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TOYOTA
DIAGNÓSTICO ELÉTRICO 1
2007
TOYOTA
Apostilas
ÍNDICE
Página
Sistema Elétrico Parte 1
Sistema de Partida ..................................................................................... 1
Descrição ............................................................................................... 1
Descrição ........................................................................................... 1
Características ................................................................................... 3
Motor de Partida Tipo Redução .............................................................. 4
Componentes..................................................................................... 4
Construção ......................................................................................... 4
Operação ........................................................................................... 6
Motor de Partida Convencional ............................................................ 12
Outros Tipos de Motor de Partida .....................................................12
Referência ............................................................................................ 16
Motor de Partida (PS) Tipo Redução Planetário -
Motor Condutor de Segmento ..........................................................16
Inspeção ..............................................................................................17
Inspeção da Voltagem da Bateria .....................................................17
Sistema de Carga ..................................................................................... 19
Descrição ............................................................................................. 19
Descrição .........................................................................................19
Princípio do Alternador ....................................................................25
Alternador com Voltagem de Ponto Neutro ......................................27
Alternador com Diodos de Ponto Neutro .......................................... 27
Regular a Eletricidade Gerada.........................................................28
Componentes e Construção ................................................................30
Componentes................................................................................... 30
Polia com Embreagem de Sentido Único ........................................30
Construção ....................................................................................... 31
Controle de Saída ................................................................................ 34
Controle de Saída pelo Regulador IC ..............................................34
Referência ............................................................................................ 41
Alternador Tipo SC .......................................................................... 41
Regulador Tipo Ponta de Contato .................................................... 43
Alternador com Bomba de Vácuo.....................................................44
Inspeção .............................................................................................. 45
Inspeção no Sistema de Carga ........................................................45
Página
Sistema de Iluminação .............................................................................47
Descrição ............................................................................................. 47
Descrição .........................................................................................47
Componentes ....................................................................................... 50
Localização ...................................................................................... 50
Sistema do Farol e Lanterna Traseira ................................................... 51
Sistema do Farol e da Lanterna Traseira .......................................... 51
Outras Luzes ........................................................................................56
Sinal Indicador de Direção e
Sistema de Advertência de Emergência .......................................... 56
Sistema do Farol e Lanterna de Neblina ..........................................58
Sistema de Advertência de Luz Traseira ..........................................59
Sistema da Luz para Uso Diurno .....................................................60
Sistema de Alarme de Luzes Acesas /
Sistema de Desativação Automática de Luzes ................................63
Sistema de Controle Automático das Luzes ....................................65
Sistema de Controle de Nível de Alcance (Facho) do Farol .............67
Sistema de Iluminação Automática da Cabine /
Sistema de Advertência das Luzes Internas ....................................68
Sistema de Farol por Descarga ........................................................ 70
Sistema do Limpador e Lavador ...............................................................73
Descrição ............................................................................................. 73
Descrição .........................................................................................73
Componentes ....................................................................................... 74
Localização ...................................................................................... 74
Construção ....................................................................................... 75
Operação do Limpador ....................................................................80
Operação do Lavador ...................................................................... 83
Referência ............................................................................................ 84
Sistema Novo e Função Nova .........................................................84
Sistema de Controle de Travamento de Portas.........................................89
Descrição ............................................................................................. 89
Descrição .........................................................................................89
Função ............................................................................................. 89
Componentes ....................................................................................... 91
Localização ...................................................................................... 91
Construção ....................................................................................... 92
Operação ............................................................................................. 94
Operação .........................................................................................94
Referência ............................................................................................ 99
Sistema de Controle de Travamento de Portas Controlado
pela ECU da Carroçaria ...................................................................99
Apostilas
Página
Sistema de Controle Remoto das Portas ...............................................101
Descrição ........................................................................................... 101
Descrição .......................................................................................101
Função ........................................................................................... 101
Componentes ..................................................................................... 104
Localização .................................................................................... 104
Operação ........................................................................................... 105
Operação .......................................................................................105
Substituição .......................................................................................108
Substituição do Transmissor e Bateria do Transmissor ..................108
Referência .......................................................................................... 110
Substituição de Travamento Duplo ................................................110
Sistema do Vidro Elétrico .......................................................................113
Descrição ........................................................................................... 113
Descrição .......................................................................................113
Função ........................................................................................... 114
Componentes ..................................................................................... 115
Localização .................................................................................... 115
Construção ..................................................................................... 115
Unidade da Alimentação Elétrica da Porta
Deslizante (Referência) .................................................................116
Operação ........................................................................................... 118
Função Abrir/Fechar Manualmente ................................................ 118
Função Abrir/Fechar em um Toque ................................................119
Função de Proteção contra Esmagamento ....................................120
Operação do Vidro Elétrico com a Chave Fora do Contato............121
Apostilas Índice da Apostila
SISTEMA ELÉTRICO
PARTE 1
Apostilas Índice da Apostila
SISTEMA DE
PARTIDA
Apostilas Índice da Apostila Seção
SISTEMA DE PARTIDA
DESCRIÇÃO
Descrição
1. Descrição do motor de partida
Uma vez que o motor não tem partida automática, é
necessário que haja uma força externa para gerar a
primeira combustão para a partida do motor.
Para que haja partida do motor do veículo, o motor
de partida faz girar a árvore de manivelas através da
coroa.
O motor de partida é necessário para gerar torque
extremamente alto a partir da energia limitada da
bateria e também deve ser compacto e leve.
Por este motivo no motor de partida é usado um motor
DC (corrente contínua) conectado em série*.
Para que haja partida do motor, a árvore de manivelas
deverá girar mais rapidamente do que a rotação
mínima exigida para a partida. A rotação mínima
exigida para a partida do motor pode variar conforme a
construção do motor e as condições operacionais, mas
geralmente oscila entre 40 e 60 rpm no motor a
gasolina e entre 80 e 100 rpm no motor diesel.
*Motor DC (corrente contínua) conectado em série
O motor DC (corrente contínua) conectado em série
consiste de bobina de campo e bobina do induzido
conectadas em série, e é usado para gerar o torque
máximo quando o motor de partida começar a girar.
–1–
Apostilas Índice da Apostila Seção
–2–
Apostilas Índice da Apostila Seção
Características
ANOTAÇÕES
....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
....................................................................................................................................................
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–3–
Apostilas Índice da Apostila Seção
Construção
1. Interruptor magnético
O interruptor magnético funciona como interruptor
principal do fluxo de corrente para o motor e controla o
pinhão pressionando-o e puxando-o.
A bobina de impulsão é enrolada com cabo mais
espesso do que a bobina de retenção, e a respectiva
força magneto-motriz de uma bobina de impulsão
também é maior do que a força da bobina de retenção.
2. Induzido e rolamento esférico
O induzido gera a força de rotação de um motor e o
rolamento sustenta a rotação em alta velocidade do
induzido.
3. Sub-conjunto da bobina de campo
O subconjunto da bobina de campo produz o campo
magnético exigido para que o motor funcione. Ele
também atuacomo carcaça externa da bobina de campo,
o núcleo polar e uma passagem das linhas de força
magnética. A bobina de campo é conectada em série
à bobina do induzido.
–4–
Apostilas Índice da Apostila Seção
4. Escova e porta-escovas
As escovas são pressionadas contra o coletor do
induzido através das molas, permitindo que haja fluxo
de corrente da bobina para o induzido em uma direção
fixa. As escovas são fabricadas em cobre-carbono, que
oferece características excelentes de condutividade e
resistência ao atrito. As molas limitam a rotação
excessiva do induzido e interrompem a rotação do
induzido imediatamente após a parada do motor de
partida pressionando a escova.
RECOMENDAÇÃO:
Molas fracas ou desgastadas podem resultar em mau
contato entre as escovas e os segmentos do coletor. O
excesso de resistência elétrica resultando nos pontos
de contato irão reduzir a alimentação de corrente para
o motor, impedindo que haja torque.
5. Engrenagem de redução
A engrenagem de redução transmite a força de rotação
do motor à engrenagem pinhão e aumenta o torque
reduzindo também a rotação do motor. A engrenagem
de redução reduz a rotação do motor à razão de redução
de 1/3-1/4, e inclui uma embreagem unidirecional integrada.
6. Embreagem unidirecional
A embreagem unidirecional transmite a rotação do
motor ao motor do veículo através do pinhão.
Para evitar danos ao motor de partida resultantes
da alta rotação gerada na partida do motor do
veículo, esta embreagem é do tipo sentido único
com roletes.
7. Pinhão e estriado helicoidal
O pinhão e a coroa (cremalheira) transmitem a força
de rotação do motor de partida para o motor do veículo,
através do acoplamento seguro que existe entre as
mesmas. O pinhão é chanfrado para que o acoplamento
seja excelente. O estriado helicoidal converte a força
de rotação do motor em força motriz do pinhão e
também executa o acoplamento e o desacoplamento
do pinhão.
–5–
Apostilas Índice da Apostila Seção
Operação
1. Interruptor magnético
(1) Geral
O interruptor magnético desempenha duas funções.
Ligar e desligar o motor
Acoplamento e desacoplamento do pinhão
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO:
Se houver interrupção de circuito na bobina de
impulsão (tração), esta não poderá impulsionar o
êmbolo, e causará o sintoma em que o motor de
partida não funciona (não haverá o ruído operacional
do interruptor magnético).
Se houver mau contato no contato principal, o fluxo
de corrente para a bobina de campo e para a bobina
do induzido será difícil, e a rotação do motor de
partida irá diminuir.
Se houver interrupção de circuito na bobina de
retenção, esta não poderá reter o êmbolo, que
poderá "entrar" e "sair" repetidamente.
–6–
Apostilas Índice da Apostila Seção
(2) Operação
<1> Impulsão
Quando a chave de ignição estiver posicionada em
START, a corrente da bateria irá fluir para a bobina de
retenção e a bobina de impulsão. A seguir a corrente
irá fluir da bobina de impulsão para a bobina do
induzido através da bobina de campo, fazendo girar a
bobina do induzido em baixa rotação. A geração da
força magneto-motriz na bobina de retenção e a
bobina de impulsão atrai totalmente o êmbolo do
interruptor magnético. Através deste movimento de
impulsão do êmbolo, o pinhão será pressionado para
fora acoplando à coroa ou cremalheira, e a placa
de contato irá acionar o contato principal.
A ilustração abaixo à esquerda sumariza o fluxo de
corrente na fase de impulsão.
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO:
Para manter o nível de voltagem exigido para acionar o
interruptor magnético, alguns modelos integram um relé
no motor de partida localizado entre a chave de ignição
e o interruptor magnético.
<2> Retenção
Quando o contato principal for acionado, não haverá
fluxo de corrente para a bobina de impulsão, e a
bobina de campo e a bobina do induzido irão receber
corrente diretamente da bateria. O induzido então
começará a girar em alta rotação e haverá partida
do motor. Neste momento, a posição do êmbolo
será mantida somente pela força magnética exercida
pela bobina de retenção uma vez que não há fluxo
de corrente na bobina de impulsão.
A ilustração abaixo à esquerda sumariza o fluxo de
corrente na fase de retenção.
–7–
Apostilas Índice da Apostila Seção
<3> Retorno
Quando a chave de ignição for posicionada de START
para ON, a corrente irá fluir do lado do contato principal
para a bobina de retenção através da bobina de
impulsão. Neste momento, uma vez que força
magnética determinada pela bobina de impulsão e da
bobina de retenção cancelam uma a outra, haverá
perda de potência para manter o êmbolo. Portanto, o
êmbolo é pressionado para trás por ação da mola de
retorno, e o contato principal é desativado,
interrompendo a rotação do motor de partida.
A ilustração abaixo à esquerda sumariza o fluxo de
corrente na fase de retorno.
–8–
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Embreagem Unidirecional
(1) Operação
<1> Enquanto o motor gira para a partida
Quando a engrenagem da embreagem (externa) girar
mais rapidamente do que o eixo estriado (interno), os
roletes da embreagem serão forçados para a área
mais estreita, e portanto a força de rotação da
engrenagem da embreagem será transmitida ao eixo
estriado.
<2> Após a partida do motor
Quando o eixo estriado (interno) girar mais
rapidamente do que a engrenagem da embreagem
(externo), os roletes da embreagem serão forçados
para a área mais larga, fazendo com que a
engrenagem da embreagem gire livremente.
RECOMENDAÇÃO DE SERVIÇO:
Se a embreagem unidirecional que atua como
embreagem, patinar, o motor não poderá girar para a
partida embora o motor de partida esteja girando.
–9–
Apostilas Índice da Apostila Seção
3. Mecanismo de acoplamento/desacoplamento
(1) Geral
O mecanismo de acoplamento/desacoplamento
desempenha duas funções.
Acopla o pinhão à coroa.
Desacopla o pinhão da coroa.
RECOMENDAÇÃO:
Os dentes do pinhão e da coroa são chanfrados para
facilitar o acoplamento.
– 10 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 11 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
4. Mecanismo de freio
(1) Geral
Alguns tipos convencionais são equipados com
mecanismo de freio, que interrompe a rotação do
motor se não houver partida do motor do veículo. O
mecanismo de freio também controla a alta rotação do
motor imediatamente após a partida.
REFERÊNCIA:
Uma parte dos motores de partida tipo convencional e
dos motores de partida tipo redução, que não possuem
um mecanismo de freio, são explicados pelos motivos
abaixo:
O induzido é leve e a inércia é baixa.
A pressão da escova é alta.
A engrenagem de redução de velocidade causa
atrito.
Entretanto, existem alguns motores de partida de
grande porte (tipo 24V) equipados com mecanismo
elétrico de freio.
(2) Operação
A mola de freio e a placa-trava empurram o induzido
contra a carcaça do coletor para gerar o efeito de
frenagem.
– 12 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Tipo planetário
1. Diferenças de construção entre o tipo planetário,
redução e convencional (ilustração à esquerda)
2. Acoplamento/desacoplamento da engrenagem
pinhão
(1) Mola de acionamento
A mola de acionamento é integrada no interruptor
magnético. A mola de acionamento funciona segundo o
mesmo princípio do tipo redução e convencional.
RECOMENDAÇÃO:
O interruptor magnético e a alavanca de acionamento
funcionam de maneira idêntica ao tipo convencional.
– 13 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
3. Mecanismo de redução de
velocidade
(1) Construção
No suporte das planetárias há
três engrenagens planetárias.
As engrenagens planetárias
acoplam à engrenagem solar
no lado interno e à coroa no
lado externo.
Normalmente, a coroa é fixa e
não gira.
(2) Características
A relação de redução no tipo
planetário é 1:5, o tamanho do
induzido é menor e sua velocidade
é maior do que no tipo redução.
Para que a operação seja
silenciosa, é usado material
plástico na coroa. O tipo planetário
inclui um dispositivo de
amortecimento, que absorve o
excesso de torque, para evitar
quebra da coroa.
(3) Operação
Quando a engrenagem solar é
acionada pelo induzido, a
engrenagem planetária gira
sobre a coroa e o suporte das
planetárias gira. Como resultado,
a velocidade do suporte das
planetárias com a engrenagem
planetária, reduz, fazendo
aumentar o torque do pinhão.
– 14 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Dispositivo de
Amortecimento
A embreagem está acoplada na
superfície externa da coroa.
Quando temos um grande torque
aplicado ao pinhão, a embreagem
desliza absorvendo o excesso
de torque.
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Motor de Partida (PS) Tipo Redução
Planetário - Motor de condutor
Segmentado
1. "Bobina de campo"
Ao invés das bobinas de campo usadas no motor de
partida convencional, o motor de partida PS
utiliza dois tipos de ímãs permanentes: o ímã principal
e ímãs interpolares.
Os ímãs principal e interpolar são dispostos alternada-
mente dentro da carcaça do motor. Isto permite que o
novo fluxo magnético gerado entre os ímãs principal e
interpolar são adicionados ao fluxo magnético gerado
pelos ímãs principais. Além de aumentar a quantidade
de fluxo magnético, este tipo de construção diminui o
comprimento total da carcaça do motor.
2. Induzido
Ao invés dos cabos condutores arredondados usados
no motor de partida convencional, o motor de partida
PS (Tipo Redução Planetário - Motor do condutor
segmentado) utiliza condutores quadrados. Neste tipo
de construção, os condutores quadrados podem atingir
as mesmas condições obtidas quando diversos cabos
condutores arredondados são enrolados, mas sem
aumentar a massa. Como resultado, o torque de saída
aumenta, tornando a bobina do induzido mais
compacta. Uma vez que a superfície dos condutores
em formato quadrado usados na bobina do induzido
funciona como coletor (contatos com as escovas), o
comprimento total do motor de partida PS é menor.
– 16 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
INSPEÇÃO
Inspeção da Voltagem da Bateria
Quando o motor de partida funciona, a voltagem no
terminal da bateria diminui devido a grande quantidade
de fluxo de corrente. Mesmo que a voltagem da bateria
esteja normal antes da partida do motor, o motor de
partida não poderá girar normalmente exceto se houver
nível de voltagem adequado da bateria quando o motor
de partida começar a funcionar. Portanto, as voltagens
nos terminais abaixo deverão ser medidas enquanto o
motor estiver girando durante a partida.
1. Verifique a voltagem no terminal da bateria
Posicione a chave de ignição em START, e meça a
voltagem nos terminais da bateria.
Padrão: 9,6 V ou mais alto
Se a voltagem estiver abaixo de 9,6 V, substitua a
bateria.
RECOMENDAÇÃO:
Se o motor de partida não funcionar, ou se girar
lentamente, primeiramente verifique se a bateria está
normal ou não.
Mesmo que a voltagem no terminal medido esteja
normal, terminais oxidados ou corroídos poderão
causar partida fraca devido ao aumento de
resistência, resultando em redução na voltagem
realmente aplicada pela bateria ao motor de partida
quando o chave de ignição estiver posicionada em
START.
ANOTAÇÕES
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– 18 –
Apostilas Índice da Apostila
SISTEMA DE
CARGA
Apostilas Índice da Apostila Seção
SISTEMA DE CARGA
DESCRIÇÃO
Descrição
1. Função do sistema de carga
O veículo é equipado com
muitos dispositivos elétricos para
que a condução seja segura e
confortável. O veículo exige
eletricidade não somente
durante a condução mas
também enquanto pára.
Portanto, o veículo inclui uma
bateria para a alimentação
elétrica e um sistema de carga
para gerar eletricidade com o
funcionamento do motor. O
sistema de carga fornece
eletricidade para todos os
dispositivos elétricos e carrega a
bateria.
2. Construção do sistema de
carga e fluxo de eletricidade
(1) Construção do sistema de
carga
O sistema de carga consiste
dos dispositivos abaixo.
– 19 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Alternador
Enquanto o motor está
funcionando, o alternador gera
uma quantidade de eletricidade
para acionar os dispositivos
elétricos usados no
veículo e para carregar
a bateria.
Regulador (integrado no
alternador)
A função deste dispositivo é
regular a voltagem gerada de
forma a torná-la constante
mesmo quando a velocidade
do alternador seja alterada ou
quando há flutuação no volume
de corrente que flui para
dispositivos elétricos.
– 20 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Bateria
A bateria é uma fonte de
energia quando o motor pára e
fornece eletricidade aos
dispositivos elétricos para a
partida do motor ou quando o
alternador não gera
eletricidade. Entretanto, parte
da eletricidade gerada pelo
alternador, é usada para
carregar a bateria quando o motor
começa a funcionar.
Luz de advertência de
carga
Notifica falha no sistema de
carga.
– 21 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Chave de ignição
Aciona a partida do motor,
fazendo com que o alternador
gere eletricidade.
– 22 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Chave de ignição
posicionada em ACC ou
LOCK
Chave de ignição
posicionada em ON
(quando o motor não está
funcionando)
RECOMENDAÇÃO:
Quando a chave de ignição
estiver posicionada em ON, a
corrente irá fluir da bateria para
o alternador. A razão é a
seguinte. O alternador
geralmente usado no veículo
gera eletricidade através da
rotação do ímã. O ímã não é o
ímã permanente mas sim o
eletroímã que gera força
magnética através do fluxo
interno de eletricidade.
Portanto, ele é necessário para
fornecer eletricidade para o
alternador antes da partida do
motor, para preparar a geração
de eletricidade.
– 23 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Chave de ignição
posicionada em ON
(quando o motor estiver
funcionando)
3. Função do alternador
O alternador exerce uma função importante no sistema
de carga. As funções do alternador são três: gerar
eletricidade, retificar a corrente e regular a voltagem.
(1) Geração
Transferindo a rotação do motor para a polia, através
da correia "V" nervurada, gira o rotor eletro imantado,
gerando corrente alternada na bobina do estator.
(2) Retificação
Uma vez que a eletricidade gerada na bobina do
estator consiste de corrente alternada, a mesma não
pode ser usada nos dispositivos elétricos DC
instalados no veículo. Para que a corrente alternada
possa ser usada, o retificador a "retifica" em corrente
contínua.
(3) Regulagem de voltagem
O regulador IC regula a voltagem gerada para torná-la
constante mesmo quando houver alteração na rotação
do alternador ou na quantidade de fluxo de corrente
para os dispositivos elétricos.
– 24 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Princípio do Alternador
– 25 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Retificação
(1) Mecanismo de retificação
do alternador
Construção
O alternador real possui um
circuito de retificação
chamado retificador
conforme detalhado na figura
1 para retificar a corrente
alternada trifásica usando
seis diodos. O circuito é
integrado no suporte do
retificador conforme
detalhado na figura 2.
Função
Quando o rotor complete
uma volta ao redor das
bobinas do estator, a
eletricidade é gerada em
cada bobina conforme
ilustrado em (a) a (f) da
figura 3. No estado (a), a
eletricidade positiva (+) é
gerada na bobina III e a
eletricidade negativa (-) é
gerada na bobina II.
Portanto, a corrente flui da
bobina II para a bobina III.
Esta corrente flui para o
interior de uma carga através
do diodo 3 e a seguir retorna
à bobina II através do diodo
5. Neste momento, a
eletricidade que passa
através da bobina I é 0.
Devido a isto, não há fluxo
de corrente para a bobina I.
Segundo lógica idêntica, no
estado (b) a (f), a corrente
alternada é retificada
passando através de dois
diodos e uma quantidade
constante de corrente flui
para a carga elétrica
regularmente.
– 26 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Circuito e construção
Para adicionar a variação potencial neste ponto neutro
à saída de voltagem DC, através do alternador com
diodos de ponto neutro, são instalados dois diodos de
retificação entre os terminais de saída (B) e a massa
(E) e conectados ao ponto neutro. Estes diodos são
instalados no suporte do retificador.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
– 28 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
COMPONENTES E CONSTRUÇÃO
Componentes
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Construção
1. Rotor
(1) O rotor é um ímã giratório no
interior da bobina do estator
e produz o campo magnético
que gera força eletromotriz
na bobina do estator. A
bobina é enrolada em seis
pares (12 pólos) entre os
pólos magnéticos N e S e é
eletromagnetizada quando
existe fluxo de corrente.
Quando o fluxo de corrente
no rotor aumenta, a força
eletro magnética é maior.
(2) Nos dois lados do rotor é
instalado um ventilador para
resfriar a bobina do rotor, a
bobina do estator e o
retificador, de modo que a
temperatura nestes
componentes permaneça
abaixo do limite. Isto é obtido
por sucção de ar da
ventilação da tampa da
carcaça através da rotação
do rotor.
2. Escova e anel deslizante
(1) Estes componentes geram
campo eletromagnético
através do fluxo de corrente
no interior da bobina do
rotor, e estão instalados na
extremidade traseira do
rotor.
(2) Geralmente, a escova de
carvão é usada para reduzir
a resistência elétrica e a
resistência de contato; a
escova também resiste bem
ao desgaste.
3. Estator
(1) O estator gera corrente
alternada trifásica através da
alteração do fluxo magnético
resultante da rotação do
rotor. O estator consiste de
núcleo e bobina e está
integrado na carcaça da
extremidade de acionamento
como uma unidade.
RECOMENDAÇÃO:
Enrolamento da bobina do
estator
A bobina do estator consiste
de três pares de bobinas. O
ponto de encontro das três
extremidades é chamado
ponto neutro.
(2) Uma vez que o estator gera
quantidade muito maior de
calor do que os demais
componentes no alternador,
no enrolamento das bobinas
é usada blindagem a prova
de calor.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
4. Retificador
(1) O retificador faz a retificação total da onda para
converter em corrente contínua, a corrente
alternada trifásica gerada nas bobinas do estator,
através de seis diodos (ou oito diodos, para diodos
de ponto neutro).
(2) O retificador consiste de terminal (terminal de
saída), aleta de suporte (aleta de dispersão de
calor) e diodos, e a construção em duas camadas
da aleta de suporte melhora a irradiação do calor,
reduzindo o porte do retificador.
RECOMENDAÇÃO:
Temperatura do retificador
O diodo usado para retificação produz calor quando
existe fluxo de corrente. Entretanto, uma vez que o
elemento do diodo em si (semi-condutor) é pouco
resistente ao calor, o aquecimento resulta em função
insuficiente da retificação. Portanto, a aleta de suporte
(aleta de dispersão de calor) é necessária para que a
área de liberação de calor seja a maior possível.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
CONTROLE DE SAÍDA
Controle de Saída pelo
Regulador IC
O texto abaixo explica o
mecanismo através do qual o
regulador IC mantém constante a
voltagem gerada, e a operação
para que esta função seja
realizada usando-se como
exemplo um regulador IC tipo
sensor de bateria.
1. Operação normal
(1) Chave de IGN em
"ON" e motor
desligado
Quando a chave de ignição está
ligada, o terminal IG recebe
voltagem da bateria. Como
resultado, o circuito M·IC é
ativado, Tr1 é acionado,
fazendo com que a bobina do
rotor permita o fluxo da corrente
de campo. Nesta condição, não
é gerada eletricidade, portanto o
regulador reduz a descarga da
bateria o máximo possível
ativando e desativando Tr1
intermitentemente. Neste
momento, a voltagem no
terminal P é 0 V e M·IC irá
detectar a condição, e a seguir
transmitirá um sinal para que
Tr2 faça acender a luz de
advertência de carga.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Operação anormal
(1) Se houver interrupção na
bobina do rotor
Enquanto o alternador girar, se
houver interrupção na bobina do
rotor, o alternador deixará de
gerar eletricidade e a voltagem
de saída no terminal P será 0 V.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
1. Operação do regulador IC
do tipo sensor de alternador
A operação básica deste tipo é
igual à do tipo sensor de bateria,
mas o regulador IC do alternador
tipo sensor não inclui o terminal
S que detecta a voltagem da
bateria. Portanto, M·IC detecta
diretamente a voltagem gerada
do alternador no terminal B,
regula a voltagem gerada do
alternador e controla a luz de
advertência de carga.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Regulador IC com
terminal M
(1) Função do terminal M
Para um veículo equipado com
aquecedor PTC*, se o
aquecedor PTC for usado
quando o motor estiver
funcionando em marcha-lenta,
a quantidade de eletricidade
consumida será maior do que a
gerada no alternador.
O terminal M é instalado e
transmite a condição de geração
de carga do alternador à ECU
do motor, através de Tr3 que é
sincronizado a Tr1 que regula a
corrente de campo.
A ECU do motor controla a
marcha-lenta alta do motor e o
aquecedor PTC conforme o
sinal recebido do terminal M.
* Aquecedor PTC: Aquece o
fluido de arrefecimento do
motor quando o efeito de
aquecimento do fluido é muito
lento (integrado ao núcleo do
aquecedor).
(2) Operação
Uma vez que Tr3 está
sincronizado com Tr1,
quando Tr1 é acionado, Tr3
também é acionado. O terminal
M emite esta alteração em
forma de sinal de pulso.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Alternador Tipo SC
(Condutor Segmentado)
1. Descrição
Um alternador SC adota o
sistema de condutor
segmentado unido (introduz o
condutor segmentado e o solda)
semelhante ao método de
enrolamento do estator. Este
tipo de alternador é capaz de
reduzir o valor da resistência em
50% comparado ao alternador
convencional, para obter
redução no tamanho, alta
potência e alta eficiência.
2. Localização dos
componentes
As características dos principais
componentes de um alternador
SC serão explicadas abaixo.
(1) Estator
Condutor de segmento
Condutor de segmento +
solda + revestimento
Enrolamento duplo
(2) Retificador
Acompanhando o enrolamento
duplo, são usados 12 diodos.
(3) Regulador IC
Contrariamente ao tipo
convencional que forma o
circuito na placa cerâmica IC, o
regulador IC usado no tipo SC
é menor, uma vez que integra
o circuito em um chip.
3. Construção e operação
(1) Sistema de condutor
segmentado
Este alternador adota um
sistema conjunto de condutores
segmentados soldados uns
aos outros e montados com o
estator.
Comparado ao sistema de
enrolamento convencional, a
resistência elétrica é reduzida
devido ao formato dos
condutores de segmento, e a
sua disposição ajuda a tornar
mais compacto o alternador.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Regulador Tipo
Contato
1. Característica do regulador
tipo contato
(1) É maior do que o regulador
IC.
(2) É usado combinado ao
alternador convencional.
2. Construção do regulador
tipo contato
(1) Consiste de regulador de
voltagem e de relé da luz de
advertência de carga.
(2) A comutação de contato
regula a voltagem gerada
pelo alternador
convencional.
RECOMENDAÇÃO:
Função de contato
O regulador de voltagem e o
relé da luz de advertência de
carga são construídos conforme
detalhado nas ilustrações e
estes contatos são comutados
pela força magnética elétrica.
3. Diagrama elétrico
do regulador tipo
contato
O diagrama elétrico do regulador
tipo ponta de contato e do
alternador convencional são
conforme detalhado nas
ilustrações.
A operação do contato P0 de um
regulador de voltagem e do
contato P3 do relé da luz de
advertência de carga regula a
voltagem gerada pelo alternador
e controla a operação da luz de
advertência de carga.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
INSPEÇÃO
Inspeção no Sistema de Carga
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila
SISTEMA DE
ILUMINAÇÃO
Apostilas Índice da Apostila Seção
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
DESCRIÇÃO
Descrição
1. Geral
As luzes usadas em veículos são classificadas
conforme a finalidade: para iluminação, sinalização ou
informação. Por exemplo, faróis são usados para
iluminação, para enxergar à noite, as luzes indicadoras
de direção são usadas para a sinalização de outros
veículos ou de pedestres, e as lanternas traseiras para
informar a presença ou a posição do próprio veículo.
Além do sistema geral de iluminação, os veículos são
equipados com sistemas que integram diversas
funções conforme as áreas ou níveis.
2. Sistemas de iluminação
(1) Sistema de advertência de luz traseira
Lâmpadas queimadas nas lanternas traseiras, luzes
de freio, etc., não podem ser identificadas do banco
do motorista.
O sistema de advertência de luz traseira notifica o
motorista sobre lâmpadas queimadas através de uma
luz de advertência localizada no painel de
instrumentos quando as lâmpadas como das
lanternas traseiras ou das luzes de freio estão
queimadas.
Este sistema é controlado pelo sensor de falha de
luzes e está instalado principalmente no
compartimento de bagagem.
O relé de falha de luzes detecta a falha comparando a
voltagem de uma lâmpada normal e a voltagem em
um circuito interrompido.
(2) Sistema DRL - Daytime Running Light (Iluminação
para Uso Diurno)
Neste sistema, somente os faróis ou os faróis e as lanternas
traseiras acendem automaticamente enquanto o motor está
funcionando mesmo à luz do dia, para que possa ser visto
por outros veículos. Alguns países tornam este sistema
obrigatório por norma por questões de segurança.
A vida da lâmpada será diminuída se a luz for acesa
continuamente com a mesma intensidade das luzes
usadas à noite. Para evitar isto o circuito
correspondente é projetado de modo a reduzir a
intensidade das luzes quando sistema DRL estiver
sendo usado.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
COMPONENTES
Localização
O sistema de iluminação consiste
dos componentes abaixo.
1. Farol/farol por descarga
(ECU de controle de luzes
para farol por descarga)
(farol de neblina)
2. Luz combinada traseira
(lanterna de neblina)
3. Interruptor de controle de
luzes e de intensidade de
luzes
(sinal indicador de direção,
interruptor do farol de
neblina/lanterna de neblina)
4. Sinal indicador de direção e
luz de advertência de
emergência
5. Interruptor de advertência de
emergência
6. Lampejador do sinal
indicador de direção
7. Sensor de falha de luzes
8. Relé de integração
9. Sensor de controle
automático de luzes
10. Interruptor de controle de
nível de alcance do farol
11. Motor de controle de nível
de alcance dos faróis
12. Luzes internas
13. Interruptor de cortesia da
porta
14. Chave de ignição iluminação
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Sistema do farol
Existem diversos tipos de
sistema de farol que diferem
conforme os dispositivos
elétricos integrados como o relé
do farol e relé de intensidade de
luzes. Em geral, quando o
interruptor de intensidade de
luzes está posicionado em
FLASH, o circuito é projetado de
modo a acender as luzes
mesmo que o interruptor de
controle de luzes esteja
posicionado em OFF.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Lampejador do farol
Quando o interruptor de
controle de luzes for movido à
posição FLASH, os faróis
(facho alto) irão acender.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO:
Indicador com conexão em
série
A corrente flui dos faróis (facho
baixo) para o indicador de facho
alto e a lâmpada indicadora
acende com muita intensidade.
A corrente também flui para os
faróis (facho baixo), mas como
a sua resistência e corrente são
baixas, as luzes não acendem.
Operação do lampejador
do farol
Quando o interruptor de
controle de luzes estiver
posicionado em FLASH, o relé
do farol irá acender e os faróis
(facho alto) irão acender.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Operação do lampejador
do farol
Quando o interruptor de
controle de luzes for
posicionado em FLASH, o relé do
farol e relé de intensidade de luzes
serão acionados e os faróis
(facho alto) irão acender.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
OUTRAS LUZES
Sinalizador de
Direção e Sistema
de Advertência de
Emergência
1. Operação das luzes do
sinalizador de direção
Quando o sinalizador de
direção for acionado, o
ECU do pisca-pisca irá
comutar o sinal luminoso
do indicador de direção
para a esquerda ou para a
direita fazendo-o piscar.
Para notificar o motorista,
haverá um sinal sonoro a
cada piscada do sinal luminoso
do indicador de direção no
painel de instrumentos.
Lado esquerdo
Quando o sinal indicador de
direção for posicionado para o
lado esquerdo, haverá
continuidade entre o terminal
EL da ECU do pisca-pisca
e a massa.
A corrente flui para o terminal
LL e as luzes indicadoras no
lado esquerdo irão piscar.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Lado direito
Quando o sinal indicador de
direção for posicionado para o
lado direito, haverá
continuidade entre o terminal
ER da ECU do pisca-pisca
e a massa.
A corrente flui para o terminal
LR e luzes indicadoras de
direção no lado direito irão
piscar.
ATENÇÃO:
Se a lâmpada do sinal indicador
de direção queimar, a
quantidade de corrente irá
diminuir. O lampejador piscará
mais rapidamente para notificar
o motorista.
2. Operação da luz de
advertência de emergência
Quando o interruptor de
advertência de emergência for
posicionado em ON, haverá
continuidade entre o terminal
EHW da ECU do pisca-pisca
e a massa.
A corrente flui para os terminais
LL e LR e todas as luzes
indicadoras de direção irão
piscar.
– 57 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sistema do Farol e
Lanterna de Neblina
1. Operação do farol de
neblina
O farol de neblina funciona
quando o interruptor de controle
de luzes estiver posicionado em
TAIL ou HEAD. Quando o
interruptor do farol de neblina for
movido um passo à posição ON,
o relé do farol de neblina será
acionado e os faróis de neblinas
acendem.
2. Operação da lanterna de
neblina
A lanterna de neblina também
funciona quando o interruptor de
controle de luzes está
posicionado em TAIL ou HEAD
assim como o farol de neblina. O
interruptor tipo alavanca da
lanterna de neblina é acionado
quando o interruptor é
posicionado um passo "click"
além da posição ON do
interruptor do farol de neblina.
RECOMENDAÇÃO:
A construção da lanterna de
neblina inclui um dispositivo para
impedir que o motorista de
esqueça de apagar a luz.
Quando o interruptor de controle
de luzes for posicionado em OFF
enquanto a lanterna de neblina
estiver acesa (posição ON), a
lanterna de neblina irá apagar
automaticamente.
Quando isto ocorrer, a lanterna
de neblina permanecerá apagada
mesmo que o interruptor de
controle de luzes seja
posicionado novamente em
HEAD. Esta função é controlada
mecânica ou eletricamente
conforme os modelos.
No circuito à esquerda, o controle
é mecânico.
– 58 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sistema de Advertência de
Luz Traseira
1. Interrupção no circuito
das luzes de freio e luz de
freio elevada
Quando a luz de freio e luz de
freio elevada estiverem
funcionando normalmente, a
voltagem nos comparadores 1 e
2 no lado positivo quando as
luzes estiverem acesas será
mais baixa do que a entrada de
voltagem padrão no lado
negativo. Portanto, os
comparadores 1 e 2 indicam "0".
2. Interrupção no circuito
das lanternas traseiras
Como no circuito da luz de freio,
quando ocorre interrupção no
circuito da lanterna traseira, o
comparador 3 considera que a
voltagem foi alterada e
apresenta "1" para OR2. Um
sinal é transmitido de OR2 para
o CI e consequentemente para
Tr e a luz de advertência das
luzes traseiras acende.
– 59 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
1. Descrição
O sistema DRL (Luz para Uso
Diurno) faz acender os faróis
enquanto o motor está
funcionando durante o dia. Isto
significa que as lâmpadas dos
faróis permanecerão
constantemente acesas, reduzin-
do a vida da lâmpada. Para
evitar isto, o circuito do sistema
reduz a intensidade das luzes
dos faróis enquanto o sistema
DRL está acionado. Isto é feito
principalmente por um dos três
tipos de circuito.
(1) Tipo em que a
intensidade das luzes é
reduzida pelo resistor DRL
A intensidade das luzes é
reduzida através do resistor do
sistema DRL enquanto o
sistema está funcionando.
– 60 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
RECOMENDAÇÃO:
O sistema DRL funciona quando
o motor estiver funcionando e
com o freio de estacionamento
liberado.
Para que haja estas condições,
os sinais de entrada do
alternador ou do interruptor do
freio de estacionamento
geralmente são usados.
Entretanto, em alguns modelos
não há sinal do freio de
estacionamento. Em alguns
modelos, as lanternas traseiras
acendem simultaneamente.
– 61 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Operação
(1) Após a partida do motor e
enquanto a alavanca do freio
de estacionamento está sendo
liberada, o relé principal DRL
faz acender os faróis. Se o
interruptor de controle de
luzes estiver posicionado em
OFF ou TAIL e o interruptor
de intensidade de luzes
estiver posicionada em
LOW, o relé DRL será
desligado e a corrente irá
passar através do resistor
DRL. Como resultado, a
intensidade de luz dos faróis
será reduzida para 80-85%.
(2) Se o interruptor de
controle de luzes for movido
à posição HEAD, o relé DRL
No. 2 será ativado e haverá
fluxo de corrente para os
faróis sem passar pelo
resistor DRL. Os faróis
acendem em intensidade
normal.
O relé DRL No. 2 é ativado
mesmo enquanto o
interruptor de intensidade de
luzes estiver posicionado em
HIGH ou FLASH, portanto os
faróis também acendem em
intensidade normal.
– 62 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sistema de Alarme de
Luzes Acesas /
Sistema de Desativação
Automática de Luzes
– 63 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Operação do sistema de
desativação automática de
luzes
Com as lanternas traseiras ou
faróis acesos (chave de ignição
posicionada em ON, interruptor
de controle de luzes posicionado
em TAIL ou HEAD), se a chave
de ignição for movida da posição
ON para ACC ou LOCK e a
porta no lado do motorista
for aberta, não haverá fluxo
de corrente para o terminal A do
relé de integração. O interruptor
de cortesia da porta do motorista
será ativado, aberto, e haverá
continuidade entre o terminal B e
a massa. Quando isto acontecer,
o IC no relé de integração irá
desligar Tr1 e Tr2.
A corrente deixará de fluir entre
os terminais C e D, entre os
terminais E e F, e as lanternas
traseiras e faróis irão apagar
automaticamente.
Após ser ativado, o sistema de
desativação automática de luzes
poderá ser desligado e as
lanternas traseiras e faróis
acionados novamente
posicionando-se a chave de
ignição em ON, se o interruptor
de controle de luzes estiver
posicionado em TAIL ou HEAD.
– 64 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sistema de Controle
Automático das Luzes
1. Descrição
Ao detectar nível de luz
ambiente enquanto o interruptor
de controle de luzes estiver
posicionado em AUTO (ou OFF
nos modelos sem a posição
AUTO), o sensor de controle
automático das luzes transmitirá
um sinal para a unidade de
controle de luzes, que fará
acender as lanternas traseiras e
a seguir os faróis conforme a
intensidade de luz do ambiente.
O sistema também inclui uma
função que faz acender as
lanternas traseiras mas impede
que os faróis acendam durante
um período curto quando houver
escuridão passageira, por
exemplo quando o veículo passa
sob uma ponte ou em pista
arborizada enquanto a
luminosidade do ambiente for
alta. Entretanto, se após um
período de tempo, a intensidade
de luz do ambiente estiver
abaixo de um valor especificado,
os faróis irão acender.
Existem diversos tipos conforme
o modelo, como o tipo em que o
sensor de controle automático
das luzes e a unidade de
controle de luzes são integrados,
ou um tipo em que as lanternas
traseiras e faróis acendem
simultaneamente.
– 65 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Operação
Ao detectar o nível da luz do
ambiente, o sensor de controle
automático das luzes emitirá um
sinal de pulso para o terminal A
da unidade de controle de luzes.
Ao reconhecer a redução na
intensidade da luz do ambiente,
a unidade de controle de luzes
ativará os relés das lanternas
traseiras e faróis para que as
respectivas luzes acendam.
Quando a unidade de controle
de luzes identificar o aumento na
intensidade da luz do ambiente,
as lanternas traseiras e faróis
irão apagar.
– 66 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sistema de Controle de
Nível de Alcance
(facho) do Farol
1. Construção
(1) Interruptor de controle
de nível de alcance do
farol
O motorista poderá aumentar
ou reduzir o nível do facho do
farol, usando um botão no
painel. Um resistor variável no
interruptor libera a quantidade
de corrente conforme a posição
do botão no painel.
2. Operação
Uma quantidade de corrente
proporcional a posição do
interruptor de controle de nível
de alcance do farol é liberada
pelo IC. Os ICs nos atuadores
direito e esquerdo acionam o
motor conforme a quantidade de
corrente no interruptor. Os ICs
nos atuadores detectam
simultaneamente as posições
reais (nível de facho do farol)
dos aturadores através do
potenciômetro e controle da
operação do motor. Isto permite
que os aturadores detectem
posição do nível do facho do
farol conforme a corrente no
interruptor.
– 67 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sistema de Iluminação
Automática da Cabine /
Sistema de Advertência
das Luzes Internas
1. Operação do sistema de
iluminação automática da
cabine
Quando se não houver
chave no cilindro da chave
de ignição
Quando todas as portas
estiverem fechadas após
uma porta ter sido aberta
Quando houver as condições
acima, haverá emissão do sinal
do interruptor de advertência de
destravamento da chave para o
terminal A.
Um sinal liga-desliga do
terminal B é emitido para o IC
no relé de integração.
Conforme os sinais, o IC aciona
um temporizador. Tr continua
acionado durante 15 segundos.
Mesmo após o fechamento de
todas as portas, haverá fluxo de
corrente no terminal C durante
15 segundos, e as luzes
internas e a luz da chave de
ignição permanecem acesas.
Quando o sistema estiver
funcionando normalmente, as
luzes permanecerão acesas durante
15 segundos. Entretanto, enquanto
temporizador estiver
funcionando, se a chave de
ignição for ligada e todas as
portas estiverem fechadas, as
luzes irão apagar
imediatamente. Alguns modelos
são equipados com sistema de
desativação gradual de luzes.
O período de ativação das
luzes e outros detalhes variam
conforme o modelo.
– 68 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Operação do sistema de
advertência das luzes
internas
Como no sistema de iluminação
automática da cabine, se
receber os sinais do interruptor
de advertência de destravamento
da chave (quando a chave for
retirada do cilindro) e do
interruptor de cortesia da porta
(pelo menos uma porta aberta),
o relé de integração do sistema
de advertência das luzes ativará
o circuito do temporizador. Cada
luz permanecerá acesa durante 20
minutos e a seguir irá apagar. O
período de ativação das luzes e
outros detalhes variam
conforme o modelo.
– 69 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Sistema de Farol
por Descarga
1. Construção
A lâmpada tipo arco voltaico
contém gás xenon, mercúrio e
sais de metais haloide. A alta
voltagem aplicada entre os
eletrodos força a colisão e a
descarga de elétrons e átomos
de metal e libera energia
para acender as lâmpadas.
2. Operação
(1) O sistema libera pulso de
alta voltagem
(aproximadamente 20 000 V)
entre os eletrodos nos dois
lados, resultando na emissão
de luz de gás xenon.
(2) Conforme o aumento na
temperatura no interior da
lâmpada, o mercúrio evapora
e um arco é descarregado.
(3) Quando a temperatura no
interior da lâmpada aumenta
ainda mais, os sais de metal
haloide no arco de mercúrio
evaporam e os átomos de
metal liberam luz.
(4) A descarga de luz é estável
devido ao controle da ECU
de controle de luzes.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila
SISTEMA DO
LIMPADOR E LAVADOR
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
COMPONENTES
Localização
O sistema do limpador e
lavador consiste de:
1. Braço do limpador dianteiro /
palheta do limpador dianteiro
2. Cabos e motor do limpador
dianteiro
3. Bico do limpador dianteiro
4. Reservatório do lavador (conju-
gado com o motor do limpador)
5. Interruptor do limpador e
lavador
(no relé do limpador
intermitente)
6. Braço do limpador traseiro /
palheta do limpador traseiro
7. Motor do limpador traseiro
8. Relé de controle do limpador
traseiro
REFERÊNCIA:
9. Módulo de controle do
limpador
(J/B ECU no lado do
passageiro)
10. Sensor de chuva
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Construção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
3. Motor do limpador
(1) Geral
Motores tipo ímã de ferrite que usam ímãs
permanentes, são usados nos motores do limpador. O
motor do limpador consiste do motor e as
engrenagens que reduzem a saída de velocidade
do motor.
O motor do limpador tipo ferrite utiliza três escovas: a
escova de velocidade baixa, escova de velocidade
alta, e a escova comum (para massa).
Um interruptor de came está incorporado na
engrenagem para que os limpadores parem sempre
na mesma posição.
(2) Comutação das velocidades do motor
A força contra-eletromotriz é gerada nas bobinas do
induzido quando o motor gira, e atua para limitar a
velocidade de rotação do motor.
Operação em baixa rotação
Quando há fluxo nas bobinas do induzido a partir
da escova de velocidade baixa, é gerada grande
contra força contra-eletromotriz, e o motor gira em
baixa rotação.
Operação em alta rotação
Quando há fluxo de corrente nas bobinas do
induzido a partir da escova de velocidade alta, é
gerada pequena força contra-eletromotriz, e o
motor gira em alta rotação.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
4. Motor do lavador
(1) Motor do lavador dianteiro / motor do lavador
traseiro
Abasteça o reservatório do lavador no compartimento
do motor com fluido do lavador.
O reservatório do lavador é fabricado em resina
transparente e o fluido é injetado através de
funcionamento do motor do lavador dentro do
reservatório.
No motor do lavador há uma hélice (roda de palheta),
usada também na bomba de combustível.
Existem dois tipos de sistemas para veículos
equipados com lavador traseiro: em um tipo o
reservatório do lavador é usado para o sistema
dianteiro e o sistema traseiro de lavadores, e no outro
existem dois reservatórios, um para cada sistema de
lavador.
Além disso, existe um tipo que comuta o bico do
lavador dianteiro/traseiro com válvulas que utilizam o
motor do lavador, e existe um com dois motores para
cada tipo de lavador dianteiro e traseiro em um
reservatório do lavador.
(2) Função conjunta do lavador
Um tipo de sistema do limpador e lavador aciona o
limpador automaticamente quando o fluido do lavador
é injetado após o funcionamento do interruptor do
lavador durante um período determinado. Este tipo é
chamado "função conjunta do lavador."
A função conjunta do lavador remove do vidro do
pára-brisa o fluido borrifado pelo lavador.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Operação do Limpador
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
(2) Tr OFF
Tr1 irá desligar novamente logo, e o ponto de
mudança passará do lado B para o lado A. Entretanto,
quando o motor começar a girar, o ponto do
interruptor de came passará do lado P3 para o lado
P2 e a corrente continuará fluindo para a escova de
velocidade baixa do motor e o limpador funciona em
velocidade baixa, e irá parar quando atingir a posição
especificada de parada.
Tr1 é acionado novamente durante um instante, e os
limpadores repetem a operação intermitente.
No tipo com ajuste de intervalo, a resistência variável
oscila através do interruptor variável e o circuito
transistorizado ajusta o intervalo de modo que haja
corrente em Tr, causando alteração na operação
intermitente.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
Operação do Lavador
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Sistema Novo e Função Nova
1. Sistema de limpador de área total
(1) Geral
O limpador de área total é equipado de forma a
manter uma determinada área de varredura
independentemente da velocidade do limpador.
No sistema de limpador normal, a área de varredura
pode aumentar devido à inércia causada pela
velocidade do limpador quando este funciona em
velocidade alta. A área de varredura é definida
considerando-se este fator. Como resultado, a área de
varredura torna-se menor, ou seja, a área restante
torna-se maior quando o limpador funciona em
velocidade baixa.
O limpador de área total automaticamente torna a
área de varredura menor/maior para reduzir a área
restante quando em velocidade baixa.
(2) Construção
Neste limpador de área total, o motor do limpador fica
localizado ao lado do motor do limpador normal e a
posição do mecanismo de articulação é alterada.
Nesta construção, quando o motor do limpador total
funciona a engrenagem sem fim gira acionando a
engrenagem principal. Como resultado, uma vez que a
alavanca intermediária tem movimento, o mecanismo
de articulação do limpador irá variar.
Posição INT, LO do interruptor do limpador
A unidade de controle do limpador faz girar
normalmente o motor do limpador à posição LO, a
posição central da alavanca intermediária varia (a à
a') e o fulcro varia (b à b', c à c') simultaneamente.
Como resultado, a palheta do limpador passa da
posição de parada à posição LO. A seguir o
limpador executa operação como no intermitente
ou em baixa velocidade.
Posição HI do interruptor do limpador
Quando o interruptor do limpador é posicionado em
HI, o motor do limpador gira adicionalmente,
normalmente a partir da posição LO e a posição
central da alavanca intermediária e o fulcro variam
(a' à a'', b' à b'', c' à c''). Como resultado, os ângulos
de varredura na posição parada e de rotação inversa
diminuem. Neste momento, a palheta do limpador é
afetada pela inércia, e funciona mesmo além do
posição de parada e de rotação inversa. A área real
de varredura é mantida em operação intermitente e
em baixa rotação.
– 84 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Parada
Após a detecção de uma condição diferente de
condução.
(2) Operação
Quando o veículo está parado, mover o interruptor do
limpador da posição INT ou HI para LO fará mover os
limpadores 3 vezes em velocidade baixa, e a seguir
automaticamente passar à operação intermitente com
um intervalo de aproximadamente 2,5 segundos.
Quando o veículo estiver sendo dirigido e o interruptor
estiver posicionado em LO, parar o veículo fará os
limpadores funcionarem duas vezes, e a seguir passar
à operação intermitente com um intervalo de
aproximadamente 2,5 segundos.
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila
SISTEMA DE CONTROLE
DE TRAVAMENTO
DE PORTAS
Apostilas Índice da Apostila Seção
Função
O sistema de controle de travamento de portas inclui as
seguintes funções. As funções no sistema variam
conforme o modelo, tipo e área.
1. Função elétrica
(1) Função manual de travamento/destravamento
Quando o interruptor de controle de travamento de
portas é acionado em travar/destravar, todas as
portas são travadas/destravadas.
(2) Função de travamento/destravamento
comandado por chave
Quando a chave for introduzida no cilindro da porta do
motorista/passageiro e girada para travar/destravar,
todas as portas serão travadas/destravadas.
RECOMENDAÇÃO:
Quando a porta for travada/destravada com a
chave, somente a porta também poderá ser
travada ou destravada mecanicamente.
Recentemente, alguns modelos não incluem um
cilindro da chave da porta no lado do passageiro.
– 89 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA:
Função mecânica (Abrir em uma etapa):
Esta função permite que a porta do motorista seja
aberta puxando-se a alavanca interna da porta do
motorista, mesmo quando a porta estiver travada.
– 90 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
COMPONENTES
Localização
O sistema de controle de
travamento de portas controlado
pelo relé de integração consiste
dos componentes abaixo:
1. Relé de integração (ECU
de travamento da porta)
O relé de integração recebe
sinais de todos os interruptores
e transmite sinais de
travamento/destravamento para
cada conjunto de travamento de
portas para acionar o motor de
controle de travamento de
portas em cada porta.
2. Conjunto de travamento
de portas
O conjunto de travamento de
portas trava/destrava cada
porta. As portas também podem
ser travadas/destravadas
eletricamente por ativação do
motor (integrado) de controle de
travamento de portas.
3. Chave de ignição
4. Interruptor de advertência
da chave no cilindro de ignição
Este interruptor de advertência,
detecta se a chave está inserida
no cilindro da chave de ignição.
5. Interruptor de cortesia da
porta do motorista
6. Interruptor de controle de
travamento de portas
(interruptor principal do
vidro elétrico)
Nos demais casos, a operação
de travamento/destravamento é
controlado pela ECU da
carroçaria no sistema MPX
(sistema de comunicação
Multiplex).
– 91 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Construção
1. Conjunto de travamento
de portas
A porta será
travada/destravada quando o
sentido de rotação do motor
de controle de travamento de
portas for alterado devido à
alteração no sentido da
corrente.
O interruptor de posição
de porta travada,
detecta se a porta está
travada/destravada (o
interruptor está desligado
quando a porta está travada
e ligado quando a porta está
destravada).
A condição do interruptor
de operação é detectada e
transmitida ao relé de
integração (somente no
conjunto de travamento de
portas das portas do
motorista e do passageiro).
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
OPERAÇÃO
Operação
1. Função de
travamento/destravamento
manual
Quando o interruptor de controle
de travamento de portas for
acionado no lado
travar/destravar, o sinal de
travamento/destravamento de
portas será transmitido à CPU
no relé de integração.
Após receber o sinal, a CPU irá
acionar Tr1 ou Tr2 durante
aproximadamente 0,2 segundos
e também acionar o relé de
travamento/destravamento.
Neste estado, o relé de
travamento/destravamento
formam o circuito da massa, a
corrente flui da bateria para a
massa através do motor, e todos
os motores de controle de
travamento de portas giram no
sentido de
travamento/destravamento para
desligar/ligar o interruptor de
posição de porta travada.
– 94 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Função de
travamento/destravamento
por chave
Quando a chave for introduzida
no cilindro da chave da porta e
girada no lado travar/destravar,
o interruptor de operação pela
chave será acionado no lado
travar/destravar para girar todos
os motores de controle de
travamento de portas no sentido
travar/destravar como no
travamento/destravamento
manual.
– 95 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
3. Função de destravamento
em duas etapas (porta do
motorista)
Quando a chave for posicionada
uma vez na direção destravar,
somente a porta será
mecanicamente destravada.
Neste estado, o terminal UL3 do
relé de integração é conectado à
massa através do interruptor de
operação pela chave uma vez, mas
Tr2 não será ativado. Se a chave for
girada no sentido de destravamento
duas vezes no período de três
segundos, o terminal UL3 será
conectado à massa duas vezes
e a CPU no relé de integração
irá acionar Tr2.
Conseqüentemente, o relé de
destravamento será acionado
todas as portas irão destravar.
Quando a operação de
destravamento pela chave da
porta for executada
somente uma vez
– 96 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Quando a operação de
destravamento pela chave da
porta for executada duas
vezes consecutivamente
4. Função de prevenção de
confinamento da chave
Quando a porta do motorista
estiver aberta e a chave for
deixada no cilindro da chave de
ignição, a CPU no relé de
integração irá acionar Tr2
durante aproximadamente 0,2
segundos após o botão de trava-
mento interno da porta funcionar
na posição de travamento (com o
interruptor de posição da porta
travada em off ou porta travada).
Conseqüentemente, o relé de
destravamento será acionado e
todas as irão destravar. Se o
interruptor de controle de
travamento de portas for
acionado para travar as portas
neste estado, todas as portas
irão travar e a seguir destravar
conforme acima.
– 97 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
5. Função de segurança
Quando as portas forem travadas através de uma das operações detalhadas em (1), a função de segurança no
relé de integração irá desativar a operação de destravamento através do interruptor de controle de travamento de
portas (para operação manual). Qualquer das operações detalhadas em (2) irá cancelar a função de segurança.
(1) Operações que definem a função de segurança de travamento de porta
Travamento de todas as portas com a chave na porta do motorista ou porta do passageiro
Travamento das portas usando o controle remoto (inclui travamento automático após 30-segundos)
Travamento da porta do motorista através do método sem chave (trave o botão de travamento interno da porta
e feche a porta)
(2) Operações que cancelam a função de segurança
Destravamento de todas as portas com a chave das portas do motorista ou do passageiro
Destravamento das portas usando o controle remoto
Destravamento da porta do motorista pelo botão de destravamento interno
Após a função de segurança da trava da porta ser armada, a função de prevenção de confinamento da
chave irá destravar as portas.
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Sistema de Controle de
Travamento de Portas
Controlado pela ECU da
Carroçaria
O sistema de controle de
travamento de portas que é
controlado pela ECU da carroçaria
no sistema MPX, que consiste dos
componentes abaixo:
RECOMENDAÇÃO:
Veja "Localização" em
"Componentes" para peças que
cuja função é igual ao sistema de
controle de travamento de portas
controlado pelo relé de
integração.
1. ECU da carroçaria (Body ECU)
A ECU da carroçaria detecta a
condição do veículo baseada
nos dados recebidos de cada
interruptor, cada sensor ou através
do sistema MPX e aciona todos
os motores de controle de
travamento de portas com o relé
integrado.
2. ECU da porta do
motorista
A ECU da porta do motorista
detecta o estado do interruptor
de controle de travamento de
portas e interruptor de operação
pela chave da porta do motorista e
transmite o respectivo sinal à
ECU da carroçaria através do
sistema MPX.
3. ECU da porta do
passageiro
A ECU da porta do passageiro
detecta o estado do interruptor
de controle de travamento de
portas e interruptor de operação
pela chave da porta do passageiro
e transmite o respectivo sinal à
ECU da carroçaria através do
sistema MPX.
4. ECU do Medidor Combinado
Esta ECU calcula a
velocidade do veículo a partir do
sinal do sensor de velocidade
do veículo recebido da ECU do
ABS e o transmite à ECU da
carroçaria.
5. Conjunto do sensor do
airbag central
Quando o conjunto do sensor do
airbag central for ativado, os
airbags irão disparar e as
informações serão transmitidas
para a ECU da carroçaria para o
destravamento das travas das
portas.
– 99 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
O sistema de controle de travamento de portas controlado pela ECU da carroçaria através do sistema MPX
exerce as seguintes funções a seguir. Algumas funções podem ser personalizadas através do Intelligent Tester.
As funções cobertas pelo sistema variam conforme o modelo, tipo e área.
RECOMENDAÇÃO:
Veja "Função" em "Descrição" sobre as funções similares ao sistema de controle de travamento de portas
controlado pelo relé de integração.
1. Função de liberação da trava da porta em caso de colisão
Quando o airbag disparar, esta função automaticamente irá destravar todas as portas para facilitar as operações
de saída do veículo e socorro em caso de emergência.
2. Função de destravamento automático da porta através da chave de ignição
Quando a porta do motorista estiver fechada, girando a chave de ignição da posição "ON" para a posição "Lock"
e abrindo da porta do motorista no período de 10 segundos irá automaticamente destravar todas as portas.
3. Função de destravamento automático da porta condicionado à mudança de marchas (personalizada)
Quando a chave de ignição estiver posicionada em ON, posicionar a alavanca de mudança em P a partir de
qualquer outra posição irá automaticamente destravar todas as portas.
4. Função de travamento automático da porta condicionado à mudança de marchas (personalizada)
Quando as condições abaixo existirem consecutivamente, esta função irá travar automaticamente todas as
portas.
Chave de ignição posicionada de LOCK ou ACC à ON.
Todas as portas fechadas.
Alavanca de mudança não posicionada em P.
Qualquer uma das portas destravadas.
5. Função de travamento automático da porta condicionado à velocidade (personalizada)
Quando as condições abaixo existirem consecutivamente, esta função irá travar automaticamente todas as
portas.
Velocidade do veículo acima de 20 km/h (13mph).
Todas as portas fechadas.
Alavanca de mudança em posição diferente de P ou N.
Qualquer uma das portas destravadas.
ANOTAÇÕES
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– 100 –
Apostilas Índice da Apostila
SISTEMA DE
CONTROLE REMOTO
DAS PORTAS
Apostilas Índice da Apostila Seção
Função
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Apostilas Índice da Apostila Seção
– 102 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
COMPONENTES
Localização
O sistema de travamento de
portas por controle remoto
consiste dos componentes
abaixo.
1. Transmissor
O transmissor funciona com
uma bateria de lítio. Ao ser
pressionado, o interruptor envia
para o receptor do controle da
porta um sinal convertido em
onda de rádio.
Existem dois tipos de
transmissores: integrado na
chave e chaveiro.
RECOMENDAÇÃO:
A faixa da freqüência da onda
de rádio (sinal) transmitida pelo
transmissor é
aproximadamente 300 MHz -
500 MHz, e a freqüência varia
conforme o país. (A freqüência
do tipo antigo de transmissor é
aproximadamente 30 MHz - 70
MHz).
2. Receptor de controle da
porta
O receptor do controle da porta
recebe o sinal do transmissor e
transmite o sinal de operação
para o relé de integração.
3. Relé de integração
O relé de integração detecta a
condição operacional conforme
o sinal de entrada de cada
interruptor e emite o sinal de
travamento/destravamento para
o conjunto de travamento de
portas, conforme o sinal de
operação do receptor do
controle da porta.
4. Interruptor de advertência
da chave no cilindro de ignição
O interruptor de advertência da
chave no cilindro de ignição detecta
se a chave está inserida no
cilindro da chave de ignição.
5. Chave de ignição
6. Interruptor de cortesia da
porta
7. Conjunto de travamento de
portas
(O motor de controle de
travamento de portas está
integrado)
– 104 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
OPERAÇÃO
Operação
1. Operação de
travamento/destravamento
de todas as portas
(1) Transmite e interpreta a
operação
Quando o interruptor de
travamento/destravamento no
transmissor for pressionado e
não houver chave no cilindro da
chave de ignição e todas as
portas estiverem fechadas, o
código de reconhecimento do
veículo* e o código de função *
* serão transmitidos. Quando o
receptor do controle da porta
receber estes códigos, a CPU
no receptor do controle da porta
iniciará a verificação e
interpretação. Se reconhecer
que o código de
reconhecimento do veículo
eqüivale ao sinal para
travamento/destravamento da
porta, o receptor emitirá para o
relé de integração um sinal de
travamento/destravamento de
porta.
* Código de reconhecimento:
Código digital de 60 dígitos
consistindo do código de identifica-
ção randômico que é alterado pela
operação do interruptor e código ID.
* * Código de função:
Código digital de 4-dígitos que
indica a operação.
Operação de travamento
– 105 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Operação de
destravamento
RECOMENDAÇÃO:
Alguns modelos são
equipados com interruptor de
posição da trava da porta
também nas portas de
passageiros.
– 106 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
2. Destravamento em duas
etapas
Para executar o destravamento
em duas etapas, são incluídos
no relé de integração, um relé de
destravamento (D) dedicado
para a porta do motorista e Tr3
que controla o relé de
destravamento (D).
(1) Quando interruptor de
destravamento no
transmissor for pressionado
somente uma vez, o relé de
integração irá acionar Tr3 e
o relé de destravamento da
porta do motorista (D),
acionando somente o
motor de controle de
travamento da porta do
motorista no lado de
destravamento.
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
SUBSTITUIÇÃO
Substituição do Transmissor e
Bateria do Transmissor
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
REFERÊNCIA
Substituição de Travamento Duplo
1. Descrição do Sistema de Travamento Duplo
Na Europa é importante manter o sistema de alarme anti-furto em condições ideais. Este sistema de travamento
duplo é um dispositivo que atende aos requisitos de companhias de seguros na Inglaterra (projetado por Thatcham).
Este dispositivo foi desenvolvido para impedir a entrada não autorizada na cabine por no mínimo dois minutos. O
sistema de travamento duplo consiste do travamento de portas com mecanismo de articulação exclusivo. Se
forem travadas com o interruptor de travamento do controle remoto, as portas não poderão ser destravadas mesmo
que a maçaneta interna da porta seja acionada dentro da cabine. Devido a este mecanismo, mesmo que o vidro
seja quebrado e a maçaneta interna da porta acionada, não será possível abrir a porta, dificultando assim a entrada
forçada no veículo. O procedimento para armar/desarmar o sistema de travamento está descrito abaixo.
(1) Armar o travamento duplo
Para travar as portas com este sistema, pressione o interruptor de travamento de portas no controle remoto (transmissor),
a seguir pressione-o novamente no período de cinco segundos para ativar o sistema de travamento duplo.
RECOMENDAÇÃO:
O ajuste do travamento duplo é executado somente quando o segundo sinal de travamento for recebido no
período de 5 segundos após o recebimento do primeiro sinal do transmissor. Se o segundo sinal de travamento
for recebido cinco segundos ou mais após o primeiro sinal, somente a operação normal será executada. Além
disso, após o referido sinal, mesmo que dois sinais de travamento sejam recebidos no período de cinco
segundos, o ajuste de travamento duplo não será executado. Neste caso, será necessário executar o ajuste do
travamento duplo após a operação de destravamento no transmissor.
(2) Desarmar o travamento duplo
Uma operação de destravamento no transmissor desarma o travamento duplo e destrava a porta
simultaneamente.
RECOMENDAÇÃO:
Se o travamento duplo não puder ser destravado pelo transmissor, como por exemplo quando a bateria
estiver totalmente descarregada, somente a porta do motorista poderá ser destravada com a chave
mecanicamente.
Quando a chave for introduzida no cilindro da chave de ignição, se alguma porta estiver na condição de
travamento duplo, este será desarmado (retorno ao travamento normal).
Após posicionar a chave de ignição da posição LOCK para ON e até a abertura da porta do motorista, o
travamento duplo será invalidado.
REFERÊNCIA:
O sistema de travamento duplo anteriormente era conhecido por "sistema de bloqueio".
2. Localização dos
componentes
O sistema de travamento duplo
consiste dos componentes
abaixo.
(1) Conjunto de travamento de
portas (Atuador do
travamento duplo)
(2) Chave de ignição
(3) Interruptor de advertência no
cilindro da ignição da chave
(4) Interruptor de cortesia da
porta
(5) Interruptor de controle de
travamento de portas
(Interruptor principal do vidro
elétrico)
(6) Receptor do controle da
porta
(7) ECU da carroçaria ou relé de
integração
(8) ECU do travamento duplo
– 110 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
4. Operação
(1) Quando a porta for travada
por operação do transmissor
(controle remoto), travamento
será no modo normal.
A alavanca do botão de travar/
destravar desacopla por função
do motor de travamento duplo.
Como resultado, se houver
tentativa de destravar a porta
por movimento da maçaneta
interna da porta, a alavanca do
botão de travar/destravar terá
somente movimento falso, e
não irá destravar a porta.
(2) A função de
travamento/destravamento
do sistema de travamento
duplo normalmente é ativada
usando-se o transmissor
(controle remoto).
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Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila
SISTEMA DO
VIDRO ELÉTRICO
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 113 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Função
1. Função abrir/fechar
manualmente
Quando o interruptor do vidro
elétrico for pressionado ou
puxado meio-curso, o vidro irá
abrir ou fechar até que o
interruptor seja liberado.
2. Função abrir/fechar
automaticamente em um
toque
Quando o interruptor do vidro
elétrico for pressionado ou
puxado totalmente, o vidro irá
abrir ou fechar totalmente.
RECOMENDAÇÃO:
Alguns modelos são equipados
apenas com a função abrir
automaticamente e outros
incluem a função abrir/fechar
automaticamente somente no
vidro da porta do motorista.
3. Função de travamento do
vidro
Quando o interruptor de
travamento do vidro for
acionado, o movimento de abrir
e fechar todos os vidros, exceto
o vidro da porta do motorista
será desativado.
– 114 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
COMPONENTES
Localização
O sistema do vidro elétrico
consiste dos componentes
abaixo:
1. Reguladores dos vidros
2. Motores do vidro elétrico
3. Interruptor principal do vidro
elétrico (consiste de
interruptores do vidro elétrico
e interruptor de travamento do
vidro)
4. Interruptores do vidro elétrico
5. Chave de ignição
6. Interruptor de cortesia da
porta (lado do motorista)
Construção
1. Regulador do vidro
(1) Função
O movimento giratório do motor do vidro elétrico é
convertido em movimento para cima e para baixo para
abrir e fechar o vidro.
(2) Estrutura
O vidro é sustentado pelo braço de levantamento do
regulador do vidro, que por sua vez é sustentado por
um braço X, onde é conectado o braço equalizador do
regulador do vidro.
O vidro abre e fecha conforme a alteração na altura
do braço-X.
RECOMENDAÇÃO:
Os reguladores dos vidros além do tipo braço-X são:
tipo cabo e tipo com braço único.
2. Motor do vidro elétrico
(1) Função
O motor do vidro elétrico gira em sentido normal e em
sentido inverso para acionar o regulador do vidro.
(2) Estrutura
O motor do vidro elétrico consiste de três partes:
motor, engrenagem e sensor. O motor gira em sentido
normal e em sentido inverso por ação do interruptor. A
engrenagem transmite a rotação do motor ao
regulador do vidro. O sensor consiste de interruptor de
limite e de sensor de velocidade para controlar a
função de proteção contra esmagamento.
– 115 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
– 116 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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Apostilas Índice da Apostila Seção
OPERAÇÃO
Função Abrir/Fechar
Manualmente
1. Descrição
Quando a chave de ignição
estiver posicionada em ON e o
interruptor do vidro elétrico da
porta do motorista for puxado meio-
curso para cima, haverá emissão
de um sinal manual UP para IC e
as alterações abaixo irão ocorrer:
Tr: ATIVADO
Relé UP: ATIVADO
Relé DOWN: circuito da massa
Como resultado, o motor do
vidro elétrico da porta do
motorista irá girar na posição
levantar. Quando o interruptor for
liberado, o relé UP será
desligado e o motor irá parar.
Quando o interruptor do vidro
elétrico da porta do motorista
for empurrado meio-curso para
baixo, haverá emissão de um si-
nal manual DOWN para o IC e as
alterações abaixo irão ocorrer:
Tr: ATIVADO
Relé UP: circuito da massa
Relé DOWN: ATIVADO
Como resultado, o motor do
vidro elétrico da porta do
motorista irá girar na posição
abaixar.
RECOMENDAÇÃO:
Alguns modelos são equipados
com Termistor PTC ou disjuntor
de circuito para evitar o excesso
de corrente para o motor.
– 118 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Função Abrir/Fechar
em um Toque
1. Descrição
Quando a chave de ignição
estiver posicionada em ON e o
interruptor do vidro elétrico da
porta do motorista for puxado
totalmente para cima, haverá emis-
são de um sinal UP-LEVANTAR
automaticamente para o IC.
Como o IC contém o circuito do
temporizador e o circuito
mantém a condição ON no
máximo durante 10 segundos
após a entrada do sinal UP auto,
o motor do vidro elétrico da porta
do motorista continuará girando
mesmo após o interruptor ser
liberado. O motor do vidro
elétrico irá parar se o vidro da
porta do motorista fechar
completamente e o IC detectar
travamento do motor a partir dos
sinais recebidos do sensor de
velocidade e do interruptor de
limite do motor do vidro elétrico
ou, se o circuito do temporizador
for desativado. A operação de
fechamento automático poderá
ser interrompida empurrando-se
o interruptor do vidro elétrico da
porta do motorista meio-curso
para abrir.
– 119 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
Função de Proteção
Contra Esmagamento
1. Descrição
A obstrução no curso do vidro é
detectado por dois
componentes: o interruptor de
limite e o sensor de velocidade
no motor do vidro elétrico.
O sensor de velocidade
converte a rotação do motor em
sinal de pulso. A detecção de
obstrução é feita a partir da
alteração no comprimento de
onda do pulso.
Na faixa morta da engrenagem
coroa, o interruptor de limite
distingue a alteração do
comprimento de onda do sinal
de pulso no caso de obstrução
no curso do vidro e quando o
vidro estiver totalmente fechado.
2. Operação
Quando receber o sinal de
advertência de obstrução
emitido pelo motor do vidro
elétrico, o interruptor principal
do vidro elétrico irá desativar o
relé UP-LEVANTAR, acionar o
relé DOWN-ABAIXAR durante
aproximadamente um segundo
e abrir o vidro aproximadamente
50 mm para evitar que o vidro
feche.
CUIDADO:
A função de proteção contra
esmagamento pode ser
testada inserindo-se um objeto
(como o cabo de um martelo)
entre o vidro e o quadro.
Quando o vidro estiver quase
fechado, a função de proteção
contra esmagamento não
funciona. Portanto, usar as
mãos para testar poderá
resultar em ferimentos.
Alguns modelos mais antigos
não são equipados com a
função de proteção contra
esmagamento.
– 120 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
3. Inicializar
O motor do vidro elétrico precisa ser inicializado (posição
inicial do interruptor de limite) nos casos abaixo:
O regulador do vidro e motor do vidro elétrico
desconectados.
O regulador do vidro ativado quando os vidros não
estiverem montados.
Qualquer operação para alterar a posição de vidro
totalmente fechado, por exemplo durante a
substituição do vidro da porta.
Operação do Vidro
Elétrico com a Chave
Fora do Contato
1. Descrição
A operação do vidro elétrico com
a chave fora do contato controla
a operação do relé principal do
vidro elétrico conforme o sistema
de controle de travamento de
portas.
Quando a chave de ignição for
posicionada de ON para ACC ou
LOCK, o relé de integração irá
detectar a alteração, acionar o
circuito do temporizador e
manter o relé principal do vidro
elétrico ativado durante
aproximadamente 45 segundos.
Quando o relé de integração
detectar abertura da porta
conforme o sinal do interruptor
de cortesia, o relé irá desativar o
relé principal do vidro elétrico.
RECOMENDAÇÃO:
Alguns modelos são equipados
com circuito do temporizador no
interruptor principal do vidro
elétrico, que controla a operação
do vidro elétrico com a chave
fora do contato.
– 121 –
Apostilas Índice da Apostila Seção
ANOTAÇÕES
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– 122 –
TOYOTA
SERVIÇO DE QUALIDADE
IMPRESSO NO BRASIL
TOYOTA DO BRASIL LTDA. JULHO/2005