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A Comunidade Politica - Deus É único Senhorio do Seu Povo.

Jesus verdadeiro
Rei e autoridade, não por questões politicas exorta todos a ser justo (Mt.12,13-17). Paulo
exorta todos a cumprir deveres cívicos, como pagar tributo, e Pedro exorta os cristãos a
respeitar autoridade por amor a Deus, e autoridades devem comportar como representantes de
Deus.
Pois a pessoa é base e fim da convivência política, que deve ser apreciada com valores
espirituais, segundo qual, garante direitos e deveres de todos inclusive das minorias. Essa
convivência consiste no respeito da dignidade de cada pessoa e na amizade civil que se
expressa na solidariedade. A Igreja defende que o fundamento da autoridade é encaminhar
todos para o mesmo fim, e garantir a vida ordenada da sociedade para a realização do bem
comum segundo a ordem moral que deve estar de acordo com desígnio de Deus. A pessoa
consciente não é obrigada cumprir as ordens da autoridade, caso se esses não estão em
harmonia com direitos fundamentais das pessoas e com a ética de Cristo. Também é direito de
cidadão resistir quando essas prescrições vai contra a lei natural, e para esse exercício a DSI
apresenta cinco critérios. Por outro lado, para tutelar o bem comum, a autoridade pública deve
infligir penas adequadas à gravidade dos delitos, não só por meio de uma correção legalista
mais personalista e conciliar que garante a dignidade de todos. É nessa linha que a Igreja e
alguns países não apoiam a pena da morte. A Encíclica Centesimus annus mostra que a Igreja
aprova a democracia, e essa só é autentica quando aceita, respeita e promove valores como a
dignidade e o direito da pessoa e segura o bem comum. A DSI reprova o agnosticismo e o
relativismo céptico que defende que não há verdade ultima que rege a política, tornando assim
ameaça para o valor democrático. O Magistério apoia a descentralização do poder entre as
instituições e ao mesmo tempo apela para o equilíbrio entre elas a fim de buscarem soluções
com base nas virtudes para resolver os problemas da sociedade e impedir o problema da
corrupção. Os partidos políticos têm a função de favorecer a todos o aceso a participação nas
responsabilidades públicas. Os cidadãos também podem participar não só através das eleições,
mais em maneiras diferentes, melhor que seja com base no conhecimento dos problemas
sociais e democrático. Para isso, os meios de comunicação social devem ser utlizados para
apoiar as comunidades em todos os setores afim de deixar todos informados. A comunidade
política de forma regulada, tem por dever servir a sociedade civil. E por questões da
santidade, a Igreja fomenta-as para uma realização mais adequada do bem comum, da
democracia, segundo os princípios da DSI. Quanto ao Estado e as comunidades religiosas,
devem cooperar e trabalhar juntos para a mais perfeita promoção do bem comum.

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