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   c c (OIT) é uma agência multilateral ligada à
Organização das Nações Unidas (ONU), especializada nas questões do trabalho.

Tem representação paritária de governos dos 182 Estados-Membros e de organizações


de empregadores e de trabalhadores.

Com sede em Genebra, Suíça desde a data da fundação, a OIT tem uma rede de
escritórios em todos os continentes.

O seu orçamento regular provém de contribuições dos seus Estados Membros, que é
suplementado por contribuições de países industrializados para programas e projetos
especiais específicos. No biénio 2000-01, o orçamento da OIT aprovado pelo Conselho
de Administração foi de US$ 467 milhões, dos quais apenas 20% proveniente de
contribuições regulares.

A OIT foi criada pela Conferência de Paz após a Primeira Guerra Mundial. A sua
Constituição converteu-se na Parte XIII do Tratado de Versalhes.

A idéia de uma legislação trabalhista internacional surgiu como resultado das reflexões
éticas e econômicas sobre o custo humano da revolução industrial. As raízes da OIT
estão no início do século XIX, quando os líderes industriais Robert Owen e Daniel le
Grand apoiaram o desenvolvimento e harmonização de legislação trabalhista e
melhorias nas relações de trabalho.

A criação de uma organização internacional para as questões do trabalho baseou-se em


argumentos:

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Em 1944, à luz dos efeitos da Grande Depressão a da Segunda Guerra Mundial, a OIT
adotou a Declaração da Filadélfia como anexo da sua Constituição. A Declaração
antecipou e serviu de modelo para a Carta das Nações Unidas e para a Declaração
Universal dos Direitos Humanos.

Em 1969, em seu 50º aniversário, a Organização foi agraciada com o Nobel da Paz. Em
seu discurso, o presidente do Comitê do Prêmio Nobel afirmou que a OIT era "uma das
raras criações institucionais das quais a raça humana podia orgulhar-se".

Em 1998, durante a 86ª Conferência Internacional do Trabalho, foi adotada a


Declaração sobre os Princípios e Direitos Fundamentais no Trabalho e seu Seguimento.
O documento é uma reafirmação universal da obrigação de respeitar, promover e tornar
realidade os princípios refletidos nas Convenções fundamentais da OIT, ainda que não
tenham sido ratificados pelos Estados Membros.
Desde 1999, a OIT trabalha pela manutenção de seus valores e objetivos em prol de
uma agenda social que viabilize a continuidade do processo de globalização através de
um equilíbrio entre objetivos de eficiência econômica e de equidade social.

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A OIT funda-se no princípio de que a paz universal e permanente só pode basear-se na
justiça social. Fonte de importantes conquistas sociais que caracterizam a sociedade
industrial, a OIT é a estrutura internacional que torna possível abordar estas questões e
buscar soluções que permitam a melhoria das condições de trabalho no mundo.

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A  c c c  (APR) consiste do estudo, durante a fase de
concepção ou desenvolvimento preliminar de um novo projeto ou sistema, com a
finalidade de se determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase
operacional.

A APR é utilizada portanto para uma análise inicial "qualitativa", desenvolvida na fase
de projeto e desenvolvimento de qualquer processo, produto ou sistema, tendo especial
importância na investigação de sistemas novos de alta inovação e/ou pouco conhecidos,
ou seja, quando a experiência em riscos na sua operação é deficiente. Apesar das
características básicas de análise inicial, é muito útil de se utilizar como uma ferramenta
de revisão geral de segurança em sistemas já operacionais, revelando aspectos que às
vezes passariam despercebidos.

A APR teve seu desenvolvimento inicial na área militar.

A APR não é uma técnica profunda de análise de riscos e geralmente precede a


aplicação de outras técnicas mais detalhadas de análise, já que seu objetivo principal é
determinar os riscos e as medidas preventivas antes da fase operacional.

No estágio em que é aplicada pode ocorrer de existir ainda outros detalhes finais de
projeto e, neste caso, a falta de informações quanto aos procedimentos será ainda maior,
já que os mesmos são geralmente definidos posteriormente.

Na NR10 - Norma Regulamentadora que trata dos serviços no SEP - Sistema elétrico de
potência (Sistema Elétrico). É previsto a aplicação da APR, quando da execução destes
serviços.

Os princípios e metodologias da APR consistem em proceder-se uma revisão geral dos


aspectos de segurança de forma padronizada:

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A partir da descrição dos riscos são identificadas as causas (agentes) e efeitos
(conseqüências) dos mesmos, o que permitirá a busca e elaboração de ações e medidas
de prevenção ou correção das possíveis falhas detectadas;

A priorização das ações é determinada pela caracterização dos riscos, ou seja, quanto
mais prejudicial ou maior for o risco, mais rapidamente deve ser preservada.

Qualquer tipo de risco no ambiente de trabalho antecipadamente deve-se realizar um


estudo técnico de forma a eliminar suas fontes a fim de não prejudicar o trabalhador

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APR tem sua importância maior no que se refere à determinação de uma série de
medidas de controle e prevenção de riscos, desde o início operacional do sistema,
permitindo revisões de projeto em tempo hábil, com maior segurança, além de definir
responsabilidades no que se refere ao controle de riscos.

a) Revisão de problemas conhecidos: consiste na busca de analogia ou similaridade com


outros sistemas, para determinação de riscos que poderão estar presentes no sistema que
está sendo desenvolvido, tomando como base a experiência passada.

b) Revisão da missão a que se destina: atentar para os objetivos, exigências de


desempenho, principais funções e procedimentos, ambientes onde se darão as
operações, etc. Enfim, consiste em estabelecer os limites de atuação e delimitar o
sistema que a missão irá abranger: a que se destina, o que e quem envolve e como será
desenvolvida.

c) Determinação dos riscos principais: identificar os riscos potenciais com


potencialidade para causar lesões diretas e imediatas, perda de função (valor), danos à
equipamentos e perda de materiais.

d) Determinação dos riscos iniciais e contribuintes: elaborar séries de riscos,


determinando para cada risco principal detectado, os riscos iniciais e contribuintes
associados.

e) Revisão dos meios de eliminação ou controle de riscos: elaborar um "brainstorming"


para levantamento dos meios passíveis de eliminação e controle de riscos, a fim de
estabelecer as melhores opções, desde que compatíveis com as exigências do sistema.

f) Analisar os métodos de restrição de danos: pesquisar os métodos possíveis que sejam


mais eficientes para restrição geral, ou seja, para a limitação dos danos gerados caso
ocorra perda de controle sobre os riscos.

g)Indicação de quem será responsável pela execução das ações corretivas e/ou
preventivas: Indicar claramente os responsáveis pela execução de ações preventivas
e/ou corretivas, designando também, para cada unidade, as atividades a desenvolver.

A APR tem grande utilidade no seu campo de atuação, porém, como já foi colocado,
necessita as vezes de ser complementada por técnicas mais detalhadas e apuradas. Em
sistemas que sejam já bastante conhecidos, cuja experiência acumulada conduz a um
grande número de informações sobre riscos, esta técnica pode ser utilizada de modo
auxiliar.

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Segundo os especialistas em HRA (Análise de confiabilidade humana ± em inglês), pelo


menos 70% dos acidentes são causados por falha humana. De acordo com o livro
Human Reliability Analysis, sobre confiabilidade humana,as tecnologias atuais
ganharam riscos que afetam e são afetados pelas ações realizadas por pessoas em
situações normais (de operação corriqueira), de manutenção, e obviamente, de
emergência. Os autores estimam a taxa de risco devido à ação humana em algumas
indústrias: o Indústria Nuclear: entre 50 e 70%; o Indústria Petrolífera: 70%; o Indústria
da Aviação: 50%.

Embora pareça que o ser humano seja o culpado por toda a falha, já que foi o último
envolvido na ação, esta falha começa mesmo no projeto de construção de um sistema
tecnológico. O problema é que estas falhas de projeto e construção são numerosas e
geralmente erroneamente entendidos como falhas do usuário. O fato é que certos
componentes do sistema ± como complexidade e perigos ± podem colocar o usuário em
situações em que não é possível realizar com sucesso algumas ações, como foi projeto.
Os erros dos operadores em algumas tecnologias são forçados pela própria tecnologia e
suas condições.

Assim, os autores concluem que o risco sempre terá um fator humano. Ademais, esta
contribuição humana para o risco pode ser entendida, avaliada e quantificada aplicando-
se técnicas da Análise de Confiabilidade Humana (Human Reliability Analysis ± HRA).
HRA é definida, então, como a probabilidade de que um conjunto de ações humanas
sejam executadas com sucesso num tempo estabelecido ou numa determinada
oportunidade.

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