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Introdução:
O ano de 2020 começou com a expectativa de uma nova década. Uma década
para agir. Chamados justamente de Década da Ação, os 10 anos que temos
pela frente são essenciais para acelerar o passo rumo aos 17 Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos na Agenda 2030 da ONU. Logo
de início, a disseminação do coronavírus freou o mundo. Com a pandemia de
Covid-19, muitas das nossas vulnerabilidades enquanto sociedade foram
escancaradas, e ficam a cada dia mais evidentes as desigualdades existentes
entre nós.
A pandemia de Covid-19 tem evidenciado as diversas desigualdades existentes
entre nós, seja aqui no Brasil ou no resto do mundo. Mas antes do coronavírus
mudar nossas vidas, quais eram os pontos que mais pediam atenção quando o
assunto é caminhar rumo a um mundo com mais igualdade?
Desenvolvimento:
Proposta de intervenção:
A justiça social parte do princípio de que todos os indivíduos de uma
sociedade têm direitos e deveres iguais em todos os aspectos da vida social.
Isso quer dizer que todos os direitos básicos, como a saúde, educação, justiça,
trabalho e manifestação cultural, devem ser garantidos a todos. Não é possível
falar em desenvolvimento de uma sociedade considerando apenas o
crescimento econômico. A noção de justiça social está atrelada à construção
do que é chamado de Estado de Bem-Estar Social, isto é, um tipo de
organização política que prevê que o Estado de uma nação deve prover meios
de garantir seguridade social a todos os indivíduos sob a sua tutela, o que
significa que o acesso a direitos básicos e as ações de seguridade social
devem ser estendidos a todos.
Portanto, ao tratarmos do conceito de justiça, devemos tomar o cuidado
de observar que esse é um conceito normativo, ou seja, refere-se às normas e
regras instituídas. Hans Kelsen (1881-1973), apresenta a ideia de justiça como
algo que depende da moral e dos valores existentes em uma sociedade,
diferentemente de noções como “igualdade” ou “liberdade”, que, embora sejam
objetos abstratos e conceitos teóricos, podem ser verificados de forma empírica
dentro de um dado contexto, a justiça não é um objeto concreto, mas sim uma
construção pela qual todos nós somos responsáveis. Logo, ao
desenvolvimento de políticas públicas em pról de equidade: conceito que
expande nossa discussão em coompreender os contextos socioculturais de
pessoas, além de preconceitos estruturais e enraízados na cultura, tal qual
influencia nossa legislação. Contudo, devemos nos atentar a nossos grupos
sociais, e atitudes individuais que influenciam os nossos valores ao
escolhermos representantes políticos.
PS: Ampliando nossa discussão, regularizem seus títulos de eleitores
até dia 4 de maio, para mais informações acessem https://www.tre-sp.jus.br/
Conclusão:
Concluímos então, que a redução da desigualdade abrange temas de
imensa importância para o bom funcionamento da nossa sociedade. Este
desenvolvimento sustentável engloba muito mais do que um aspecto, sendo
assim, não existe apenas uma única solução que se aplique a todos esses
casos. Cada país tem suas preferências distintas, encaram desafios diferentes
e almejam por coisas variadas, portanto, é necessário trabalharmos juntos,
como uma só nação, fazendo as perguntas certas para obtermos as respostas
corretas.
Os ODS são um apelo global para acabar com a pobreza, proteger o
meio ambiente e o clima e garantir que as pessoas, em todos os lugares,
possam desfrutar de paz e de prosperidade. A redução da desigualdade é
apenas um dos objetivos para os quais todos temos que contribuir a fim de que
possamos atingir a Agenda 2030 no Brasil e no mundo.