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Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivoRito de tramitação pelo qual o projeto
não precisa ser votado pelo Plenário, apenas pelas comissões designadas para
analisá-lo. O projeto perderá esse caráter em duas situações: - se houver parecer
divergente entre as comissões (rejeição por uma, aprovação por outra); - se,
depois de aprovado pelas comissões, houver recurso contra esse rito assinado
por 51 deputados (10% do total). Nos dois casos, o projeto precisará ser votado
pelo Plenário. e será analisada pelas comissões de Minas e Energia; Finanças e
Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
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Pelos cálculos da Fazenda, o Sat Fiscal deverá custar em torno de R$ 350, com
previsão de redução do valor com a fabricação em larga escala. Outra novidade é
que o contribuinte poderá usar uma impressora comum em vez da fiscal, como
ocorre atualmente. Hoje, o custo de uma impressora fiscal está em torno de R$
2,5 mil. A comum pode ser encontrada no mercado por R$ 800.
O fisco também esclareceu não ser possível adaptar os atuais ECFs. São
modelos, especificações e conceitos bem distintos. Ou seja, com o lançamento
do Sat, o ECF vai virar peça de museu. Com a novidade, o fisco quer que as
vendas do varejo sejam registradas em arquivos eletrônicos e enviadas por meio
da internet banda larga em tempo quase real. "O controle fiscal será muito mais
atuante com esse projeto", completou Fernandes, ao explicar que a ferramenta,
em termos de agilidade de informação, segue os mesmos moldes da Nota Fiscal
Eletrônica (NF-e), que o fisco já exige de contribuintes nas transações com as
empresas, sobretudo do setor industrial.
O equipamento terá uma carcaça blindada, virá com memórias, relógios, porta
USB para a conexão com o aplicativo comercial, bateria com duração de três
anos, dispositivos luminosos, antena (em Wi -Fi). Nos casos de problemas na
comunicação com os servidores da Sefaz, o Sat armazena as informações fiscais,
que poderão ser enviadas posteriormente. O andamento do projeto poderá ser
acompanhado no site www.fazenda.sp.gov.br/sat.
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Na primeira aula, uma discussão das liminares contra a Fazenda Pública, tutelas
de urgência e meios de impugnação. Já no segundo encontro as prerrogativas
processuais da Fazenda Pública e as dispensas de preparo nos recursos e caução
para ação rescisória; na quarta-feira, uma aula de execução contra a Fazenda
Pública e os procedimentos previstos no art. 730, do Código de Processo Civil:
título executivo, execução definitiva ou provisória, e formas de liquidação da
obrigação ± precatório.
No penúltimo encontro, o professor Rodolfo continua a aula do dia anterior e
fala da execução contra a Fazenda Pública, parte II. Temas: procedimento
previsto no art. 730, CPC, comportamento da Fazenda Pública, embargos,
formas de liquidação da obrigação ± precatório e RPV
Tudo isso e muito mais no Saber Direito, que vai ao ar de segunda a sexta,
sempre às 7h da manhã, pela TV Justiça, com reapresentação às 23h30. O Saber
Direito também está no YouTube. Para assistir às aulas, basta acessar
www.youtube.com/stf.
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Esse tipo de operação é comum no Brasil, segundo Sergio André Rocha, sócio da
área de tributos da Ernst & Young. Uma empresa estrangeira de tecnologia, por
exemplo, contrata um representante comercial no Brasil. O representante
contrata dezenas de vendas de equipamentos. O usual é esse representante
brasileiro receber a remuneração devida por conta e ordem da empresa no
exterior. Assim, ao remeter o pagamento para fora do país, ele retém o valor
equivalente à comissão a qual teria direito. "Não faz sentido que o dinheiro vá
para o exterior e depois volte para o Brasil para ser aplicada a isenção", afirma.
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A Braskem venceu no Superior Tribunal de Justiça (STJ) uma disputa contra a
Fazenda Nacional sobre a validade de uma execução fiscal de R$ 500 milhões,
sem considerar a atualização monetária. Os ministros da 2ª Turma do STJ
decidiram, por três votos a um, que o prazo para ajuizar a execução fiscal contra
a empresa teria expirado em 2001. A Fazenda ingressou com a ação em 2006. A
decisão do STJ deve por um fim à maior disputa tributária em andamento na 4ª
Região - que engloba os Estados do Sul.
O processo teve início com uma multa aplicada à Copesul, controlada hoje pela
Braskem. O auto de infração foi lavrado pelo Fisco em 1995, referente aos anos
de 1992 a 1994. A multa envolve a Lei nº 8.200, de 1991, que foi considerad a
constitucional pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em 2002. A norma
autorizou as empresas a atualizar os balanços a partir de 1990 pelo Índice de
Preços ao Consumidor (IPC) e não pelo índice oficial adotado na época, o Bônus
do Tesouro Nacional (BTN). Mas o uso do IPC foi permitido de forma parcelada,
em até seis vezes, e não integralmente. De acordo com a fiscalização, a empresa
teria aproveitado de forma integral o índice, o que teria gerado um recolhimento
menor do Imposto de Renda (IR) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
(CSLL). A empresa recorreu na esfera administrativa, mas não conseguiu anular
a multa.
Em 1996, a empresa ingressou com uma ação cautelar para obter o direito de
aproveitamento integral do crédito gerado pela mudança no índice de correção.
Em primeira instância, a empresa obteve uma liminar que foi confirmada por
uma decisão judicial em 1998. A decisão abrangia somente os anos de 1995 em
diante, e não o auto de 1992 que, na época do ajuizamento da ação, ainda
aguardava uma decisão do antigo Conselho de Contribuintes - hoje Conselho
Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). No entanto, na interpretação da
Fazenda Nacional, a União estaria impedida também de cobrar os débitos
referentes aos anos de 1992 a 1994. A liminar foi cassada pelo TRF em 2004 e a
Fazenda ingressou com uma execução fiscal em 2006.
A empresa defendeu no STJ que o Fisco teria perdido o prazo para ajuizar a
execução. De acordo com a sustentação oral do advogado Marcos Joaquim
Gonçalves Alves, do Mattos Filho Advogados, que defende a Braskem, nada
impedia a União de inscrever o crédito em dívida ativa e prosseguir com a
execução fiscal em até cinco anos após a decisão administrativa, que ocorreu em
1996. "A Fazenda não pode, após um erro interno do órgão, ressus citar um
débito que já prescreveu", diz Alves. A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional
(PGFN), no entanto, entendeu que estava impedida de ajuizar uma ação de
execução fiscal durante a vigência da liminar, e que não houve negligência do
Fisco.
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Ideia fantástica se não fosse retrógrada. Perfeita para um país que não tem
poupança e precisa de investimentos para crescer.
Claro que os Cepalinos ainda mantêm a visão de que cabe ao Poder Público fazer
investimentos porque sem eles o crescimento econômico inexistirá. Mas, como o
poder público não cria riquezas, para investir ele a retira das famílias, isto é, dos
particulares que, por esforço, empenho, poupança, o que significa postergar o
consumo, amealham fundos para em momento futuro, investir.
Para que serve o trust senão para manter unificada a riqueza produtiva, o
investimento na indústria e até, por que não, na arte e finanças? A partilha da
herança, tal como prevista no sistema pátrio, enseja a destruição da riqueza
como, aliás, se vê no ditado "pai rico, filho nobre e neto pobre".
Vale destacar que as regras atinentes ao Imposto sobre Renda cobrado das
pessoas naturais não contemplam a possibilidade de exclusão integral da sua
base de cálculo de valores despendidos com moradia, saúde, educação, dentre
outros, tidos como despesas obrigatórias e necessárias para garantir que o ser
humano possa viver com um mínimo de dignidade.
De tal modo, o ser humano, pela dificuldade em acumular riquezas fica tolhido
no que diz respeito ao empreendedorismo, ações que, eventualmente, gerariam
novos empregos e, portanto, mais riqueza, devidamente distribuída.
Segundo referido projeto, o Imposto sobre Grandes Fortunas será devido pela
pessoa física domiciliada no Brasil que possuir patrimônio acima de R$ 2
milhões, excluídos alguns bens conforme se lê da proposta.
Quais as experiências sobre o custo social de uma política fiscal dessa natureza?
Que países do ocidente rico a adotam e quais os efeitos positivos e negativos?
Como determinar o que é grande fortuna no Brasil, qual o parâmetro?
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O STJ estava dividido quanto ao tema. A 1ª Turma vinha decidindo a favor dos
contribuintes. Já a 2ª Turma aceitava a tese do Fisco. De acordo com a
procuradora do Estado de Minas Gerais, Vanessa Saraiva de Abreu, na
substituição tributária, a operação de mercadorias dadas em bonificação ocorre
entre o fabricante e o revendedor, e essas mercadorias devem integrar a base de
cálculo do ICMS quando repassadas ao consumidor final. "Deve ser considerado
o valor que o produto dado em bonificação teria no merc ado", diz. Segundo ela,
Minas Gerais possui diversos processos semelhantes pendentes de julgamento
no STJ.
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Nos últimos anos, tanto o Supremo quanto o STJ mudaram várias vezes de
entendimento sobre temas que já eram consolidados nas Cortes
Nos últimos anos, tanto o Supremo quanto o STJ mudaram várias vezes de
entendimento sobre temas que já eram consolidados nas Cortes. Um exemplo é
a discussão sobre o crédito-prêmio do IPI, que por anos foi concedido às
empresas. Tanto o STJ quanto STF reavaliaram seu entendime nto e
suspenderam o benefício. A Cofins para as sociedades civis, por exemplo,
chegou a ter uma súmula do STJ favorável aos contribuintes. Mas o
entendimento foi alterado após análise contrária do Supremo.
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No voto do relator, o ministro Castro Meira, ele destaca que ³na incorporação
direta, que é o caso, o incorporador constrói em terreno próprio, por sua conta e
risco, realizando a venda das unidades autônomas por µpreço global¶,
compreensivo da cota de terreno e construção. Como a sua finalidade é a venda
de unidades imobiliárias futuras, concluídas, conforme previamente acertado no
contrato de promessa de compra e venda, a construção é simples meio para
atingir-se o objetivo final da incorporação direta; o incorporador não presta
serviço de construção civil ao adquirente, mas para si próprio. Logo, não cabe a
incidência de ISS na incorporação direta, já que o alvo desse imposto é atividade
humana prestada em favor de terceiros como fim ou objeto; tributa-se o serviço-
fim, nunca o serviço-meio, realizado para alcançar determinada finalidade. As
etapas intermediárias são realizadas em benefício do próprio prestador, para
que atinja o objetivo final, não podendo, assim, serem tidas como fatos
geradores da exação´.
Fica claro que na prestação de serviço tem que existir a figura do tomador, ou
seja, aquele que recebe um serviço, noutro dizer, o ente que toma para si uma
prestação de um fazer humano contratado. Já na figura do prestador, descobre -
se o praticante direto do fato gerador, aquele que materializa, sob o ponto de
vista da ótica tributária, a hipótese de incidência, o realizador da tarefa
contratada.
Num outro enfoque, já percebido pelo STJ, não é simple s o fato de as unidades
imobiliárias serem vendidas na planta que é determinante para caracterizar a
prestação de serviço. Para o órgão, merece análise toda a configuração da
operação, identificando-se os elementos necessários para existência de
prestação de serviço passível de incidência de ISS.
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Uma pequena indústria paulista foi recentemente multada pelo fisco estadual
em mais de R$ 3 milhões porque entregou informações em arquivo digital com
a falta de alguns registros, assim infringindo os artigos 250 e 494 do
regulamento do ICMS e a multa foi capitulada no artigo 5 27, inciso VIII alínea
³x´ do mesmo regulamento.
O artigo 494, que o auto diz que foi também infringido pela indústria multada,
afirma que: ³Não podem embaraçar a ação fiscalizadora e, mediante notificação
escrita, são obrigados a exibir impressos, documentos, livros, programas e
arquivos magnéticos relacionados com o imposto e a prestar informações
solicitadas pelo fisco: I ² a pessoa inscrita ou obrigada à inscrição no Cadastro
de Contribuintes e a que tomar parte em operação ou prestação sujeita ao
imposto´.
A suposta base legal para tais normas regulamentares seria o artigo 67 da lei
estadual 6.374, que regula o ICMS no estado de São Paulo, que determina: As
pessoas sujeitas à inscrição no cadastro de contribuintes, conforme as operações
ou prestações que façam, ainda que não tributadas ou isen tas do imposto,
devem, relativamente a cada um de seus estabelecimentos, emitir documentos
fiscais, manter escrituração fiscal destinada ao registro das operações ou
prestações efetuadas e atender às demais exigências decorrentes de qualquer
outro sistema adotado pela administração tributária. § 1º ² Os modelos de
documentos e livros fiscais, a forma e os prazos de sua emissão e escrituração,
bem como disposições sobre sua dispensa ou obrigatoriedade de manutenção,
serão estabelecidos em regulamento ou em normas complementares. § 2º ² A
Secretaria da Fazenda pode determinar: 2 ² a adoção e utilização, por parte dos
contribuintes, de dispositivos de controle, inclusive eletrônicos, que visem
monitorar ou registrar as suas atividades de produção, armazenamento ,
transporte e suas operações ou prestações, no interesse da fiscalização do
imposto.
Como vimos, o artigo 250 do regulamento do ICMS, que se aponta como origem
da multa, não obriga, mas apenas permite a escrituração eletrônica. A palavra
ali empregada é poderá, não deverá.
Ora, a Constituição Federal tem como uma de suas cláusulas pétreas o princípio
da legalidade estrita, isto é, ninguém é obrigado a fazer alguma coisa, a não ser
que uma lei assim o determine. Decreto não é lei e mesmo a Lei 6.374 em
nenhum momento se refere à obrigatoriedade do contribuinte dar informações
por meio de arquivos eletrônicos sob determinadas formas.
Sobre a aplicação da multa, o artigo 527, inciso VIII alínea ³x´ do regulamento
do ICMS diz que: O descumprimento da obrigação principal ou das obrigações
acessórias, instituídas pela legislação do Imposto sobre Circulação de
Mercadorias e sobre Prestações de Serviços, fica sujeito às seguintes
penalidades: VIII ² infrações relativas a sistema eletrônico de processamento
de dados e ao uso e intervenção em máquina registradora, Terminal Ponto de
Venda ² PDV, Equipamento Emissor de Cupom Fiscal ² ECF ² ou qualquer
outro equipamento; x) não fornecimento de informação em meio magnético ou
sua entrega em condições que impossibilitem a leitura e tratamento e/ou com
dados incompletos ou não relacionados às operações ou prestações do período
² multa equivalente a 2% do valor das operações ou prestações do respectivo
período, nunca inferior ao valor de 100 UFESPs.
Claro está que uma multa sem limite máximo apresenta evidentes efeitos
confiscatórios e pode, caso não venha a ser repelida pelo Judiciário, implicar
numa verdadeira sentença de morte para uma empresa.
Embora tal dispositivo faça referência apenas ao tributo quando proíbe sua
cobrança com efeito confiscatório, a jurisprudência e a doutrina entendem
perfeitamente aplicável às multas a mesma limitação. Nesse sentido é a decisão
do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (DJU de 20 de agosto de 1999,
página 341): ³A multa, a pretexto de desestimular a reiteração de condutas
infracionais, não pode atingir o direito de propriedade, cabendo ao Legislativo,
com base no princípio da proporcionalidade, a fixação dos limites à sua
imposição. Havendo margem na sua dosagem, a jurisprudência, com base no
mesmo princípio, tem, no entanto, admitido a intervenção da autoridade
judicial´.
O STF na ADI-MC 1075/DF (DJU 24 de novembro de 2006, página 59) decidiu
no mesmo sentido, de que não é possível multa com efeito nitidamente
confiscatório. Na Medida Cautelar, o voto do relator, ministro Celso de Mello,
registra que: É inquestionável, senhores ministros, considerando-se a realidade
normativa emergente do ordenamento constitucional brasileiro, que nenhum
tributo ² e, por extensão, nenhuma penalidade pecuniária oriunda do
descumprimento de obrigações tributárias principais ou acessórias ² poderá
revestir-se de efeito confiscatório. Mais do que simples proposição doutrinária,
essa asserção encontra fundamento em nosso sistema de direito constitucional
positivo, que consagra,de modo explícito,a absoluta interdição de quaisquer
práticas estatais de caráter confiscatório, com ressalva de situações especiais
taxativamente definidas no próprio texto da Carta Polític a (artigo 243 e seu
parágrafo único).
No livro Multas Tributárias (Editora Del Rey, Belo Horizonte, 2002, página
205) preleciona Ricardo Corrêa Dalla: ³Os critérios para a fixação das multas
tributárias devem obedecer aos padrões do princípio da razoabilidade, isto é,
devem levar em conta também se a situação ocorrida foi agravada com dolo ou
culpa´.
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