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Discentes:
Elias Farai Moiana
Elina Jorge Maboza
Emília António
Discentes:
Elias Farai Moiana
Elina Jorge Maboza
Emília António
Índice
1. Introdução.................................................................................................................1
2. Desenvolvimento.......................................................................................................2
2.3.1. Cabeça.........................................................................................................4
2.3.2. Tronco..........................................................................................................5
3. Conclusão................................................................................................................10
1.
2. Introdução
1
3. Desenvolvimento
3.1. Sistema muscular
3.1.1. Músculos: generalidades
Para cada uma de estas funções respectivas existe um tecido muscular especializado
diferente, com a propriedade comum de se contrair. Assim:
Vários fascículos unidos por uma estrutura de tecido conjuntivo forma já um músculo
visível macroscopicamente.
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Tendão é o prolongamento (de tecido conjuntivo denso, com aspecto de fita ou
cilindro) do músculo, que serve para a fixação do ventre muscular em ossos, tecido
subcutâneo ou cápsulas articulares.
Os músculos têm tendões “de origem” (ligados a partes ósseas imóveis ou a partes
ósseas mais proximais à raiz do membro) e “de inserção” (ligados à partes móveis e
distais).
Aponeurose é um tendão plano formado por una lâmina de conjuntivo denso com fibras
colágenas paralelas em forma de lâminas ou leques (como os que inserem os músculos
largos do abdómen). Ligamentos (vide Aula 9) não são tendões nem partes de estes
(com os que não se devem confundir), mas sim espessamentos das cápsulas articulares
ou das fáscias, que reforçam as articulações protegendo-as ao limitar os movimentos
extremos.
Outros tecidos conjuntivos associados ao músculo que dão suporte e estrutura incluem:
Epimísio: por dentro da fáscia muscular, é a camada mais externa de tecido conjuntivo,
que circunda todo o músculo.
Bainhas tendinosas são membranas fibro-serosas que formam pontes ou túneis entre as
superfícies ósseas dentro das quais deslizam os tendões, facilitando a sua função.
Bolsas sinoviais são pequenas cavidades fibro-serosas que contêm líquido sinovial, que
situadas entre ossos e tendões e músculos, facilitam o deslizamento destes.
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Vasos. Todo músculo recebe a nutrição a partir de uma (ou várias) artérias que se
dividem amplamente pelas estruturas conjuntivas para chegar a todas as fibras. Existe
um sistema paralelo venosos de retorno.
Nervos. Junto com os vasos, acostumam entrar no músculo nervos motores (trazem as
ordens para a contracção), formando “pacotes vásculo-nervosos.
3.3.1. Cabeça
Músculos do couro cabeludo (puxam para trás e para frente o couro): Epicrániais
occipital e frontal. Inervados pelo nervo Facial
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Músculos que movem a cabeça (extendem ou flexionam, e fazem girar a cabeça):
Esternocleidomastóideo, Esplénio e Complexos maior e menor. Inervados pelo nervo
Accessório.
3.3.2. Tronco
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e Profundos do períneo (trasnverso e esfíncteres uretral e anal). Inervados por diferentes
ramos do Plexo Sacro (S2 a S5).
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Músculos do pé e dos dedos do pé (estendem ou flexionam, invertem ou evertem o pé
e estendem ou flexionam o hálux e os outros dedos): Gastrocnémio, Solear, Tibiais
anterior e posterior, Fibulares longo, curto e terceiro, Plantar, Flexores longo e curto do
hálux, Extensor do hálux, Interósseos dorsais e ventrais, Flexores longo e curto dos
dedos e Extensores dos dedos. Inervados por diferentes ramos do Plexo Sacro (L4 a S3).
2ª classe: A-R-F (como uma carrinha de mão): a contracção num sentido provoca
movimento no mesmo sentido (pôr-se de pontinhas nos pés, contraindo os gêmios)
3ª classe: A-F-R (como umas pinças): a contracção num sentido provoca movimento no
mesmo sentido (levantar peso com a mão, contraindo o biceps). 4.1.2. Estabilização da
posição do corpo, mediante a manutenção de um tónus muscular que fixa as articulações
em posições de repouso (ficar em pé, sentar).
Produção de calor, já que quando o tecido muscular se contrai produz calor, que é
liberado é usado na manutenção da temperatura corporal.
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Contractilidade, capacidade de diminuir activamente de comprimento, perante
estímulos eléctricos ou mecânicos. É um processo de transformação de energia química
em energia mecânica. Pode ser:
Fracturas são soluções de continuidade dos ossos, com ou sem lesão dos tecidos moles
adjacentes.
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Artrose é uma doença crónica degenerativa (não inflamatória) articular provocada pelo
envelhecimento da cartilagem da articulação.
Com a passagem dos anos (idosos), com o esforço excessivo das articulações
(desportistas, certas profissões,…) e com traumas prévios não bem curados (que
sobrecarregam a articulação), a cartilagem articular vai perdendo água na matriz, perde
a sua superfície lisa e se fibrosa progressivamente e de forma irreversível, resultando
numa menor eficácia da articulação, pelo que começa ter pequenas lesões pela fricção
mal lubrificada.
Mialgia – é o termo usado para designar a dor muscular, sem especificar a causa.
Miosite – é a inflamação, aguda ou crónica, de um ou mais músculos, geralmente de
causa infecciosa
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4. Conclusão
A fisiologia dos músculos esqueléticos podem ser de: 1ª classe, 2ª classe, e 3ª classe.
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Bibliografia (Referências usadas para o desenvolvimento do conteúdo)
Jacob SW. Anatomia e fisiologia humana. 5ª edição. Brasil: Guanabara Koogan; 1990.
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