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• O dono da carteira era um dos seus vizinhos mais ricos e mais antipáticos.
Sílvia hesita entre entregar a carteira ao seu vizinho e poupar-lhe a angústia de
a ter perdido, bem como o incómodo de tratar de todos os documentos, ou
ficar com a carteira e os 100 euros que lhe permitirão assitir ao tão desejado
concerto.
• É bem possível que já tenha vivido uma situação destas.
Se não viveu, não será difícil colocar-se no lugar de Sílvia
e decidir o que fazer com a carteira.
• Apesar de sílvia querer muito ir ao concerto, a sua
consciência não lhe permite ficar com a carteira e todo o
seu conteúdo. Assim, entrega-lo será a opção que lhe
permitirá ficar de “consciência tranquila”.
• Não entregar a carteira e todo o seu conteúdo pode
satisfazer momentaneamente a sua vontade, mas
produzirá um certo desconforto, uma certa sensação de
“consciência pesada”.
• Na verdade, quer o sentimento de tranquilidade quer
o de remorso ou inquietação são o resultado daquilo
que dita a nossa consciência moral, ou seja, a nossa
voz interior ou juíz que nos alerta, censura, sanciona,
reprime e diz sim ou não. Se agirmos de acordo com
ela, sentimos uma certa paz e tranquilidade;