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Balanço Energético em Caldeiras:
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Energia fornecida.
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Energia disponível.
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Energia útil.
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Energia perdida:
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Gases de combustão secos.
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Umidade presente nos gases de combustão.
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Combustão parcial.
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Cinzas.
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Purgas e vapor de nebulização.
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Fluxo de energia pelas fronteiras do equipamento.
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Taxa de evaporação e rendimento térmico.
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Controle da combustão.
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Cálculo da Energia Fornecida e da Energia disponível:
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Análise energética → Fundamental para um bom controle do equipamento e Fundamental para um bom controle do equipamento e
melhor aproveitamento da energia.
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Comportamento térmico de qualquer sistema:
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Equação da continuidade e 1a lei da termodinâmica → Fundamental para um bom controle do equipamento e OK!
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2a lei da termodinâmica → Fundamental para um bom controle do equipamento e Identificam-se o tipo e a magnitude das perdas.
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Geralmente é difícil:
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Identificar com precisão todos os
fluxos de massa que cruzam a
fronteira do equipamento.
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Determinar o fluxo de calor perdido
para o meio ambiente pelas paredes
do equipamento.
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Energia Fornecida e Energia Disponível
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A avaliação energética na câmara de combustão deve considerar:
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Energia liberada pela combustão.
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Energia associada aos fluxos de massa do combustível e do ar de combustão.
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Energia associada à umidade do ar, vapor de nebulização e outros fluxos.
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Fluxos de energia:
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Fluxo de energia fornecido à fornalha:
q̇ f = ṁcb ( PCS+ Δ h cb )+ ṁar ( Δ h ar +w ar Δ hvp )+...
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Fluxo de energia disponível na fornalha:
q̇ d = ṁcb ( PCI + Δ h cb )+ ṁar ( Δ har +w ar Δ h vp )+...
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Energias específicas (por unidade de massa):
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Energia específica fornecida à fornalha:
q f =(PCS+ Δ hcb )+ mar ( Δ har + w ar Δ h vp )+...
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Energia específica disponível na fornalha:
q d =(PCI + Δ hcb )+ mar ( Δ har +w ar Δ h vp )+...
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Energia Útil
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Cálculo da Energia Útil:
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Energia útil é a parcela de energia realmente absorvida pela água no interior da
caldeira, e é calculada com base na energia absorvida:
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Pelo economizador.
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No processo de mudança de fase da água.
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Pelos superaquecedores e reaquecedores.
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Energia residual absorvida no aquecedor de ar → Fundamental para um bom controle do equipamento e Já associada ao fluxo de ar.
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O fluxo de energia útil pode ser determinado por:
q̇ u= ṁv (h v −h a )
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O fluxo de vapor não é igual ao fluxo de água de alimentação, pois:
ṁ v =ṁ a− ṁ pg− ṁn
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Se a caldeira produz apenas vapor saturado, a entalpia de saída da água é
determinada por:
h v =(1−x )hl + x h v ou h v =hl + x hlv
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Energia Útil
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Problema:
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Poucas instalações operam em regime permanente.
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Assim, os seguintes parâmetros variam constantemente:
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O fluxo de vapor.
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A pressão de trabalho.
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O título.
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Logo, é difícil determinar o fluxo de vapor.
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Solução:
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Calcula-se o fluxo de energia útil por uma das seguintes diferenças:
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Entre o fluxo de energia fornecida e o fluxo de energia perdido:
q̇ u= q̇ f −q̇ p
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Entre o fluxo de energia disponível e o fluxo de energia perdido:
q̇ u= q̇ d −q̇ p
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Energia Perdida
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Cálculo da Energia Perdida:
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Determinar as perdas é essencial na investigação do comportamento térmico
das caldeiras.
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A energia total perdida é dada pela soma das perdas parciais:
● Gases de combustão secos (CO2, SO2, N2, O2, …).
● Umidade presente nos gases de combustão (H2O).
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Combustão parcial (carbono incombusto).
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Cinzas (saem quentes).
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Purgas e vapor de nebulização.
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Fluxo de energia pelas fronteiras do equipamento (pelo isolamento).
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Em condições de combustão total, as perdas com as cinzas, purgas, vapor de
nebulização e pelas paredes do equipamento representam menos de 2% da
energia total disponível na fornalha.
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Energia Perdida
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Perda de Calor pelos Gases de Combustão Secos:
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Representa a maior parcela de perdas e deve ser calculada considerando a
energia associada aos gases CO2, SO2, N2 e O2:
q̇ gs =ṁcb (qCO 2 +q SO 2+q N 2 +q O2 )
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Alternativamente, pode-se calcular a energia específica perdida pelos gases
de combustão secos:
44 C S * N *
q gs = x m Δ hCO 2 +2 x m Δ h SO 2 +(0,7685 mar + x m ) Δ h N 2+( e−1)m ar Δ h ar
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Simplificadamente, para cálculos que não exijam grande grau de precisão:
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Fluxo de energia perdido pelos gases de combustão secos:
q̇ gs≈ ṁ cb mgs c par (T g −T * )
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Energia específica perdida pelos gases de combustão secos:
q gs≈m gs c par (T g −T * )
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A temperatura dos gases na chaminé varia de 120 a 300 oC.
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Energia Perdida
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Perda de Calor com a Umidade dos Gases de Combustão:
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O fluxo de calor perdido com a umidade dos gases de combustão pode ser
determinado considerando a energia associada à água formada na
combustão do hidrogênio do combustível, umidade do próprio combustível,
vapor de nebulização, umidade do ar de combustão e vapor consumido por
sopradores de fuligem:
q̇ v = ṁcb (q Hcb + q wcb + q vn +q war +q vsf )
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A energia específica perdida com a umidade dos gases de combustão é
determinada por:
H W * H W
q v =(9 x m + x m + v n + war e mar + v sf ) Δ hvp +...+2440 (v n + v sf )+ 2440( x m + x m )
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As equações acima estão de acordo se o fluxo de energia fornecido for
calculado com base no PCS. Caso se faça o cálculo usando o PCI, as equações
acima devem ser modificadas.
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Energia Perdida
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Perda de Calor com as Cinzas:
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Deverá ser calculada de acordo com as temperaturas medidas em cada local
de extração.
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Pode-se determinar essa perda de calor usando as equações abaixo:
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Fluxo de energia perdido pelas cinzas:
Cz
q̇ cz =x m ṁ cb Δ h cz
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Energia específica perdida pelas cinzas:
Cz
q cz =x m Δ hcz
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Energia Perdida
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Perda de Calor por Combustão Parcial:
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Queimadores mal operados podem gerar presença de CO ou fuligem nos
gases de combustão.
● Fornalhas de combustíveis sólidos apresentam considerável teor de C nq nas
cinzas.
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É importante avaliar o quanto ela representa no balanço geral medindo:
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A concentração de CO na base da chaminé.
● O conteúdo de carbono incombusto arrastado para o cinzeiro (C nq).
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Pode-se determinar essa perda de calor usando as equações abaixo:
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Fluxo de energia perdido pela combustão parcial:
q̇ cp = ṁcb (q Cnq +qCO )
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Energia específica perdida pela combustão parcial:
q cp =x Cnq
m ( 33900+ Δ hc )+126 V gs %CO
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Energia Perdida
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Perda de Calor com as Purgas:
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Normalmente é muito pequena, e depende do operador da caldeira.
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A quantidade de água purgada pode ser estimada sabendo a frequência e o
tempo de cada drenagem. Em termos médios:
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Fluxo de energia perdido pelas purgas:
q̇ pg= ṁ pg (hl−h a)
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Energia específica perdida pelas purgas:
ṁ
q pg= pg (hl −h a )
ṁcb
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Energia Perdida
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Perda de Calor pelas Fronteiras do Equipamento:
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As perdas por radiação e convecção são calculadas com base em equações
mais complexas, para cada caso em particular, de acordo com formulações
disponíveis em bibliografias específicas.
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Para cálculos aproximados, estas perdas correspondem:
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Para caldeiras médias/grandes:
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De 0,5 a 1,0% do calor total disponível.
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Para caldeiras pequenas:
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De 1,0 a 3,0% do calor total disponível.
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Taxa de Evaporação e Rendimento Térmico
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Taxa de Evaporação e Rendimento Térmico:
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A taxa de evaporação é a quantidade de vapor gerado por kg de combustível:
ṁ v
m v=
ṁcb
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O rendimento térmico representa a fração da energia realmente aproveitada do
total de energia investida no equipamento.
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Pode ser referenciado ao PCI (energia disponível) ou ao PCS (energia fornecida).
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O rendimento da caldeira é dado por:
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De acordo com o PCI: ●
De acordo com o PCS:
q̇u q̇ p q̇ q̇
η= ou η=1− η= u ou η=1− p
q̇ d q̇ d q̇ f q̇ f
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Cálculos aproximados desconsideram a energia associada aos fluxos de
combustível e do ar de combustão. Tomando por referência o PCI, tem-se:
ṁ (h −h )
η= v v a
ṁ cb PCI
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Controle da Combustão
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Controle da Combustão:
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Indispensável para manter um bom rendimento térmico.
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Para minimizar as perdas de calor, pode-se adotar as seguintes medidas:
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Queimar adequadamente o combustível, com um mínimo excesso de ar.
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Usar queimadores modernos ou fornalhas apropriadas ao combustível.
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Incluir recuperadores de calor ou adotar medidas de melhoramento térmico.
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Operar a níveis compatíveis com a carga do equipamento.
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Usar água tratada, evitando a formação de depósitos ou incrustações.
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Instrumentar e manter pessoal treinado para levantar dados e detectar
alterações no funcionamento normal do equipamento.
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Exemplo 13.1 (pg 172).
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