais ou futuros.
Classificação: Qualificação das águas doces, salobras e salinas.
Condição de qualidade: qualidade apresentada por um segmento de
corpo d água,em termos dos usos possíveis,com segurança adequada.
Enquadramento: estabelecimento da meta ou objetivo de qualidade da
água a ser, obrigatoriamente, alcançado ou mantido em um segmento
de corpo d`água.ao longo do tempo.
Metas: desdobramento do objeto em realizações físicas e atividades de
gestão, de acordo com unidades de medidas e cronograma
preestabelecidos, de caráter obrigatório.
Programa para efetivação do enquadramento: conjuntos de medidas ou
ações progressivas e obrigatórias, necessárias ao atendimento das
metas e final de qualidade de água estabelecida para o enquadramento
do corpo hídrico (SPERLING,1996; SPERLING,2005).
4. MATERIAIS E MÉTODOS
4.1. Interdisciplinaridade
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Química Analítica: Serão mostrados todos os processos e as análises
químicas, ressaltando a qualidade da água no final do tratamento dentro de
uma ETE. Física Aplicada: As lagoas facultativas desempenham um importante
papel dentro de uma ETE. Nela a fotossíntese é a reação que mais realiza a
reaeração das águas residuárias nesse tipo de tratamento. Assim,
mostraremos que a profundidade do tanque não pode ser muito grande, pois
não haverá entrada de luz suficiente para a realização da oxidação aeróbia.
Calculo Diferencial e Integral: Serão calculadas as dimensões da lagoa que
mostrarão qual será o volume máximo comportado nela para que a entrada de
luz seja suficiente para as bactérias.”
5. RESULTADOS
Constatar que o efluente que é despejado no rio após passar por uma Estação
de Tratamento de Esgoto (ETE), está devidamente tratado e dentro dos limites
determinados pela legislação vigente.
5
Lagoa Anaeróbia, Lagoa Aerada Facultativa, Lagoa de Maturação, Reatores
Aeróbios com Biofilmes, Filtro Biológico Percolador, Disposição no Solo,
Escoamento Superficial no Solo, Lodos Ativados, Flotação, Ultravioleta,
Tratamento e Disposição do Lodo.
Assim, teremos:
12,544
V= π r² → r² =
3,14
→ r² = 3,992→ r = ± 2
V = π r²h → V= 4 π h
4 π 0,625 → 2,5 π
V= 2,5 π m³ → V= 7,853 m³
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6. CONCLUSÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
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VON SPERLING, Marcos – Princípios básicos do tratamento de esgotos –
Volume 2 - Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental;
UFMG – 1996.