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LIÇÃO 4:

A DEGENERAÇÃO
DA LIDERANÇA
SACERDOTAL
SLIDES PREPARADOS POR:
TIAGO ROSAS - @EBDINTELIGENTE
“Ai daquele por quem vêm os escândalos”
– todos nós conhecemos esta frase de
Jesus. Cremos que ela se aplica muito
bem ao contexto da nossa Lição que trata
sobre a degeneração da casa sacerdotal

INTRODUÇÃO de Eli e as devidas punições aplicadas por


Deus em consequência dos escândalos
daquela família. Hoje veremos como a
frouxidão de um pai e a corrupção dos
seus filhos acarretou duro juízo divino não
só sobre esta família, mas também sobre
toda a nação de Israel. Estudemos
SIGA: @EBDINTELIGENTE atentamente e vigiemos a nós mesmos!
TÓPICO I
1. Quando não valorizamos o que Deus nos deu
Ser sacerdote na Casa do Senhor era uma grande
honra, porém, com uma grande responsabilidade:
“Os sacerdotes... serão santos ao seu Deus, e não
profanarão o nome do seu Deus. Pelo fato de
apresentarem ao SENHOR as ofertas preparadas
no fogo, ofertas de alimento do seu Deus, serão
santos” (Lv 21.5,6). Todavia, Hofni e Fineias
ignoraram tanto a honra como a responsabilidade
de seu ministério e, devido sua gula e a
escandalosa promiscuidade sexual, vieram a se
fazer “filhos de Belial” (1Sm 2.12, versão ARC).
Quantos hoje que também têm desprezado a
salvação e os dons que receberam!
2. Fazendo uma troca
Os filhos de Eli trocaram a honra do sacerdócio
pela desonra de uma vida irreverente, sem
moderação e de autossatisfação. Eles “não se
importavam com o Senhor” (1Sm 2.12),
“desprezavam a oferta do Senhor” (v. 17), se
entregaram aos prazeres sexuais com mulheres
que serviam no tabernáculo (v. 22), não faziam
caso dos escândalos que causavam (vv. 22,23)
nem aceitavam a correção paternal (v. 25). Mas
muito em breve, chegaria a vez de Deus fazer a
troca: a vida dos filhos de Eli pela morte trágica
deles; o sacerdócio infiel da casa de Eli pelo
sacerdócio fiel da casa de Zadoque. Ninguém
zomba de Deus e fica em paz! (Gl 6.7)
3. As consequências para quem peca contra Deus
Desde o Éden, Deus já havia deixado claro que o
salário do pecado é a morte (Gn 2.16,17; Rm
6.23). Assim, os que laboram no pecado, se
assalariam da destruição! Ainda mais quando o
transgressor impenitente (isto é, que não se
arrepende) é um líder na obra de Deus, como
Hofni e Fineias, pois “a quem muito é dado, muito
será cobrado” (Lc 12.48). Eli havia avisado aos
seus filhos: “pecando o homem contra o SENHOR,
quem rogará por ele?” (1Sm 2.25). Se Deus é por
nós, quem será contra nós? Mas se Deus for
contra nós, quem será por nós? Horrenda coisa é
cair nas mãos do Deus vivo! (Hb 10.31)
TÓPICO II
1. A experiência profética de Samuel
Enquanto os filhos de Eli se afundavam na
lama moral e espiritual, vemos um belo
contraste no menino Samuel, pois ele
“crescia em estatura e no favor do Senhor e
dos homens” (1Sm 2.26). A este menino
reverente, submisso e de boa reputação, o
Senhor revelou-se numa madrugada para,
por meio dele, confirmar a profecia do
homem de Deus que prenunciara a queda da
casa sacerdotal de Eli (conf. 1Sm 3.10-17). A
palavra de Deus por meio de Samuel era o
ultimato para Eli e seus filhos! Não haveria
mais misericórdia, senão juízo divino.
2. A sentença pronunciada
Deus é assim: ele fala, ele confirma e ele cumpre!
Para bem ou para mal, Deus vela com sua palavra
para cumpri-la a seu devido tempo! (Jr 1.12; Ez
12.28). Por meio do profeta desconhecido que
veio à Siló, Deus protestou contra Eli e contra
seus filhos, predizendo a morte deles (1Sm 2.27-
36); por meio de Samuel, Deus confirmou essa
profecia (1Sm 3.11-14). A sentença divina foi dada
e Eli sequer demonstrou inclinação para o
arrependimento ou para disciplinar seus filhos e
promover uma reforma moral e espiritual no
sacerdócio, antes tão somente contentou-se com
a predição da eliminação de sua casa dentre o
sacerdócio santo (1Sm 3.18).
3. A desgraça da família de Eli
Se os filhos de Eli, e ao que parece ele próprio, estavam
tomados pela gula, comendo precipitada e irreverentemente
as ofertas sacrificadas ao Senhor (1Sm 2.29), agora, os
descendentes de Eli passariam fome (1Sm 2.36; Lc 6.25).
Também Hofni e Fineias morreriam no mesmo dia, o que de
fato aconteceu na batalha contra os filisteus (1Sm 2.34;
3.11). O próprio Eli, já cego, velho e pesado (“gordo” [NTLH
e Viva], “obeso” [KJA]), morreu quando caiu pra trás na porta
da cidade e quebrou o pescoço (1Sm 4.18). Ainda sua nora,
esposa de Fineias, morreu após dar à luz. Icabô – foi o
nome dado à criança, que significa “não há glória”, em
referência a arca da aliança que foi tomada pelos filisteus na
batalha em que venceram os israelitas. Realmente, que
desgraça terrível abateu a família de Eli!
TÓPICO III
1. O preço do pecado
A queda da família sacerdotal de Eli é um claro exemplo
de que ninguém e nenhuma família, seja quem for, é
tão grande e importante, que não possa sucumbir em
razão do pecado deliberado contra Deus e da falta de
disciplina espiritual. Nem pastor, nem pregador, nem
teólogo, nem escritor, nem professor da EBD...
Ninguém permanecerá de pé na presença de Deus
se viver encurvado para a prática do pecado! Ainda
que sua fama seja grande, será derrubada! Ainda que
seu nome seja importante, será abatido! Ainda que
tenha recebido de Deus proeminência no ministério,
será arrancado e lançado fora se não produzir os "frutos
dignos de arrependimento" (Mt 3.8).
2. Os males da falta de repreensão
Exortando a Timóteo sobre a importância da disciplina
pública na igreja, Paulo assim orienta: “Aos [líderes]
que pecarem, repreende-os na presença de todos, para
que também os outros tenham temor” (1Tm 5.20).
Repreensão é censura contundente, com firmeza,
para manifestar desaprovação a uma atitude ou
conduta errada. Faltou isso à Eli! Faltou-lhe a firmeza
de um pai e de um líder sacerdotal; demonstrou-se
suave e brando com para com os filhos, honrando mais
a eles do que a Deus! Provérbios diz que “a vara e a
repreensão dão sabedoria” (Pv 29.15) e que “mais leais
são as feridas feitas por quem ama, do que os beijos de
quem odeia” (27.6). Sem repreensão, vem a destruição!
3. Pecados deliberados e voluntários não têm perdão
Precisamos corrigir o título desse ponto, pois na
verdade, pecados deliberados e voluntários, isto é,
praticados conscientemente, têm perdão sim,
desde que o transgressor demonstre sincero
arrependimento e abandono do erro para alcançar
misericórdia (Pv 28.13). Todos nós já cometemos
erros conscientemente, e alcançamos o favor do
Senhor mediante o arrependimento (1Jo 1.9; 2.1,2).
Todavia, persistir na prática o pecado, ignorar os
apelos para o arrependimento e endurecer o
coração para a voz do Espírito acabará acarretando
condenação ao transgressor, seja ele quem for! (Pv
29.1; Hb 10.26-29). Ninguém brinque de pecar!
Não nos esqueçamos que a nós, povo do
Senhor, Deus nos constituiu reino
sacerdotal (1Pe 2.9; Ap 5.10). Logo, temos
igual obrigação a que fora dada aos

CONCLUSÃO sacerdotes no Antigo Testamento: vivermos


em santidade para que Deus seja exaltado
em nós e através de nós! Zelemos pelo
nome do Senhor e respondamos
positivamente à sua graça quem em nós
opera. Sirvamos ao Senhor reverentemente
para que os homens nos considerem
ministros de Deus, embaixadores de Cristo,
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