Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
A c
c c (OIT) é uma agência multilateral ligada à
Organização das Nações Unidas (ONU), especializada nas questões do trabalho.
Com sede em Genebra, Suíça desde a data da fundação, a OIT tem uma rede de
escritórios em todos os continentes.
O seu orçamento regular provém de contribuições dos seus Estados Membros, que é
suplementado por contribuições de países industrializados para programas e projetos
especiais específicos. No biénio 2000-01, o orçamento da OIT aprovado pelo Conselho
de Administração foi de US$ 467 milhões, dos quais apenas 20% proveniente de
contribuições regulares.
A OIT foi criada pela Conferência de Paz após a Primeira Guerra Mundial. A sua
Constituição converteu-se na Parte XIII do Tratado de Versalhes.
A idéia de uma legislação trabalhista internacional surgiu como resultado das reflexões
éticas e econômicas sobre o custo humano da revolução industrial. As raízes da OIT
estão no início do século XIX, quando os líderes industriais Robert Owen e Daniel le
Grand apoiaram o desenvolvimento e harmonização de legislação trabalhista e
melhorias nas relações de trabalho.
c 2
2
c p
p
c
p
2
2
p
2
p
Em 1944, à luz dos efeitos da Grande Depressão a da Segunda Guerra Mundial, a OIT
adotou a Declaração da Filadélfia como anexo da sua Constituição. A Declaração
antecipou e serviu de modelo para a Carta das Nações Unidas e para a Declaração
Universal dos Direitos Humanos.
Em 1969, em seu 50º aniversário, a Organização foi agraciada com o Nobel da Paz. Em
seu discurso, o presidente do Comitê do Prêmio Nobel afirmou que a OIT era "uma das
raras criações institucionais das quais a raça humana podia orgulhar-se".
ù c
A OIT funda-se no princípio de que a paz universal e permanente só pode basear-se na
justiça social. Fonte de importantes conquistas sociais que caracterizam a sociedade
industrial, a OIT é a estrutura internacional que torna possível abordar estas questões e
buscar soluções que permitam a melhoria das condições de trabalho no mundo.
c
ccc
c
A ccc
(APR) consiste do estudo, durante a fase de
concepção ou desenvolvimento preliminar de um novo projeto ou sistema, com a
finalidade de se determinar os possíveis riscos que poderão ocorrer na sua fase
operacional.
A APR é utilizada portanto para uma análise inicial "qualitativa", desenvolvida na fase
de projeto e desenvolvimento de qualquer processo, produto ou sistema, tendo especial
importância na investigação de sistemas novos de alta inovação e/ou pouco conhecidos,
ou seja, quando a experiência em riscos na sua operação é deficiente. Apesar das
características básicas de análise inicial, é muito útil de se utilizar como uma ferramenta
de revisão geral de segurança em sistemas já operacionais, revelando aspectos que às
vezes passariam despercebidos.
No estágio em que é aplicada pode ocorrer de existir ainda outros detalhes finais de
projeto e, neste caso, a falta de informações quanto aos procedimentos será ainda maior,
já que os mesmos são geralmente definidos posteriormente.
Na NR10 - Norma Regulamentadora que trata dos serviços no SEP - Sistema elétrico de
potência (Sistema Elétrico). É previsto a aplicação da APR, quando da execução destes
serviços.
A priorização das ações é determinada pela caracterização dos riscos, ou seja, quanto
mais prejudicial ou maior for o risco, mais rapidamente deve ser preservada.
APR tem sua importância maior no que se refere à determinação de uma série de
medidas de controle e prevenção de riscos, desde o início operacional do sistema,
permitindo revisões de projeto em tempo hábil, com maior segurança, além de definir
responsabilidades no que se refere ao controle de riscos.
g)Indicação de quem será responsável pela execução das ações corretivas e/ou
preventivas: Indicar claramente os responsáveis pela execução de ações preventivas
e/ou corretivas, designando também, para cada unidade, as atividades a desenvolver.
A APR tem grande utilidade no seu campo de atuação, porém, como já foi colocado,
necessita as vezes de ser complementada por técnicas mais detalhadas e apuradas. Em
sistemas que sejam já bastante conhecidos, cuja experiência acumulada conduz a um
grande número de informações sobre riscos, esta técnica pode ser utilizada de modo
auxiliar.
ùccccc
Embora pareça que o ser humano seja o culpado por toda a falha, já que foi o último
envolvido na ação, esta falha começa mesmo no projeto de construção de um sistema
tecnológico. O problema é que estas falhas de projeto e construção são numerosas e
geralmente erroneamente entendidos como falhas do usuário. O fato é que certos
componentes do sistema ± como complexidade e perigos ± podem colocar o usuário em
situações em que não é possível realizar com sucesso algumas ações, como foi projeto.
Os erros dos operadores em algumas tecnologias são forçados pela própria tecnologia e
suas condições.
Assim, os autores concluem que o risco sempre terá um fator humano. Ademais, esta
contribuição humana para o risco pode ser entendida, avaliada e quantificada aplicando-
se técnicas da Análise de Confiabilidade Humana (Human Reliability Analysis ± HRA).
HRA é definida, então, como a probabilidade de que um conjunto de ações humanas
sejam executadas com sucesso num tempo estabelecido ou numa determinada
oportunidade.
Ò c
c
c c
cc c c c
c c
c c
c c
c
c
c c c c c
c c c
c c c cc cc c! c c c"# c$c
c c
c
c c c%&c c
c c'(c# cc
c c
c c
) c
*c
+c# c c
, c c
, c
, c c c c c
c c#c
c
c(c c
c c c-
c
%.c/ c c
&.c/ c c
0.cÒ c#
c c c c c
c c#
c
'.c+c c
cc
c
c c c
1.cÒ cc c2 c
,
c c c c
c c
3.c*
c c cc
cc cc c
4.c/
c c c c
cc c
(.c/
cc c
c c
c c cc cc
c
à 5Ò6785c
-9 c
*cÒ cc c! c c c"# c$c cc
"c
cc
c
, c
c c c c c cc
c cc
2c
c c
c
c c
c c+cc
c c c
c c cc c c
c
c c
cc c c c
c c
c c c c #: c
#
cc c c c c
c
c c c c
c
* c c cc cc c c
c c c
c
c c
c c
c
Ò c c cc c
c c c #
c c
,
c
c c
c
c c c c c
c;
cc
c c
c
.c
c<c cc c
c c
c<c
cc c
c
cc
c
c c c
c
!
"
#
$
% #
&
'
(
#
Ê
#
)
*
"
(
Ê riscos
ocupacionais
* (
(
+ ,
#
"
#
-
"$
# estratégias de
prevenção de acidentes +
equipamentos de proteção individual
$
"
"
"
$ +
"
#
0
#"
(
#
manutenção de máquinas equipamentos e
sistemas
! ' normas regulamentadoras
#,
#
#
$
(
#
"##
#
1
" #
*# 1
"#
,
#
"
/
#
"
# "
3
#
#
##
## "
%
*#
.
#
segurança ergonômica
*
#*
Ê
#
"#
%
# 9
#
exames ocupacionais
medicina do trabalho
%
*#
&
#
-
*
#
# 6
%
Ê
#
"
/
#
(
#
+
avaliação de saúde
ocupacional
#
$
-
"
# (
Ê "
"
*
*
#
&
"
#
!
# testes
audiométricos
#
"
c
c!" c
#$
c c
%c
c
%
cc&% 'cc
c
cc(
cc% cc c % )
&% c* &% + &% c, &% c- &% .
# #
c
/
0/
1 2
3
#/
/ 6 c/
c 8 c/
c
0
1
5
#4
7 cc 0cc
(5
4c % c 0% cc
( cc% %
! c c #
c c c c
c
c c : c c c
c c c c
,c c #: c c Ö
c
c c*5!c cc5 Òà7?!cà !=6*!c
c# c c
c c c c cc
c
c
c
c
c! c
cc
c
c c
c
, c c#
c@c c
c
cc
c c c c
c c c cc
c)c
c c# 2 c
c
c
c c
c c c
c c
Ö
Ö
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
5c c c c c c #
c c c c
c# c c
c c
c ccc c c c
c cc c c cc
cccc
Bc '
Bc (%'!
Bc ")$
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB
*'
Bc %'
Bc"
%'
c c
c c c #
c c
c c c
c c
2 c c
c # c c c
c c 2 c c
D)c
2 c # c c
2# c
c
"
! #%+# !
*c
c c c c c c c c c c
c c c
c
Ö !
*c
c c c c c#
c# c c
c# c
c2
c c
c c
*c c c
c c c
c
c c c c
c cc
c c
c c<cA c c#
c
*c
cc cc
c Bc cBc
c #
cc c
c
c<c
c
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB c
1%'!
! c c c# c c c
c c c
c c
<c c c 2c # c c c c #
c + c c c
cc c,
c c
2c c c
c c
c
c
c
c c
c c c c c c 2c
,c c 2 c c c c # c c c 2 c c
c c c,
c
2c c c
. )
.3
.
)
! c
c c
2
c ,
c c
2c c c # c c
;# c c %GGc c c
c c c
c
c
c c
c c c
c c; c
2
c,
c
c c
c
c c
c
c c c
.c
5c
c c c
, c
c
c cc
c c c c
c
2 c ; c c c
c
2 c c c
c c
).c c
c c c c c c c c
c c
, c
c c c c c c c c c
c c
c
c c#
c
*c
2
c c
c c c c c c # c c %Gc 2 c
c
c ,
c c c c c 4/ c
c
c c
# c
c c c c c
, c *c
2
c c
cc cc cc
c
c c
c
, c c
c c
cc c c
c c
c c c2
c
3
! c
c c
c ccc
c c c; c
,
cc
ccc c .c
! c #c
c c
c c c c c c c c
c
B c
c c
2 c c,
c c c c c
c c
c 6c c c
c c c c
c c c c
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB c
ö)$
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB cc
* $&!
c
c c
c
c c
c
c c
c
c c #
c c
c c 2 c c
c c
c2 c c
c cA c c c #
c
c c
BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB cc
h
5c
± c
c
c
c c cc#
ccc c
c c c
c
c c c c c c c c
B c c c c c
: c c
c cc c c
c c
c c c c c c # B c
c c c
cccc#.c
c c
c c
c
c Bc+c c
cBc+àc
c +àc c
c c c
c c # c 2 c c c
cc
c# c c
c c cA c c*
c
c
c
c
c
c
c
c