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SUAS ORIGENS
Dra Lorena Llobenes – Lic Natali Gumiy
Motivação Compassiva
Buenos Aires - Argentina
Motivação
Compassiva
WWW.MOTIVACIONCOMPASIVA.COM.AR
• Terapias Contextuais
• Psico logia Budista
• Origens em CFT
• Modelo do cérebro: Cérebro preditivo, Neuroplasticidade
• Competências cerebrais. Loops da Mente
• Mindfulness - Atençã o Plena
• A importânc ia das Imagens
TERAPIAS CONTEXTUAIS
Em primeiro lugar, a investigação clínica não apenas melhora a qualidade do serviço que
oferecemos (Mckeon et al., 2013, en Smith & Thew, 2017), mas também pode melhorar os resultados das
Não é apenas importante saber se uma terapia é eficaz, também é importante saber porque ela
funciona.
As terapias contextuais de comportamento propõem
um repensar da base e do propósito da psicologia
clínica com fundamento numa conceitualização de
eventos psicológicos como um conjunto de
interaç ões c ontínuas entre organismos c ompletos e
contextos definidos historicamente e
circunstancialmente.
(Hayes, 2004)
A VISÃO DAS TERAPIAS C ONTEXTUAIS
Questiona fortemente o modelo médico tradicional, com a intenção de deixar para
trás o "modelo deficitário" que assume a existência de uma disfunção psicológica como
base dos "distúrbios mentais" (Pérez Álvarez, 2006).
• A Terapia Integral de Casal (IBCT) de Jacobson, Christensen, Prince, Cordova y Eldridge (2000).
• Hayes (2004) também inclui outras abordagens mais próximas aos modelos cognitivos, que, embora não baseadas
direta ou explicitamente nas suposições da CF, também compartilham muitos dos princípios dessas terapias.
• A Terapia Cognitiva Com base em Mindfulness para a depressão (MBCT) de Segal, Williams, Teasdale (2002)
a) A análise funcional,
(Gilbert 2009)
Como iniciar CFT?
Depois de 20 anos usando C BT
Genes/Experiências
Treinabilidade e Plasticidade
Neurogênese
Sinaptogênese
Mielogênese
Epigenética
Prática de treinamento de atenção
Atenção-Intenção
Processo de treinamento de atenção:
2. Foco
1. Intenção (ou Sustentável
Reorientação) Concentração
Tranquilidade
Aceitação
Curiosidade
e Bondade
4. Consciência 3. Distração
da Distração (Mente Distraída)
Se dar conta Pensamentos
(Atenção Plena) Obsessivos
Preocupações
Antigas Habilidades Cerebrais
3. Compaixão
TEORIA POLIVAGAL
STEPHEN PORGES
A SOBREVIVÊNC IA EXIGE
COOPERAÇÃO
“O mais apto pode ser também o
mais gentil”
Theodosius Dobzhansky
A teoria nos conta sobre o funcionamento do sistema nervoso
autônomo e suas implicações para as histórias que contamos sobre
nós mesmos, o mundo e nossas relaç ões.
Mudanças Evolutivas do Sistema Nervoso
Autônomo (SNA)
SNA
• Simpático
• Parasimpático dorsal
• Parasimpático ventral
Mudanças Evolutivas no SNA
• Vertebrados: duas respostas às ameaça s:
• Imobiliza ção (retida)
• Mobilização de recursos (ativada)
EVOLUÇÃO/ HIERARQUIA
ATIVADO
PRESO CONECTADO
Impulso de sobrevivência
O desejo de conectar
Mudança s fisiológicos funcionam como
plataformas neurológicas
Chaves de segurança e
ameaça
● Amigável
● Aberto
Desconectado
● Conectado
● Cooperação
● Jogo
Simpático Simpático Luta
● Curiosidade
Mobilização Mobilização Fuga
● Criatividade
segura insegura
● Cooperação
● Esporte
● Digestão
Vago dorsal Vago dorsal Parálisis
● Restauração
Imbolização Imbolização Dissociação
● Crescimento
segura ● Intimidade insegura
ENFOQUE POLIVAGAL 4 “R”
• Ser escutado e notado por outros, sentir que alguém está nos segurando em sua mente e
coração.
MENTALIDADES SOCIAIS
Prática de Escrita
Se A faz B
Comida
Ameaça
Status
Sexualidade
Eles são biologicamente conectados porque foram criados para você.
"VOCÊ NÃO OS CRIOU".
Sexual/erotismo
Alimento
UCS Ameaça
Amigável, caloroso
Cuidado
Cérebro Emocional
Calmo
UCR Seguro
Ursinho de
Pelúcia
Cérebro Emocional
Calmo
CR seguro
Ácido
estomacal A
Ataque, Submissão
Alerta. Ativar
Saliva
Algoritmos básicos de aprendizagem associativa – Condicionamento
Sexual/erótico
Alimento Ameaça
(U)CS
Imagem/
Imagem/ plano Image Amigável,
plano /plano caloroso
Cuidado
Cérebro Emocional Imagem/plano
Calmo
seguro
(U)CR
Ácido
A Alerta. Ativar
Medo da depressão
estomacal
Saliva
Algoritmo e cérebro novo
Os algoritmos da motivação: Alimentação,
Prevenção de Danos, Sexo, Status, Cuidados
Estímulo: conecta a fisiologia – UCS –UCR
detecção/conscientização
Atenção
Pensamento
CUIDADO COMPETIÇÃO
Corpo/cérebro
Sentimentos
Comportamento
Mentalidade de Competição
CONDUTA
ATENÇÃO
COMPETIÇÃO
MOTIVAÇÃO EMOÇÃO
Mentalidade de Cuidado
Procuramos sinais procedentes de outros, que possam aliviar nossa aflição, e nos ajudar a
crescer, compartilhar, cooperar e se desenvolver. Nos sentimos acolhidos se encontramos
esses sinais, caso contrário, poderá surgir sinais de raiva, tristeza ou ansiedade.
Nossa atenção está focada no que os outros precisam, e nos esforçamos ao máximo para
proporcionar esse bem-estar a eles. Assim, quando eles prosperam, nos sentiremos
recompensados.
RACIOCÍNIO
PENSAMENTO
CONDUTA
ATENÇÃO
MOTIVAÇÃO EMOÇÃO
Salas de descanso/apoio
Emoções
Habilidades
são guias motivacionais.
Mentalidade Sociais Atuar
Criam estados corpóreos, Cuidado Cognitivo
ações e conexões sociais. Cooperação raciocínio, empatia,
Funções Competição/status memória,
Ameaça, Busca, Calma Sexualidade linguagem, imaginação.
Consciência que sabe.
Output
Comportamientos
Acciones
Entender a c ompaixão c omo uma mentalidade soc ial
para resolver problemas graves a respeito da mente humana.