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AMADEU RUSSO

DE

SAXOFONE

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(012) 3 4 1-5 75 7
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usso, A made
madeuu
M étodo
étodo completo
completo de saxofone / Ama
A made
deu
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R usso.
o. - 19. ed.
ed.
-- São Paulo : I rmãos
rmãos Vitale,
V itale, 1997
1997..

1. Saxofone - Mét
M étodos
odos I. Títul
T ítulo.
o.

97-1101 CDD-788.707
índices para catálogo sistemático:
1. Métodos
M étodos de.ensino
de.ensino para
para saxof
saxofone
one : M úsica
úsic a 788.707
DO SAXOFONE
0 Saxofone foi inventa
i nventado
do pelo
pelo arti sta belga
belga Adolfo
A dolfo Sax
S ax..
Fabrica-se em seis diferentes tamanhos, formando, assim, a chamada família dos Saxofones.
D enominam-se
enominam-se:: 1.° Saxofone
Saxofone agudo
agudo em
em mí b , 2.° Soprano em .sí
.s í b, 3.°
3.° A l to em
em mi\>, 4° Tenor em si \>, 5.° Barí
tono em mi p e 6,° Baixo em si \>.
0 Saxofone agudo em mi b e o Baixo em si \>, são pouco
pouco usados.
A boquil
boqui lha do Saxof
Saxofone
one,, quase
quase i dêntica
dêntica à da Cl arineta,
ari neta, vari
var i a sòmente
sòmente nas
nas di
dimensõe
mensõess de acôrdo com a tonali
tonal i dade e
o tamanho do instrumento.

POSIÇÃO DO CORPO, DAS MÃOS E DOS DEDOS


0 corpo
corpo deve
deve permanecer
permanecer direito.
direito. Os braços
braços devem
devem cair natural
natur almente
mente ao
ao longo do corpo, permanecendo
permanecendo quase que
unidos
unidos ao mesm
mesmo.
o. >
A mão esquerda coloca-se na parte superior do instrumento.
Os dedos indicador, médio e anular servem para fechar os orifícios que se acham nessa parte do instrumento, por
meio
meio de três peque
pequenos
nos discos assi
assinalados pelas l etras A-B
A -B -C.
-C . 0 polega
polegarr coloca-se na parte
par te oposta aos três dedos
dedos j á cita
ci ta
dos e serve para
para abri
abri r a chave n.°
n.° 11,
11, que produz as oitavas.
oi tavas.
A mão direita, ocupando a parte inferior do instrumento, fecha com os dedos indicador, médio e anular os orifícios
por meio dos discos marcados com as letras D-E-F,
Q dedo polegar, colocado na parte oposta aos outros dedos, serve para sustentar o instrumento.

DA PALHETA
A palheta
pal heta,, apli
apl i cada sôbre a parte
par te chata da boquilha
boquil ha e prêsa pela braçadeira,
braçadeira, deve ser
ser colocada
col ocada de modo
modo a deixar
na extremidade uma abertura de um milímetro para os pequenos saxofones e de dois milímetros para os demais.

DA EMBOCADURA
A boqui
bo quillha i ntroduz-se
ntroduz-se na boca com a palheta
pal heta para baixo. Os lábi
ábios deve
devem
m ser l igeirame
geiramente
nte dobrados
dobr ados para dentro
a fim de impedir que os dentes mordam a boquilha e influam sôbre a qualidade do som.
A s vibrações
vibr ações da pal
pal heta, que são
são obtidas pela introduç
i ntrodução
ão do ar,
ar, no i nstrumento, por
po r um golpe de língua, produzem o sóm.
sóm.
Os lábios são de grande importância na afinação e sonoridade do instrumento.
I ntroduzi
ntroduz indo-se
ndo- se demasi
demasiadam
adamente
ente a boquil
boqui lha na bôca o diapasão
diapasão el
eleva-se,
va-se, isto
i sto é, os sons produzi
produz idos são mais altos
do que deveriam ser e afrouxando-se os lábios, os sons produzidos são sem vigor e baixos.
Deduz-se de tudo isto que, quando alguma nota do instrumento fôr alta, é bastante afrouxar um pouco os lábios, e
quando a nota fôr baixa, apertar os lábios, corrigindo assim o defeito das mesmas.
LIGAÇÃO OU LIGADURA
Paia se obterem as notas ligadas, é preciso dar o golpe de língua somente na primeira nota, sustentando as outras
por meio do sôpro emitido.
É necessário notar que, quando o movimento das notas é ascendente, o sôpro deve sair com mais pressão, apertan-
do-se para isso os lábios, porém quando o movimento é descendente, basta afrouxar gradualmente os lábios.

EXTENSÃO DOS SAXOFONES E SUA CORRESPONDÊNCIA REAL

Sons escritos Sons escritos


Agudo em mi l?  Tenor em si l>
Sons reais Sons reais

áons escritos Sons escritos


Soprano em si l Barítono em mi \> ?JQl
Sons reais Sons reais

Sons escritos Sons escritos


A lto em mi \>  Jys Baixo em si \>
Sons reais Sons reais
5

Primeiros estudos
O aluno começará a estudar a seguinte série de quatro notas por serem'
as mais. fáceis, preparando-se, ássim, progressivamente, para a emissão da V -v
inteira escala diatónica.

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© Copyright 1953 *>y I rmãos Y itale S/A ,I nd.e Oom.-São Paiilo-R io de J aneir o-B r asil. 117 - rn 
 Todos os dir eitos autor ais reservados para todos os países-A H ri ghts reserved.
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Pequenos estudos melódicos sobre a primeira série de notas

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Segunda série
Exercícios para a emissão da segunda série de cinco notas

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9

PEQUENOS ESTUDOS MELODICOS

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Exercícios para a emissão dos sons do registro agudo


0 dedilhado, para a emissão dos sons do registro superior ou agudo, é idêntico ao do registro inferior.
Obtem-se a emissão desses sons abrindo com o dedo polegar .da mão esquerda a chave n? 11, chama
da comumente chave do registro agudo. ' , &
Pelo que expusemos acima, vê-se que para emitirem-se os sons desde o -ao..a chave n.° ll
permanecerá sempre aberta.
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11

INTERVALOS E EXERCÍCIOS RELATIVOS


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Estudo melódico

I ntervalos de 4.a

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Estudo melódico
Andante
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Moderato E studo melodico

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Intervalos de 8$

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Exercícios sobre os intervalos mistos

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ORNAMENTOS
Chama-se ornamento a tôdas aquelas notas auxiliares que servem para embelezar a música. Os
principais ornamentos são: a Appoggiatura, o Mordente, o Gruppetto e o  Trinado ou  Trillo.

APPOGGIATURA
A appoggiatura é uma pequena nota auxiliar que precede a nota real e que se encontra tanto
acima como abaixo da nota.
A appoggiatura breve representa-se por uma pequena colcheia cortada por uma barra tr ansver sal^).

117- m
Estudo sobre a appoggiatura
Alleg’retto

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Da união da appoggiatura superior e inferior resulta a appoggiatura dupla.
EXEMPLO
Modo de
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Execução

Andante
Estudo sobre a appoggiatura dupla
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MORDENTE

A execução rápida de duas notas de grau con Para alterar a nota de passagem do mordente
 junto chama-se mordente. coloca-se 0 acidente acima do sinal (^) para a
O mordente é superior quando representa alteração superior e abaixo para a alteração
do pelo sinal M e inferior quando indicado inferior (J ) .
pelo sinal (4-) .
EXEMPLO EXEMPLO

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31
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Arpejos em DO maior sobre os graus da escala

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Arpejos sobre os acordes de 7^


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Arpejos sobre os acordes de 9§-

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117-m
32
E xer cício misto

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DA EXPRESSÃO
A expressão na música consiste em dar-lhe graça, jovialidade e vida.
A expressão e o colorido, sem o qual a musica perderia todo o interesse e tornar-se-ia insípida
e monótona.
Os principais coloridos são : o crescendo (cresc.) que se representa também com o sinal -== e
serve para aumentar o som; o diminuendo (dim.), r epresentado também pelo sinal = — , serve para
diminuir o som; o sjorzando (sf  ou >*) que serve para reforçar o som; o p (indica execução branda);
P P (indica execução suave); f  (exige execução vigorosa); f f  (indica execução forte e mais vigorosa).
Alem destes sinais expressivos, acima citados, ha muitos outros que a prática ensinará.
Para emitir um som piano è crescendo (p e cresc.), e necessário atacar o som com um suave golpe
de língua e aumentá-lo gradualmente até o jorle (f) .
0 som forte e diminuendo (f  e dim.), obtem-se atacando a nota com um golpe de língua sêco e
forte e diminuí-lo gradualmente até o piano (p) .

EXEMPLO
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Moderato Estudo melódico em DÓ maior


Andante
Estudo em DÓ maior

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34

Arpejos em LÁ menor

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Arpejos sobre os acordes de 7.a

Arpejos sobre os acordes de 9.a

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117-m
35

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E studo em L Á menor
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......

E studo em SOL maior


36

Arpejos em SOL maior


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Arpejos sobre os acordes de 7.a

Arpejos sobre os acordes de 9?

117-m
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Allegretto  J
C =100) Estudo em SOL maior
3S

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E scala em MI menor

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117-m
39

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Arpejos sobre os acordes de 7Í1

r— —

Arpejos sobre os acordes de 9.a


5

117-m
40

E studo melódico em M I menor


Larg*o(J.=54)
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P espressivo

a piacere a tempo'

Andante (J =112) E studo em M I menor

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cresc. poco a poco

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117-m
41

E scala em EA maior

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32

Arpejos em FÁ maior
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117-m
42

Arpejos sobre os acordes de

(a) =58 Estudo melodico em FÁ maior

movendo
rali. molto
117-m
43

Larg^o («J.s60) E studo em F Á maior

E scala em RÉ menor
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117-W
44

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Arpejos em RÉ menor

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117-W
45

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Arpejos sobre os acordes de 7Q

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Arpejos sobre os acordes de 9^


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Estudo melódico em RE menor


Andante Maestoso (d =66

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46

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Poco piii mosso

M od er at o («J. =92) Estudo em RÉ menor

117-m
47

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E scala em. RB maior

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1X7-m
48

Arpejos em RE maior
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Arpejos sobr e os acordes de 72*

Arpejos sobre os acordes de 9^


5

117-m
49

Moderato Estudo melodico em RE maior


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Estudo em RÉ maior

117-m
2? e cresc.

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E scala em SI menor

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Arpejos em SI menor
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117 - m
56

GrRUPPETTO

OS a i r l^s
l^seltad
ltad o0 ">*>*?» P » grau
rau conjun
junto chama-se gr U íí etio.
tio.
u gruppettoe representado pelo sinal (w) que colocado sobre uma nota indica que o irruM eito
ito será
composto de tres notas, e colocado entre duas indica que será de quatro notas
tQaT eale
ale tom in apd a n ot in feio t ° * * é- Pela
Pela -peri oç àno-
no-
A execução será
ser á ao contr
contr ári
ár io quando o sinal
sinal estiver
esti ver em sent
sentii do inv
i nver
erso
so (c
(cv>).

E xemplo
xemplo sobr
obr e o “grup
“gr uppetto”
petto” de
de tr ês notas

Execução

E xempl
xemploo sobr
sobree o “grup
“gruppetto”
petto” de
de quatro
quatro notas
Modo de
escrever

Execupão

si n a H f S er a o som S £ . SnPeiÍOr’
iÍOr’ C°l0Ca
°l0Ca""Se ° SÔbre ° SÍnal
Ínal e coloc
colocan
ando
do-o
-o abaixo
baixo do

Outra maneira de executar o gruppetto quando acha-se colocado depois de uma nota com ponto.

P ara
ar a a alter
alteração
ação simul
simultân
tânea,
ea, colocam
colocam--se os acident
acidentes
es um abai
abaixo
xo e outro
outr o acima do sin
si nal (<£>).

117-m
 €
I
I
i
Estudo sobre o mordente i
i

E studo me
melódico
ódico sSbre
Sbre as appoggiatur
appoggiatur a e mordent^
mor dent^ ; Hiï^
 Te.rop
rop.o: dli
dli Ga
Gavo
vo't
't't
'ta
a
D.C.al Fine
DA TÉCNICA
À música não ê outra outr a coisa
coisa senão
senão um
um. composto de escalas e arpejos.
Para que o aluno se torne senhor do seu instrumento necessita conhecer todo o dedilhado do
mesmo e executar qualquer combinação de notas com perfeição.
Com o estudo das escalas e arpejos, o aluno aluno conseguir
conseguirá á uma técnica perfeperf eita, capaz de vence
vencerr
qualquer dificuldade que se lhe possa deparar.
R ecome
comenda-se, portanto,
portanto, ao al aluno que o pri
primei
meiro exer
xer cício
cício a ser estudado diar diariiame
amente, antes
antes de
qualquer outro,
outr o, sej
sej a o estudo das escalas e arpejos, devendo
devendo estu
estudá-
dá-llos pri
pr imei
meiro lentamente
lentamente e depoi
depois
apressando o movimento pouco a pouco até o possível.
As escalas e arpejos devem ser estudados nas oito diferentes maneiras de articulação que se acham
expostas no exemplo seguinte.
ESCALA DIATÓNICA
À prog
progrr essão
ssão por
por gr aus conjuntos
conj untos de oi
oito sons
sons chama-se
chama-se escala.
O oitavo som é a repetição do primeiro.
Cada um dêstes sons é um grau e tem seu nome próprio.
O 1.° grau chama-se  Tônica Tônica,, o 2.° Sobretônica, o 3.° M ediante, o 4.° Subdominante, o 5.9 Domi
nante, o 6„° Sobredominante, o 7.° Sensível e o 8.° 8.° Oitavo da Tônica.
A escala diatón
di atóniica é de cinco tonos
tonos e dois
dois sem
semiitonos diatóni
diatónicos.
cos.
Exercícios sobre a escala e arpejos em Dó maior
E xemplo
xemplo das dif
difer entes mane
maneiir as de arti
articul
culação
ação.. (1).
(1).

(1) As
A s oito
oito maneiras
maneir as de ar
articul
ticulação,
ação, acima expostas, deverão ser
ser empr
empreg
egadas
adas em
em todas as escalas
escalas que se encontr
encontram
am no decorr
decorreer dêste
dêste método.

117 - m
52

Arpejos .sobre os acordes de T?*


S=5§b ®----------- -0-

A rpejos sobre os acordes de 951

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117- m
57

E studo sobre o gr up petto


L ar ^o («I :54)
Co §
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- f  animando
C/O
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2ZI ê = à ...... ê

 TRINADO
0 efeito que produzem duas notas de grau conjunto tocadas alternadamente e-com rapidez cha
ma-se trinado.
fí representado pela abreviatura (tr) que se coloca sobre a nota e é seguida por uma linha ondu
lada ^<wwwv) que indica o limite do trinado.
0 trinado prepara-se e resolve-se de diversas maneiras.
K  nota auxiliar do trinado será sempre uma nota superior de segunda maior ou menor.

EXEMPLO
(19) (29)
Modo de
escrever
é = r
W 1 Î
t)

Execução * T » - — *------
H" 1 1 1 II II 1 J J- I 1 I I I 11

(3?) m
Modo de fjf Ÿ -------- :--------
escrever — — sj, f  Para se alterar a
nota auxiliar co-
p loca-se o aciden
E xecução te abaixo do (^)

117- m 
Estudo sobre o trinado
Larg'o(J=56) cjf/t'W'Wv

E scala em SIl>maior
É ife—:
ES

s g g f f ^a% f f i x rr^ (jr-Tia ú


££g/.: fT >3T j - 1g j p

A r pejos em Si!? maior


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r - T l  J
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1ä .... .«h * 1 J ~ .. Ij
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 J -J C I . , £ ^ = F S ^ -------- :-------- S ^L
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r^ * ____ 
 _ ap.'f-<
a

-=^K—

Arpejos sobre os acordes de 7^


60

A r pej os sobr e os acor des de 9 ‘_ 

E stud o melód ico em Sit» menor


t
l/ arg^o (J=58)

117-nv 
61

Allegretto (J = 7e)
E studo em SIl> maior

0 f f  ^
62

Escala em SOL menor

1 5
51— _  __  ' r l » ~ ----
0 M2± ~ ”----- O—*-— ¥*

~£M> #-i® ífejEjí^ f 4 j4 ? P f f


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W — fU-«— a
..

—u í= :

Arpejos em SOL menor

 j^n r r r f r f 

117-M
63

A r pej os sobr e os acor des de 7^

E studo melodico em SOL menor


Allegretto (J=120)

f f à ectso
117 -W
/

64

9~ ü î  i

0• eaaaggps.!.wa
... e i - f r
E
ISL*  _ V •11^
^ _ J E d E 3 z 3 5 1 1

- y , SSSwïSHSi .*  j • 4 J  J 4 I I ....

0-W•.. 0—ß- r
r-ß
-

117-m
65
E scala em LA maior

n®-!® 9-p-fl>_ 
 j P f r ;J ^ S 4 ^ • f  W y» a —  J d
------- ^ - J s (- j s ^ a g E " - " 1 -■

A rpejos em L A maior
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A rpejos em L Á t maior
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A r pejos sobr e os acordes de 9^

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117- m 
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A r pej os sobre os acord es de

A r pejos sobre os acor des de

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