1.

A diferença que existe entre microeconomia e macroeconomia é

microeconomia é conhecida como o ramo da ciência económica destinada a
estudar o comportamento dos agentes económicos tomados isoladamente,
enquanto a macroeconomia pode ser definida como o ramo da ciência
económica que estuda o sistema económico como um todo, a nível dos
agregados económicos, tais como a produção, nível de emprego, poupança
agregada, o nível de preços, investimentos totais, o consumo e a renda de toda a
população, seu comportamento e inter-relações.
2. Os cinco instrumentos da política macroeconómica são: a política fiscal, a política
monetária, a política cambial e por fim a política de rendas.
3. Política fiscal diz respeito aos instrumentos disponíveis pelo governo para a
arrecadação de impostos e contribuições, e o controle de suas despesas. Ela
também é utilizada para estimular ou inibir os gastos do sector privado e o
objetivo é reduzir a taxa de inflação, as medidas fiscais empregadas são a redução dos
gastos da coletividade ou o aumento da carga tributária, o que inibe o consumo. e a
política monetária o governo actua sobre a quantidade de moeda e títulos
públicos, sendo os recursos disponíveis a sua emissão, compra e venda de
títulos, regulamentação sobre crédito e taxas de juros, entre outros e o objetivo é
controlar a inflação, por exemplo, compra-se títulos públicos, diminuindo o estoque
monetário da economia. Quando se anseia o crescimento econômico, o meio seria
aumentar o estoque de moedas.
4. As 3 principais funções do estado são: a função alocativa, função distributiva e
função estabilizadora.
5. O Estado é que regulamenta contratos e cria estrutura legal de protecção a
consumidores e produtores. Os direitos e deveres contratuais são garantidos por
regras criadas, implantadas e fiscalizadas pelo Estado. É o que acontece com
contratos de trabalho, processos de compra e venda de bens móveis, imóveis,
prestação de serviços, concorrência entre as empresas, dentre outros. O Estado
oferece determinados bens que apresentam características de produção ou de
consumo que fazem com que não sejam fornecidos pelo sistema de mercado. É o
caso, por exemplo, da saúde pública. Como o sistema de mercado não garante,
necessariamente, o elevado nível de emprego, a estabilidade de preços, a justa
distribuição de renda e a taxa de crescimento do Produto Interno Bruto desejada
pela sociedade, a acção do Estado torna-se necessária para assegurar esses
objectivos.