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Áreas acima de 100,00 ha - No mínimo duas campanhas de 70 horas, cada uma, distribuídas em pelo
Instrução Normativa CPRH Nº 7 DE menos 10 dias de campo, durante horários, épocas e/ou períodos mais propícios à observação de
Pernambuco Mínimo de 2 anos
28/12/2018 cada grupo da fauna, abrangendo todas as diferentes fitofisionomias existentes, nas estações seca e
chuvosa.
Cronograma das campanhas de monitoramento a serem realizadas, tanto nas áreas de soltura, quanto
nas áreas controle. O monitoramento consistirá de, no mínimo, campanhas trimestrais de
Instrução Normativa SEMA nº 52 de
Pará Mínimo de 3 anos amostragem efetiva em cada área, e deverá ser iniciado antes da data programada para a instalação
15/09/2010
do empreendimento (monitoramento prévio), com, no mínimo, amostragens nos períodos de chuva e
seca, salvo particularidades de cada empreendimento avaliadas pela SEMA;
VIII - Cronograma das campanhas de monitoramento a serem realizadas, tanto nas áreas de soltura,
quanto nas áreas controle. O monitoramento consistirá de, no mínimo, campanhas trimestrais de
amostragem efetiva em cada área, e deverá ser iniciado antes da data programada para a instalação
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº- 146, do empreendimento (monitoramento prévio), com, no mínimo, amostragens nos períodos de chuva e
BRASIL Mínimo de 2 anos
DE 10 DE JANEIRO DE 2007 seca, salvo particularidades de cada empreendimento avaliadas pelo Ibama; X - o Monitoramento
posterior deverá ser realizado por no mínimo 2 (dois) anos após o início da operação do
empreendimento, devendo este período ser estendido de acordo com o as particularidades de cada
empreendimento.
VII - cronograma das campanhas de monitoramento a serem realizadas, tanto nas áreas de soltura,
quanto nas áreas controle. O monitoramento consistirá de, no mínimo, campanhas trimestrais de
amostragem efetiva em cada área, e deverá ser iniciado antes da data programada para a instalação
INSTRUÇÃO NORMATIVA No 002, do empreendimento monitoramento prévio), com no mínimo, amostragens nos períodos de chuva e
Tocantins Mínimo de 2 anos
04 de março de 2008. seca, salvo particularidades de cada empreendimento, avaliados pelo NATURATINS; IX - o
Monitoramento posterior deverá ser realizado por no mínimo 2 (dois) anos após o início da operação
do empreendimento, devendo este período ser estendido de acordo com as particularidades de cada
empreendimento avaliadas pelo NATURATINS.
Áreas acima de 10,01 ha - Duas campanhas de 70 horas, cada uma, distribuídas em pelo menos 10
DECISÃO DE DIRETORIA Nº
São Paulo Mínimo de 2 anos dias de campo, durante horários, épocas e/ou períodos mais propícios à observação de cada grupo
167/2015/C, de 13 de julho de 2015.
da fauna, abrangendo todas as diferentes fitofisionomias existentes, nas estações seca e chuvosa.
VIII - Cronograma das campanhas de monitoramento a serem realizadas, tanto nas áreas de soltura,
quanto nas áreas controle. O monitoramento consistirá de, no mínimo, campanhas trimestrais de
amostragem efetiva em cada área, e deverá ser iniciado antes da data programada para a instalação
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº- 146, do empreendimento (monitoramento prévio), com, no mínimo, amostragens nos períodos de chuva e
Paraná Mínimo de 2 anos
DE 10 DE JANEIRO DE 2007 seca, salvo particularidades de cada empreendimento avaliadas pelo Ibama; X - o Monitoramento
posterior deverá ser realizado por no mínimo 2 (dois) anos após o início da operação do
empreendimento, devendo este período ser estendido de acordo com o as particularidades de cada
empreendimento.
§ 1º A necessidade de realização do Monitoramento de Fauna Silvestre será definida no processo de
licenciamento, mediante análise dos estudos ambientais, relatórios de resultados das etapas de
Levantamento e de Resgate de Fauna e demais procedimentos que julgue pertinente, salvo quando
INSTRUÇÃO NORMATIVA IEMA Nº
- dispensado automaticamente por instrumento legal válido. § 2º Os Monitoramentos da Fauna poderão
05/2021, DE 22 DE JULHO DE 2021
ser realizados antes da fase de implantação do empreendimento (Monitoramento Pré-implantação) e
após a implantação (Monitoramento Pós-implantação), para avaliar o impacto do empreendimento
sobre a fauna silvestre.
VIII - Cronograma das campanhas de monitoramento a serem realizadas, tanto nas áreas de soltura,
quanto nas áreas controle. O monitoramento consistirá de, no mínimo, campanhas trimestrais de
amostragem efetiva em cada área, e deverá ser iniciado antes da data programada para a instalação
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº- 146, do empreendimento (monitoramento prévio), com, no mínimo, amostragens nos períodos de chuva e
Goiás Mínimo de 2 anos
DE 10 DE JANEIRO DE 2007 seca, salvo particularidades de cada empreendimento avaliadas pelo Ibama; X - o Monitoramento
posterior deverá ser realizado por no mínimo 2 (dois) anos após o início da operação do
empreendimento, devendo este período ser estendido de acordo com o as particularidades de cada
empreendimento.
VIII - Cronograma das campanhas de monitoramento a serem realizadas, tanto nas áreas de soltura,
quanto nas áreas controle. O monitoramento consistirá de, no mínimo, campanhas trimestrais de
Mato Grosso INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº- 146, amostragem efetiva em cada área, e deverá ser iniciado antes da data programada para a instalação
Mínimo de 2 anos
do Sul DE 10 DE JANEIRO DE 2007 do empreendimento (monitoramento prévio), com, no mínimo, amostragens nos períodos de chuva e
seca, salvo particularidades de cada empreendimento avaliadas pelo Ibama; X - o Monitoramento
posterior deverá ser realizado por no mínimo 2 (dois) anos após o início da operação do
empreendimento, devendo este período ser estendido de acordo com o as particularidades de cada
empreendimento.
VIII - Cronograma das campanhas de monitoramento a serem realizadas, tanto nas áreas de soltura,
quanto nas áreas controle. O monitoramento consistirá de, no mínimo, campanhas trimestrais de
amostragem efetiva em cada área, e deverá ser iniciado antes da data programada para a instalação
Rio Grande INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº- 146, do empreendimento (monitoramento prévio), com, no mínimo, amostragens nos períodos de chuva e
Mínimo de 2 anos
do Norte DE 10 DE JANEIRO DE 2007 seca, salvo particularidades de cada empreendimento avaliadas pelo Ibama; X - o Monitoramento
posterior deverá ser realizado por no mínimo 2 (dois) anos após o início da operação do
empreendimento, devendo este período ser estendido de acordo com o as particularidades de cada
empreendimento.
VIII - Cronograma das campanhas de monitoramento a serem realizadas, tanto nas áreas de soltura,
quanto nas áreas controle. O monitoramento consistirá de, no mínimo, campanhas trimestrais de
amostragem efetiva em cada área, e deverá ser iniciado antes da data programada para a instalação
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº- 146, do empreendimento (monitoramento prévio), com, no mínimo, amostragens nos períodos de chuva e
Amazonas Mínimo de 2 anos
DE 10 DE JANEIRO DE 2007 seca, salvo particularidades de cada empreendimento avaliadas pelo Ibama; X - o Monitoramento
posterior deverá ser realizado por no mínimo 2 (dois) anos após o início da operação do
empreendimento, devendo este período ser estendido de acordo com o as particularidades de cada
empreendimento.
As amostragens de fauna com fins de diagnóstico ambiental (levantamento de fauna) deverão ser
suficientes para averiguação das funções ecológicas da área. Quanto à sazonalidade dos estudos
indica-se: para EAS (Estudo Ambiental Simplificado) apresentação de, no mínimo, duas campanhas,
Santa
Instrução Normativa Nº 62 sendo pelo menos uma na primavera e/ou verão. Para EIA (Estudo de Impacto Ambiental), um ciclo
Catarina
sazonal completo. A não realização da totalidade das campanhas indicadas deve ser justificada
tecnicamente e será avaliada pelo IMA quando da análise do Termo de Referência e/ou do estudo
ambiental no âmbito do processo de licenciamento ambiental.

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