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RESOLUÇÃO N.º 197 - Aprova o Regimento Interno da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage - FUNALFA.
A DIRETORA-GERAL DA FUNDAÇÃO CULTURAL ALFREDO FERREIRA LAGE - FUNALFA, no uso das
atribuições que lhe são conferidas pelos arts. 11, 43 e 79, da Lei nº 13.830, de 31 de janeiro de 2019 e pelo art. 3º, do
Decreto nº 14.564, de 28 de maio de 2021, RESOLVE: Art. 1º Fica aprovado o Regimento Interno da Fundação
Cultural Alfredo Ferreira Lage - FUNALFA, nos termos desta Resolução. CAPÍTULO I - Da Estrutura
Organizacional - Art. 2º A Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage - FUNALFA é composta pelos seguintes níveis e
órgãos: I - Nível de Administração Superior: a) Diretora-Geral da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage. II - Nível
de Execução Instrumental: a) Departamento de Execução Instrumental - DEIN: 1. Supervisão II de Apoio
Administrativo e Controle de Patrimônio da FUNALFA - SAACP; 2. Supervisão II de Suprimentos e Execução
Orçamentária e Financeira - SSEOF; 3. Supervisão II de Processamento e Pagamento de Folha de Pessoal - SPPFP. III -
Nível de Execução Programática: a) Departamento de Cultura e Território - DCUTE: 1. Supervisão II de Avaliação e
Monitoramento de Contratos e Afins - SAMCA. b) Departamento de Recursos Compartilhados - DRC: 1. Supervisão II
do Programa Cultural Murilo Mendes - SPCMM. c) Departamento de Dinâmicas Culturais - DDIC: 1. Supervisão II da
Biblioteca Municipal Murilo Mendes - SBMMM; 2. Supervisão I da Casa de Leitura Delfina Fonseca Lima - SCALD;
3. Supervisão II do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas - SCCBM; 4. Supervisão II do Museu Ferroviário de Juiz de
Fora - SMFERR; 5. Supervisão II do Teatro Paschoal Carlos Magno - STEPAS; 6. Supervisão I de Processamento
Técnico da Biblioteca - SPTECB; 7. Supervisão I de Suporte Técnico - SSTC. d) Departamento de Estratégia e
Inovação - DESIN: 1. Supervisão II de Conservação - SUCON; 2. Supervisão I de Manutenção - SUMAN; 3.
Supervisão II de Transporte - STRANS. e) Departamento de Memória e Patrimônio Cultural - DMPAC: 1. Supervisão
II de Escritório Técnico - SETEC; 2. Supervisão I de Pesquisa e Educação Patrimonial - SPEP; 3. Supervisão I de
Memória - SMEM. f) Assessoria de Programação e Acompanhamento - APA; g) Assessoria Jurídica Local - AJL; h)
Assessoria de Comunicação - AC; i) Conselho Curador; j) Conselho Fiscal. IV - Conselhos de Políticas Públicas: a)
Conselho Municipal de Cultura - CONCULT; b) Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural -
COMPPAC. CAPÍTULO II - Das Competências - SEÇÃO I - Nível de Execução Instrumental - SUBSEÇÃO I -
Departamento de Execução Instrumental – DEIN - Art. 3º O Departamento de Execução Instrumental -
DEIN/FUNALFA, orientado por seu Gerente, caberá coordenar as seguintes Supervisões: I - Supervisão II de Apoio
Administrativo e Controle de Patrimônio - SAACP; II - Supervisão II de Suprimentos e Execução Orçamentária e
Financeira - SSEOF; III - Supervisão II de Processamento e Pagamento de Folha de Pessoal - SPPFP. TÍTULO I -
Supervisão de Apoio Administrativo e Controle de Patrimônio da FUNALFA – SAACP - Art. 4º À Supervisão de
Apoio Administrativo e Controle de Patrimônio da FUNALFA compete: I - coordenar e controlar as atividades de
sistematização de dados da Funalfa; II - preparar e consolidar as requisições de insumos, produtos e serviços de todos os
setores da Funalfa, enviando-as a Subsecretaria de Licitação e Compras - SSLICOM, para deflagração do competente
procedimento licitatório; III - acompanhar o procedimento licitatório na SSLICOM, informando aos setores internos
sobre o andamento do mesmo quando solicitado; IV - gerir os contratos administrativos de insumos, produtos e prestação
de serviços da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage; V - acompanhar a publicação de Decretos de suplementação
orçamentária e informar aos setores responsáveis; VI - arquivar documentos relativos a Decretos e solicitações de
créditos financeiros adicionais; VII - arquivar documentos relativos aos convênios da Funalfa; VIII - protocolar a
entrada e saída de correspondências, processos e expedientes internos e externos oriundos do Departamento de Gestão de
Documentos e Arquivos /SSADM/STDA ou outro órgão, controlando sua numeração e tramitação; IX - zelar pela
observância dos documentos quanto às padronizações definidas e utilizadas pela Prefeitura de Juiz de Fora; X - manter o
controle sobre os quadros informativos oficiais de aviso da Funalfa para autorização e afixação de publicidade de
legislações, cartazes e outros de interesse Funalfa; XI - divulgar e distribuir processos, convites, publicações, catálogos
telefônicos e documentos diversos de interesse da Funalfa; XII - atender e controlar as solicitações de cópias
reprográficas da Funalfa, emitindo relatórios mensais para controle; XIII - coordenar as atividades dos mensageiros à
disposição da Funalfa; XIV - receber e manter arquivos da legislação específica (coletânea de Leis, Decretos e Portarias)
ou outros documentos relativos ao apoio administrativo de interesse da Funalfa; XV - informar a Subsecretaria
Administrativa - SSADM/STDA, para controle específico de patrimônio, os bens adquiridos pela Funalfa, com seus
respectivos registros, bem como a baixa dos mesmos; XVI - instruir servidores quanto à efetiva manutenção,
conservação e segurança dos bens da Funalfa, segundo as orientações técnicas da SSADM/STDA; XVII - acompanhar
os serviços prestados na Funalfa relativos à conservação, limpeza, recepção, portaria, segurança e vigilância, sob sua
responsabilidade, providenciando sua contratação, observadas as orientações técnicas da SSADM/STDA; XVIII -
informar ao Departamento de Administração Patrimonial - DAP/SSADM/STDA sobre construção de edificação nova ou
reforma com alteração do projeto original em imóvel do patrimônio em uso pela Funalfa, encaminhando cópia do
projeto; XIX - registrar e controlar a movimentação interna ou externa de bens; XX - tomar as providências cabíveis em
casos de furto, roubo, perda, extravio ou dano dos bens móveis e equipamentos, acompanhados de boletim de ocorrência
policial, conforme o caso, providenciado pelo responsável imediato do bem, informando à STDA quando se tratar de
patrimônio do Município; XXI - preparar e manter cópia do Termo de Responsabilidade dos bens da Funalfa; XXII -
providenciar a manutenção urgente ou programada de imóvel, móvel ou equipamentos sob sua responsabilidade, ou
recolhimento de bens em caso de desuso; XXIII - encaminhar ao Departamento de Conservação dos Próprios
Municipais - SSADM/STDA expediente informando sobre a disponibilização de imóvel locado pela Funalfa, de imóvel
do patrimônio municipal ou imóvel recebido em cessão, solicitando avaliação das condições de entrega; XXIV -
acompanhar a utilização de imóvel de terceiros, locados ou recebidos em cessão pela Funalfa; XXV - receber e
encaminhar ao DCPM/SSADM/STDA, solicitação para serviços de água, energia elétrica, telefone e similares da
Funalfa, acompanhando sua realização; XXVI - solicitar ao DCPM/SSADM/STDA orientações prévias quanto às
possíveis alterações do lay-out do ambiente de trabalho e quanto à padronização de mobiliário e equipamentos da
Unidade; XXVII - zelar pelo acervo técnico da Funalfa, disponibilizando-o para consulta, quando solicitado; XXVIII -
promover a guarda, manutenção e reparos de veículos, máquinas e equipamentos da Funalfa, em conjunto com o
DCPM/SSADM/STDA; XXIX - promover o abastecimento de combustível e lubrificantes das viaturas da Funalfa
através da SSADM/STDA; XXX - promover o licenciamento de toda a frota da Funalfa em conjunto com o
DAP/SSDA/SARH; XXXI - orientar e controlar o cumprimento das normas de utilização de veículos da Funalfa, de uso
exclusivo e de uso comuns, relativas à circulação, viagens administrativas, condutores, usuários, serviços executados e
guarda, de acordo com as diretrizes técnicas da STDA; XXXII - acionar o atendimento primário do Departamento de
Infraestrutura - SSGD/STDA para efetuar suporte técnico em caso de problemas com equipamentos de informática,
intercorrências na rede e problemas técnicos de maior complexidade; XXXIII - solicitar ao Departamento de Sistemas
de Tecnologia da Informação - SSGD/STDA apoio técnico para solução de problemas ou desenvolvimento de propostas
de melhorias relacionadas aos sistemas em operação na Funalfa ou da gestão do banco de dados; XXXIV - propor
medidas de aprimoramento das atividades de apoio administrativo, manutenção e controle de patrimônio da Funalfa, em
conjunto com seu titular; XXXV - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da Supervisão, disponibilizando-os ao
seu Gerente, sempre que solicitado; XXXVI - monitorar e orientar os processos administrativos e, quando for o caso, os
termos de contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XXXVII - coletar, agrupar e analisar dados, que
demonstrem os resultados das atividades desenvolvidas pela Supervisão; XXXVIII - definir, acompanhar e avaliar as
tarefas a serem desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso; XXXIX -
acompanhar o correto cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação das atividades da
Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a orientação da
Secretaria de Transformação Digital e Administrativa - STDA; XL - propor, em conjunto com o Gerente do DEIN,
medidas de aprimoramento das atividades da Supervisão; XLI - exercer outras atividades correlatas. TÍTULO II -
Supervisão de Suprimentos e Execução Orçamentária e Financeira – SSEOF - Art. 5º À Supervisão de
Suprimentos e Execução Orçamentária e Financeira compete: I - participar da elaboração e consolidar a proposta do
Plano Plurianual - PPA, da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO e do Orçamento Anual - LOA sob a orientação do
gestor da Fundação, observando as diretrizes estabelecidas pela Subsecretaria de Planejamento Institucional da Secretaria
de Planejamento de Território e Participação Popular - SEPPOP; II - participar da consolidação da proposta da LOA
apresentada pelos setores internos da Unidade, observando as diretrizes estabelecidas pela SEPPOP; III - conferir os
saldos das cotas orçamentárias e financeiras e das dotações orçamentárias da Unidade, empenhados e devidamente
concluídos para o processamento da liquidação de despesas da Fundação, observando os instrumentos legais instituídos;
IV - processar os empenhos da unidade, analisando previamente a conformidade da despesa no tocante às formalidades e
observando os instrumentos legais instituídos; V - acompanhar e controlar o saldo dos empenhos da Fundação,
providenciando os respectivos reforços ou cancelamentos, conforme o caso, sempre que necessários; VI - preparar a
documentação e executar a liquidação da despesa, a partir da certificação do recebimento das compras/contratações pelo
setor responsável; VII - prestar informações, orientações e esclarecimentos sobre a execução orçamentária e financeira
da Unidade, disponibilizando-os, sempre que necessário; VIII - receber, analisar e conferir a conformidade dos
documentos de despesas da Funalfa, solicitando, caso necessário, correções aos Departamentos; IX - dar suporte técnico
aos Departamentos no monitoramento da execução do convênio em todas as etapas do processo, para garantir que ele
tenha uma execução completa e sem erros dentro da sua vigência, sempre respeitando o plano de trabalho; X - gerir
controles e lançamentos contábeis dos atos e fatos patrimoniais da Fundação, observando as Normas Brasileiras de
Contabilidade aplicada ao Setor Público, o Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público e as diretrizes do
Departamento de Gestão dos Processos Contábeis - SSUF/SF; XI - elaborar a prestação de contas anual da Funalfa; XII -
acompanhar a elaboração da estimativa do impacto orçamentário e financeiro por ocasião da geração da despesa
decorrente da criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental, em conformidade com o art. 16, da Lei
Complementar nº 101/2000 e com as orientações técnicas definidas pela Secretaria da Fazenda - SF e pela SEPPOP;
XIII - orientar sobre a aplicação dos recursos referentes a adiantamentos, bem como das respectivas prestações de
contas; XIV - preparar relatórios e demonstrativos periódicos instituídos através de orientações e instruções expedidas
pela Subsecretaria de Usos e Fontes da SF e pela Controladoria Geral do Município - CGM; XV - recolher, conferir e
autenticar documentos para a prestação de contas de convênios da Fundação; XVI - elaborar a prestação de contas dos
fundos, convênios e operações de crédito da Funalfa sob as orientações da SF e da CGM; XVII - administrar os saldos
bancários dos fundos, convênios, resoluções e operações de crédito, vinculados à Fundação Cultural Alfredo Ferreira
Lage, bem como a aplicação dos mesmos de acordo com os ajustes firmados e/ou legislações vigentes; XVIII -
coordenar a elaboração do fluxo financeiro bem como os demais relatórios financeiros necessários para o efetivo
controle dos fundos, convênios e operações de crédito sob a orientação da SF; XIX - identificar a necessidade de
requerer junto às instituições bancárias a abertura, registro e ou fechamento de contas bancárias relativas aos recursos
geridos pela Funalfa; XX - acompanhar, controlar e executar a programação de pagamentos da Fundação nos prazos
estabelecidos, informando aos credores a efetivação dos mesmos; XXI - apurar, registrar e conciliar dados relativos às
movimentações bancárias, bem como dos rendimentos de aplicações financeiras para o fechamento de balancetes
mensais e prestação de contas; XXII - transmitir eletronicamente os arquivos mensais ao Tribunal de Contas do Estado
de Minas Gerais, através do Sistema Informatizado de Contas dos Municípios - SICOM, observados os prazos legais;
XXIII - gerir arquivos de documentações do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, minutas bancárias e
convênios da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage; XXIV - comunicar aos Departamentos a chegada de recursos de
convênios aprovados para utilização dos mesmos; XXV - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os
resultados das atividades desenvolvidas pela Supervisão; XXVI - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da
Supervisão, disponibilizando-os ao seu Gerente, sempre que solicitado; XXVII - monitorar e orientar os processos
administrativos e, quando for o caso, os termos de contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XXVIII -
definir, acompanhar e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho,
quando for o caso; XXIX - acompanhar o correto cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a
efetivação das atividades da Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas,
sob a orientação da Secretaria de Transformação Digital e Administrativa - STDA; XXX - propor, em conjunto com o
Gerente do DEIN, medidas de aprimoramento das atividades da Supervisão; XXXI - exercer outras atividades correlatas.
TÍTULO III - Supervisão de Processamento e Pagamento de Folha de Pessoal – SPPFP - Art. 6º À Supervisão de
Processamento e Pagamento de Folha de Pessoal compete: I - processar mensalmente, de acordo com cronogramas
estabelecidos, a Folha de Pagamento de Pessoal dos ativos, aposentados e pensionistas da Funalfa; II - providenciar
inclusões e exclusões no sistema de folha de pagamento, relativas a consignações facultativas autorizadas pelo servidor,
através de sistema específico; III - analisar informações de alterações salariais relativas à progressão funcional,
substituição de Gerência, função gratificada, atos de posse, abono família, pensão alimentícia, ordem de serviço, cessão
de servidor, lançamento de consignações, licenças, vantagens relativas à natureza e local de trabalho, preparando a folha
de pagamento; IV - gerir as informações introduzidas no Sistema de Gestão de Pessoas mantendo-o atualizado e
disponível; V - aplicar, orientar e fiscalizar o cumprimento da legislação concernente a pessoal, relativa à composição da
remuneração e demais benefícios ou vantagens, bem como descontos de natureza compulsória ou facultativa; VI - gerir o
sistema de controle de margem consignável, orientando os servidores e propondo a Gerência do Departamento
alterações, se necessárias; VII - providenciar cálculos financeiros relativos a férias e rescisão de contratos; VIII -
controlar e aplicar os serviços relativos ao Imposto de Renda, o JFPREV e às consignações obrigatórias e facultativas, de
acordo com a legislação em vigor; IX - preparar Relação Anual de Informações Sociais - RAIS; X - preparar e
disponibilizar as informações de Declaração de Rendimentos Pagos e de Retenção de Imposto de Renda na Fonte para
cada servidor; XI - preparar o Sistema Empresa de Recolhimento de FGTS e Informações à Previdência Social - SEFIP
dos servidores da Funalfa; XII - preparar os arquivos referentes ao módulo “Folha de Pagamento” para envio ao
Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais, através do SICOM; XIII - preparar o arquivo referente à Folha de
Pagamento para disponibilização no Portal da Transparência do Município; XIV - preparar para apreciação do superior,
quando solicitado, informações e expedientes relativos a assuntos pertinentes à Folha de Pagamento; XV - importar
dados do Sistema de Folha de Pagamento para alimentação do SEFIP, verificando pendências ou inconsistências das
informações importadas sanando-as quando necessário; XVI - preparar planilhas para liquidação de despesas de folha de
pagamento, INSS, consignação e despesas patronais relativas ao Regime Próprio de Previdência do município de Juiz de
Fora; XVII - providenciar relatório e encaminhar à Supervisão de Execução Orçamentária e Financeira para liquidação
de despesas relativas ao FGTS, INSS, FPM, consignação e Folha de Pagamento; XVIII - manter as informações
recebidas em arquivo próprio; XIX - zelar pelo cumprimento dos cronogramas para confecção da folha de pagamento e
demais relatórios de interesse do DEIN; XX - emitir contracheques e relatórios; XXI - prestar informações ao pessoal da
Funalfa dos assuntos relativos à Folha de Pagamento; XXII - enviar o arquivo ao banco para crédito do pagamento aos
servidores; XXIII - enviar arquivo de crédito de vale-transporte à empresa responsável para disponibilização aos
servidores; XXIV - organizar e manter os arquivos de prontuários físicos do pessoal da Fundação; XXV - organizar e
manter atualizados os prontuários e arquivos do pessoal inativo e pensionista; XXVI - coordenar e controlar a utilização
dos arquivos de prontuários; XXVII - propor, em conjunto com o Gerente do DEIN, medidas de aprimoramento das
atividades da Supervisão; XXVIII - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os resultados das atividades
desenvolvidas pela Supervisão; XXIX - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da Supervisão,
disponibilizando-os ao seu Gerente, sempre que solicitado; XXX - monitorar e orientar os processos administrativos e,
quando for o caso, os termos de contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XXXI - definir, acompanhar
e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso;
XXXII - acompanhar o correto cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação das atividades
da Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a orientação da
Secretaria de Transformação Digital e Administrativa - STDA; XXXIII - exercer outras atividades correlatas. SEÇÃO
II - Nível de Execução Programática - SUBSEÇÃO I - Departamento de Cultura e Território – DCUTE - Art. 7º
O Departamento de Cultura e Território - DCUTE, orientado por seu Gerente, caberá coordenar a seguinte Supervisão: I
- Supervisão II de Avaliação e Monitoramento de Contratos e Afins - SAMCA. TÍTULO I - Supervisão de Avaliação e
Monitoramento de Contratos e Afins – SAMCA - Art. 8º À Supervisão de Avaliação e Monitoramento de Contratos
e Afins compete: I - acompanhar a execução de contratos, acordos, convênios e termos de cooperação, relativos ao
Departamento de Cultura e Território; II - sugerir modificações procedimentais que visem aperfeiçoar os resultados dos
contratos pactuados pela Funalfa; III - fiscalizar a correta execução dos acordos no que diz respeito às obrigações da
Fundação e da Administração Pública e aos compromissos assumidos pelas outras partes envolvidas; IV - colaborar na
elaboração de contratos e termos de referência para novos acordos; V - relatar à gerência do Departamento quaisquer
desvios encontrados na execução de seus contratos, acordos, convênios e termos de cooperação; VI - propor, em
conjunto com o Gerente do Departamento de Cultura e Território, medidas de aprimoramento das atividades da
Supervisão; VII - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os resultados das atividades desenvolvidas pela
Supervisão; VIII - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da Supervisão, disponibilizando-os ao seu Gerente,
sempre que solicitado; IX - monitorar e orientar os processos administrativos e, quando for o caso, os termos de
contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; X - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a serem
desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso; XI - acompanhar o correto
cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação das atividades da Supervisão, propondo ao seu
Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a orientação da Secretaria de Transformação Digital e
Administrativa - STDA; XII - exercer outras atividades correlatas. SUBSEÇÃO II - Departamento de Recursos
Compartilhados – DRC - Art. 9º O Departamento de Recursos Compartilhados - DRC, orientado por seu Gerente,
caberá coordenar a seguinte Supervisão: I - Supervisão II do Programa Cultural Murilo Mendes - SPCMM. TÍTULO I -
Supervisão do Programa Cultural Murilo Mendes – SPCMM - Art. 10. À Supervisão do Programa Cultural Murilo
Mendes compete: I - elaborar editais para a promoção do incentivo à cultura; II - providenciar publicação de Decretos
regulamentadores dos editais de incentivo à cultura; III - realizar cadastro dos proponentes inscritos nos editais de
incentivo à cultura do Município; IV - formar comissões avaliadoras para julgamento dos projetos inscritos; V - proceder
com os trâmites para publicação dos editais; VI - organizar e secretariar as reuniões das comissões avaliadoras; VII -
encaminhar ao DEIN as documentações solicitadas junto aos proponentes contemplados nos editais de incentivo à
cultura; VIII - receber e aferir, ao longo da execução e ao término do projeto, as prestações de contas dos contemplados
nos editais de incentivo à cultura e encaminhá-las ao DEIN para aprovação e baixa; IX - promover divulgação dos
projetos dos editais de incentivo da Prefeitura de Juiz de Fora e outros órgãos e instituições de fomento à cultura; X -
aplicar as medidas administrativas relacionadas aos projetos cujos prazos para prestação de contas e finalização já
tenham se esgotado, encaminhando-os à Procuradoria Geral do Município - PGM para providências cabíveis; XI -
realizar atendimento aos interessados nos produtos originados dos editais de incentivo à cultura e elaborar relatório
mensal referente aos materiais fornecidos; XII - organizar e inventariar os produtos culturais decorrentes dos projetos
incentivados pela Fundação; XIII - propor, em conjunto com o Gerente de Recursos Compartilhados, medidas de
aprimoramento das atividades da Supervisão; XIV - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os resultados das
atividades desenvolvidas pela Supervisão; XV - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da Supervisão,
disponibilizando-os ao seu Gerente, sempre que solicitado; XVI - monitorar e orientar os processos administrativos e,
quando for o caso, os termos de contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XVII - definir, acompanhar
e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso;
XVIII - acompanhar o correto cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação das atividades da
Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a orientação da
Secretaria de Transformação Digital e Administrativa - STDA; XIX - exercer outras atividades correlatas. SUBSEÇÃO
III - Departamento de Dinâmicas Culturais – DDIC - Art. 11. O Departamento de Dinâmicas Culturais - DDIC,
orientado por seu Gerente, caberá coordenar as seguintes Supervisões: I - Supervisão II da Biblioteca Municipal Murilo
Mendes - SBMMM; II - Supervisão I da Casa de Leitura Delfina Fonseca Lima - SCALD; III - Supervisão II do Centro
Cultural Bernardo Mascarenhas - SCCBM; IV - Supervisão II do Museu Ferroviário de Juiz de Fora - SMFERR; V -
Supervisão II do Teatro Paschoal Carlos Magno - STEPAS; VI - Supervisão I de Processamento Técnico da Biblioteca -
SPTECB; VII - Supervisão I de Suporte Técnico - SSTEC. TÍTULO I - Supervisão da Biblioteca Municipal Murilo
Mendes – SBMMM - Art. 12. À Supervisão da Biblioteca Municipal Murilo Mendes compete: I - coordenar o espaço
de trabalho de acordo com o interesse público, visando efetivar, junto à sua equipe, o desejo de atendimento cultural e
social aos quais se pretende o espaço; II - coordenar os setores de atendimento, empréstimo, pesquisa, leitura e interação
do usuário da Biblioteca Municipal Murilo Mendes - BMMM; III - receber jornais e revistas doados ou por meio de
assinaturas, procedendo às devidas identificações e registros para disponibilização aos usuários; IV - atender ao usuário
da BMMM, orientando-o em suas demandas e prestando informações necessárias; V - realizar cadastro de usuário
conforme a documentação necessária; VI - manter a organização das estantes e arquivos, encaminhando os livros que
apresentarem desgastes para manutenção; VII - realizar empréstimos, renovação e devoluções de itens da Biblioteca; III
- aplicar, receber, documentar e gerir as multas dos usuários da BMMM em parceria com o DEIN; IX - disponibilizar o
uso de computadores para acesso à internet, cursos de longa distância e pesquisas de modo geral; X - realizar estatística
diária e mensal dos atendimentos para encaminhamento à gerência do Departamento; XI - acompanhar o usuário ao setor
de destino quando for necessário ou solicitado; XII - montar exposições mensais no Setor de Referência; XIII - zelar
pela conservação do acervo da Biblioteca Municipal Murilo Mendes; XIV - propor, em conjunto com o Gerente do
Departamento de Dinâmicas Culturais, medidas de aprimoramento das atividades da Supervisão; XV - coletar, agrupar e
analisar dados, que demonstrem os resultados das atividades desenvolvidas pela Supervisão; XVI - emitir relatórios
consolidados sobre os assuntos da Supervisão, disponibilizando-os ao seu Gerente, sempre que solicitado; XVII -
monitorar e orientar os processos administrativos e, quando for o caso, os termos de contratos e convênios inerentes aos
assuntos da Supervisão; XVIII - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas pelos servidores
integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso; XIX - acompanhar o correto cumprimento dos manuais de
procedimentos definidos para a efetivação das atividades da Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes necessários
para a otimização das mesmas, sob a orientação da Secretaria de Transformação Digital e Administrativa - STDA; XX -
exercer outras atividades correlatas. TÍTULO II - Supervisão da Casa de Leitura Delfina Fonseca Lima – SCALD -
Art. 13. À Supervisão da Casa de Leitura Delfina Fonseca Lima compete: I - coordenar o setor de acordo com o
interesse público, visando efetivar junto à sua equipe, o desejo de atendimento cultural e social aos quais se pretende o
espaço; II - coordenar os setores de atendimento, empréstimo, pesquisa, difusão, leitura e interação do usuário dos
postos; III - receber jornais e revistas doados ou por meio de assinaturas, procedendo às devidas identificações e
registros para disponibilização aos usuários; IV - atender ao usuário, orientando-o em suas demandas e prestando
informações necessárias; V - realizar cadastro de usuário conforme a documentação necessária; VI - acompanhar o
usuário ao setor de destino quando for necessário ou solicitado; VII - manter a organização das estantes e arquivos,
encaminhando os livros que apresentarem desgastes para manutenção; VIII - realizar empréstimos, renovação e
devoluções de itens dos postos; IX - aplicar, receber, documentar e gerir as multas dos usuários dos postos em parceria
com o DEIN; X - elaborar e promover a circulação de exposições temáticas; XI - realizar estatística diária e mensal dos
atendimentos para encaminhamento à gerência do Departamento; XII - zelar pela conservação do acervo da Casa de
Leitura; XIII - realizar, junto à sua equipe local e à equipe da Funalfa, atividades que sejam complementares ao uso do
espaço priorizando o caráter pedagógico e cultural em suas finalidades; XIV - propor, em conjunto com o Gerente do
Departamento de Dinâmicas Culturais, medidas de aprimoramento das atividades da Supervisão; XV - coletar, agrupar e
analisar dados, que demonstrem os resultados das atividades desenvolvidas pela Supervisão; XVI - emitir relatórios
consolidados sobre os assuntos da Supervisão, disponibilizando-os ao seu Gerente, sempre que solicitado; XVII -
monitorar e orientar os processos administrativos e, quando for o caso, os termos de contratos e convênios inerentes aos
assuntos da Supervisão; XVIII - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas pelos servidores
integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso; XIX - acompanhar o correto cumprimento dos manuais de
procedimentos definidos para a efetivação das atividades da Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes necessários
para a otimização das mesmas, sob a orientação da Secretaria de Transformação Digital e Administrativa - STDA; XX -
exercer outras atividades correlatas. TÍTULO III - Supervisão do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas –
SCCBM - Art. 14. À Supervisão do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas compete: I - coordenar o espaço de acordo
com o interesse público, visando efetivar, junto à sua equipe, o desejo de atendimento cultural e social aos quais se
pretende o espaço; II - promover análise e autorização para atividades no espaço do Centro Cultural Bernardo
Mascarenhas - CCBM; III - supervisionar o agendamento dos eventos promovidos pela Funalfa, por artistas e produtores
e pelo próprio CCBM; IV - coordenar o recebimento de projetos de ocupação artística no CCBM, encaminhar à
comissão que irá avaliá-los e divulgar os resultados obtidos; V - desenvolver ações de preservação, conservação e
restauração das instalações do Centro Cultural; VI - garantir a integridade do acervo das exposições temporárias do
CCBM, adotando medidas de segurança e salvaguarda do mesmo; VII - coordenar e acompanhar os eventos no teatro e
zelar pelo material utilizado; VIII - coordenar a execução de atividades administrativas do CCBM, tais como: protocolo
e redação de documentos, montagem de escalas de trabalho, controle de estagiários, organização de arquivos e
solicitação de materiais para o Centro Cultural; IX - promover e divulgar os eventos realizados no CCBM; X - propor,
em conjunto com o Gerente do Departamento de Dinâmicas Culturais, medidas de aprimoramento das atividades da
Supervisão; XI - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os resultados das atividades desenvolvidas pela
Supervisão; XII - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da Supervisão, disponibilizando-os ao seu Gerente,
sempre que solicitado; XIII - monitorar e orientar os processos administrativos e, quando for o caso, os termos de
contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XIV - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a serem
desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso; XV - acompanhar o correto
cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação das atividades da Supervisão, propondo ao seu
Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a orientação da Secretaria de Transformação Digital e
Administrativa - STDA; XVI - exercer outras atividades correlatas. TÍTULO IV - Supervisão do Museu Ferroviário
de Juiz de Fora – SMFERR - Art. 15. À Supervisão do Museu Ferroviário de Juiz de Fora compete: I - coordenar o
espaço de acordo com o seu Plano Museológico, visando o interesse público, efetivando, junto à sua equipe, o desejo de
atendimento cultural e social aos quais se pretende o espaço; II - promover análise e autorização para atividades no
espaço do Museu Ferroviário de Juiz de Fora - MFJF; III - supervisionar o agendamento dos eventos promovidos pela
Funalfa, por artistas produtores e pelo próprio Museu Ferroviário; IV - desenvolver ações de preservação, conservação e
restauração das instalações do Museu Ferroviário de Juiz de Fora; V - desenvolver ações de preservação, conservação e
restauração do acervo do Museu; VI - coordenar ações de difusão e educação patrimonial a serem realizadas pelas
equipes do MFJF e da Funalfa; VII - promover e divulgar os eventos realizados no Museu Ferroviário de Juiz de Fora;
VIII - propor, em conjunto com o Gerente do Departamento de Dinâmicas Culturais, medidas de aprimoramento das
atividades da Supervisão; IX - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os resultados das atividades
desenvolvidas pela Supervisão; X - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da Supervisão, disponibilizando-os
ao seu Gerente, sempre que solicitado; XI - monitorar e orientar os processos administrativos e, quando for o caso, os
termos de contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XII - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a
serem desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso; XIII - acompanhar o
correto cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação das atividades da Supervisão, propondo
ao seu Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a orientação da Secretaria de Transformação
Digital e Administrativa - STDA; XIV - exercer outras atividades correlatas. TÍTULO V - Supervisão do Teatro
Paschoal Carlos Magno – STEPAS - Art. 16. À Supervisão do Teatro Paschoal Carlos Magno compete: I - coordenar
o espaço de acordo com o interesse público, visando efetivar, junto à sua equipe, o desejo de atendimento cultural e
social aos quais se pretende o espaço; II - promover análise e autorização para atividades no espaço do Teatro Paschoal
Carlos Magno - TPCM; III - supervisionar o agendamento dos eventos promovidos pela Funalfa, por artistas produtores
e pelo próprio Teatro; IV - coordenar o recebimento de projetos de ocupação artística no Teatro Paschoal, encaminhar à
comissão que irá avaliá-los e divulgar os resultados obtidos; V - desenvolver ações de preservação, conservação e
restauração das instalações do TPCM; VI - propor, em conjunto com o Gerente do Departamento de Dinâmicas
Culturais, medidas de aprimoramento das atividades da Supervisão; VII - coletar, agrupar e analisar dados, que
demonstrem os resultados das atividades desenvolvidas pela Supervisão; VIII - emitir relatórios consolidados sobre os
assuntos da Supervisão, disponibilizando-os ao seu Gerente, sempre que solicitado; IX - monitorar e orientar os
processos administrativos e, quando for o caso, os termos de contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão;
X - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho,
quando for o caso; XI - acompanhar o correto cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação
das atividades da Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a
orientação da Secretaria de Transformação Digital e Administrativa - STDA; XII - exercer outras atividades correlatas.
TÍTULO VI - Supervisão de Processamento Técnico da Biblioteca – SPTECB - Art. 17. À Supervisão de
Processamento Técnico da Biblioteca compete: I - coordenar o setor de acordo com o interesse público, visando efetivar,
junto à sua equipe, o desejo de atendimento cultural e social aos quais se pretende o espaço; II - coordenar o
processamento técnico da Biblioteca Municipal Murilo Mendes; III - pesquisar, receber, selecionar, registrar, catalogar,
classificar e preparar fisicamente todos os livros ou similares doados ou adquiridos para torná-los disponíveis aos
usuários; IV - realizar leitura técnica dos livros ou similares para classificação de acordo com a tabela CDD
(classificação decimal do DEWEY), gerando o respectivo número de identificação; V - catalogar os livros da biblioteca,
preenchendo uma ficha com os seus dados físicos de acordo com a norma técnica da ABNT, e também pela norma
internacional de catalogação - AACR2 MARC - que é universal; VI - promover a avaliação do estado físico dos livros ou
similares, para procedimentos de empréstimo, doação, restauração ou descarte; VII - separar os livros de interesse e
encaminhar aos setores competentes da Biblioteca Municipal Murilo Mendes; VIII - identificar livros duplicados e sem
interesse, quando for o caso, para doação às instituições cadastradas ou providenciar o descarte daqueles obsoletos e
danificados, sob rigorosos procedimentos técnico e bibliográfico; IX - prestar orientações sobre requisitos do ISBN
(International Standard Book Number) aos autores aprovados no edital da Lei Murilo Mendes e outros; X - realizar
registro de funcionários como “Operador do Sistema” específico de gerenciamentos de cadastros; XI - gerar diariamente
o backup do sistema específico garantindo a segurança e evitando a perda de informações; XII - preencher estatísticas
diárias e mensais do processamento e encaminhar à gerência da BMMM; XIII - planejar, organizar e realizar o
inventário periódico do acervo; XIV - propor, em conjunto com o Gerente do Departamento de Dinâmicas Culturais,
medidas de aprimoramento das atividades da Supervisão; XV - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os
resultados das atividades desenvolvidas pela Supervisão; XVI - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da
Supervisão, disponibilizando-os ao seu Gerente, sempre que solicitado; XVII - monitorar e orientar os processos
administrativos e, quando for o caso, os termos de contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XVIII -
definir, acompanhar e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho,
quando for o caso; XIX - acompanhar o correto cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação
das atividades da Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a
orientação da Secretaria de Transformação Digital e Administrativa - STDA; XX - exercer outras atividades correlatas.
TÍTULO VII - Supervisão de Suporte Técnico – SSTEC - Art.18. À Supervisão de Suporte Técnico compete: I -
solicitar semanalmente da gerência do Departamento a relação de demandas a serem executadas; II - oferecer apoio aos
supervisores dos equipamentos culturais, contribuindo com os mesmos na execução de tarefas de seus setores; III -
subsidiar o Gerente do departamento na elaboração da relação de materiais e equipamentos que deverão ser adquiridos
pela Fundação para a realização de benfeitorias e reparos em seu patrimônio; IV - participar ativamente da confecção de
orçamentos junto ao DEIN da Funalfa; V - estabelecer prioridades para o atendimento das demandas, de acordo com as
orientações repassadas pelo Gerente de seu Departamento; VI - reportar aos demais colaboradores do Departamento
sobre as dificuldades encontradas durante a realização dos serviços visando encontrar soluções coletivas; VII - propor,
em conjunto com o Gerente do Departamento de Dinâmicas Culturais, medidas de aprimoramento das atividades da
Supervisão; VIII - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os resultados das atividades desenvolvidas pela
Supervisão; IX - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da Supervisão, disponibilizando-os ao seu Gerente,
sempre que solicitado; X - monitorar e orientar os processos administrativos e, quando for o caso, os termos de contratos
e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XI - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas
pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso; XII - acompanhar o correto cumprimento dos
manuais de procedimentos definidos para a efetivação das atividades da Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes
necessários para a otimização das mesmas, sob a orientação da Secretaria de Transformação Digital e Administrativa -
STDA; XIII - exercer outras atividades correlatas. SUBSEÇÃO IV - Departamento de Estratégia e Inovação –
DESIN - Art. 19. O Departamento de Estratégia e Inovação - DESIN, orientado por seu Gerente, caberá coordenar as
seguintes Supervisões: I - Supervisão II de Conservação - SUCON; II - Supervisão I de Manutenção - SUMAN; III -
Supervisão II de Transporte - STRANS. TÍTULO I - Supervisão de Conservação – SUCON - Art. 20. À Supervisão
de Conservação compete: I - solicitar semanalmente à gerência do Departamento a relação de demandas a serem
executadas e compartilhar estas informações com os demais colaboradores encarregados do serviço; II - realizar,
preventivamente, vistorias de segurança em todos os edifícios que encontram-se sob responsabilidade da Fundação; III -
manter e conservar os imóveis gerenciados e/ou ocupados pelas atividades da Funalfa; IV - zelar pelo material de
trabalho utilizado durante as intervenções de manutenção realizadas nas atividades da Supervisão; V - atender às
demandas solicitadas pela gerência do Departamento com o máximo de prontidão, prevenindo acidentes e preservando o
patrimônio municipal; VI - instruir e auxiliar a equipe na montagem de estruturas tubulares e de encaixe, tais como
palcos, barracas, módulos, arquibancadas e similares; VII - orientar os demais colaboradores do setor no que diz respeito
aos procedimentos de segurança, seja na montagem das estruturas, seja a dos profissionais encarregados de realizar as
montagens; VIII - reportar aos demais colaboradores do Departamento sobre as dificuldades encontradas durante a
realização dos serviços visando encontrar soluções coletivas; IX- propor, em conjunto com o Gerente do Departamento
de Estratégia e Inovação, medidas de aprimoramento das atividades da Supervisão; X - coletar, agrupar e analisar dados,
que demonstrem os resultados das atividades desenvolvidas pela Supervisão; XI - emitir relatórios consolidados sobre os
assuntos da Supervisão, disponibilizando-os ao seu Gerente, sempre que solicitado; XII - monitorar e orientar os
processos administrativos e, quando for o caso, os termos de contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão;
XIII - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de
trabalho, quando for o caso; XIV - acompanhar o correto cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a
efetivação das atividades da Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas,
sob a orientação da Secretaria de Transformação Digital e Administrativa - STDA; XV - exercer outras atividades
correlatas. TÍTULO II - Supervisão de Manutenção – SUMAN - Art. 21. À Supervisão de Manutenção compete: I -
solicitar semanalmente da gerência do Departamento a relação de demandas a serem executadas e compartilhar estas
informações com os demais colaboradores encarregados do serviço; II - oferecer apoio ao supervisor de Conservação,
contribuindo com os mesmos na execução de tarefas de seus setores; III - orientar à gerência do departamento na
elaboração da relação de materiais e equipamentos que deverão ser adquiridos pela Fundação para a realização de
benfeitorias e reparos em seu patrimônio; IV - dar suporte ao processo de compra de materiais e equipamentos que
deverão ser utilizados pelo Departamento em suas atividades; V - estabelecer prioridades para o atendimento das
demandas, de acordo com as orientações repassadas pelo Gerente de seu Departamento; VI - reportar aos demais
colaboradores do Departamento sobre as dificuldades encontradas durante a realização dos serviços visando encontrar
soluções coletivas; VII - propor, em conjunto com o Gerente de Estratégia e Inovação, medidas de aprimoramento das
atividades da Supervisão; VIII - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os resultados das atividades
desenvolvidas pela Supervisão; IX - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da Supervisão, disponibilizando-os
ao seu Gerente, sempre que solicitado; X - monitorar e orientar os processos administrativos e, quando for o caso, os
termos de contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XI - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a
serem desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso; XII - acompanhar o
correto cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação das atividades da Supervisão, propondo
ao seu Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a orientação da Secretaria de Transformação
Digital e Administrativa - STDA; XIII- exercer outras atividades correlatas. TÍTULO III - Supervisão de Transporte
– STRANS - Art. 22. À Supervisão de Transporte compete: I - prestar serviços de motorista à Fundação; II - prestar
serviços de motorista a outras secretarias da Prefeitura de Juiz de Fora, quando designado pela Diretora-Geral da
Funalfa; III - prestar serviços de motorista em viagens institucionais para qualquer localidade do território nacional,
quando designado pela Diretora-Geral da Funalfa; IV - solicitar, fiscalizar e orientar a manutenção preventiva ou
emergencial dos veículos sob sua responsabilidade; V - controlar o consumo de combustível nos veículos sob sua
responsabilidade; VI - garantir a regularização documental dos veículos sob sua responsabilidade, repassando as
demandas e procedimentos necessários ao DEIN da Funalfa; VII - zelar pela manutenção, limpeza e conservação dos
veículos sob sua responsabilidade; VIII - reportar aos demais colaboradores do Departamento sobre as dificuldades
encontradas durante a realização dos serviços visando encontrar soluções coletivas; IX - propor, em conjunto com o
Gerente de Estratégia e Inovação, medidas de aprimoramento das atividades da Supervisão; X - coletar, agrupar e
analisar dados, que demonstrem os resultados das atividades desenvolvidas pela Supervisão; XI - emitir relatórios
consolidados sobre os assuntos da Supervisão, disponibilizando-os ao seu Gerente, sempre que solicitado; XII -
monitorar e orientar os processos administrativos e, quando for o caso, os termos de contratos e convênios inerentes aos
assuntos da Supervisão; XIII - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas pelos servidores
integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso; XIV - acompanhar o correto cumprimento dos manuais de
procedimentos definidos para a efetivação das atividades da Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes necessários
para a otimização das mesmas, sob a orientação da Secretaria de Transformação Digital e Administrativa - STDA; XV -
exercer outras atividades correlatas. SUBSEÇÃO V - Departamento de Memória e Patrimônio Cultural – DMPAC -
Art. 23. O Departamento de Memória e Patrimônio Cultural - DMPAC, orientado por seu Gerente, caberá coordenar as
seguintes Supervisões: I - Supervisão II de Escritório Técnico - SETEC; II - Supervisão I de Pesquisa e Educação
Patrimonial - SPEP; III - Supervisão I de Memória - SMEM. TÍTULO I - Supervisão de Escritório Técnico – SETEC
- Art. 24. À Supervisão de Escritório Técnico compete: I - coordenar e proceder com atribuições técnico-
administrativas do Departamento; II - organizar, cuidar e responder pelo arquivo do Departamento, em especial aos
livros de Tombo e de Registro de Bens de Natureza Imaterial, procedendo, ainda, com as inscrições nestes, quando
necessário; III - manter atualizado o acervo técnico; IV - elaborar, anualmente, documentação relativa ao ICMS
Patrimônio Cultural para enviar ao Instituto Estadual de Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais - IEPHA; V -
auxiliar na elaboração de respostas às solicitações do Ministério Público; VI - atender aos órgãos interessados e ao
público em geral sobre assuntos referentes ao Patrimônio Cultural; VII - analisar projetos de letreiros e acompanhar, em
parceria com a Secretaria de Sustentabilidade em Meio Ambiente e Atividades Urbanas - SESMAUR, a sua
implementação em imóveis tombados em consonância com a legislação urbanística municipal; VIII - com apoio da
SESMAUR e/ou Guarda Municipal, realizar levantamento, acompanhar e vistoriar, quando necessário, obras referentes
ao Patrimônio Cultural imóvel; IX - elaborar, estudos e pareceres, bem como organizar vistorias, quando necessário, ou
quaisquer outras medidas destinadas a instruir e encaminhar os processos de tombamento; X - monitorar o cumprimento
dos prazos legais dos processos de tombamentos e registros imateriais; XI - realizar buscas cartoriais para identificação e
notificação de proprietários de bens tombados e em processo de tombamento; XII - notificar os proprietários acerca do
tombamento de seus imóveis, fornecendo informações e apoio técnico, quando necessário; XIII - preparar minutas de
decretos de tombamentos, editais específicos e plantas das áreas a serem tombadas; XIV - dar suporte técnico ao
COMPPAC, participando também da elaboração de pautas e documentos complementares; XV - realizar visitas para
analisar o estado de conservação dos imóveis tombados, proceder à análise e encaminhar ao COMPPAC para
deliberações futuras; XVI - analisar as demandas de reformas em imóveis tombados, avaliando as propostas em
colaboração com o COMPPAC e suas comissões especiais regimentares, e, em caso de inadequação dos projetos, instruir
os proprietários sobre a adequação dos mesmos; XVII - emitir parecer para análise, em colaboração com o COMPPAC,
dos pedidos de demolição de imóveis encaminhados pela SESMAUR; XVIII - analisar projetos de conservação,
restauração e requalificação de bens culturais, acompanhando suas obras; XIX - realizar pesquisas de levantamento de
bens imóveis no Município e elaborar inventários dos mesmos; XX - preparar e arquivar toda documentação dos imóveis
indicados para valor documental; XXI - emitir certidão sobre tombamento, ou não, de imóvel sob supervisão da gerência
do Departamento; XXII - dar suporte ao Departamento de Recursos Compartilhados na elaboração de projetos para
captação de recursos na área de conservação, restauração de bens de natureza imaterial e acompanhar as atividades;
XXIII - propor, em conjunto com o Gerente do Departamento, medidas de aprimoramento das atividades da Supervisão;
XXIV - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os resultados das atividades desenvolvidas pela Supervisão;
XXV - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da Supervisão, disponibilizando-os ao seu Gerente, sempre que
solicitado; XXVI - monitorar e orientar os processos administrativos e, quando for o caso, os termos de contratos e
convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XXVII - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas
pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso; XXVIII - acompanhar o correto cumprimento
dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação das atividades da Supervisão, propondo ao seu Gerente os
ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a orientação da Secretaria de Transformação Digital e
Administrativa - STDA; XXIX - exercer outras atividades correlatas. TÍTULO II - Supervisão de Pesquisa e
Educação Patrimonial – SPEP - Art. 25. À Supervisão de Pesquisa e Educação Patrimonial compete: I - coordenar e
proceder com atribuições técnico-administrativas do Departamento; II - organizar, cuidar e responder pelo arquivo do
Departamento, em especial aos livros de Tombo e de Registro de Bens de Natureza Imaterial, procedendo, ainda, com as
inscrições nestes, quando necessário; III - tratar e manter atualizado o acervo técnico; IV - colaborar, anualmente, na
elaboração da documentação relativa ao ICMS Patrimônio Cultural para enviar ao Instituto Estadual de Patrimônio
Histórico e Artístico de Minas Gerais - IEPHA; V - auxiliar na elaboração de respostas às solicitações do Ministério
Público; VI - atender aos órgãos interessados e ao público em geral sobre assuntos referentes ao Patrimônio Cultural;
VII - realizar buscas cartoriais para identificação e notificação de proprietários de bens tombados e em processo de
tombamento; VIII - dar suporte técnico ao COMPPAC, participando também da elaboração de pautas e documentos
complementares; IX - realizar pesquisas de levantamento de bens imóveis no Município e elaborar inventários e demais
documentos correlatos; X - monitorar o cumprimento dos prazos legais dos processos de tombamento e registros
imateriais; XI - emitir parecer sobre o valor histórico de bens imóveis, posicionando-se tecnicamente sobre possíveis
demolições; XII - elaborar os inventários de proteção do Patrimônio Cultural, em parceria com os demais servidores do
Departamento; XIII - promover divulgação dos acervos e bens culturais através de seminários, exposições e participação
em eventos relacionados à história de Juiz de Fora; XIV - desenvolver projetos relacionados à memória do Município de
Juiz de Fora; XV - identificar novos processos para a construção da memória do Município e incorporá-los aos
procedimentos da Supervisão; XVI - coordenar a elaboração de material didático e informativo sobre a história do
Município e outros materiais de preservação e divulgação dos bens culturais; XVII - trabalhar em parceria com outras
secretarias e entidades afins na elaboração e execução de programas de educação patrimonial no Município; XVIII -
elaborar e realizar projetos internos de incentivo à educação patrimonial; XIX - organizar exposições, eventos e palestras
para conscientização e promoção da educação no âmbito patrimonial, histórico, memorial e cultural do Município; XX -
dar suporte ao Departamento de Recursos Compartilhados na elaboração de projetos para captação de recursos na área de
pesquisa, memória e educação patrimonial; XXI - propor, em conjunto com o Gerente do Departamento, medidas de
aprimoramento das atividades da Supervisão; XXII - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os resultados das
atividades desenvolvidas pela Supervisão; XXIII - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da Supervisão,
disponibilizando-os ao seu Gerente, sempre que solicitado; XXIV - monitorar e orientar os processos administrativos e,
quando for o caso, os termos de contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XXV - definir, acompanhar
e avaliar as tarefas a serem desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso;
XXVI - acompanhar o correto cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação das atividades da
Supervisão, propondo ao seu Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a orientação da
Secretaria de Transformação Digital e Administrativa - STDA; XXVII- exercer outras atividades correlatas. TÍTULO
III - Supervisão de Memória – SMEM - Art. 26. À Supervisão de Memória compete: I - coordenar e proceder com
atribuições técnico-administrativas do Departamento; II - organizar, cuidar e responder pelo arquivo do Departamento,
em especial aos livros de Tombo e de Registro de Bens de Natureza Imaterial, procedendo, ainda, com as inscrições
nestes, quando necessário; III - tratar e manter atualizado os arquivos técnicos de responsabilidade da supervisão; IV -
manter organizados os acervos sob a guarda da Funalfa; V - auxiliar na elaboração de respostas às solicitações do
Ministério Público; VI - atender aos órgãos interessados e ao público em geral sobre assuntos referentes ao Patrimônio
Cultural e Memória; VII - realizar buscas cartoriais para identificação e notificação de proprietários de bens tombados e
em processo de tombamento; VIII - dar suporte técnico ao COMPPAC, participando também da elaboração de pautas e
documentos complementares; IX - receber, registrar e catalogar arquivos documentais e audiovisuais de pessoas e/ou
instituições relacionadas a Juiz de Fora mediante prévia análise da administração local, arquivando-os para a preservação
e conservação da história do Município e disponibilizando o acervo para pesquisa; X - promover divulgação dos acervos
através de seminários, exposições e participação em eventos relacionados à história de Juiz de Fora; XI - desenvolver
projetos relacionados à memória do Município de Juiz de Fora trabalhando em conjunto com outros departamentos da
instituição; XII - identificar novos processos para a construção da memória do Município e incorporá-los aos
procedimentos da Supervisão; XIII - coordenar a elaboração de material didático e informativo sobre a história e
memória do Município e outros materiais de preservação e divulgação dos bens culturais; XIV - trabalhar em parceria
com outras secretarias e entidades afins na elaboração e execução de programas de educação patrimonial no Município;
XV - elaborar e realizar projetos internos de incentivo à valorização da memória; XVI - organizar exposições, eventos e
palestras para conscientização e promoção da educação no âmbito patrimonial, histórico, memorial e cultural do
Município; XVII - dar suporte ao Departamento de Recursos Compartilhados na elaboração de projetos para captação de
recursos na área memória; XVIII - propor, em conjunto com o Gerente do Departamento, medidas de aprimoramento
das atividades da Supervisão; XIX - coletar, agrupar e analisar dados, que demonstrem os resultados das atividades
desenvolvidas pela Supervisão; XX - emitir relatórios consolidados sobre os assuntos da Supervisão, disponibilizando-os
ao seu Gerente, sempre que solicitado; XXI - monitorar e orientar os processos administrativos e, quando for o caso, os
termos de contratos e convênios inerentes aos assuntos da Supervisão; XXII - definir, acompanhar e avaliar as tarefas a
serem desenvolvidas pelos servidores integrantes da sua equipe de trabalho, quando for o caso; XXIII - acompanhar o
correto cumprimento dos manuais de procedimentos definidos para a efetivação das atividades da Supervisão, propondo
ao seu Gerente os ajustes necessários para a otimização das mesmas, sob a orientação da Secretaria de Transformação
Digital e Administrativa - STDA; XXIV - exercer outras atividades correlatas. CAPÍTULO III - Das Disposições
Finais e Transitórias - Art. 27. As chefias das Supervisões serão substituídas, nos seus impedimentos, por servidor
lotado na Funalfa e designado por ato da Secretaria de Recursos Humanos. Art. 28. Esta Resolução entra em vigor na
data de sua publicação, revogando a Resolução nº 140, de 05 de agosto de 2019. Prefeitura de Juiz de Fora, 16 de agosto
de 2021. a) GIANE ELISA SALES DE ALMEIDA - Diretora-geral da Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage.