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Ativos - Impairment
(IAS 36 - CPC 01 - R1)
Prof. Guillermo Braunbeck
Prof. Ariovaldo dos Santos
Objetivos de aprendizagem
ii
unidade geradora de caixa, excluindo as despesas financeiras e Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros espe-
de impostos sobre o resultado gerado. rados que devem advir de um ativo ou de unidade geradora de
caixa.
Valor depreciável, amortizável e exaurível é o custo de um ati-
vo, ou outra base que substitua o custo nas demonstrações contá- Valor residual é o valor estimado que a entidade obteria com a
beis, menos seu valor residual. venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda,
caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim
Depreciação, amortização e exaustão é a alocação sistemática
de sua vida útil.
do valor depreciável, amortizável e exaurível de ativos durante
sua vida útil.
Vida útil é:
iii
Sumário
iv
Capítulo 1
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Se de fato houver qualquer indicação de que um ativo apresenta 3. Mensuração do valor recuperável
problemas de recuperação, essa indicação pode significar que a
vida útil restante, a amortização ou o valor residual do ativo preci- Para estabelecer o valor recuperável de um ativo ou de uma unida-
sa ser revisado e ajustado, ainda que nenhuma perda por redução de geradora de caixa, deve-se escolher o que for maior entre o
ao valor recuperável do ativo seja reconhecida. seu valor em uso e o valor justo, subtraídos os custos para vender.
Nem sempre é necessário determinar o valor justo líquido de des-
pesas de venda de um ativo e seu valor em uso. Se qualquer um
desses montantes exceder o valor contábil do ativo, este não tem
desvalorização e, portanto, não é necessário estimar o outro valor.
O valor recuperável é determinado para um ativo individual, a me-
nos que o ativo não gere entradas de caixa que sejam amplamen-
te independentes das de outros ativos ou grupo de ativos. Nesse
caso o valor recuperável é determinado para a unidade geradora
de caixa à qual pertence.
Veja aqui exemplo de nota explicativa sobre provisão para re- A partir de menção já citada, exige-se que um ativo intangível com
dução ao valor recuperável dos ativos e reversão de provisões
constituídas. vida útil indefinida tenha a redução no seu valor recuperável testa-
Arquivo extraído em 29/05/2012 do endereço:
da anualmente, independente de haver qualquer indicação de que
http://v3.gerdau.infoinvest.com.br/ptb/5643/2011GSACompletoJC.pdf este possa apresentar problemas de recuperação. Contudo, po-
dem haver exceções nas quais o valor recuperável mais recente,
calculado em um período precedente, pode ser utilizado no teste
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Ao identificar se as entradas de caixa de um ativo são amplamente
independentes das de outros ativos, a entidade considera vários
fatores, incluindo como a administração monitora as operações da
entidade, ou como ela toma decisões sobre manter ou alienar seus
ativos e operações.
substancial; e
c) Com base na análise de eventos que ocorreram e de circuns- A melhor evidência do valor justo menos os custos para vender de
tâncias que mudaram desde o cálculo mais recente do valor um ativo é um preço em um contrato de venda, ajustado pelos cus-
recuperável, a probabilidade de que o valor recuperável cor- tos incrementais que seriam diretamente atribuíveis à alienação do
rente do ativo seja menor que o seu valor é remota. ativo. Como exemplos destes custos para vender podemos citar
os custos legais, despesas de anúncio para venda, comissões, im-
postos, custos de transporte, entre outros.
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Se não houver um contrato de venda fechado, mas o ativo for ne- ativo e de sua alienação final; e aplicar a taxa de desconto apropri-
gociado em um mercado ativo, o valor justo menos os custos para ada a esses fluxos de caixa futuros.
vender será o preço de mercado do ativo menos os custos da alie-
nação. Caso não exista contrato de venda ou mercado ativo, este
“Esta etapa do teste de impairment só precisa ser executada se
valor é baseado nas melhores informações que reflitam o valor não for possível identificar o valor líquido de venda de um ativo ou
para ativos similares no mesmo setor. grupo de ativos ou se o valor líquido de venda de um ativo ou gru-
po de ativos for inferior ao seu valor contábil.”.
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veis e sustentáveis e representam a melhor estimativa da adminis- tos da inflação, os fluxos de caixa futuros deverão ser estimados
tração sobre o conjunto de condições econômicas que existirão ao em termos reais.
longo da vida útil restante do ativo. As projeções de saída de caixa incluem aquelas relacionadas à
manutenção diária do ativo, bem como outras despesas futuras
que possam ser diretamente atribuídas ou alocadas de forma razo-
Segundo a própria IAS 36, uma reestruturação é um programa pla-
nejado e controlado pela administração e que muda significativa- ável e consistente ao uso do ativo.
mente o escopo dos negócios conduzidos pela entidade ou a for- Em caso de alienação, a estimativa de fluxos de caixa futuros a
ma pela qual os negócios são conduzidos. serem recebidos pela alienação será o valor que a entidade espe-
ra obter na alienação do ativo em uma transação, nas bases
3.3.2"Composição de estimativas de fluxos de caixa futuros usuais de mercado, após a dedução dos custos estimados de alie-
b) Projeções de saídas de caixa que sejam necessariamente in- Para estes casos, os fluxos são estimados na moeda que serão
corridas para gerar as entradas de caixa e que possam ser dire- gerados e então descontados utilizando-se uma taxa de desconto
tamente atribuídas ou alocadas ao ativo; apropriada para essa moeda. O valor presente é então convertido
c) Fluxos de caixa líquidos se houver, a serem recebidos pela utilizando a taxa de câmbio à vista na data de cálculo do valor em
veis à inflação geral. Portanto se a taxa de desconto incluir os efei- Consiste numa taxa anterior aos impostos que reflete a avaliação
tos da inflação, os fluxos de caixa futuros serão estimados em ter- do mercado sobre o valor temporal do dinheiro e os riscos específi-
mos nominais. Por sua vez se a taxa de desconto excluir os efei- cos do ativo para as estimativas de fluxos de caixa que não te-
nham sido ajustadas.
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A taxa de desconto é o retorno que os investidores exigiriam caso ram ajustadas, ao invés disso, o efeito de algumas premissas aca-
escolhessem um investimento que gerasse fluxos de caixa de valo- ba sendo contado duas vezes.
res, época e perfil de risco equivalentes aos que se espera do ati-
vo. Essa taxa é estimada a partir da taxa implícita em transações Teste seu conhecimento
atuais do mercado para ativos similares, ou a partir do custo mé- Tempo estimado: 11 minutos
dio ponderado de capital de uma entidade listada que tenha um Quiz 1: Clique aqui para realizar a
único ativo similar em termos de potencial de serviço e riscos ao atividade proposta no ambiente
ativo sob revisão. Contudo essa taxa de desconto não reflete os de aprendizagem.
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de caixa, ainda que a totalidade ou parte da produção seja utiliza-
A perda por redução ao valor recuperável também é chamada de
perda por desvalorização ou perda por impairment. É importante da internamente. Se as entradas de caixa forem afetadas por pre-
ressaltar apenas que, de acordo com as normas internacionais, ços de transferência interna, deverão ser utilizadas as melhores
não devemos mais utilizar a nomenclatura provisão para contas de
estimativas em relação aos preços futuros que poderiam ser atingi-
ativo.
dos, para transações que envolvam as entradas e saídas de caixa
Após o reconhecimento de uma perda por redução ao valor recu- utilizadas para determinar o valor em uso do ativo.
perável, o encargo de depreciação para o ativo será ajustado em
períodos futuros para a alocação do valor contábil revisado do ati-
O CPC 01 define unidade geradora de caixa como o menor grupo
vo, menos seu valor residual, de forma sistemática, ao longo de identificável de ativos que gera entradas de caixa e são em grande
sua vida útil restante. parte independentes das entradas de caixa provenientes de outros
ativos ou de grupos de ativos.
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excluindo-se os fluxos de caixa relacionados aos ativos que não O ágio adquirido em uma combinação de negócios deve ser, a par-
tir da data de aquisição, alocado a cada uma das unidades gerado-
ras de caixa (ou grupos de unidades) da adquirente, de que se es-
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pera que se beneficiem das sinergias da combinação, independen- b) Não será maior do que um segmento operacional conforme
temente se outros ativos ou passivos são atribuídos a essas unida- definido no parágrafo 5 da IFRS 8 antes da agregação.
des/grupos. Cada unidade/grupo ao qual o ágio é assim alocado: O ágio reconhecido em uma combinação de negócios é um ativo
a) Representará o menor nível dentro da entidade no qual o que representa benefícios econômicos futuros de outros ativos
ágio é monitorado para fins de gerenciamento interno; e também adquiridos em uma combinação de negócios, mas que
não são identificados individualmente e reconhecidos separada-
mente.
A alocação do ágio para fins de teste de redução ao valor recupe-
rável não deve interferir no ágio alocado de acordo com a IAS 21,
ou seja, para fins de mensuração dos ganhos e perdas em moeda
estrangeira.
Veja aqui exemplo de divulgação sobre ágio. Uma unidade geradora de caixa cujo ágio tenha sido alocado terá
a redução ao seu valor recuperável testada anualmente, e sempre
Arquivo extraído em 29/05/2012 do endereço:
http://v3.gerdau.infoinvest.com.br/ptb/5643/2011GSACompletoJC.pdf que houver indicação de que a unidade possa apresentar proble-
mas de recuperação. Se o valor recuperável da unidade exceder o
seu valor contábil, a unidade e o ágio alocados a essa unidade se-
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xa diferentes podem ter a redução ao seu valor recuperável testa-
De acordo com a IFRS 8, um Segmento Operacional é um compo-
nente de uma entidade: da em épocas diferentes.
Se os ativos que constituírem a unidade geradora de caixa à qual
a) que atua em atividades de negócios das quais pode obter recei-
o ágio tiver sido alocado tiverem a redução no seu valor recuperá-
tas e incorrer em despesas;
vel testada, na mesma época que a unidade que contiver o ágio,
b) cujos resultados operacionais sejam regularmente avaliados
eles terão a redução no seu valor recuperável testada antes da uni-
pelo principal tomador de decisões operacionais da entidade, ao
dade que contiver o ágio.
decidir sobre os recursos a serem alocados ao segmento e ao ava-
liar o seu desempenho; O cálculo detalhado mais recente, realizado em um período prece-
dente, do valor recuperável de uma unidade geradora à qual um
c) em relação ao qual estão disponíveis informações financeiras
distintas. ágio tiver sido alocado pode ser utilizado no teste dessa unidade
no período corrente, respeitando os critérios:
Um segmento operacional pode se envolver em atividades de negó-
a) Os ativos e passivos que formarem a unidade não tenham se
cios das quais ainda deve obter receitas.
alterado significativamente desde o cálculo mais recente;
b) O cálculo tenha resultado em um valor que exceda o valor
rão considerados como sem problemas de recuperação. Se o va-
contábil da unidade por uma margem substancial;
lor contábil foi superior ao valor recuperável, uma perda por redu-
c) Com base em uma análise de eventos que tenham ocorrido e
ção ao valor recuperável será reconhecida.
de circunstâncias que tenham se alterado desde o calculo mais
recente, a probabilidade de que o valor recuperável atual seria
5.2.1.3 Época dos testes de redução ao valor recuperável
menor que o valor contábil seja remota.
O teste anual de redução ao valor recuperável de uma unidade ge-
radora de caixa à qual o ágio tiver sido alocado pode ser realizado
em qualquer época do ano, desde que o teste seja executado na
mesma época a cada ano. Além disso, unidades geradoras de cai-
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Ativos corporativos incluem ativos de grupos ou de divisões, tais
como o prédio de uma sede, equipamentos de processamento ele-
trônico de dados, ou um centro de pesquisa. As características que
distinguem os ativos corporativos são que eles não geram entra-
das de caixa, independentemente de outros ativos ou grupos de
ativos, e seu valor contábil não pode ser atribuído integralmente à
unidade geradora de caixa sob revisão.
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a) Primeiramente para reduzir o valor contábil de qualquer ágio
alocado a unidade geradora (grupo);
b) A seguir aos demais ativos da unidade (grupo), proporcional-
mente, com base no valor contábil de cada ativo desta unidade;
Essas reduções serão reconhecidas e tratadas como perdas por
redução ao valor recuperável em ativos individuais. Ao alocar uma
perda, uma entidade não reduzirá o valor contábil de um ativo abai-
xo do valor que for maior entre:
a) Seu valor justo menos custos para vender (caso determiná-
vel);
b) Seu valor em uso (caso determinável);
c) Zero.
Após aplicação desses requisitos, um passivo será reconhecido
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para qualquer valor restante de uma perda por redução ao valor
recuperável para uma unidade geradora de caixa se, e apenas se,
5.3" Perda por redução ao valor recuperável de uma unidade
outra IFRS assim o exigir.
geradora de caixa
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se esse for o caso, a entidade deverá considerar as seguintes indi- Uma perda reconhecida em períodos anteriores para um ativo,
cações: exceto ágio, será revertida se, e apenas se, tiver ocorrido uma
Fontes externas de informações mudança nas estimativas utilizadas para determinar o valor recu-
a) Valor de mercado do ativo diminuiu significativamente duran- perável do ativo desde o reconhecimento da última perda. Nes-
te o período; se caso, o valor contábil do ativo será aumentado para o seu va-
b) Mudanças significativas (fontes externas de informações), lor recuperável, e esse aumento constitui uma reversão de per-
com um efeito favorável sobre a entidade, ocorreram durante o da por redução ao valor recuperável.
período ou ocorrerão no futuro, no ambiente tecnológico, de mer-
cado, econômico ou legal no qual a entidade opera ou no merca- 6.1 Reversão de uma perda por redução ao valor recuperável
do ao qual o ativo se destina; de um ativo individual
c) As taxas de juros de mercado ou outras taxas de mercado de
retorno sobre investimentos caíram durante o período e é prová- O valor contábil aumentado de um ativo, exceto o ágio, atribuível a
vel que essas quedas afetem a taxa de desconto utilizada no cál- uma reversão de uma perda por redução ao valor recuperável não
culo do valor em uso do ativo e aumentem significativamente o deve exceder o valor contábil que teria sido determinado se nenhu-
valor recuperável do ativo. ma perda tivesse sido reconhecida para o ativo em exercícios ante-
Fontes internas de informações riores.
a) Mudanças significativas (fontes internas de informações), Uma reversão de uma perda será reconhecida imediatamente em
com um efeito favorável sobre a entidade, ocorreram durante o lucros e perdas, a menos que o ativo seja reconhecido pelo valor
período ou ocorrerão no futuro, em relação à extensão pela qual reavaliado de acordo com outra IFRS.
o ativo é utilizado ou espera-se que seja utilizado. Após o reconhecimento de uma reversão, o encargo de deprecia-
b) Evidencia disponível no relatório interno, que indique que o ção para o ativo deve ser ajustado em períodos futuros para alo-
desempenho econômico do ativo é ou será melhor que o espera- car o valor contábil revisado do ativo, menos seu valor residual, de
do. forma sistemática ao longo de sua vida útil restante.
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6.3 Reversão de uma perda por redução ao valor recuperável
Exemplos de mudanças nas estimativas incluem:
de ágio
a) uma mudança na base do valor recuperável ( ou seja, se o valor
recuperável é baseado no valor justo menos os custos para ven-
der, ou no valor em uso). Uma perda por redução para ágio não será revertida em um perío-
do subsequente.
b) se o valor recuperável foi baseado no valor em uso, uma mudan-
ça no valor ou na época dos fluxos de caixa futuros estimados, ou
na taxa de desconto.
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7. Divulgação
A ULA V IRTUAL 8
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demonstração do resultado abrangente na qual essas perdas Para Reflexão
Tempo estimado: 30 minutos
estão incluídas.
b) O valor de reversões de perdas por redução ao valor recupe-
rável de ativos reconhecidas em lucros e perdas durante o perío-
do e a(s) rubrica(s) da demonstração do resultado abrangente
na qual essas perdas estão incluídas.
Com base na análise das Demonstrações Contábeis da GERDAU
c) O valor de perdas por redução em ativos reavaliados reconhe- do ano de 2010, responda:
cidas em outros resultados abrangentes durante o período.
(i) A empresa reconheceu perdas por não recuperabilidade de ati-
d) O valor de reversões de perdas por redução de ativos reava-
vos nos anos de 2009 e 2010? Justifique.
liados reconhecidas em outros resultados em outros resultados
(ii) A empresa reconheceu reversão de perdas por não recuperabili-
abrangentes durante o período.
dade de ativos nos anos de 2009 e 2010? Justifique.
(iii) O valor recuperável dos ativos foi estabelecido com base no va-
lor líquido de venda ou valor em uso? Justifique.
Teste seu conhecimento (iv) Quais foram às fontes internas e/ou externas que levaram a rea-
Tempo estimado: 60 minutos lização do teste de recuperabilidade?
Estudo de Caso: Clique aqui para (v) Quais foram às premissas utilizadas pela empresa no calculo
realizar a atividade proposta no do valor recuperável? Justifique.
ambiente de aprendizagem.
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