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SUMÁRIO
1- Resumo ................................................................................................................... 3
2- Introdução ............................................................................................................... 5
3- Padrões ISO ............................................................................................................. 6
4- Interação dos Sistemas de Gestão ............................................................................ 8
5- Objetivo Geral ......................................................................................................... 8
6- Objetivos Específicos .............................................................................................. 9
7- Metodologia ............................................................................................................. 10
8- Resultado dos questionários .................................................................................... 11
9- Case Belgo ............................................................................................................... 12
10- Comentários ............................................................................................................. 19
11- Pontos relevantes ..................................................................................................... 20
12- Conclusão ................................................................................................................ 21
13- Anexos ..................................................................................................................... 22
14- Glossário .................................................................................................................. 28
15- Referências bibliográficas ....................................................................................... 29
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RESUMO
ABSTRACT
Due to the globalization and the existence of several management tools found in the
market, the integration among the main quality tools, the environment and job security is
getting more and more necessary.
The Integrated Management Systems came up to standardize task execution
methods and help with the fulfillment of legal requisites, yet their introduction creates
burocracy, due to the great number the registry , of procedures which must be created and
also registrations to be filled out., yet serve that important future tool with data font, control
and monitory of the system.
Most companies try to get a certificate in at least one of the management systems,
however before introducing a new system they consider it better due to the increase on
procedures and registry. In order to facilitate the introduction of other systems, great part of
management tools help their users creating norms that upon being introduced cover several
requisites of the already existing norms dwindling considerably the introduction time and
cost, and yet reducing time use for auditing and maintenance realization.
In the present work we portray in a simple and objective way what will should be
the main steps to be followed for the succesfull introductions of an Integrated Management
System.
For this we point out the main positive and negative points all the pros and cons
after the introduction of an Integrated Management System, through the study of a case
realizes in Belgo Mineira Company.
INTRODUÇÃO
Desde a revolução industrial, a humanidade experimenta a aplicação do
conhecimento adquirido a partir das relações novas que se instalaram com a “nova ordem”.
Foi possível depreender da mudança do padrão campesino para o padrão urbano industrial e
suas primeiras conseqüências sociais. A concentração da produção em mega unidades de
uso intensivo de recursos de toda ordem foi outra conseqüência mais tarde percebida.
Reflexos? Sim, enorme impacto na organização civilizatória, com aspectos sócio-culturais
tradicionalmente ligados ao sistema feudal, determinando a queda desse modelo e
emergindo uma nova categorização de indivíduos: a de detentores de meios de produção
(máquinas e capital), competindo em hierarquia com a nobreza, e ambos relegando os
despossuídos – de propriedades e de capital. Sustentando esta organização, a busca
incessante de matérias primas (insumos) em a natureza. Estabeleceu-se então uma nova
lógica, a da liberdade do empreender, explicitada por estudiosos da ciência econômica,
como Adam Smith (em ‘Riqueza das Nações’), como sendo concebida pela ‘mão invisível’
que atua regulando escassez e oferta no ambiente das relações.
As mudanças que inspiraram o pensamento de todo o século XX foram sendo
influenciadas pelo fator ‘trabalho’ e suas condições. Conhecimentos adquiridos a partir de
experimentos sobre as condições a que se submetem os indivíduos nas organizações
industriais – Experiência de Hawthorne – por Elton Mayo e colaboradores (STONER,
1999) influenciaram padrões novos e sistemas de controle nas relações nesse campo
(legislação trabalhista) e fizeram no mundo grandes revoluções dos pensamentos políticos.
A defesa de posições mais ligadas à organização do trabalho inspirou constituições e
organizações internacionais ligadas ao trabalho. Mas era ainda velada a abordagem em
“dimensão real” do dilema: necessidades ilimitadas x recursos escassos - a questão dos
recursos naturais. Talvez por que estejam tais recursos, como acham acomodados no solo, e
este obediente ao sistema de propriedade individual e a disposição de seu dono como bem
lhe conviesse.
Como são incessantes os movimentos e indefinível a energia gasta pelo espírito
humano no sentido da investigação (tanto pelo campo filosófico como pelo método
cientifico) alcançamos a humanidade inteira um novo patamar, cuja face exposta é o da
‘revolução da informação’ tendo, ou superada a revolução da robótica e a da cibernética, ou
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emergida de ambas, mas incorporando algo de ‘espiritualidade’ não prevista. E aqui cabe
dizer: de tão sutil, esta nova ordem projeta imagens que não encontram correspondência ao
que nossos sentidos conseguem materializar. Agora sim. Neste contexto de indagação, eis
emergente a crise de ‘escassez’ dos recursos naturais, estes fortemente vinculados aos
regimes de uso e concessões do Estado. Aquela mesma escassez que inspirou o economista
Adam Smith, agora ameaçando irremediavelmente toda humanidade, validada a associação
dela às ‘necessidades sempre consciente’ dos indivíduos, agora organizados em complexos
sistemas, ou de corporações ou de mercados.
Já nas ultimas décadas do século XX o ‘espírito humano’ se aguça a esta realidade
fática, inspirando os primeiros movimentos de ambientalistas, fazendo ecoar no seio da
organização das nações um grito de alerta: o que estamos fazendo com o planeta?
Com a publicação do compromisso das nações para com a ‘sustentabilidade’,
surgem os modelos de produção baseadas em sistemas idealizados para a produção ‘com o
menor emprego possível de recursos naturais não renováveis’, e como o paradigma
dominante é o da lógica de mercado, soma-se aí ‘o menor emprego de mão de obra’, uma
associação que determina mudanças no cenário das relações capital x trabalho, com o
surgimento de novos arranjos para a inserção do trabalho no sistema produtivo, diferentes
da clássica reunião de empregados ‘in loco’ em regime de plena ocupação, ao regime do
‘ativo economicamente’, independente da forma de ocupação.
Assim contextualizada esta ‘novíssima ordem mundial’, multiplica-se pelos
continentes e países as diferentes experiências nas organizações. Evoluem e se aperfeiçoam
os métodos de gestão. Triunfa neste cenário os processos de verificação dos padrões
produtivos, normalizados por instituições, nacionais e internacionais, como ABS, ASTM
ABNT e principalmente ISO.
PADRÕES ISO
Tratada a questão dos processos produtivos e os meios cada vez mais eficientes, e
agora a inferência de que toda humanidade devesse relacionar suas praticas de produção e
subsistência aos recursos de que se alimentam os sistemas produtivos, deparamos com o
encontro definitivo, desvelado, da limitação dos recursos naturais.
9
contra produtores pelos impactos diferenciados sobre seus custos e competitividade ou pela
criação de barreiras, caso esteja associado à exigência de algum selo ecológico cujos
parâmetros utilizados não sejam suficientemente padronizados.
A OMC, no tocante às negociações multilaterais sobre setores ecológicos, permite
somente exigências ambientais para métodos e processos produtivos relacionados às
características finais dos produtos.
A difusão da rotulagem ambiental pode levar os países exportadores à criação de
uma infra-estrutura própria de certificação, baseada nos referenciais de seus problemas
ambientais locais ou nacionais – entendendo seu conjunto de leis ambientais, sem contudo
deixar de considerar aqueles que são objetos dos acordos multilaterais.
OBJETIVO GERAL
Apresentar o papel da integração no desenvolvimento e consolidação dos sistemas
de gestão.
11
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Apresentar uma panorâmica do processo de implantação do Sistema de Gestão
Integrada.
Apresentar os principais obstáculos identificados na implantação do Sistema de
Gestão Integrada.
Apresentar os principais avanços adquiridos com a implantação do Sistema de
Gestão Integrada.
METODOLOGIA
Elaboração de um questionário para levantamento de dados sobre as dificuldades e
acertos encontrados na implantação de um sistema de gestão integrada, distribuído em
setores variados da economia.
Estudo de caso de uma empresa da área de trefilaria, cujo sistema de gestão se
encontra integrado.
5
4
4
3 Mais de 5 Anos
2 Menos de 5 anos
1
1
0
Empresas
3,5
3
3
2,5
2
2 Mais de 5 Anos
1,5 Menos de 5 anos
1
0,5
0
Empresas
3,5 3
3
2,5 Custo
2 Mecardo
1,5 1 1 Nº de Auditorias
1 Outros
0,5 0
0
Empresas
3,5
3
3
2,5 SGQ+SGA
2 SGQ+SST
1,5 SGA+SST
1 1
1 SGA+SGQ+SST
0,5
0
0
Empresas
3,5 3
3
2,5 2 Sim
2
Não
1,5
1 Não respondeu
0,5 0
0
Empresas
5
4
4
Sim
3
Não
2
1 Não respondeu
1
0
Empresas
5
4
4
Sim
3
Não
2
1 Não respondeu
1
0
0
Empresas
2,5
2
2 Redução de
Reclamações de
1,5 Clientes
1 1 1
1 Diminuição do
Volume de
0,5 Documentos
0 Não Repondeu
Empresas
ESTUDO DE CASO
CASE BELGO
Consta da página de abertura do Relatório Social 2004:
Com a mesma convicção de quem alcançou a credibilidade internacional por meio
de estratégia e metas bem definidas, a Belgo acredita que a excelência empresarial se faz
com comprometimento de homens e mulheres motivados e capacitados nas melhores
práticas operacionais e organizacionais. Também se faz com a integridade e transparência
em todos os seus relacionamentos, preservação do meio ambiente e respeito às atividades
de cada região de influência.
A partir deste preâmbulo, percebeu-se tratar de um modelo adequado para o estudo
de caso que o grupo encejou realizar: buscar no interior de uma empresa a sua experiência
de gestão integrada, mas que fosse o suficiente comprometido com resultados outros, como
sugere o modelo holístico de percepção de problemas sócio-ambientais. A Unidade fabril a
que tivemos acesso e informações para elaboração deste trabalho é a Usina de Sabará.
Eis a empresa em seus fundamentos para com a excelência da gestão, cujo escopo
segue em obediência aos pressupostos das normas ISO, aplicadas às políticas de qualidade,
meio ambiente, segurança e saúde:
A EMPRESA
A Cia. Siderúrgica Belgo Mineira é uma das principais empresas do Brasil na
produção de aços longos sob a forma de laminados e trefilados vêm ampliando suas
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POLÍTICA DA EMPRESA
Ser uma empresa inovadora, na qualidade do produto e no atendimento, com custo
competitivo no mercado interno e capacita para a exportação, buscando harmonia entre a
atividade industrial, o homem e o meio ambiente.
MISSÃO
Produzir e fornecer, competitivamente, barras de alta qualidade para os segmentos
de mercado em que atua, através da gestão integrada de seus processos industriais,
agregando valor ao produto siderúrgico.
16
VISÃO
Ser líder no mercado nacional de barras trefiladas e endireitadas para aplicações
industriais e automotivas, sendo uma Unidade reconhecida pelos nossos clientes, pelo bom
atendimento, pela qualidade de nossos produtos, buscando a excelência operacional em
nível mundial.
OS PRINCÍPIOS
- Nenhuma prioridade deve se sobrepor à segurança no trabalho dos empregados
próprios e de terceiros;
- As necessidades dos clientes devem ser constantemente identificadas e atendidas;
- As decisões gerenciais devem adotar medidas de proteção ambiental, segurança, saúde
e prevenção da poluição tecnicamente comprovados e economicamente viáveis;
- Os processos da organização devem ser projetados para otimizar o seu desempenho
global;
- A gestão dos recursos humanos deve buscar o potencial de contribuição das pessoas;
- As decisões gerenciais devem buscar a melhoria contínua dos fornecedores, incluindo
contrato de longo prazo;
- As legislações aplicáveis, incluindo requisitos subscritos pela organização, devem ser
entendidas e atendidas;
- As decisões gerenciais devem obter resultados necessários à remuneração do capital
dos acionistas e ao desenvolvimento dos negócios.
SISTEMA DE GESTÃO
A empresa adota um Sistema de Gestão Integrada, que considera o desenvolvimento
das pessoas, a disciplina gerencial nas operações e a qualidade dos processos. Os processos
industriais e garantia da qualidade são sustentados por práticas e certificações embasadas
nas normas ISO e assemelhadas. Meio Ambiente, Qualidade, Saúde e Segurança
Ocupacional são áreas gerenciadas de forma integrada e reconhecidas publicamente pelas
certificações ISO 14001 (Meio Ambiente), ISO 9001 (Qualidade), OHSAS 18001 (Saúde e
Segurança) e SA 8000 (Responsabilidade Social).
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SGI BELGO
Para permitir o acompanhamento dos processos e a integração das ações conforme
as diferentes normas, foi desenvolvido um sistema próprio, o SGI Belgo, uma ferramenta
elaborada pelo Comitê Corporativo de Qualidade. Por esse sistema, estão registrados
normas, padronizações, levantamentos de aspectos impactos, inovações e projetos de
melhoria, em toda organização. Para garantia dos processos legais, utiliza a planilha CAL –
Controle de Atendimento à Legislação, que segue sendo atualizada mensalmente. Os
usuários do sistema comunicam entre si por este programa e por ele acompanham toda a
gestão. São cobrados quando há alguma pendência que deva ser imediatamente atendida.
SUSTENTABILIDADE
A sustentabilidade do modelo de gestão integrado pela empresa é garantida pela
possibilidade de os sistemas de controle e verificação, mais os relatórios de auditorias
também integradas, reunindo informações sistematizadas em gráficos, diagramas ‘causa-
efeito’ e outras, gerarem reuniões pelo comitê de gestão integrada em cada uma de suas
unidades, com o objetivo da avaliação e estabelecimento de metas para o processo de
melhoria contínua, pela aplicação da metodologia da aplicação do ‘Ciclo PDCA’, a seguir
demonstrado.
CICLO DO PDCA
P D C A
PLAN DO CHECK ACTION
COMENTÁRIOS
Foi possível verificar, a partir da entrevista com o Sr. Carlos Roberto de Couto
Perácio, coordenador de Meio Ambiente e membro do Comitê da Gestão Integrada, que foi
da alta direção a decisão de integrar os sistemas de gestão associando qualidade, meio
ambiente e segurança e saúde. Teve a percepção de que o mercado valoriza empresas
certificadas, e associou os fatores mercadológicos e de imagem resultando na proteção da
marca. As empresas reconhecidas pelos consumidores nacionalmente, cada vez mais
investem em seus processos ao nível da organização e os submetem a verificações públicas.
O conjunto de empresas avaliadas por critérios de excelência acaba contribuindo
para que elas se permitam avaliar, por indicadores macros, onde se posicionam no mercado,
pelo que se denomina ‘ benchmarking’.
Assim é que, características à parte, com maiores ou menores dificuldades, as
empresas estão percorrendo o caminho da integração, como fez a Belgo, conforme
evidenciado nos questionários. E visto sob o enfoque das relações globalizadas, mais os
mecanismos de controle social de governos e da sociedade civil, estão valorizando
iniciativas em favor da sustentabilidade, no mais amplo sentido da palavra.
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PONTOS RELEVANTES
Após a implantação do SGI na Belgo Mineira alguns pontos importantes devem ser
destacados para que no futuro sirvam para auxiliar empresas que venham implantar um SGI
em suas dependências.
Alguns obstáculos podem aparecer durante a implantação do SGI, onde as empresas
devem atentar-se previamente para alguns que conseguimos identificar:
- Estabelecer uma equipe multifuncional eficiente;
- Estabelecimento do máximo de pontos comuns para serem gerenciados juntos;
- Incorporação de todos os terceirizados no sistema;
- Dificuldade na formação de auditores que dominem todos os sistemas;
Para que o SGI funcione as empresas devem estabelecer estratégias de forma a
consolidar sua implantação, quais sejam:
- Campanhas de conscientização;
- Treinamento;
- Exigência de fornecedores devidamente licenciados;
- Incorporação dos funcionários terceirizados à equipe de implantação do SGI;
Outros detalhes importantes que devemos identificar são as ferramentas utilizadas
para implantação do SGI e que são fundamentais para a sua manutenção:
- COMITÊ DE GESTÃO INTEGRADA
Formado por vários setores da empresa, de forma a abranger a empresa como um
todo e fazer com que todos os setores da empresas possam contribuir de forma construtiva
na elaboração, implantação e manutenção do sistema de gestão.
22
CONCLUSÃO
A integração de Sistemas de Gestão promove uma conscientização maior de todas
as camadas da organização, propiciando a obtenção de produtos de qualidade para seus
clientes, respeitando o meio ambiente, garantindo a segurança e saúde para todos os
envolvidos no processo.
É uma tendência e um fator importante para o sucesso das organizações, pois pode
torná-las mais eficiente, assim como reduzir custos e tempo em determinadas atividades.
Depende, entretanto, do grau de integração dos sistemas, da estrutura organizacional e da
maturidade da organização, além de fatores relacionados com as normas tomadas como
base.
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ANEXOS
ANEXO 1
10 - Quais setores da empresa apresentaram mais dificuldades na implantação do SGI e quais foram essas
dificuldades?
25
12- A equipe responsável pela qualidade, pelo meio ambiente e pela segurança do trabalho era a mesma
antes da integração?
Sim Não
16- Como se desenvolveu o processo de implantação do SGI? Quais as etapas que foram seguidas?]
18 - Quais as ferramentas que são utilizadas no SGI e que têm se mostrado mais eficientes?
21 - Quais os pontos positivos e negativos apresentados nas auditorias (internas e externas, quando for o
caso) por ser o sistema integrado?
22 - Houve redução significativa de custos com a gestão ambiental e da qualidade (e saúde e segurança do
trabalho, se for o caso) após a implantação do SGI?
Sim Não De quanto (%)
ANEXO 2
Anexo 2
ORGANOGRAMA
Presidência
da Diretoria
- DIRPRE -
Assessoria de Assessoria de
Análise de Mercado Auditoria Interna
- ASAM - - ASAI -
Dir.Industrial Dir. Produtos Dir. Finanças Rel. Dir. Administ. e Dir. Estratégia e
Dir.Comercial Siderurgia Trefilados Investidores Recursos Humanos Desenv. Negócios
- DIRSID - - DIRTRE - - DIRFRI - - DIRARH - - DIRDEN -
- DIRCOM -
Gerência Geral Gerência Geral Gerência Geral Ger. Geral Gerência Geral Gerência Geral Gerência Geral Gerência Geral
Usina de Itaúna Usina de Juiz de Usina de Usina Grande Usina João de Trefilação de Engenharia e de Suprimentos
Fora Piracicaba Vitória Monlevade Projetos e Serviços
- GGIT - - GGJF - - GGPI - - GGGV - - GGJM - - GGTR - - GGEP - - GGSS -
Engenharia de Produtos
Assessoria Financeira
e Processos
- AFIN -
- ENPP -
Legenda:
– Alta Direção
– Principal vínculo com a Organização Principal
– Vínculo com demais Unidades
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GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1- SCHMÖLLING, Jugen. O rótulo ambiental alemão “Blue Angel”. Federal
Enviromental Agency. Berlim, 2000. Disponível em: www.mma.gov.br.
2- BRAGA, A. S.; MIRANDA, L. C. Comércio e Meio Ambiente. Uma agenda
positiva para o desenvolvimento sustentável. Brasília: MMA/SDS, 2002. 310 p.
3- BOFF, Leonardo. Civilização Planetária. Desafios à Sociedade e ao
Cristianismo. Rio de Janeiro: Sextame, 2003.
4- Revista Meio Ambiente Industrial. Ano IX. 54 ed. São Paulo: Tocalino, mar/abr
2005, 98 p.
5- DE CICCO, Francesco. SIGs Sistemas Integrados de Gestão. Da teoria à
prática.
6- CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral de administração. 5 ed. Rio
de Janeiro: Campus, 1999. 920 p.
7- REIS, Ricardo P. Introdução à teoria econômica. Lavras: UFLA, FAEPE, 1998.
108 p.
8- STONER, R. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Makron Books, 1999.
9- CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento pelas Diretrizes. 3 ed. Belo
Horizonte: EDG, 2002. 331 p.
10- NBR ISO 9001. Sistemas de gestão da qualidade - Requisitos. ABNT, 2000.
11- NBR 0HSAS 18000. Especificação para Sistemas de Gestão da Segurança e
Saúde no Trabalho. ABNT, 1999.
12- NBR ISO 14001. Sistemas de Gestão Ambiental. ABNT, 2004.
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