Você está na página 1de 153

Boletim Epidemiológico Aids - Apresentação

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Apresentação

Alexandre Grangeiro
Diretor – Programa Nacional de DST e Aids/SVS/MS

Apresentação Este Boletim Epidemiológico apresenta os casos de aids


Comentários notificados ao Ministério até 31/12/2003. Foi elaborado com
a base de dados proveniente das transferências enviadas
Artigos pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Setor de Produção
Dados do Brasil do DATASUS/Ministério da Saúde. São 310.310 diagnósticos
e notificações do início de 1980 até dezembro último,
Dados das Regiões
indicando um aumento de 20,4% em relação aos dados
Dados dos Municípios consolidados até 31/12/2002. A região Sudeste concentra
Nota Técnica 68,7% (213.079) dos casos.

Os procedimentos realizados para preparação da base de


dados utilizada na elaboração das tabelas e gráficos estão
detalhados na Nota Técnica.

Como fatos marcantes dessa edição destacamos os novos


dados de mortalidade por aids (tabelas XI e XII) em que,
pelo quinto ano consecutivo, observamos taxas inferiores a 7
óbitos por 100.000 habitantes, sendo que nos três últimos
anos, a taxa de mortalidade manteve-se exatamente a
mesma (6,3 por 100.000). Chama a atenção, porém, o
crescimento da mortalidade nas regiões Norte, Nordeste e
Sul, sendo que, nessa última, a taxa já se igualou à da
região Sudeste que sempre apresentou as maiores taxas,
mas que mantém sua trajetória de queda.

Ainda é notável a estabilização na taxa de incidência, bem


como a manutenção das principais tendências da epidemia.
Tomandose o ano de 2002 como referência para a análise de
incidência, foram diagnosticados 22.295 casos no Brasil, com
taxa de incidência de 12,8/100.000 habitantes, indicando
uma redução de 13,5% nessa taxa em relação ao ano de
2001. A região Sul mantém-se como a região com as taxas
de incidência mais elevadas, porém, como todas as demais,
apresenta redução das taxas. Os estados de Rondônia, Acre
e Pernambuco, entretanto, apresentaram aumento da
incidência.

Essa atualização epidemiológica faz-se acompanhar de duas


resenhas institucionais. O primeiro trabalho apresenta a
evolução das definições de caso de aids ao longo do tempo,
desde 1987, quando foi estabelecida a primeira definição de
caso de aids no Brasil, como subsídio ao entendimento da
Boletim Epidemiológico Aids - Apresentação

atual definição e para que se proceda a análises e a


interpretações das tendências históricas fundamentadas nas
revisões dos critérios de definição. Ressalta-se, além disso, a
importância da adequada definição de caso para as ações de
vigilância da aids.

A segunda resenha apresenta a nova definição de caso de


aids no Brasil, vigente desde janeiro de 2004, aprovada pelo
Comitê Assessor de Epidemiologia do Programa Nacional de
DST e Aids, em reuniões realizadas em 2003 que contaram,
além disso, com a participação de representantes da
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), da
Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis
(DST), da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), da
Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Federação
Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia
(FEBRASGO).

Em adultos (indivíduos com treze anos de idade ou mais), os


principais critérios de definição de caso de aids para fins de
vigilância epidemiológica foram revistos, mantendo-se o
Critério Rio de Janeiro/Caracas e introduzindo-se adaptações
e ajustes no Critério CDC Modificado, que passou, dessa
maneira, a ser denominado Critério CDC Adaptado. A
principal alteração no Critério CDC Adaptado foi a inclusão da
reativação da doença de Chagas, expressa clinicamente por
meio de miocardite e/ou meningoencefalite, na lista de
doenças definidoras de aids.

Em relação aos critérios excepcionais de definição de caso de


aids em adultos, foram excluídos o Critério Excepcional ARC
+ Óbito e o Critério Excepcional CDC, tendo permanecido
Critério Excepcional Óbito, ampliado, entretanto, em sua
definição, de modo a incorporar não apenas a menção de
aids e de seus termos correlatos em algum dos campos da
Declaração de Óbito, mas também a menção de infecção
pelo HIV ou termos correlatos, desde que, nesse último caso,
haja ainda o registro de doença(s) associada(s) à infecção
pelo HIV.

Em crianças (indivíduos com menos de treze anos de idade),


da mesma forma como para os adultos, os principais critérios
de definição de caso de aids (para fins de vigilância
epidemiológica) foram revistos. Foram redefinidos os
critérios CDC Modificado e CD4, que passaram a compor um
único critério, o Critério CDC Adaptado.

Além disso, excluiuse o Critério de Confirmação por Sinais,


que foi incorporado ao CDC Adaptado, o que gerou a
necessidade de ajustes nos critérios de diagnóstico de
algumas condições clínicas deste Critério CDC Adaptado.
Esse novo critério representa uma adaptação das categorias
Boletim Epidemiológico Aids - Apresentação

da classificação clínica dos CDC (caráter leve, moderado ou


grave, respectivamente A, B e C) definidoras de
imunodeficiência. Para a definição de caso, além da evidência
laboratorial da infecção pelo HIV, passam a ser necessárias
duas (2) situações clínicas consideradas leves ou uma (1)
situação de caráter moderado ou grave. Quanto aos critérios
excepcionais de definição de caso, foi excluído o Critério
Excepcional HIV + Óbito e revisto o Critério Excepcional
Óbito, que permaneceu como único critério excepcional.

Em relação à evidência laboratorial de infecção pelo HIV por


meio da detecção de anticorpos, a idade mínima de
referência passou para dezoito (18) meses, ajustando-se ao
Consenso de Terapia Anti-Retroviral em Crianças. Para os
menores de 18 meses, a infecção é configurada pela
presença de RNA ou DNA viral detectável acima de 1.000
cópias/ml, em duas amostras coletadas em momentos
diferentes, após o segundo mês de vida. Quanto à definição
de imunodeficiência laboratorial, manteve-se a referência à
contagem de linfócitos T CD4+ segundo faixas etárias
estabelecida em 1999.

A elaboração dessa nova definição de caso de aids no Brasil


traduz o amadurecimento do processo de vigilância da aids
no Brasil ao longo de dezoito anos, tendo decorrido,
principalmente, da necessidade de simplificação dos critérios
vigentes, sem prejuízo à sua sensibilidade e especificidade,
bem como à comparabilidade em nível internacional.
Informações detalhadas a respeito da atual revisão podem
ser encontradas no documento.
"  /  Ê
* "$

 -  "Ê86ʘ¨ä£Ê‡Êä£ÊDÊxÓÊ-i“>˜>ÃÊi«ˆ`i“ˆœ}ˆV>Ãʍ>˜iˆÀœÊ>Ê`iâi“LÀœÊ`iÊÓääÎʇÊ-- Ê£x£ÇÊ££x™

«ÀiÃi˜Ì>XKœÊ °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° äÎ

œ“i˜Ì?ÀˆœÃÊ °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° äx
*iÀëiV̈Û>ʅˆÃ̝ÀˆV>Ê`>ÃÊ`iw˜ˆXªiÃÊ`iÊV>ÜÊ`iÊ>ˆ`ÃʘœÊ À>ȏÊۈ}i˜ÌiÃÊ>ÌjÊÓääÎÊ °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° Êän
œÛ>Ê`iw˜ˆXKœÊ`iÊV>ÜÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“Ê>`Տ̜ÃÊiÊVÀˆ>˜X>ÃʘœÊ À>ȏʇÊÓää{Ê°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° Ê£Ç
>`œÃÊi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÃÊ‡Ê À>ȏ
/>Li>ÊÊÊ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊiÊÌ>Ý>ÃÊ`iʈ˜Vˆ`k˜Vˆ>Ê­«œÀÊ£äääääʅ>L°®]
Ãi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœÊiʏœV>Ê`iÊÀiÈ`k˜Vˆ>°Ê À>ȏ]Ê£™nä‡ÓääÎ °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° ÓÈ
/>Li>ÊÊÊ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜʓ>ÃVՏˆ˜œ]
Ãi}՘`œÊv>ˆÝ>ÊiÌ?Àˆ>ÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™näÊ>ÊÓääÎÊ°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° ÊÓÇ
/>Li>ÊÊÊ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜÊvi“ˆ˜ˆ˜œ]
Ãi}՘`œÊv>ˆÝ>ÊiÌ?Àˆ>ÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™nÎÊ>ÊÓääÎÊ°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° ÊÓn
/>Li>Ê6ÊÊ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœÊiÊV>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊiÝ«œÃˆXKœÊ…ˆiÀ>ÀµÕˆâ>`>°Ê À>ȏ]Ê£™näÊ>ÊÓääÎÊ °°°°°°° Êә
/>Li>Ê6ÊÊ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊ̈«œÊ`iÊiÝ«œÃˆXKœÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™näÊ>ÊÓääΰ°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° ÊÎä
/>Li>Ê6ÊÊ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜Ãʓi˜œÀiÃÊ`iÊ£ÎÊ>˜œÃÊ`iʈ`>`i]
Ãi}՘`œÊV>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊiÝ«œÃˆXKœÊ…ˆiÀ>ÀµÕˆâ>`>ÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™nÎÊ>ÊÓääΰ°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° Σ
/>Li>Ê6ÊÊ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜʓ>ÃVՏˆ˜œÊVœ“Ê£ÎÊ>˜œÃÊ`iʈ`>`iʜÕʓ>ˆÃ]
Ãi}՘`œÊV>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊiÝ«œÃˆXKœÊ…ˆiÀ>ÀµÕˆâ>`>ÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™näÊ>ÊÓääΰ°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° ÎÓ
/>Li>Ê6Ê
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜÊvi“ˆ˜ˆ˜œÊVœ“Ê£ÎÊ>˜œÃÊ`iʈ`>`iʜÕʓ>ˆÃ]Ê
Ãi}՘`œÊV>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊiÝ«œÃˆXKœÊ…ˆiÀ>ÀµÕˆâ>`>ÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™nÎÊ>ÊÓääΰ°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° ÎÎ
/>Li>Ê8ÊÊ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜʓ>ÃVՏˆ˜œÊVœ“Ê£™Ê>˜œÃÊ`iʈ`>`iʜÕʓ>ˆÃ]Ê
Ãi}՘`œÊ>˜œÃÊ`iÊÊiÃÌÕ`œÊiÊÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™näÊ>ÊÓääÎ °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° ÎÎ
/>Li>Ê8ÊÊ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜÊvi“ˆ˜ˆ˜œÊVœ“Ê£™Ê>˜œÃÊ`iʈ`>`iʜÕʓ>ˆÃ]Ê
Ãi}՘`œÊ>˜œÃÊ`iÊiÃÌÕ`œÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™nÎÊ>ÊÓääÎ °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° Î{
/>Li>Ê8ÊÊ Ö“iÀœÊ`iʝLˆÌœÃÊ«œÀÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊÃiݜ]ÊÀ>âKœÊ`iÊÃiݜÊiÊÌ>Ý>Ê`iʓœÀÌ>ˆ`>`iÊ«œÀÊ­£ää°äääʅ>L°®°
À>ȏ]Ê£™n·ÓääÓ° °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° ÊÎx
/>Li>Ê8ÊÊ Ö“iÀœÊ`iʝLˆÌœÃÊiÊÌ>Ý>Ê`iʓœÀÌ>ˆ`>`iÊ«œÀÊ>ˆ`ÃÊ­«œÀÊ£ää°äääʅ>L°®]
Ãi}՘`œÊÀi}ˆKœÊ`iÊÀiÈ`k˜Vˆ>ÊiÊ>˜œÊ`iʝLˆÌœ°Ê À>ȏÊiÊÀi}ˆªiÃ]Ê£™nä‡ÓääÓ° °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° ÊÎÈ
À?wVœ£Ê />Ý>Ê`iʈ˜Vˆ`l˜Vˆ>Ê`iÊ>ˆ`ÃÊ­«œÀÊ£äääääʅ>L°®]
Ãi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜œÃ̈VœÊiÊÀi}ˆKœÊ`iÊÀiÈ`k˜Vˆ>°Ê À>ȏ]Ê£™™£‡Óääΰ°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° ÊÎÇ
>`œÃÊi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÃʇÊ,i}ˆªiÃ
­
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœÊiÊ>ÃÊ«Àˆ˜Vˆ«>ˆÃÊV>Ìi}œÀˆ>ÃÊ`iÊiÝ«œÃˆXKœ]Ê£™nä‡Óääή
À?wVœÊÓÊ ,i}ˆKœÊ œÀÌiÊiÊÀiëiV̈Û>ÃÊ1˜ˆ`>`iÃÊi`iÀ>`>ÃÊ °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° Ê{ä
À?wVœÊÎÊ ,i}ˆKœÊ œÀ`iÃÌiÊiÊÀiëiV̈Û>ÃÊ1˜ˆ`>`iÃÊi`iÀ>`>ÃÊ °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° Ê{Ó
À?wVœÊ{Ê ,i}ˆKœÊ
i˜ÌÀœ‡"iÃÌiÊiÊÀiëiV̈Û>ÃÊ1˜ˆ`>`iÃÊi`iÀ>`>ÃÊ°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° Ê{{
À?wVœÊxÊ ,i}ˆKœÊ-Õ`iÃÌiÊiÊÀiëiV̈Û>ÃÊ1˜ˆ`>`iÃÊi`iÀ>`>ÃÊ °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° Ê{x
À?wVœÊÈÊ ,i}ˆKœÊ-ՏÊiÊÀiëiV̈Û>ÃÊ1˜ˆ`>`iÃÊi`iÀ>`>ÃÊ °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° Ê{È
>`œÃÊi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÃʇÊ՘ˆV‰«ˆœÃ
/>Li>Ê8Ê ՘ˆV‰«ˆœÃÊLÀ>ȏiˆÀœÃÊVœ“Ê“>ˆœÀʘ֓iÀœÊ`iÊV>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃʘœÌˆwV>`œÃ]
Ãi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™nä‡Óääΰ°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° Ê{n
/>Li>Ê86ÊÊ Ê˜Vˆ`k˜Vˆ>Ê`iÊ>ˆ`ÃÊ­«œÀÊ£ää°äääʅ>L°®]ʘœÃÊ£ääʓ՘ˆV‰«ˆœÃÊVœ“Ê“>ˆœÀiÃʘ֓iÀœÃÊ`iÊV>ÜÃʘœÌˆwV>`œÃ]
Ãi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™nä‡Óääΰ°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° xä
œÌ>Ê/jV˜ˆV> °°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°°° xÓ

 -/,"Ê Ê-2
-iVÀiÌ>Àˆ>Ê`iÊ6ˆ}ˆ@˜Vˆ>ÊÊi“Ê->Ö`i
*Àœ}À>“>Ê >Vˆœ˜>Ê`iÊ -/Êiʈ`Ã
Û°Ê7ÎÊ œÀÌiÊ- * Êx££]ÊLœVœÊ
ÊUÊ
*\ÊÇäÇxä‡äää]Ê À>ɏˆ>ÊqÊ Ê
ÜÜÜ°>ˆ`ð}œÛ°LÀÊUÊ>ˆ`ÃJ>ˆ`ð}œÛ°LÀÊUÊ ˆÃµÕiÊ->Ö`iÉ*iÀ}՘Ìiʈ`Ã\ÊänääÊȣʣ™™Ç
%XPEDIENTE
"OLETIM%PIDEMIOL˜GICOˆ!IDS
!NO86))NŽ ŠAŠSEMANASEPIDEMIOL˜GICAS
JANEIROADEZEMBRODE
4IRAGEM
)33. 
-INIST£RIODA3A¢DEs3ECRETARIADE6IGILºNCIAEM3A¢DEs0ROGRAMA.ACIONALDE$34E!IDS
!VENIDA7.ORTE
3%0. "LOCO#
#%0 "RAS¤LIA $&
"RASIL
4EL  
$ISQUE3A¢DE0ERGUNTE!IDS 
E MAILAIDS AIDSGOVBR
%LABORA½áODO#ONTE¢DO5NIDADEDE%PIDEMIOLOGIA
0ROJETOGRÕlCO EDITORA½áOELETR¯NICA ARTElNALEREVISáOGRAMATICAL!3#/- !SSESSORIADE#OMUNICA½áO
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊÎ

«ÀiÃi˜Ì>XKœ

iÝ>˜`ÀiÊÀ>˜}iˆÀœ  !INDA £ NOTÕVEL A ESTABILIZA½áO NA TAXA DE


ˆÀi̜ÀÊqÊ*Àœ}À>“>Ê >Vˆœ˜>Ê`iÊ -/Êiʈ`ÃÉ-6-É- INCIDãNCIA BEM COMO A MANUTEN½áO DAS
PRINCIPAISTENDãNCIASDAEPIDEMIA4OMANDO
SE O ANO DE  COMO REFERãNCIA PARA A
ANÕLISE DE INCIDãNCIA FORAM DIAGNOSTICADOS
CASOSNO"RASIL COMTAXADEINCIDãNCIA
%STE "OLETIM %PIDEMIOL˜GICO APRESENTA DE   HABITANTES INDICANDO UMA
OSCASOSDEAIDSNOTIFICADOSAO-INIST£RIOAT£ REDU½áO DE   NESSA TAXA EM RELA½áO AO
&OIELABORADOCOMABASEDEDADOS ANO DE  ! REGIáO 3UL MANT£M SE COMO
PROVENIENTEDASTRANSFERãNCIASENVIADASPELAS A REGIáO COM AS TAXAS DE INCIDãNCIA MAIS
3ECRETARIAS %STADUAIS DE 3A¢DE AO 3ETOR DE ELEVADAS POR£M COMO TODAS AS DEMAIS
0RODU½áODO$!4!353-INIST£RIODA3A¢DE APRESENTA REDU½áO DAS TAXAS /S ESTADOS DE
3áODIAGN˜STICOSENOTIFICA½µESDOIN¤ 2OND¯NIA !CRE E 0ERNAMBUCO ENTRETANTO
CIO DE  AT£ DEZEMBRO ¢LTIMO INDICANDO APRESENTARAMAUMENTODAINCIDãNCIA
UMAUMENTODE EMRELA½áOAOSDADOS %SSA ATUALIZA½áO EPIDEMIOL˜GICA FAZ SE
CONSOLIDADOSAT£!REGIáO3UDESTE ACOMPANHAR DE DUAS RESENHAS INSTITUCIONAIS
CONCENTRA  DOSCASOS /PRIMEIROTRABALHOAPRESENTAAEVOLU½áODAS
/S PROCEDIMENTOS REALIZADOS PARA PREPA DEFINI½µESDECASODEAIDSAOLONGODOTEMPO
RA½áO DA BASE DE DADOS UTILIZADA NA ELABORA DESDE QUANDOFOIESTABELECIDAAPRIMEI
½áODASTABELASEGRÕFICOSESTáODETALHADOSNA RA DEFINI½áO DE CASO DE AIDS NO "RASIL COMO
.OTA4£CNICA SUBS¤DIO AO ENTENDIMENTO DA ATUAL DEFINI½áO
#OMO FATOS MARCANTES DESSA EDI½áO DES EPARAQUESEPROCEDAAANÕLISESEAINTERPRE
TACAMOS OS NOVOS DADOS DE MORTALIDADE POR TA½µES DAS TENDãNCIAS HIST˜RICAS FUNDAMEN
AIDS TABELAS 8) E 8)) EM QUE PELO QUINTO TADAS NAS REVISµES DOS CRIT£RIOS DE DEFINI½áO
ANOCONSECUTIVO OBSERVAMOSTAXASINFERIORES 2ESSALTA SE AL£M DISSO A IMPORTºNCIA DA
A  ˜BITOS POR  HABITANTES SENDO QUE ADEQUADA DEFINI½áO DE CASO PARA AS A½µES DE
NOSTRãS¢LTIMOSANOS ATAXADEMORTALIDADE VIGILºNCIADAAIDS
MANTEVE SE EXATAMENTE A MESMA   POR ! SEGUNDA RESENHA APRESENTA A NOVA DE
  #HAMA A ATEN½áO POR£M O CRES FINI½áO DE CASO DE AIDS NO "RASIL VIGENTE
CIMENTO DA MORTALIDADE NAS REGIµES .ORTE DESDEJANEIRODE APROVADAPELO#OMITã
.ORDESTEE3UL SENDOQUE NESSA¢LTIMA ATAXA !SSESSOR DE %PIDEMIOLOGIA DO 0ROGRAMA
JÕSEIGUALOUÍDAREGIáO3UDESTEQUESEMPRE .ACIONALDE$34E!IDS EMREUNIµESREALIZA
APRESENTOUASMAIORESTAXAS MASQUEMANT£M DAS EM  QUE CONTARAM AL£M DISSO COM
SUATRAJET˜RIADEQUEDA APARTICIPA½áODEREPRESENTANTESDA3OCIEDADE
{ÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

"RASILEIRA DE -EDICINA 4ROPICAL 3"-4 DA GEROU A NECESSIDADE DE AJUSTES NOS CRIT£RIOS
3OCIEDADE"RASILEIRADE$OEN½AS3EXUALMENTE DEDIAGN˜STICODEALGUMASCONDI½µESCL¤NICAS
4RANSMISS¤VEIS$34 DA3OCIEDADE"RASILEIRA DESTE#RIT£RIO#$#!DAPTADO
DE)NFECTOLOGIA3") DA3OCIEDADE"RASILEIRA %SSENOVOCRIT£RIOREPRESENTAUMAADAPTA
DE 0EDIATRIA 3"0 E DA &EDERA½áO "RASILEIRA ½áODASCATEGORIASDACLASSIFICA½áOCL¤NICADOS
DAS 3OCIEDADES DE 'INECOLOGIA E /BSTETR¤CIA #$# CARÕTER LEVE MODERADO OU GRAVE RES
&%"2!3'/  PECTIVAMENTE! "E# DEFINIDORASDEIMUNO
%MADULTOSINDIV¤DUOSCOMTREZEANOSDE DEFICIãNCIA0ARAADEFINI½áODECASO AL£MDA
IDADEOUMAIS OSPRINCIPAISCRIT£RIOSDEDE EVIDãNCIA LABORATORIAL DA INFEC½áO PELO ()6
FINI½áODECASODEAIDSPARAFINSDEVIGILºNCIA PASSAM A SER NECESSÕRIAS DUAS  SITUA½µES
EPIDEMIOL˜GICA FORAM REVISTOS MANTENDO SE CL¤NICAS CONSIDERADAS LEVES OU UMA  SITUA
O #RIT£RIO 2IO DE *ANEIRO#ARACAS E INTRODU ½áODECARÕTERMODERADOOUGRAVE1UANTOAOS
ZINDO SEADAPTA½µESEAJUSTESNO#RIT£RIO#$# CRIT£RIOSEXCEPCIONAISDEDEFINI½áODECASO FOI
-ODIFICADO QUEPASSOU DESSAMANEIRA ASER EXCLU¤DOO#RIT£RIO%XCEPCIONAL()6 ÊBITOE
DENOMINADO#RIT£RIO#$#!DAPTADO!PRIN REVISTOO#RIT£RIO%XCEPCIONALÊBITO QUEPER
CIPALALTERA½áONO#RIT£RIO#$#!DAPTADOFOI MANECEUCOMO¢NICOCRIT£RIOEXCEPCIONAL
AINCLUSáODAREATIVA½áODADOEN½ADE#HAGAS %M RELA½áO Í EVIDãNCIA LABORATORIAL DE
EXPRESSACLINICAMENTEPORMEIODEMIOCARDITE INFEC½áO PELO ()6 POR MEIO DA DETEC½áO DE
EOU MENINGOENCEFALITE NA LISTA DE DOEN½AS ANTICORPOS A IDADE M¤NIMA DE REFERãNCIA
DEFINIDORASDEAIDS PASSOUPARADEZOITO MESES AJUSTANDO SE
%M RELA½áO AOS CRIT£RIOS EXCEPCIONAIS DE AO #ONSENSO DE 4ERAPIA !NTI 2ETROVIRAL EM
DEFINI½áO DE CASO DE AIDS EM ADULTOS FORAM #RIAN½AS0ARAOSMENORESDEMESES AIN
EXCLU¤DOSO#RIT£RIO%XCEPCIONAL!2# ÊBITO FEC½áO£CONFIGURADAPELAPRESEN½ADE2.!OU
EO#RIT£RIO%XCEPCIONAL#$# TENDOPERMA $.! VIRAL DETECTÕVEL ACIMA DE  C˜PIAS
NECIDO#RIT£RIO%XCEPCIONALÊBITO AMPLIADO ML EMDUASAMOSTRASCOLETADASEMMOMEN
ENTRETANTO EM SUA DEFINI½áO DE MODO A IN TOS DIFERENTES AP˜S O SEGUNDO MãS DE VIDA
CORPORAR NáO APENAS A MEN½áO DE AIDS E DE 1UANTOÍDEFINI½áODEIMUNODEFICIãNCIALABO
SEUSTERMOSCORRELATOSEMALGUMDOSCAMPOS RATORIAL MANTEVE SE A REFERãNCIA Í CONTAGEM
DA$ECLARA½áODEÊBITO MASTAMB£MAMEN DE LINF˜CITOS 4 #$ SEGUNDO FAIXAS ETÕRIAS
½áODEINFEC½áOPELO()6OUTERMOSCORRELA ESTABELECIDAEM
TOS DESDEQUE NESSE¢LTIMOCASO HAJAAINDAO !ELABORA½áODESSANOVADEFINI½áODECASO
REGISTRO DE DOEN½AS ASSOCIADAS Í INFEC½áO DEAIDSNO"RASILTRADUZOAMADURECIMENTODO
PELO()6 PROCESSODEVIGILºNCIADAAIDSNO"RASILAOLON
%M CRIAN½AS INDIV¤DUOS COM MENOS DE GO DE DEZOITO ANOS TENDO DECORRIDO PRINCI
TREZE ANOS DE IDADE DA MESMA FORMA COMO PALMENTE DANECESSIDADEDESIMPLIFICA½áODOS
PARAOSADULTOS OSPRINCIPAISCRIT£RIOSDEDE CRIT£RIOSVIGENTES SEMPREJU¤ZOÍSUASENSIBI
FINI½áODECASODEAIDSPARAFINSDEVIGILºNCIA LIDADEEESPECIFICIDADE BEMCOMOÍCOMPARA
EPIDEMIOL˜GICA FORAM REVISTOS &ORAM REDE BILIDADE EM N¤VEL INTERNACIONAL )NFORMA½µES
FINIDOS OS CRIT£RIOS #$# -ODIFICADO E #$ DETALHADASARESPEITODAATUALREVISáOPODEM
QUEPASSARAMACOMPORUM¢NICOCRIT£RIO O SER ENCONTRADAS NO DOCUMENTO #RIT£RIOS DE
#RIT£RIO#$#!DAPTADO!L£MDISSO EXCLUIU DEFINI½áODECASOSDEAIDSEMADULTOSECRIAN
SEO#RIT£RIODE#ONFIRMA½áOPOR3INAIS QUE ½AS DISPONIBILIZADOEMMEIOIMPRESSOOUEM
FOI INCORPORADO AO #$# !DAPTADO O QUE FORMATOELETR¯NICONOSITEWWWAIDSGOVBR
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊx

œ“i˜Ì?ÀˆœÃ

/>Li>ÃÊ`iÊÊ>Ê8 GIáO3UDESTE 3áO0AULOE2IODE*ANEIRO COM


RESPECTIVAMENTE E HABE NA
REGIáO 3UL OS ESTADOS DO 2IO 'RANDE DO 3UL
.A TABELA ) OBSERVA SE QUE DE  A E3ANTA#ATARINACOM RESPECTIVAMENT  E
 FORAM DIAGNOSTICADOS NO "RASIL  HAB
CASOSDEAIDS!SREGIµES3UDESTEE3UL %MTODASASREGIµESBRASILEIRASHOUVEUMA
CONCENTRAM DOSCASOS.OANODE REDU½áONATAXADEINCIDãNCIADEAIDSEMRELA
FORAMDIAGNOSTICADOSUMTOTALDECASOS ½áOAOANODE SENDODE NO.ORTE
DEAIDS COMTAXADEINCIDãNCIADE    NO .ORDESTE   NO #ENTRO /ESTE
HAB!STAXASDEINCIDãNCIAPORHAB   NO 3UDESTE E DE   NO 3UL $ENTRE
PARAOANODE SáODE PARAA2EGIáO OS  ESTADOS E $ISTRITO &EDERAL O AUMENTO
3UL   PARA O 3UDESTE   PARA O #ENTRO DEINCIDãNCIADADOEN½AEMRELA½áOAOANODE
/ESTE PARAO.ORDESTEE PARAA2EGIáO OCORREUNOSESTADOSDE2OND¯NIA !CREE
.ORTE 0ERNAMBUCO
#OMOOSDADOSDEINCIDãNCIARELATIVOSAO 0ODE SEOBSERVARNATABELA)) OSCASOSDE
ANODEAINDASáOPRELIMINARES CONSIDE AIDS SEGUNDOFAIXAETÕRIANOSEXOMASCULINO
RANDO SEOATRASODANOTIFICA½áOEASDIFICUL DIAGNOSTICADOSENTREOSANOSDEE
DADES DE IMPLANTA½áO DO 3).!. 7INDOWS &OI DIAGNOSTICADO UM N¢MERO DE 
TOMOU SE O ANO DE  COMO REFERãNCIA CASOS NO SEXO MASCULINO EM TODAS AS FAIXAS
PARAAANÕLISEDEINCIDãNCIA!INDANATABELA ETÕRIAS OUSEJA DOTOTALDECASOSREGIS
) OBSERVA SEQUENOANODE FORAMDIAG TRADOSNO0A¤S!FAIXAETÕRIAMAISACOMETIDA£
NOSTICADOSCASOSDEAIDSNO"RASIL COM ADEAANOS NAQUALESTáODOSCASOS
TAXADEINCIDãNCIADE HAB(OUVE DADOEN½ANOSEXOMASCULINO›INTERESSANTE
UMAREDU½áODE NATAXADEINCIDãNCIA NOTARNAS£RIEHIST˜RICAOPROGRESSIVOAUMENTO
EM RELA½áO AO ANO ANTERIOR QUE FOI DE   PERCENTUAL DE CASOS DE AIDS EM FAIXAS MAIS
HAB AVAN½ADASDAPOPULA½áOMASCULINA
#OM RELA½áO AS TAXAS DE INCIDãNCIA POR !TABELA)))REFERE SEACASOSDEAIDSDIAG
 HAB NO ANO DE  TEM SE EM NOSTICADOSNO0A¤S ENTREE NOSEXO
ORDEM DECRESCENTE POR REGIµES 3UL   FEMININO SEGUNDOFAIXASETÕRIAS$ESDE
3UDESTE   #ENTRO /ESTE    .ORDESTE FORAMNOTIFICADOSCASOS REPRESENTANDO
  E .ORTE    #HAMAM ATEN½áO NA RE   DO TOTAL DE CASOS DE AIDS DO 0A¤S !
ÈÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

RAZáO DE SEXO NESSE PER¤ODO FOI DE   CASOS OFERECIDOSPELOSHEMOCENTROS ECOMAUMENTO
MASCULINOS PARA CADA CASO FEMININO COM DA CAUSA DE EXPOSI½áO PERINATAL DECORRENTE
DIAGN˜STICODEAIDS#OMRELA½áOÍFAIXAETÕ DOAUMENTODADOEN½ANASMULHERESEMIDADE
RIA TEM SENOSEXOFEMININO ASSIMCOMONO F£RTIL
MASCULINO UM ADOECIMENTO MAIOR NA FAIXA .ATABELA6)) ESTáOOSCASOSDEAIDSDIAG
ETÕRIADEAANOS TENDOESSAFAIXA  NOSTICADOS ENTRE  E  EM HOMENS
DOSCASOSDADOEN½A!SSIMCOMONATABELA)) COMANOSEMAISDEIDADE PORTIPODEEX
PODE SE OBSERVAR AUMENTO DE CASOS DE AIDS POSI½áO4EM SEUMN¢MERODECASOS
EM FAIXAS ETÕRIAS MAIS VELHAS DA POPULA½áO   DE TODOS OS CASOS DIAGNOSTICADOS NO
FEMININA 0A¤S/BSERVA SE NESSATABELA AIMPORTºNCIA
#OM RELA½áO Í CATEGORIA DE EXPOSI½áO A DAEXPOSI½áOSEXUAL  SENDOQUEASUB
TABELA)6MOSTRAQUEENTREOSCASOSDIAGNOSTI CATEGORIAHOMOEBISSEXUALCONTRIBUEMJUNTAS
CADOSDEE   TIVERAM COM ›IMPORTANTERESSALTARQUEAEX
EXPOSI½áO SEXUAL    SANGÓ¤NEA POSI½áO HOMOSSEXUAL MASCULINA VEM CAINDO
E    PERINATAL /BSERVA SE AINDA AO LONGO DA S£RIE HIST˜RICA   EM 
QUENACATEGORIADEEXPOSI½áOSEXUAL OMAIOR PARA EM ENQUANTOQUEASUBCATE
N¢MERODECASOSESTÕNASUBCATEGORIAHETEROS GORIAHETEROSSEXUALVEMSOFRENDOPROCESSOIN
SEXUAL ASSIM COMO NA CATEGORIA SANGÓ¤NEA VERSO DE EM PARA EM
CHAMAATEN½áOASUBCATEGORIADE5$)0ODE 4AMB£M RELEVANTE E QUE DENOTA PROBLEMAS
SEVERIFICARAOLONGODAS£RIEHIST˜RICA MODI NA INVESTIGA½áO DOS CASOS £ O PERCENTUAL DE
FICA½µESNACATEGORIADEEXPOSI½áOSEXUALPRE CASOSCOMACATEGORIADEEXPOSI½áOIGNORADA
VALENTE DE HOMOBISSEXUAL MASCULINO PARA HÕ CINCO ANOS ESSE PERCENTUAL ULTRAPASSA OS
HETEROSSEXUALDEAMBOSOSSEXOS JÕNAD£CADA  ! EXPOSI½áO SANGÓ¤NEA CONTRIBUI COM
DE  MOSTRANDO UMA DESCONCENTRA½áO E  COMDESTAQUEPARAOS5$)COM 
CONSEQÓENTEMENTE A EXPANSáO DA DOEN½A %SSA SUBCATEGORIA DE EXPOSI½áO TAMB£M VEM
PARAOUTROSGRUPOSDAPOPULA½áO DIMINUINDO AO LONGO DA S£RIE HIST˜RICA %M
#ORROBORANDOCOMATABELA)6 ATABELA6 ERADE DOSCASOSEEMAPARE
HIERARQUIZAOSDIVERSOSTIPOSDEEXPOSI½áO IN CECOM 
CLUSIVEDAQUELESINDIV¤DUOSCOMMAISDEUMA ! TABELA 6))) REFERE SE ÍS MULHERES COM
CATEGORIADEEXPOSI½áO EMOSTRAAIMPORTºN MAISDEANOSDEIDADE PORTIPODEEXPOSI
CIADATRANSMISSáOSEXUALDAAIDS COMDESTA ½áO%SSEGRUPOCONCENTRACASOSDADO
QUEJÕNAD£CADADE PARAATRANSMISSáOHE EN½A6ERIFICA SEQUE DOSCASOSDECOR
TEROSSEXUALDOSCASOS SEGUIDADATRANSMISSáO RERAM DE TRANSMISSáO SEXUAL HETEROSSEXUAL
HOMOSSEXUAL SEGUIDADETRANSMISSáOSANGÓ¤NEA  !
!TABELA6) MOSTRAOSCASOSPEDIÕTRICOSDE TRANSMISSáO HETEROSSEXUAL VEM AUMENTANDO
AIDS  ANOS DE IDADE SEGUNDO CATEGORIA AOLONGODAS£RIEHIST˜RICA PASSANDODE 
DEEXPOSI½áO NOPER¤ODODEA QUE EM  PARA   EM  #OM RELA½áO
SOMAM OUSEJA DOTOTALGERALDE AOS5$) HOUVEUMAACENTUADAREDU½áONAS£
CASOSDO0A¤S$ESSES  SáOPERI RIEHIST˜RICA PASSANDODE EMPARA
NATAIS    DECORRERAM DE EXPOSI½áO   EM  ASSIM COMO NA TRANSFUSIONAL
SANGU¤NEA E   SEXUAL › IMPORTANTE  EM PARA EM 
OBSERVARPELATABELA6)QUEACAUSADEEXPO / GRAU DE ESCOLARIDADE NOS CASOS DE AIDS
SI½áO SANGÓ¤NEA VEM DECRESCENDO AO LONGO DOSEXOMASCULINO DEANOSEMAISDEIDADE
DAS£RIEHIST˜RICADE DOSCASOSEM MOSTRADONATABELA)8 APONTAPARAUMADOE
PARA NENHUM CASO DESDE  EM CONSEQÓ CIMENTOMAIOREMINDIV¤DUOSDEBAIXAESCOLA
ãNCIADOCONTROLEDOSANGUEEHEMODERIVADOS RIDADEAANOS REPRESENTANDO DOS
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊÇ

CASOSDADOEN½A›IMPORTANTEOBSERVARQUE MACRORREGIµES DEA!SMAISALTAS


AOLONGODAS£RIEHIST˜RICA HOUVEUMDECR£S TAXASDEMORTALIDADEESTáONASREGIµES3UDESTE
CIMODADOEN½AEMHOMENSCOMMAIORGRAU E3ULDO"RASILAMBASCOM HAB E
DEESCOLARIDADE OCORRENDOOINVERSOEMINDI AMENORTAXANAREGIáO.ORDESTE 
V¤DUOSDOSEXOMASCULINOCOMMENORGRAUDE HAB .OENTANTO£PREOCUPANTENOTARQUEAS
ESCOLARIDADE REGIµES .ORTE E .ORDESTE APRESENTAM CRESCI
#OMRELA½áOAOSEXOFEMININO ATABELA8 MENTO NAS SUAS TAXAS APESAR DE MOSTRAREM
MOSTRAQUE ASSIMCOMONOSHOMENS ADOEN PATAMARESMAISBAIXOS!REGIáO3ULTAMB£M
½AATINGEMAISMULHERESCOMMENORESCOLARI MERECEATEN½áOESPECIAL POISEME
DADE  A  ANOS REPRESENTANDO   DOS HOUVE CRESCIMENTO NA TAXA DE MORTALIDADE
CASOS E COMONOSEXOMASCULINO VERIFICA SE ENQUANTONAREGIáO3UDESTEATENDãNCIAAINDA
QUE AOLONGODAS£RIEHIST˜RICADEA £DEQUEDA
O N¢MERO DE DOENTES VEM AUMENTO ENTRE AS ! TABELA 8))) MOSTRA OS  MUNIC¤PIOS
DEBAIXAESCOLARIDADE/SCASOSEMMULHERES BRASILEIROS COM MAIOR DETEC½áO DE CASOS DE
DIMINUEMQUANDOAUMENTAOGRAUDEESCOLA AIDSENTREE%SSESMUNIC¤PIOSDIAG
RIDADE MASNáOCOMAMESMAINTENSIDADEDA NOSTICARAM NO PER¤ODO UM TOTAL DE 
QUEDAENTREOSHOMENS CASOS DE AIDS REPRESENTANDO   DE TODOS
.A TABELA 8) QUE PELA PRIMEIRA VEZ TEM OSCASOSDO0A¤S#OMRELA½áOAOANODE
COMO FONTE O 3ISTEMA DE )NFORMA½áO DE ESSES MESMOS MUNIC¤PIOS DIAGNOSTICARAM
-ORTALIDADE3)- EMSUBSTITUI½áOAOSDADOS  CASOS REPRESENTANDO  DOS CASOS
DEMORTALIDADEDO3).!. OBSERVA SE NOPE DETECTADOSNESSEANO$ESTACAM SE COMRELA
R¤ODODEA UMTOTALDE˜BITOSPOR ½áOAON¢MEROABSOLUTODECASOSDETECTADOS
AIDSDE SENDO  NOSEXO OSMUNIC¤PIOSDE3áO0AULO 2IODE*ANEIROE
MASCULINOE  NOSEXOFEMININO 0ORTO !LEGRE QUE TOTALIZAM UM N¢MERO DE
CORRESPONDENDOA ˜BITOSDOSEXOMASCULI CASOS DE   DO TOTAL DOS CASOS 
NOPARACADA˜BITOFEMININOEMDECORRãNCIA 0ODE SEOBSERVARQUETEMHAVIDOREDU½áODO
DAAIDS AOLONGODOPER¤ODO!RAZáODESEXO N¢MERO ABSOLUTO DE CASOS NOVOS DETECTADOS
COM RELA½áO Í MORTALIDADE EM  FOI DE NESSESMUNIC¤PIOSDESDEAT£ 
  ˜BITOS MASCULINOS PARA CADA FEMININO ENTRE  E    ENTRE  E  E
PASSANDOPARA HOMENSPARACADAMULHER  ENTREE 
EM TENDOCOMOPANODEFUNDOOCRESCI #OM RELA½áO AO COEFICIENTE DE INCIDãNCIA
MENTODAEPIDEMIAENTREASMULHERES!TAXA DEAIDSPORHAB NOPER¤ODODEA
DEMORTALIDADEPORAIDSNO0A¤SVEMMOSTRAN  ATABELA8)6MOSTRAOSMUNIC¤PIOS
DOUMATENDãNCIADEESTABILIZA½áODESDE COM MAIORES INCIDãNCIAS 4OMANDO SE COMO
SENDOQUENOS¢LTIMOSANOSAPRESENTADOSELA BASE O ANO DE  OBSERVA SE QUE A MAIOR
SEMANT£MEM HAB%SSATENDãNCIA INCIDãNCIA DO 0A¤S £ DE   HAB DO
SEDEVE PRINCIPALMENTE ÍINTRODU½áOEÍGA MUNIC¤PIODE)TAJA¤3# SEGUIDADE#A½APAVA
RANTIADEACESSODOTRATAMENTOANTI RETROVIRAL 30 COM   HAB › IMPORTANTE
DEALTAEFICÕCIA(IGHLY!CTIVE!NTIRETROVIRAL RESSALTAR QUE DOS  MUNIC¤PIOS COM MAIOR
4HERAPYn(!!24 APARTIRDE N¢MERODECASOSDEAIDS MAISDEDELESSáO
!TABELA8))MOSTRAASTAXASDEMORTALIDADE DAS REGIµES 3UL E 3UDESTE MOSTRANDO A CON
PORAIDSEMCADAHAB NO"RASILESUAS CENTRA½áODADOEN½ANESSASREGIµES
nÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

*iÀëiV̈Û>ʅˆÃ̝ÀˆV>Ê`>ÃÊ
`iw˜ˆXªiÃÊ`iÊV>ÜÊ`iÊ>ˆ`ÃÊ
˜œÊ À>ȏÊۈ}i˜ÌiÃÊ>ÌjÊÓääÎ

,iÃՓœ PRINCIPAL £ A PRONTA IDENTIFICA½áO DE EVENTOS


RELACIONADOS AO PROCESSO SA¢DE DOEN½A QUE
%STE ARTIGO RECONSTR˜I O PROCESSO DE DEFI REQUEIRAM A½µES BEM DEFINIDAS DE SA¢DE
NI½áODECASODEAIDSNO"RASIL DESDEAT£ P¢BLICAASSOCIADASÍAVALIA½áODEPROGRAMAS
 COMOFUNDAMENTOPARAACONTEXTUALIZA .ESSESENTIDO PARAQUEUMSISTEMADEVIGILºN
½áODOPROCESSODEVIGILºNCIAEPIDEMIOL˜GICA CIAEPIDEMIOL˜GICASEJAESTRUTURADOEFUNCIONE
DAAIDS EMNOSSOPA¤S SUBSIDIANDOOENTEN COMEFICIãNCIAEEFETIVIDADE FAZ SENECESSÕRIO
DIMENTODAATUALDEFINI½áODECASODEAIDSEM ESTABELECER NORMAS T£CNICAS CAPAZES DE UNI
INDIV¤DUOS COM TREZE ANOS DE IDADE OU MAIS FORMIZAR PROCEDIMENTOS DENTRO DO PROCESSO
EEMMENORESDETREZEANOSDEIDADEVIGENTE DEVIGILºNCIAEVIABILIZARACOMPARABILIDADEDE
DESDE JANEIRO DE  2ESSALTA SE A IMPOR DADOSEDEINFORMA½µES
TºNCIADAADEQUADADEFINI½áOEREVISáODECASO %SPECIALDESTAQUEDEVESERDADOÍDEFINI½áO
PARAASA½µESDEVIGILºNCIADAAIDS BEMCOMO DECASOQUEPOSSIBILITAAIDENTIFICA½áODEINDI
O RECONHECIMENTO DESSA MODALIDADE DE VIGI V¤DUOSQUEAPRESENTAMUMAGRAVOOUDOEN½A
LºNCIACOMOSENDOUMADASESTRAT£GIASPARASE DE INTERESSE DE FORMA A PADRONIZAR CRIT£RIOS
PROCEDERÍVIGILºNCIADAINFEC½áOPELO()6 PARAOMONITORAMENTODASCONDI½µESDESA¢DE
EPARAADESCRI½áODAOCORRãNCIADEDOEN½AEM
UMA DETERMINADA POPULA½áO ! DEFINI½áO DE
˜ÌÀœ`ÕXKœ CASO DE UMA DOEN½A REPRESENTA PORTANTO O
CONJUNTOESPEC¤FICODECRIT£RIOSAOSQUAISUM
$EUMAFORMAGERAL PARAOESTABELECIMEN DETERMINADOINDIV¤DUODEVEATENDERPARASER
TODASA½µESDEVIGILºNCIAEPIDEMIOL˜GICA SáO CONSIDERADOUMCASODEUMADOEN½AOUAGRA
NECESSÕRIASESTRAT£GIASPARAACOLETACONT¤NUA VO SOB INVESTIGA½áO %STABELECIDA A DEFINI½áO
ESISTEMÕTICADEDADOS BEMCOMOPARAASUA DECASO PODE SECOMPARARAOCORRãNCIADECA
ADEQUADA ANÕLISE E INTERPRETA½áO / OBJETIVO SOSOUEVENTOADVERSOÍSA¢DE EMDETERMINA
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊʙ

DOPER¤ODOELUGAR COMON¢MERODECASOSNO ˜ÌiVi`i˜ÌiÃ


MESMO LUGAR NUM MOMENTO ANTERIOR OU EM
MOMENTOSELUGARESDIFERENTES0ARAOPREEN %M AP˜SOSPRIMEIROSRELATOSDECASOS
CHIMENTO DE CRIT£RIOS PARA DEFINI½áO DE CASO DEPNEUMONIAPOR0NEUMOCYSTISCARINII SAR
£NECESSÕRIOAOBTEN½áODEDADOSPORMEIODA COMADE+APOSIEDEOUTRASINFEC½µESOPORTU
HIST˜RIACL¤NICO EPIDEMIOL˜GICA DOEXAMECL¤ NISTASEMHOMENSJOVENSQUETINHAMRELA½µES
NICOEOUDOSEXAMESCOMPLEMENTARES SEXUAIS COM OUTROS HOMENS NAS CIDADES DE
.OCASODAS¤NDROMEDAIMUNODEFICIãNCIA 3áO &RANCISCO .OVA 9ORK E EM ,OS !NGELES
ADQUIRIDAAIDS COMOOUTRASDOEN½ASCR¯NI OS#ENTERSFOR$ISEASE#ONTROLAND0REVENTION
CASTUBERCULOSEEHANSEN¤ASE PARAFINSEPI #$# DOS%STADOS5NIDOSDA!M£RICA%5!
DEMIOL˜GICOS NOTIFICAM SE APENAS OS CASOS INICIARAMAVIGILºNCIADECONDI½µESASSOCIADAS
CONFIRMADOSHAVENDODIFERENTESCRIT£RIOSPARA ÍNOVADOEN½AQUESURGIA/PROCESSODEVI
DEFINI½áOQUESáOUTILIZADOSSEGUNDOASTECNO GILºNCIADESENVOLVIDODESDEENTáOPELOS%5!
LOGIASDISPON¤VEIS!L£MDISSO TENDOEMVISTA TEVEGRANDEIMPACTOESERVIUCOMOREFERãNCIA
ADIFEREN½AENTREAHIST˜RIANATURALDAAIDSEM PARAVÕRIOSOUTROSPA¤SES INCLUINDOO"RASIL
ADULTOSECRIAN½AS OSCRIT£RIOSPARADEFINI½áO %MSETEMBRODE OS#$#ESTABELECEM
DECASOSáOTAMB£MDIFERENTES APRIMEIRADEFINI½áODECASODEAIDSNOS%5!
%NTRETANTO OPROCESSODEDEFINI½áODECASO APRIMEIRATAMB£MNOMUNDO BASEADAEXCLU
NáO£ESTÕTICO$OPONTODEVISTADAVIGILºNCIA SIVAMENTE NA PRESEN½A DE INFEC½µES OPORTU
ADEFINI½áODECASOPODESEMODIFICARAOLONGO NISTAS.ESSEMESMOANO FORAMRELATADOSOS
DOTEMPODEVIDOÍEXPANSáODOSCONHECIMEN PRIMEIROSCASOSDEAIDSEMCRIAN½AS%SSAPRI
TOS CL¤NICOS ESPEC¤FICOS RELACIONADOS AOS AS MEIRA DEFINI½áO DE CASO FOI MODIFICADA POS
PECTOS CL¤NICOS E DE AVALIA½áO COMPLEMENTAR TERIORMENTEEM COMUMALISTADEVINTE
ÍSALTERA½µESEPIDEMIOL˜GICASEÍINTEN½áODE  CONDI½µESOPORTUNISTAS INCLUINDOSARCO
AMPLIAROUREDUZIROSPARºMETROSDEENTRADA MADE+APOSI TRãS TIPOSDELINFOMAS AL£M
DE CASOS NO SISTEMA AUMENTANDO OU DIMI DE INFEC½µES OPORTUNISTAS CAUSADAS POR BAC
NUINDO SUA SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE DE T£RIAS FUNGOS PROTOZOÕRIOS E OUTROS AGENTES
ACORDOCOMASETAPASEASMETASESTABELECIDAS INFECCIOSOSEFOIENDOSSADAPELA/RGANIZA½áO
PORUMPROGRAMADECONTROLEDEUMPA¤S  -UNDIALDE3A¢DE/-3 
!DEFINI½áODECASODEAIDS PORTANTO VEM #ONSIDERANDO SE A GRANDE VARIABILIDADE
PASSANDOPORDIFERENTESMODIFICA½µESNAS¢L DAEXPRESSáOINDIVIDUALDAINFEC½áOPELO6¤RUS
TIMASDUASD£CADASNáOAPENASNO"RASIL MAS DA)MUNODEFICIãNCIA(UMANA()6 FOIESTA
TAMB£M EM OUTRAS PARTES DO MUNDO %SSE BELECIDOEMUMSISTEMADEESTAGIAMENTO
ARTIGOTEMCOMOOBJETIVOPRINCIPALDESCREVER DA INFEC½áO PELO ()6 EM ADULTOS BASEADO
TODAS ESSAS MODIFICA½µES ANTERIORES Í ATUAL APENASEMDADOSQUECOMPUNHAMCATEGORIAS
DEFINI½áODECASODEAIDSVIGENTEAPARTIRDE CL¤NICAS PARA FINS DE VIGILºNCIA EPIDEMIO
JANEIRODE CONTEXTUALIZANDOOPROCESSO L˜GICA .O ANO SEGUINTE  TAMB£M FOI
DEVIGILºNCIAEPIDEMIOL˜GICADAAIDSEMNOSSO ESTABELECIDO UM SISTEMA DE ESTAGIAMENTO DA
0A¤S %SSA RECONSTRU½áO VISA A POSSIBILITAR O INFEC½áOPELO()6BASEADOEMDADOSCL¤NICOS
RECONHECIMENTO DA EVOLU½áO DAS DEFINI½µES MAISLIMITADOS EMCRIAN½AS COMESSEMES
DE CASO AO LONGO DO TEMPO PARA QUE SE PRO MO OBJETIVO #ONSIDERANDO A INADEQUA½áO
CEDA A ANÕLISES E A INTERPRETA½µES REAL¤STICAS DOS CRIT£RIOS ANTERIORES EM  HOUVE NOVA
DE TENDãNCIAS HIST˜RICAS FUNDAMENTADAS NAS MUDAN½A INCORPORANDO SE AS SEGUINTES CON
DIFERENTESMODIFICA½µESDOSCRIT£RIOSDEDEFI DI½µES TUBERCULOSE EXTRAPULMONAR DEMãN
NI½áO CIAOUENCEFALOPATIAPELO()6ES¤NDROMEDE
EMACIA½áO WASTINGSYNDROME  QUEFORAM
£äÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

RESPONSÕVEIS POR UM AUMENTO DE APROXIMA HOUVE A REVISáO DA DEFINI½áO DE CASO DE AIDS
DAMENTEDON¢MERODECASOSNOTIFICADOS EMCRIAN½ASPARAVIGILºNCIAEPIDEMIOL˜GICANA
NOS %5! NAQUELE MOMENTO %SSE CRIT£RIO DE %UROPA BASEADANAREVISáODECASOSDOS#$#
DEFINI½áO DE CASO FOI AVALIADO E ACEITO PELA DE  INCORPORANDO TAMB£M A REVISáO DO
/-3 NO ANO SEGUINTE !T£ ESSE PER¤ODO A SISTEMADECLASSIFICA½áODAINFEC½áOPELO()6
DEFINI½áODECASOSADOTADAPELOSPA¤SESEURO TAMB£MDOS#$#
PEUS ERA IGUAL Í DEFINI½áO NORTE AMERICANA
2ESSALTA SEQUEDESDE O#ENTRO%UROPEU
PARA-ONITORAMENTO%PIDEMIOL˜GICODA!IDS iw˜ˆXªiÃÊ`iÊV>ÜÊ`iÊ>ˆ`ÃÊ
%URO ()6 £ RESPONSÕVEL PELA COORDENA½áO ˜œÊ À>ȏ
DA VIGILºNCIA DA INFEC½áO PELO ()6 E DA AIDS
EMCINQÓENTAEUM PA¤SESEUROPEUS .O "RASIL A VIGILºNCIA EPIDEMIOL˜GICA DA
!REVISáODE ESPEC¤FICAPARAADOLES AIDS VEM SENDO REALIZADA TOMANDO SE COMO
CENTES E ADULTOS IMPLEMENTADA EM  NOS REFERãNCIA A NOTIFICA½áO UNIVERSAL DOS CASOS
%5! INCLUIU TRãS CONDI½µES CL¤NICAS CºNCER NAFASEMAISAVAN½ADADAINFEC½áOPELO()6
CERVICAL INVASIVO PNEUMONIA BACTERIANA INCLU¤DA NA RELA½áO DE DOEN½AS E AGRAVOS DE
RECORRENTE E TUBERCULOSE PULMONAR MAN NOTIFICA½áO COMPULS˜RIA EM  DE DEZEM
TENDO AS DEMAIS VINTE E TRãS  CONDI½µES BRODE PORMEIODA0ORTARIANODO
CL¤NICAS E INCLUINDO A EVIDãNCIA LABORATORIAL -INIST£RIODA3A¢DE JUNTAMENTECOMAS¤FILIS
DE IMUNOSSUPRESSáO EM INDIV¤DUO INFECTADO CONGãNITA #OMO DISCUTIDO ANTERIORMENTE A
PELO ()6 BASEADA NA CONTAGEM DE LINF˜CITOS DEFINI½áO DE CASO DE AIDS NORTE AMERICANA
4 #$ MENOR OU IGUAL A  C£LULASMM VEM REPRESENTANDO UMA IMPORTANTE REFERãN
OUINFERIORADOTOTALDELINF˜CITOS%SSE CIAPARAOSCRIT£RIOSBRASILEIROS
NOVOCRIT£RIOGEROUUMAUMENTODENO 0ARAADEFINI½áODECASODEAIDS COMFINS
N¢MERODECASODEAIDS AOSECOMPARARCOM EPIDEMIOL˜GICOS VÕRIOS CRIT£RIOS FORAM PRO
OANODE EXCEDENDOAESTIMATIVADEAU POSTOS IMPLANTADOS E REDEFINIDOS NO "RASIL
MENTOESPERADADE$ESTAVEZ O%URO TANTOPARAINDIV¤DUOSCOMTREZEANOSDEIDADE
()6 ESTABELECEU PELA PRIMEIRA VEZ EM  OU MAIS QUANTO PARA INDIV¤DUOS COM MENOS
UM CRIT£RIO DIFERENTE DE DEFINI½áO DE CASO DE TREZE ANOS DE IDADE 4ODAS ESSAS REVISµES
AO NáO INCLUIR OS PARºMETROS LABORATORIAIS DECRIT£RIOSPARAADEFINI½áODECASOSDEAIDS
DEIMUNODEFICIãNCIAENTREOSCRIT£RIOS $E VISARAMAOAUMENTODASUASENSIBILIDADE SEM
FORMACOMPLEMENTAR FOIREVISTOOSISTEMADE PERDA SIGNIFICATIVA DA ESPECIFICIDADE ADE
ESTAGIAMENTO DA INFEC½áO PELO ()6 INCOR QUANDO AÍREALIDADEEPIDEMIOL˜GICABRASILEI
PORANDO AGORA AL£M DAS CATEGORIAS CL¤NICAS RAEAOSAVAN½OST£CNICOS CIENT¤FICOSEORGANI
CATEGORIASLABORATORIAISBASEADASNACONTAGEM ZACIONAISDO3ISTEMA´NICODE3A¢DEDO0A¤S
DELINF˜CITOS4#$  INCORPORANDOASEXPERIãNCIASDOSSERVI½OSDE
%M  PARA CASOS DE AIDS EM CRIAN½AS VIGILºNCIADETODOSOSN¤VEISDOSISTEMA
NOS%5! HOUVEAREVISáODOSISTEMADECLAS
SIFICA½áO DA INFEC½áO PELO ()6 EM CRIAN½AS iw˜ˆXªiÃÊ`iÊ
>ÜÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“Ê`Տ̜Ã
MENORES DE  ANOS DE IDADE INCORPORANDO %M  FOI ESTABELECIDA A PRIMEIRA DE
UMA CLASSIFICA½áO QUE REFLETIA O ESTÕGIO DA FINI½áODECASODEAIDSNO"RASIL TOMANDO
DOEN½AEMCRIAN½ASINFECTADASPELO()6COM COMOREFERãNCIAADEFINI½áODECASODOS#$#
CATEGORIASDECLASSIFICA½áOMUTUAMENTEEXCLU EM  PARA INDIV¤DUOS COM QUINZE 
SIVAS E QUE POSSIBILITAVA UM EQUIL¤BRIO ENTRE ANOSDEIDADEOUMAIS%SSECRIT£RIO MODIFI
SIMPLICIDADE E ACURÕCIA DA AVALIA½áO M£DICA CADODOORIGINALDOS#$# FUNDAMENTAVA SE
PARA O PROCESSO DE CLASSIFICA½áO %M  NA EVIDãNCIA LABORATORIAL DA INFEC½áO PELO
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊ££

()6ENAPRESEN½ADEDOEN½ASINDICATIVASDE EVIDãNCIA LABORATORIAL DA INFEC½áO PELO ()6


IMUNODEFICIãNCIAUTILIZANDO SE BASICAMENTE MASQUEPOSSU¤AMDIAGN˜STICODEFINITIVOPARA
M£TODOS DIAGN˜STICOS DEFINITIVOS ALTAMENTE DETERMINADASDOEN½ASINDICATIVASDEIMUNO
ESPEC¤FICOS / SISTEMA DE CLASSIFICA½áO DA DEFICIãNCIA E PRESUNTIVO PARA OUTRAS DOEN½AS
INFEC½áOPELO()6ESTABELECIDOPELOS#$#EM INDICATIVAS DESDEQUEEXCLU¤DASOUTRASCAUSAS
FOICOLOCADOCOMOSENDOPOTENCIALMEN DEIMUNODEFICIãNCIAAP˜SINVESTIGA½áOEPIDE
TE UTILIZÕVEL PARA REGISTROS CL¤NICOS E EPIDE MIOL˜GICA %SSE CRIT£RIO BASEOU SE NA LISTA
MIOL˜GICOS MAIS ELABORADOS NáO IMPLICANDO REVISTA DE DOEN½AS OPORTUNISTAS DOS #$# DE
EM MUDAN½AS NA DEFINI½áO DE CASO ADOTADA 
PARA NOTIFICA½áO 4ENDO EM VISTA A ELEVADA !MBOS OS CRIT£RIOS SáO NáO EXCLUDENTES
ESPECIFICIDADEDESSECRIT£RIO PORSEBASEAREM PARAINDIV¤DUOSCOMTREZE ANOSDEIDADE
DIAGN˜STICO DEFINITIVO DAS DOEN½AS INDICATI OUMAISNOSCRIT£RIOSANTERIORES AFAIXAETÕRIA
VAS SUAAPLICABILIDADENAREALIDADEBRASILEIRA ERADEQUINZE;=ANOSOUMAIS 
E DE OUTROS PA¤SES EM DESENVOLVIMENTO FOI 5M TERCEIRO CRIT£RIO REFERIDO COMO
BASTANTEDIFICULTADA %XCEPCIONAL #$# APLICAVA SE A INDIV¤DUOS
$IANTE DA NECESSIDADE DE CRIT£RIOS MAIS SEM EVIDãNCIA LABORATORIAL DE INFEC½áO PELO
SIMPLIFICADOS PARA A DEFINI½áO DE CASOS QUE ()6 OU RESULTADO DESCONHECIDO PERMITIA
NáODEPENDESSEMDEEXAMESCOMPLEMENTARES A DEFINI½áO DE UM CASO DE AIDS POR MEIO DO
COMPLEXOS E SOFISTICADOS FORAM PROPOSTOS DIAGN˜STICO DEFINITIVO DE DOEN½A INDICATIVA
CRIT£RIOSDIFERENCIADOSQUEGARANTISSEMASEN DE AIDS E EXCLUSáO DE OUTRAS CAUSAS DE IMU
SIBILIDADE SEMPERDASDAESPECIFICIDADE EQUE NODEFICIãNCIAQUENáOAPR˜PRIAINFEC½áOPELO
FOSSEM MAIS ADEQUADOS Í REALIDADE DE PA¤SES ()6
SUBDESENVOLVIDOS OU EM DESENVOLVIMENTO *ÕNAREVISáODE HAVIAASINALIZA½áO
  
 .ESSE SENTIDO EM  FOI REALIZADA DEQUEALGUMASDOEN½ASENDãMICASNO"RASIL
UMA REUNIáO PROMOVIDA PELA /RGANIZA½áO COMOALEISHMANIOSE ADOEN½ADE#HAGASEA
0AN !MERICANA DE 3A¢DE /0!3 REALIZADA PARACOCCIDIOIDOMICOSEPODERIAMTERCOMPOR
NA CIDADE DE #ARACAS NA 6ENEZUELA ONDE TAMENTOOPORTUNISTAEMINDIV¤DUOSINFECTADOS
FOI PROPOSTA A DEFINI½áO DE /0!3#ARACAS PELO()6 INDICANDOANECESSIDADEDEATEN½áO
/ AUTOR PRINCIPAL DO TRABALHO QUE SERVIU ESPECIALDOSSERVI½OSDESA¢DE EMTERMOSDA
DE BASE PARA A DEFINI½áO AO PUBLICÕ LO NA ASSISTãNCIAEDAVIGILºNCIA VISANDOAOESTABE
¤NTEGRA CHAMA A TAMB£M DE #RIT£RIO DE LECIMENTODEEVIDãNCIAQUEPERMITISSEINCLU¤
#ARACAS %NTRETANTO TENDO EM VISTA A PAR LASNOFUTUROCOMOINDICATIVASDEAIDS
TICIPA½áO DE PESQUISADORES BRASILEIROS EM %M  COM O OBJETIVO DE RECUPERAR
COLABORA½áOCOMOS#$# EOFATODEQUEOS UMAQUANTIDADESIGNIFICATIVADECASOSDADO
DADOSREFERENTESÍDEFINI½áOEMQUESTáOFORAM EN½AQUENáOSEENQUADRAVAMNASDEFINI½µES
OBTIDOSNACIDADEDO2IODE*ANEIRO ESSECRI VIGENTES FORAM ESTABELECIDOS DOIS CRIT£RIOS
T£RIO DIVULGADOPELO-INIST£RIODA3A¢DEDO EXCEPCIONAISO#RIT£RIO%XCEPCIONALÊBITOEO
"RASI LEM PASSOUASERDENOMINADO #RIT£RIO%XCEPCIONAL!2# ÊBITO/#RIT£RIO
DESDEENTáO #RIT£RIO2IODE*ANEIRO#ARACAS %XCEPCIONAL ÊBITO PASSA A ABRANGER AS SITU
%SSECRIT£RIOIN£DITOBASEIA SENAIDENTIFICA½áO A½µES EM QUE AS DECLARA½µES DE ˜BITO FAZIAM
ENAPONTUA½áOTOTALDADAASINAIS SINTOMASE MEN½áOÍAIDS EMALGUMDOSCAMPOSDEPRE
DOEN½ASCARACTER¤STICOSDAAIDS ENCHIMENTO E A INVESTIGA½áO EPIDEMIOL˜GICA
!INDAEM HOUVEREVISáODOCRIT£RIO ERA INCONCLUSIVA *Õ O #RIT£RIO %XCEPCIONAL
DOS#$#ADOTADODESDEENTáONO"RASIL PAS !2# ÊBITO INCLU¤A AQUELAS SITUA½µES EM
SANDO A SER RECONHECIDO COMO #RIT£RIO #$# QUE INDIV¤DUOS SABIDAMENTE INFECTADOS PELO
-ODIFICADO QUE INCLU¤A INDIV¤DUOS SEM A ()6 EMACOMPANHAMENTO IAMA˜BITOCOM
£ÓÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

MANIFESTA½µESCL¤NICASDOCOMPLEXORELACIONA ½áO DE MEDICA½áO ANTI RETROVIRAL COMBINADA


DOÍAIDS!IDS2ELATED#OMPLEX !2# POR PARAO()6v
CAUSANáOEXTERNA%SSESCRIT£RIOSEXCEPCIONAIS &ORAMINCORPORADASASDOEN½ASDAREVISáO
REFLETIAM NECESSARIAMENTE AFALHADOSISTEMA DOS#$#IMPLEMENTADAEM RETIRANDO
DE VIGILºNCIA EPIDEMIOL˜GICA EM DETECTAR O ENTRETANTO DALISTADEDOEN½ASEAGRAVOSINDI
INDIV¤DUOAINDAEMVIDA COMACONSEQÓENTE CATIVOS DE AIDS DO #RIT£RIO #$# -ODIFICADO
BAIXAQUALIDADEDAINFORMA½áO A COCCIDIOIDOMICOSE POR SER UM EVENTO RARO
!INDAEM FOIESTABELECIDOOPRIMEIRO NO "RASIL E A TUBERCULOSE PULMONAR POR SER
#ONSENSO.ACIONALDE4ERAPIA!NTI 2ETROVIRAL DE ELEVADA PREVALãNCIA NO 0A¤S !L£M DISSO
NO "RASIL DIANTE DAS POSSIBILIDADES GERADAS INCLUIU SE O CARCINOMA CERVICAL INVASIVO DE
PELO SURGIMENTO DOS INIBIDORES DE PROTEASE COLODE¢TEROTENDOEMVISTAASUAIMPORTºNCIA
QUE PASSARAM A COMPOR UM ESQUEMA COM EMTERMOSDAESPECIFICIDADECL¤NICADIANTEDA
BINADO DE TERAPIA ANTI RETROVIRAL ALTAMENTE INFEC½áOPELO()6EDOVALORESTRAT£GICOPARA
ATIVA(IGHLY!CTIVE!NTI 2ETROVIRAL4HERAPY O AVAN½O DA ASSISTãNCIA Í SA¢DE DA MULHER
(!!24  TRAZENDONOVASPOSSIBILIDADESE › IMPORTANTE RELEMBRAR QUE ESSA CONDI½áO
DESAFIOS PARA A VIGILºNCIA EPIDEMIOL˜GICA DA CL¤NICA ENCONTRAVA SE INSERIDA DESDE  NA
AIDS DEFINI½áODOS#$#DOS%5!
!REVISáODADEFINI½áODECASODEAIDSEM 5MGRANDEAVAN½O PARAAUMENTARASEN
INDIV¤DUOS COM TREZE ANOS DE IDADE OU MAIS SIBILIDADE DA DEFINI½áO DE CASO DE  FOI
QUEENTROUEMVIGOREMJANEIRODEFOIRE A INCLUSáO DE UM MARCADOR LABORATORIAL DE
SULTADODAREUNIáODEESPECIALISTASPROMOVIDA IMUNOSSUPRESSáO BASEADO NA CONTAGEM DE
PELO 0ROGRAMA .ACIONAL DE $34 E !IDS EM LINF˜CITOS4#$ MENORDOQUEC£LULAS
NOVEMBRO DE  CONSIDERANDO SE OS NO MM 2ESSALTA SEAINDAQUEOS#$#ESTA
VOSPARºMETROSDADOEN½AEDASPERSPECTIVAS BELECEM DESDE  COMO CRIT£RIO PARA DEFI
NAQUELEMOMENTO OFERECIDASÍSOBREVIDADOS NI½áODECASOUMPONTODECORTENACONTAGEM
INDIV¤DUOS EM VIRTUDE DA DISPONIBILIZA½áO DELINF˜CITOS4#$ EMC£LULASMM 
DA TERAPIA ANTI RETROVIRAL COMBINADA PARA A %SSADIFEREN½AJUSTIFICA SEPELAMAIORSENSIBI
INFEC½áO PELO ()6 BEM COMO A INFLUãNCIA E LIDADE QUE SE PRETENDEU CONFERIR AO CRIT£RIO
O REFLEXO IMEDIATO NESSA NOVA REALIDADE EPI BRASILEIRO
DEMIOL˜GICA GERANDO A NECESSIDADE DE UMA !INDANESSADEFINI½áO REITEROU SEAPOTEN
ABORDAGEM EPIDEMIOL˜GICA MAIS EFETIVA DA CIALPARTICIPA½áODEDOEN½ASENDãMICASESPE
EPIDEMIADEAIDS C¤FICASDAREALIDADEBRASILEIRACOMOCONDI½µES
!LGUMAS QUESTµES IMPORTANTES QUE PER OPORTUNISTAS E A NECESSIDADE DE MONITORA
PASSARAMEQUEAINDAPERPASSAMATUALMENTE MENTOEAVALIA½áOPARAINCLUSáOFUTURACOMO
TODASASDEFINI½µESANTERIORES FORAMLEVANTA CONDI½µESDEFINIDORASDEAIDS
DASDURANTEESSAREUNIáOh1UALSERIA NOATUAL
ESTÕGIODAEPIDEMIA AFRONTEIRAENTREADEFINI iw˜ˆXªiÃÊ`iÊ
>ÜÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“Ê
Àˆ>˜X>Ã
½áODAINFEC½áOPELO()6EAMANIFESTA½áODA .OCASODASCRIAN½AS APRIMEIRADEFINI½áO
DOEN½Av h1UAISOSCRIT£RIOSNECESSÕRIOS NOS DECASODEAIDSDATADEETEVECOMORE
DIASDEHOJE AUMADEFINI½áODECASODEAIDS FERãNCIA DE IDADE OS MENORES DE QUINZE 
PARA FINS DE VIGILºNCIA EPIDEMIOL˜GICA COM ANOS BASEANDO SE NOS CRIT£RIOS CL¤NICOS DE
ADEQUADAESPECIFICIDADEvEh1UALOIMPACTO DEFINI½áODECASODEAIDSENOSISTEMADECLAS
DEUMADECISáOSOBREA2EVISáODADEFINI½áO SIFICA½áO DA INFEC½áO PELO ()6 EM CRIAN½AS
DECASODEAIDSEMINDIV¤DUOSMAIORESDE AMBOSESTABELECIDOSPELOS#$# 
ANOS CONSIDERANDO AS SUAS IMPLICA½µES SO %MABRILDE ESSADEFINI½áOFOIREVIS
CIAIS POL¤TICASEECON¯MICASPARAADISTRIBUI TA E FICOU RESTRITA AOS MENORES DE TREZE 
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊ£Î

ANOSQUEAPRESENTAVAMEVIDãNCIALABORATORIAL LAS SITUA½µES EM MENORES DE TREZE ANOS DE


DA INFEC½áO PELO ()6 AL£M DE DOIS CRIT£RIOS IDADE SABIDAMENTE INFECTADAS PELO ()6 QUE
FUNDAMENTAIS O #RIT£RIO #$# -ODIFICADO APRESENTAVAMMANIFESTA½áODESINAISEOUSIN
EO#RIT£RIODE#ONFIRMA½áOPOR3INAIS0ARA TOMASRELACIONADOSÍAIDSEEVOLU¤AMPARA˜BI
OESTABELECIMENTODAEVIDãNCIASOROL˜GICADE TOPORCAUSASNáOEXTERNAS SEMQUEPUDESSEM
INFEC½áO PELO ()6 DEFINIU SE COMO IDADE DE SERENQUADRADASEMQUAISQUERDOSDEMAISCRI
REFERãNCIAVINTEEQUATROMESES MESES!O T£RIOS DE DEFINI½áO DE CASO AP˜S INVESTIGA½áO
#RIT£RIO#$#-ODIFICADO BASEADONAREVISáO EPIDEMIOL˜GICA
DA LISTA DE DOEN½AS OPORTUNISTAS DOS #$# *ÕO#RIT£RIO%XCEPCIONALÊBITO TESTADOE
FOIACRESCIDOOUTROCRIT£RIO NáOEXCLUDENTEEM CONFIRMADOCOMOUMCRIT£RIOBASTANTE¢TILNA
RELA½áO AO PRIMEIRO BASEADO NA PRESEN½A DE DEFINI½áODECASODEAIDSEMINDIV¤DUOSCOM
SINAIS SINTOMASEDOEN½ASEXISTãNCIADEPELO TREZE ANOSDEIDADEOUMAIS FOITAMB£M
MENOS UM ;= SINAL MAIOR E DOIS ;= ME ESTABELECIDO EM MENORES DE TREZE ANOS DE
NORES OU DE DOIS ;= SINAIS MAIORES ;SINAIS IDADEPARADARCONTADASSITUA½µESEMQUEAS
SINTOMAS E DOEN½AS CARACTER¤STICOS DA AIDS= DECLARA½µES DE ˜BITO FAZIAM MEN½áO Í AIDS
O #RIT£RIO DE #ONFIRMA½áO POR 3INAIS ! DE EMALGUMDOSCAMPOSDEPREENCHIMENTO EA
FINI½áO DOS SINAIS E SINTOMAS FOI ESTABELECIDA INVESTIGA½áOEPIDEMIOL˜GICAERAINCONCLUSIVA
EM REUNIáO DE ESPECIALISTAS COORDENADA PELO 4AL COMO EM INDIV¤DUOS COM TREZE ANOS DE
0ROGRAMA.ACIONALDE$34E!IDSQUEFOIREA IDADE OU MAIS REFLETE A FALHA DO SISTEMA DE
LIZADAEM/UTUBRODE VIGILºNCIAEMDETECTAROCASOAINDAEMVIDA
%MDEZEMBRODE HOUVENOVAREVISáO COMPROMETENDO MUITASDASVEZES AQUALIDA
DA DEFINI½áO DE CASO DE AIDS EM MENORES DE DEDASINFORMA½µESOBTIDASPOSTMORTEM
TREZE ANOS DE IDADE MANTENDO SE TODOS OS
CRIT£RIOSANTERIORES AMPLIANDOOSCRIT£RIOSDE
DIAGN˜STICOLABORATORIALDAINFEC½áOPELO()6
œ˜Ãˆ`iÀ>XªiÃʈ˜>ˆÃ
E ATUALIZANDO O #RIT£RIO #$# -ODIFICADO
TOMANDO SE COMO REFERãNCIA A REVISáO REALI ! VIGILºNCIA EPIDEMIOL˜GICA TEM COMO
ZADAPELOS#$# PROP˜SITO FORNECER ORIENTA½áO T£CNICA PER
#OMONAREVISáOPARAINDIV¤DUOSCOMTREZE MANENTE PARA OS RESPONSÕVEIS PELA DECISáO E
ANOSDEIDADEOUMAIS AL£MDEINCLUIRASMO EXECU½áO DE A½µES DE CONTROLE DE DOEN½AS E
DIFICA½µESREALIZADASPELOS#$# OPTOU SEPOR AGRAVOS0ARATANTO ASNORMASDENOTIFICA½áO
EXCLUIR A COCCIDIOIDOMICOSE E A TUBERCULOSE DEVEMADEQUAR SE NOTEMPOENOESPA½O ÍS
DASDOEN½ASCONSIDERADASINDICATIVASDEAIDS CARACTER¤STICAS DE DISTRIBUI½áO DAS DOEN½AS
.ESSAREVISáO INCORPOROU SEMAISUMCRIT£RIO CONSIDERADAS AO CONTE¢DO DE INFORMA½áO
PRINCIPAL O#$ BASEADONAEVIDãNCIALABO REQUERIDO AOSCRIT£RIOSDEDEFINI½áODECASOS
RATORIALDEIMUNOSSUPRESSáOPELACONTAGEMDE ÍPERIODICIDADEDATRANSMISSáODOSDADOS ÍS
LINF˜CITOS4#$ AVALIADADEFORMAABSOLUTA MODALIDADESDENOTIFICA½áOINDICADASEÍRE
EPROPORCIONAL SEGUNDOAFAIXAETÕRIADOINDI PRESENTATIVIDADEDASFONTESDENOTIFICA½áO
V¤DUOCOMMENORESDETREZEANOSDEIDADE E ! DEFINI½áO DE CASOS £ UMA ETAPA FUNDA
DOIS CRIT£RIOS EXCEPCIONAIS %XCEPCIONAL ()6 MENTAL PARA O DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
ÊBITOE%XCEPCIONALÊBITO DEVIGILºNCIAEREQUERAVALIA½áOCONSTANTENO
#OM A MESMA L˜GICA DO #RIT£RIO !2# SENTIDODESEADEQUARAOSOBJETIVOSEÍLOG¤STI
ÊBITOEMINDIV¤DUOSCOMTREZEANOSDEIDADE CADESSESSISTEMAS4AISDEFINI½µES NECESSARIA
OUMAIS CONSTITUIU SENESSAREVISáOO#RIT£RIO MENTEDEVEMESTARAJUSTADASÍSENSIBILIDADEE
%XCEPCIONAL()6 ÊBITO ABRANGENDOAQUE Í ESPECIFICIDADE BEM COMO Í VIABILIDADE DO
£{ÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

CRIT£RIO ESTABELECIDO ! QUESTáO PRINCIPAL £ ,iviÀk˜Vˆ>ÃÊLˆLˆœ}À?wV>Ã


ESTABELECER REVISµES BASEADAS EM PROCESSOS
CONSCIENTES CR¤TICOS E CLAROS DE AVALIA½áO E
VALIDA½áODOSCRIT£RIOSDEDEFINI½áO CONSIDE  "UEHLER *( 3URVEILLANCE )N 2OTHMAN
RANDO SE O POTENCIAL IMPACTO NA VIGILºNCIA +*'REENLAND 3-ODERN%PIDEMIOLOGY
EPIDEMIOL˜GICAFRENTEÍMUDAN½A NDED,IPPINCOT 2AVEN0HILADELPHIA P
.OCASODAAIDS SUPONDO SEANOTIFICA½áO   
COMPULS˜RIADATOTALIDADEDOSCASOSEXISTEN
TESNO"RASIL ECOMBASENAHIST˜RIANATURALDA  7ALDMAN %! 6IGILºNCIA EM 3A¢DE
INFEC½áO PODER SE IA CALCULAR RETROSPECTIVA 0¢BLICA 3áO 0AULO &ACULDADE DE 3A¢DE
MENTEOAVAN½ODAEPIDEMIADAINFEC½áOPELO 0¢BLICA DA 5NIVERSIDADE &EDERAL DE 3áO
()6 EM NOSSO 0A¤S ! NOTIFICA½áO DOS CASOS 0AULO )NSTITUTO PARA O $ESENVOLVIMENTO
DEAIDSTEMSIDODEGRANDEVALORPARAAJUDAR DE 3A¢DE .¢CLEO DE !SSISTãNCIA -£DICO
NO DIRECIONAMENTO DA RESPOSTA NACIONAL Í (OSPITALAR 3£RIE h3A¢DE E #IDADANIAv
EPIDEMIA SEJA NAS ATIVIDADES DE PREVEN½áO VOLUME 
SEJANOPLANEJAMENTODASNECESSIDADESDEAS
SISTãNCIA  ,AGUARDIA * 0ENNA -, $EFINI½áO DE
%NTRETANTO AP˜S DEZOITO  ANOS DE EX #ASOE6IGILºNCIA%PIDEMIOL˜GICA)NFORME
PERIãNCIAEMVIGILºNCIANACIONALDAAIDS AIN %PIDEMIOL˜GICODO353    
DAEXISTEMNO"RASILMUITASQUESTµESASEREM
APRIMORADASELACUNASASEREMPREENCHIDAS O #ENTERSFOR$ISEASE#ONTROLAND0REVENTION
QUEJUSTIFICAASREVISµESDASDEFINI½µESDECASO 0NEUMOCYSTIS 0NEUMONIA n ,OS !NGELES
DEAIDSVISANDOAOSAJUSTESEÍSSIMPLIFICA½µES -ORBIDITY AND -ORTALITY 7EEKLY 2EPORT
SEMPREJU¤ZOSÍSENSIBILIDADEEÍESPECIFICIDA  *UNE 
DEDOSCRIT£RIOSESEMPERDERDEVISTAACOMPA
RABILIDADE INTERNACIONAL #ONHECã LAS TORNA #ENTERSFOR$ISEASE#ONTROLAND0REVENTION
SETAREFAFUNDAMENTALPARATODOOPROFISSIONAL 5PDATE ON !CQUIRED )MMUNODEFICIENCY
QUE ATUA NAS A½µES DE CONTROLE DA INFEC½áO 3YNDROME !)$3 5NITED 3TATES
PELO()6AIDS -ORBIDITY AND -ORTALITY 7EEKLY 2EPORT
      3EPTEMBER 


#ENTERSFOR$ISEASE#ONTROLAND0REVENTION
5NEXPLAINED )MMUNODEFICIENCY AND
/PPORTUNISTIC)NFECTIONIN)NFANTSn.EW
9ORK .EW *ERSEY #ALIFORNIA -ORBIDITY
AND -ORTALITY 7EEKLY 2EPORT   
 $ECEMBER 

#ENTERSFOR$ISEASE#ONTROLAND0REVENTION
2EVISION OF THE #$# 3URVEILLANCE #ASE
$EFINITIONOF!CQUIRED)MMUNODEFICIENCY
3YNDROMEFOR.ATIONAL2EPORTINGn5NITED
3TATES -ORBIDITY AND -ORTALITY 7EEKLY
2EPORT   *UNE 
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊ£x

 7ORLD (EALTH /RGANIZATION !CQUIRED 3URVEILLANCE $EFINITION FOR !DOLESCENTS


)MMUNODEFICIENCY 3YNDROME !)$3 AND !DULTS ON #ASE 2EPORTING n 5NITED
0ROVISIONAL 7(/#$# #ASE $EFINITION 3TATES  -ORBIDITY AND -ORTALITY
FOR!)$37EEKLY%PIDEMIOLOGICAL2ECORD 7EEKLY 2EPORT      
  -ARCH  -ARCH 

 #ENTERS FOR $ISEASE #ONTROL AND  %UROPEAN #ENTRE FOR THE %PIDEMIOLOGICAL
0REVENTION #LASSIFICATION 3YSTEM FOR -ONITORING OF !)$3  2EVISION OF
(UMAN 4 ,YMPHOTROPIC 6¤RUS 4YPE THE %UROPEAN !)$3 3URVEILLANCE #ASE
))),YMPHADENOPATHY !SSOCIATED 6IRUS $EFINITION ()6!)$3 3URVEILLANCE IN
)NFECTIONS -ORBIDITY AND -ORTALITY %UROPEA A-ARCH 
7EEKLY 2EPORT     -AY 
  !NCELLE 0ARK 2! %XPANDED %UROPEAN
!)$3 #ASE $EFINITION ,ANCET  
 #ENTERS FOR $ISEASE #ONTROL AND 
0REVENTION #LASSIFICATION 3YSTEM FOR
(UMAN )MMUNODEFICIENCY 6IRUS ()6  #ENTERS FOR $ISEASE #ONTROL AND
)NFECTIONIN#HILDREN5NDER9EARS/LD 0REVENTION  2EVISED #LASSIFICATION
-ORBIDITY AND -ORTALITY 7EEKLY 2EPORT 3YSTEM FOR (UMAN )MMUNODEFICIENCY
    !PRIL  6IRUS )NFECTION IN #HILDREN ,ESS 4HAN
9EARSOF!GE-ORBIDITYAND-ORTALITY
 #ENTERS FOR $ISEASE #ONTROL AND 7EEKLY2EPORT 22  3EPTEMBER
0REVENTION 2EVISION OF THE #$# 
3URVEILLANCE#ASE$EFINITIONFOR!CQUIRED
)MMUNODEFICIENCY 3YNDROME -ORBIDITY  %UROPEAN #ENTRE FOR THE %PIDEMIOLOGICAL
AND-ORTALITY7EEKLY2EPORT SUPPLE -ONITORING OF !)$3 %UROPEAN #ASE
MENT 3 3!UGUST  $EFINITION FOR !)$3 3URVEILLANCE IN
#HILDREN 2EVISION    
 7ORLD (EALTH /RGANIZATION !CQUIRED $ECEMBER 
)MMUNODEFICIENCY3YNDROME!)$3 
2EVISION OF #$#7(/ #ASE $EFINITION  "RASIL -INIST£RIO DA 3A¢DE 3ECRETARIA
FOR!)$37EEKLY%PIDEMIOLOGICAL2ECORD .ACIONAL DE !½µES "ÕSICAS DE 3A¢DE
  *ANUARY  0ROGRAMA.ACIONALDE#ONTROLEDE$OEN½AS
3EXUALMENTE4RANSMISS¤VEISn3)$!!)$3
 #ENTERS FOR $ISEASE #ONTROL AND 2ECOMENDA½µESPARA0REVEN½áOE#ONTROLE
0REVENTION  2EVISED #LASSIFICATION DA)NFEC½áOPELO6¤RUS()63)$! !)$3 
3YSTEM FOR ()6 )NFECTION AND %XPANDED .ORMAS E -ANUAIS 4£CNICOS "RAS¤LIA
3URVEILLANCE $EFINITION FOR !)$3 !MONG #ENTRO DE $OCUMENTA½áO DO -INIST£RIO
!DOLESCENTS AND !DULTS -ORBIDITY AND DA3A¢DE P!BRIL 
-ORTALITY 7EEKLY 2EPORT  22  
$ECEMBER   7ORLD (EALTH /RGANIZATION !CQUIRED
)MMUNODEFICIENCY 3YNDROME !)$3
#ENTERSFOR$ISEASE#ONTROLAND0REVENTION 7(/#$# #ASE $EFINITION FOR !)$3
5PDATE !CQUIRED IMMUNODEFICIENCY 7EEKLY %PIDEMIOLOGICAL 2ECORD  
3YNDROME)MPACTOFTHE%XPANDED!)$3  -ARCH 
£ÈÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

7ORLD(EALTH/RGANIZATION7(/"ANGÓI  "RASIL -INIST£RIO DA 3A¢DE 3ECRETARIA


!)$3 #ASE $EFINITION 7ORKSHOP ON DE 0OL¤TICAS DE 3A¢DE #OORDENA½áO
!)$3IN#ENTRAL!FRICAn"ANGÓI #ENTRAL .ACIONAL DE $34 E !IDS 2EVISáO DA
!FRICAN 2EPUBLIC  TO  /CTOBER  $EFINI½áO .ACIONAL DE #ASO DE !)$3 EM
P  )NDIV¤DUOSCOMANOSOUMAIS PARA&INS
DE 6IGILºNCIA %PIDEMIOL˜GICA "RAS¤LIA
$UROVNI "0INTO -3CHECHTER -!)$3 -INIST£RIODA3A¢DE P*ANEIRO 
#ASE$EFINITIONSIN$EVELOPING#OUNTRIES
,ANCET  "RASIL-INIST£RIODA3A¢DE3ECRETARIADE
!SSISTãNCIA Í 3A¢DE 0ROGRAMA .ACIONAL
 7ORLD (EALTH /RGANIZATION 7(/ #ASE DE #ONTROLE DE $34!)$3 2EVISáO DA
$EFINITIONFOR!)$33URVEILLANCEIN!DULTS $EFINI½áO .ACIONAL DE #ASO DE !)$3 EM
AND !DOLESCENTS 7EEKLY %PIDEMIOLOGICAL #RIAN½AS"RAS¤LIA-INIST£RIODA3A¢DE 
2ECORD  3EPTEMBER  P!BRIL 

 0AN !MERICAN (EALTH /RGANIZATION "RASIL-INIST£RIODA3A¢DE3ECRETARIADE


7ORKING'ROUPON!)$3#ASE$EFINITION 0OL¤TICASDE3A¢DE#OORDENA½áO.ACIONAL
%PIDEMIOLOGICAL "ULLETIN    DE $34 E !IDS 2EVISáO DA $EFINI½áO
 .ACIONALDE#ASODE!)$3EM)NDIV¤DUOS
-ENORESDEANOS PARA&INSDE6IGILºNCIA
 7ENINGER "' 1UINHµES %0 3ERENO %PIDEMIOL˜GICA "RAS¤LIA -INIST£RIO DA
!"0EREZ -!$E+REBS *7)SMAEL 3A¢DE P!GOSTO 
# 3ION &3 2AMOS &ILHO #& 3Õ
#!- $E "YERS 2( 2AYFIELD -!  "RASIL -INIST£RIO DA 3A¢DE &UNDA½áO
2ODRIGUES ,'-:ACARIAS &(EYWARD .ACIONAL DE 3A¢DE  6IGILºNCIA
7, 4HE CLINICAL !)$3 STUDY GROUP AND %PIDEMIOL˜GICA )N 'UIA DE 6IGILºNCIA
THE WORKING GROUP ON !)$3 CASE DEFINI %PIDEMIOL˜GICA  PÕG &UNDA½áO
TION A SIMPLIFIED SURVEILLANCE CASE DE .ACIONAL DE 3A¢DE  ED "RAS¤LIA 
FINITION OF !)$3 DERIVED FROM EMPIRICAL &5.!3!  PÕG 
CLINICALDATA*OURNALOF!CQUIRED)MMUNE
$EFICIENCY3YNDROME    "RASIL-INIST£RIODA3A¢DE3ECRETARIADE
0OL¤TICASDE3A¢DE#OORDENA½áO.ACIONAL
"RASIL-INIST£RIODA3A¢DE3ECRETARIADE DE$34E!IDS6IGILºNCIADO()6NO"RASIL
!SSISTãNCIA Í 3A¢DE 0ROGRAMA .ACIONAL .OVAS $IRETRIZES "RAS¤LIA -INIST£RIO DA
DE #ONTROLE DE $34!)$3 2EVISáO DA 3A¢DE P/UTUBRO 
$EFINI½áO .ACIONAL DE #ASO DE !)$3 EM
!DULTOS"RAS¤LIA-INIST£RIODA3A¢DE 
P!GOSTO 

 "RASIL -INIST£RIO DA 3A¢DE 3ECRETARIA DE


0OL¤TICAS DE 3A¢DE 0ROGRAMA .ACIONAL
DE $34!)$3 $OCUMENTO DO #ONSENSO
SOBRE4ERAPIA!NTI 2ETROVIRALEM!DULTOS
"RAS¤LIA-INIST£RIODA3A¢DE P
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊ£Ç

œÛ>Ê `iw˜ˆXKœÊ `iÊ V>ÃœÊ `iÊ


>ˆ`ÃÊ i“Ê >`Տ̜ÃÊ iÊ VÀˆ>˜X>ÃÊ
˜œÊ À>ȏʇÊÓää{

,iÃՓœ COMO DE OUTROS IMPORTANTES COLABORADORES


4ENDO COMO BASE A EXPERIãNCIA ACUMULADA
%STE ARTIGO APRESENTA A NOVA DEFINI½áO DE DESDE COMOIN¤CIODAVIGILºNCIADAAIDS
CASO DE AIDS NO "RASIL VIGENTE DESDE JANEIRO NO"RASIL AATUALDEFINI½áODECASODEAIDS£
DE EMINDIV¤DUOSCOMTREZE ANOSDE CONSEQÓãNCIA PRINCIPALMENTE DA NECESSIDADE
IDADEOUMAISEEMINDIV¤DUOSCOMMENOSDE DE SIMPLIFICA½áO DOS CRIT£RIOS VIGENTES SEM
TREZE ANOSDEIDADE PREJU¤ZO Í SUA SENSIBILIDADE E ESPECIFICIDADE
BEMCOMOÍCOMPARABILIDADEEMN¤VELINTER
NACIONAL
˜ÌÀœ`ÕXKœ /PRESENTEARTIGOTEMCOMOOBJETIVOPRIN
CIPAL APRESENTAR A ATUAL DEFINI½áO DE CASO DE
!DEFINI½áODECASODEAIDSNO"RASILVEM AIDS EM INDIV¤DUOS COM TREZE  ANOS DE
PASSANDOPORDIFERENTESMODIFICA½µESNAS¢L IDADEOUMAISEEMINDIV¤DUOSCOMMENOSDE
TIMAS DUAS D£CADAS ! PRESENTE DEFINI½áO DE TREZE ANOSDEIDADENO"RASIL IDENTIFICAN
CASO ENTROU EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE DO SEOSPRINCIPAISPONTOSDEMUDAN½A
EFOIORESULTADODEREUNIµESDO#OMITã )NFORMA½µESDETALHADASARESPEITODAATUAL
!SSESSOR DE %PIDEMIOLOGIA DO 0ROGRAMA REVISáOPODEMSERENCONTRADASNODOCUMEN
.ACIONALDE$34E!IDSCOMT£CNICOSDOPRO TO #RIT£RIOS DE DEFINI½áO DE CASOS DE AIDS
GRAMA REALIZADAS EM  E QUE CONTARAM EM ADULTOS E CRIAN½AS -INIST£RIO DA 3A¢DE
COM A IMPORTANTE PARTICIPA½áO DE REPRESEN 3ECRETARIADE6IGILºNCIAEM3A¢DE 0ROGRAMA
TANTES DA 3OCIEDADE "RASILEIRA DE -EDICINA .ACIONAL DE $34 E !IDS "RAS¤LIA -INIST£RIO
4ROPICAL 3"-4 DA 3OCIEDADE "RASILEIRA DE DA3A¢DE nP3£RIE-ANUAISNO
$OEN½AS 3EXUALMENTE 4RANSMISS¤VEIS $34 EMSUAAEDI½áOREVISADAEAMPLIADA DISPO
DA3OCIEDADE"RASILEIRADE)NFECTOLOGIA3") NIBILIZADAIMPRESSAOUEMFORMATOELETR¯NICO
DA 3OCIEDADE "RASILEIRA DE 0EDIATRIA 3"0 PELO SITE WWWAIDSGOVBR .ESSE DOCUMEN
E DA &EDERA½áO "RASILEIRA DAS 3OCIEDADES DE TO ENCONTRAM SE AINDA AS NOVAS FICHAS DE
'INECOLOGIAE/BSTETR¤CIA&%"2!3'/ BEM NOTIFICA½áOINVESTIGA½áODECASOSDEAIDS
£nÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

iw˜ˆXªiÃÊ`iÊ
>ÜÊ`iÊ>ˆ`ÃÊ DIAGN˜STICO DEFINITIVO ENQUANTO PARA OUTRAS
i“Ê`Տ̜ÃÊqʘ`ˆÛ‰`՜ÃÊ SE ACEITA O DIAGN˜STICO PRESUNTIVO .ESSA
Vœ“Ê/ÀiâiÊ­£Î®Ê>˜œÃÊ`iÊ REVISáO AL£MDECORRE½µESNOSM£TODOSDIAG
`>`iʜÕÊ>ˆÃ N˜STICOS CL¤NICOS E COMPLEMENTARES DE ALGU
MASDOEN½AS APRINCIPALALTERA½áONO#RIT£RIO
.ESSA REVISáO DEFINIU SE QUE A EVIDãNCIA #$#!DAPTADOFOIAINCLUSáODAREATIVA½áODA
LABORATORIALDAINFEC½áOPELO()6£ESTABELECI DOEN½ADE#HAGAS EXPRESSACLINICAMENTEPOR
DAPELAPRESEN½ADEDOIS TESTESDETRIAGEM MEIO DE MIOCARDITE EOU MENINGOENCEFALITE
EXCETUANDO SE O TESTE RÕPIDO OU DE UM  NALISTADEDOEN½ASDEFINIDORASDEAIDS
CONFIRMAT˜RIO REAGENTE $OPONTODEVISTAEPIDEMIOL˜GICO ADOEN
/SPRINCIPAISCRIT£RIOSDEDEFINI½áODECASO ½ADE#HAGASVEM SECARACTERIZANDOPORCON
DE AIDS PARA FINS DE VIGILºNCIA EPIDEMIOL˜ TROLEDATRANSMISSáOVETORIAL PRINCIPALMENTE
GICA FORAMREVISTOS MANTENDO SEO#RIT£RIO PELO4RIATOMAINFESTANS EPORMAIORDESTAQUE
2IO DE *ANEIRO#ARACAS  TENDO EM VISTA A ÍSOUTRASMODALIDADES COMOATRANSFUSIONAL
SUA APLICABILIDADE E VALIDA½áO ANTERIOR E IN %NTRETANTO EXISTE UM GRANDE CONTINGENTE
TRODUZINDO SEADAPTA½µESEAJUSTESNAEVIDãN DE INDIV¤DUOS CRONICAMENTE INFECTADOS PELO
CIA CL¤NICA DE IMUNODEFICIãNCIA ESTABELECIDAS 4RYPANOSOMACRUZIDISTRIBU¤DOSEMPARTEDO
NO#RIT£RIO#$#-ODIFICADO  QUEPASSOU TERRIT˜RIOBRASILEIRO HAVENDOSUPERPOSI½áODE
DESSA MANEIRA A SER DENOMINADO #RIT£RIO ÕREASEPIDEMIOL˜GICASEMRELA½áOÍINFEC½áO
#$#!DAPTADO PELO()6
$URANTE AS REFERIDAS REUNIµES DO #OMITã

ÀˆÌjÀˆœÊ,ˆœÊ`iÊ>˜iˆÀœÉ
>À>V>Ã !SSESSORDE%PIDEMIOLOGIAEM AVALIOU
$EFINIDO PELA EVIDãNCIA LABORATORIAL DA SEAPOSSIBILIDADEDEINCLUSáODEOUTRASDOEN
INFEC½áO PELO ()6 E AL£M DISSO POR UM ½ASENDãMICASDAREALIDADEBRASILEIRA COMOA
SOMAT˜RIO DE PELO MENOS DEZ  PONTOS LEISHMANIOSEVISCERAL NALISTADEDOEN½ASDE
NUMA ESCALA DE SINAIS SINTOMAS OU DOEN½AS FINIDORAS!PESARDASPOSSIBILIDADES TENDOEM
INDEPENDENTEDAPRESEN½ADEOUTRASCAUSASDE VISTAAMAIORCOMPLEXIDADEEPOLIMORFISMODA
IMUNODEFICIãNCIA 2ESSALTA SE A NECESSIDADE CO INFEC½áO()6E,EISHMANIASPP CONCLUIU
DECUIDADOSAAVALIA½áODECADAUMDOSSINAIS SEHAVERANECESSIDADEDEDESENVOLVIMENTODE
SINTOMASEDOEN½ASNOSENTIDODEEVITARSOBRE ESTUDOSEAVALIA½µESMAISAPROFUNDADOSPARA
POSI½áO DOS EVENTOS COMO POR EXEMPLO NO AVALIDA½áODECRIT£RIOS VISANDOAOESTABELECI
CASODATUBERCULOSEnPULMONAR PLEURALOUDE MENTODALEISHMANIOSEVISCERALCOMODOEN½A
LINFONODOS LOCALIZADOS NUMA ¢NICA REGIáO E INDICATIVA DE AIDS !L£M DISSO DISCUTIU SE A
OUOUTRASFORMASDETUBERCULOSEnEMRELA½áO NECESSIDADE DE AVALIA½áO DE FORMAS ALTERNA
ÍTOSSE ASTENIA CAQUEXIAEFEBRE  TIVAS DE VIGILºNCIA DIANTE DA ELEVADA PREVA
LãNCIA DAS LEISHMANIOSES NO "RASIL /UTRAS

ÀˆÌjÀˆœÊ

Ê`>«Ì>`œ DOEN½ASENDãMICASNáOAPRESENTAMEXPRESSáO
$EFINIDO PELA EVIDãNCIA LABORATORIAL DA MARCANTE DO PONTO DE VISTA CL¤NICO QUANDO
INFEC½áO PELO ()6 ASSOCIADA Í EVIDãNCIA DE DACO INFEC½áOCOMO()6.ESSESENTIDO NA
IMUNODEFICIãNCIA LABORATORIAL CONTAGEM DE PRESENTEREVISáO OPTOU SEPORINCLUIRAPENASA
LINF˜CITOS4#$ ABAIXODEC£LULASMM REATIVA½áODADOEN½ADE#HAGAS
nEOUCL¤NICAPELOMENOSUMADOEN½AINDI %SSA INCLUSáO JUSTIFICA SE TENDO EM VISTA
CATIVADEAIDS INDEPENDENTEMENTEDAPRESEN AS EVIDãNCIAS CL¤NICAS E EPIDEMIOL˜GICAS DA
½ADEOUTRASCAUSASDEIMUNODEFICIãNCIA REATIVA½áO DESSA CONDI½áO EM PACIENTES COM
3EGUNDO ESSE CRIT£RIO PARA ALGUMAS DO AIDSECOMOUTRASFORMASDEIMUNOSSUPRESSáO
EN½AS INDICATIVAS DE AIDS FAZ SE NECESSÕRIO O !PESARDEOPROCESSODEREATIVA½áODADOEN½A
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊ£™

DE#HAGASSERINCOMUM ENCONTRANAINFEC½áO ÊBITOEO#RIT£RIO%XCEPCIONAL#$#TEN


PELO ()6 EM FASE AVAN½ADA UM ESPA½O PARA DOEMVISTAASUAPOUCAREPRESENTATIVIDADEE
EXPRESSáO MAIS FREQÓENTE .ESSA SITUA½áO A BAIXA RESPOSTA EPIDEMIOL˜GICA DE CAPTA½áO
A GRANDE MAIORIA DOS CASOS PUBLICADOS QUE DECASOS NáOCORRESPONDENDOÍSEXPECTATIVAS
INCLUIUAAVALIA½áODACONTAGEMDELINF˜CITOS QUANDODESUAELABORA½áO
4 #$ TINHA ESSE PARºMETRO LABORATORIAL /#RIT£RIO%XCEPCIONALÊBITOPERMANECEU
INFERIOR A  C£LULASMM    !CRESCENTA COMO¢NICOCRIT£RIOEXCEPCIONALEMCASOSDE
SE AINDA O FATO DA MARCANTE ESPECIFICIDADE ˜BITO / PROCESSO DE REVISáO AMPLIOU A DE
DAEXPRESSáOCL¤NICADAREATIVA½áODA DOEN½A FINI½áO ANTERIOR DE MODO A INCORPORAR NáO
DE #HAGAS POR MEIO DE QUADROS CL¤NICOS DE APENASAMEN½áODEAIDSEDESEUSTERMOSCOR
MENINGOENCEFALITE E MIOCARDITE CHAGÕSICAS RELATOS EM ALGUM DOS CAMPOS DA $ECLARA½áO
AGUDAS    DEÊBITO MASTAMB£MAMEN½áODEINFEC½áO
$OPONTODEVISTAEPIDEMIOL˜GICO NáOSE PELO ()6 OU TERMOS CORRELATOS DESDE QUE
ESPERA QUE A INCLUSáO DESSA CONDI½áO REPRE NESSE ¢LTIMO CASO HAJA AINDA O REGISTRO DE
SENTEUMFATORPARAAUMENTOSIGNIFICATIVODA DOEN½AS ASSOCIADAS Í INFEC½áO PELO ()6
SENSIBILIDADEOUDAESPECIFICIDADEDOCRIT£RIO › IMPORTANTE DESTACAR QUE A UTILIZA½áO DESSE
APRESENTANDO UM CARÕTER PRINCIPAL DE POSSI CRIT£RIOEXCEPCIONALDEVESERFEITADEMANEIRA
BILITARUMAMAIORVISIBILIDADEAESSACONDI½áO CRITERIOSAEADOTADAQUANDOAINVESTIGA½áOEM
ESPEC¤FICA NO SISTEMA DE SA¢DE BRASILEIRO PRONTUÕRIOOUEMOUTRASFONTESDEDADOSFOR
PERMITINDO UMA MAIOR COMPREENSáO DESSA INCONCLUSIVA OUSEJA QUANDOOCASONáOPU
ASSOCIA½áOEMNOSSAREALIDADE DERSERDESCARTADOOUENQUADRADOEMUMDOS
0OR FIM RESSALTA SE A RELEVºNCIA DA EVI CRIT£RIOS DE CASO DE AIDS PRINCIPAIS PELO NáO
DãNCIA LABORATORIAL DE IMUNODEFICIãNCIA REGISTRODEDADOSCL¤NICOSEOULABORATORIAIS
COMOCONDI½áODEELEVADASENSIBILIDADEPARA $E FORMA ADICIONAL QUANDO EM ALGUM
CAPTA½áO DE CASOS DE AIDS NO "RASIL DESDE A DOS CAMPOS DE PREENCHIMENTO DA $/ HOU
SUAIMPLEMENTA½áOEM BASEADANACON VER MEN½áO A ALGUMA DOEN½A INDICATIVA DE
TAGEM DE LINF˜CITOS 4 #$ MENOR DO QUE IMUNODEFICIãNCIA MASNáOHOUVERREGISTRODA
C£LULASMM .OS%5! UTILIZA SEDESDE INFEC½áOPELO()6OUDAAIDS DEVE SEREALIZAR
ACONTAGEMDELINF˜CITOS4#$ MENOR TAMB£M INVESTIGA½áO EPIDEMIOL˜GICA COM A
OUIGUALAC£LULASMMOUINFERIORA FINALIDADE DE SE OBTEREM DADOS CL¤NICOS EOU
DOTOTALDELINF˜CITOSCOMOINDICA½áOLABORA LABORATORIAIS ADICIONAIS NECESSÕRIOS PARA A
TORIALDEIMUNODEFICIãNCIA CLASSIFICA½áO DO CASO COMO AIDS $A MESMA
FORMA DEVERáOSERNECESSARIAMENTEEXCLU¤DAS

ÀˆÌjÀˆœÊ ÝVi«Vˆœ˜> OUTRASCAUSASDEIMUNODEFICIãNCIA


/S CRIT£RIOS EXCEPCIONAIS REFLETEM NECES
SARIAMENTE A FALHA DO SISTEMA DE VIGILºNCIA
EPIDEMIOL˜GICAEMDETECTAROINDIV¤DUOAIN iw˜ˆXªiÃÊ`iÊ
>ÜÊ`iÊ>ˆ`ÃÊ
DA EM VIDA COM A CONSEQÓENTE REDU½áO DA i“Ê
Àˆ>˜X>ÃÊqʘ`ˆÛ‰`՜ÃÊ
QUALIDADEDAINFORMA½áO5TILIZADOEMDETER Vœ“Êi˜œÃÊ`iÊ/ÀiâiÊ­£Î®Ê
MINADASSITUA½µESEXCEPCIONAISONDEUMDE ˜œÃÊ`iÊ`>`iÊqÊÓää{
TERMINADOCASONáOPODESERENQUADRADOEM
UMDOSDOISOUNOSDOIS CRIT£RIOSPRINCIPAIS %M RELA½áO Í EVIDãNCIA LABORATORIAL DE
DISCUTIDOSACIMA INFEC½áO PELO ()6 EM CRIAN½AS POR MEIO DA
%MRELA½áOAOSCRIT£RIOSEXCEPCIONAISANTE DETEC½áO DE ANTICORPOS PARA FINS DE VIGILºN
RIORESDEDEFINI½áODECASODEAIDSEMADULTOS CIA EPIDEMIOL˜GICA MODIFICOU SE A IDADE DE
FORAM EXCLU¤DOS O #RIT£RIO %XCEPCIONAL !2# REFERãNCIA PASSANDO DE VINTE E QUATRO 
ÓäÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

MESES DE IDADE  PARA DEZOITO  MESES 4OMANDO SE COMO REFERãNCIA O CRIT£RIO
%SSAMUDAN½APERMITIUOAJUSTECOMAIDADE ORIGINALDOS#ENTERSFOR$ISEASE#ONTROLAND
LIMITE ESTABELECIDA PELO #ONSENSO DE 4ERAPIA 0REVENTION #$#  E COM O OBJETIVO DE PA
!NTI 2ETROVIRALEM#RIAN½AS DRONIZA½áOCOMOREFERIDOCRIT£RIO FORAMIN
!SSIM PARA AS CRIAN½AS COM DEZOITO  CLU¤DASASSEGUINTESCONDI½µESCONSIDERADASDE
MESESOUMAISDEIDADE EXPOSTASAO()6POR CARÕTERMODERADOHEPATITE LEIOMIOSSARCOMA
TRANSMISSáOVERTICAL OUPARAAQUELASDEQUAL NEFROPATIA NOCARDIOSE E VARICELA DISSEMINA
QUERIDADE CUJAEXPOSI½áOAO()6TENHASIDO DA 2ESSALTA SE QUE A TUBERCULOSE PULMONAR
OUTRAFORMADETRANSMISSáOQUENáOAVERTICAL EATUBERCULOSEDISSEMINADAOUEXTRAPULMO
SEGUE SE O MESMO CRIT£RIO DESCRITO ANTERIOR NAR QUE ANTES COMPUNHAM UM DOS CRIT£RIOS
MENTEPARAINDIV¤DUOSCOMTREZE ANOSDE DE SINAIS MAIORES EM CRIAN½AS DA REVISáO DE
IDADEOUMAIS  PASSAMAFAZERPARTE RESPECTIVAMENTE
%STABELECEU SE AINDA QUE PARA AS CRIAN DA CATEGORIA DE CARÕTER MODERADO E GRAVE DO
½AS MENORES DE  MESES DE IDADE EXPOSTAS #RIT£RIO#$#!DAPTADO
AO ()6 POR TRANSMISSáO VERTICAL A INFEC½áO %SSE NOVO CRIT£RIO REPRESENTA PORTANTO
£ CONFIGURADA QUANDO HOUVER A PRESEN½A UMA ADAPTA½áO BRASILEIRA DAS CATEGORIAS DA
DE 2.! OU $.! VIRAL DETECTÕVEL ACIMA DE CLASSIFICA½áO CL¤NICA DOS #$# CARÕTER LEVE
 C˜PIASML EM DUAS AMOSTRAS TESTES DE MODERADOOUGRAVE RESPECTIVAMENTE! "E#
CARGAVIRAL OBTIDASEMMOMENTOSDIFERENTES DEFINIDORAS DE IMUNODEFICIãNCIA GARANTINDO
!PESAR DA POSSIBILIDADE DA REALIZA½áO DESSES ACOMPARABILIDADEINTERNACIONAL0ARAADEFI
TESTESAP˜SDUASSEMANASDEVIDA O-INIST£RIO NI½áODECASO AL£MDAEVIDãNCIALABORATORIAL
DA 3A¢DE MANTEVE A ORIENTA½áO DE QUE AS DAINFEC½áOPELO()6 PASSAMASERNECESSÕRIAS
AMOSTRAS TESTADAS SEJAM COLETADAS AP˜S O SE DUAS SITUA½µESCL¤NICASCONSIDERADASLEVES
GUNDOMãSDEVIDA EMVIRTUDEDOAUMENTODA OUUMA SITUA½áODECARÕTERMODERADOOU
SENSIBILIDADEOBSERVADOAPARTIRDESSAIDADE GRAVE
$A MESMA FORMA COMO PARA OS ADULTOS %M RELA½áO Í DEFINI½áO DE IMUNODEFICI
OSPRINCIPAISCRIT£RIOSDEDEFINI½áODECASODE ãNCIA LABORATORIAL MANTEVE SE A REFERãNCIA
AIDS PARA FINS DE VIGILºNCIA EPIDEMIOL˜GICA DE CONTAGEM DE LINF˜CITOS 4 #$ SEGUNDO
FORAMREVISTOS"ASEANDO SENOSRESULTADOSDA FAIXASETÕRIASESTABELECIDAPELAREVISáOREALIZA
AVALIA½áO DOS CRIT£RIOS DE DEFINI½áO DE CASOS DAEM PELASUARELEVºNCIADOPONTODE
AT£ENTáOVIGENTES FORAMREVISTOSOSCRIT£RIOS VISTADAGARANTIADEMAIORSENSIBILIDADE COMO
#$# -ODIFICADO E #$ QUE PASSARAM A DISCUTIDO PARA OS INDIV¤DUOS COM TREZE ANOS
COMPOR UM ¢NICO CRIT£RIO O #RIT£RIO #$# DEIDADEOUMAIS
!DAPTADO !L£M DISSO EXCLUIU SE O #RIT£RIO
DE#ONFIRMA½áOPOR3INAISQUEFOIINCORPO
ÀˆÌjÀˆœÊ ÝVi«Vˆœ˜>
RADO ÍS DIFERENTES CATEGORIAS DA CLASSIFICA½áO 1UANTOAOSCRIT£RIOSEXCEPCIONAISDEDEFI
CL¤NICA DO #RIT£RIO #$# !DAPTADO O QUE NI½áODECASODEAIDSEMCRIAN½AS FOIEXCLU¤DO
GEROU A NECESSIDADE DE AJUSTES NOS CRIT£RIOS O#RIT£RIO%XCEPCIONAL()6 ÊBITOEREVISTO
DEDIAGN˜STICODEALGUMASCONDI½µESCL¤NICAS O#RIT£RIO%XCEPCIONALÊBITO QUEPERMANE
ESTABELECIDASPELADEFINI½áOANTERIOR CEU COMO ¢NICO CRIT£RIO EXCEPCIONAL COMO
NOS ADULTOS #OMO DISCUTIDO ANTERIORMENTE

ÀˆÌjÀˆœÊ

Ê`>«Ì>`œ PARAOSADULTOS NAREVISáODESSECRIT£RIOPARA
$EFINIDO PELA EVIDãNCIA LABORATORIAL DA AS CRIAN½AS AMPLIOU SE A DEFINI½áO ANTERIOR
INFEC½áO PELO ()6 ASSOCIADA Í EVIDãNCIA DE DEMODOAINCORPORAR AL£MDEAIDSOUDESEUS
IMUNODEFICIãNCIA LABORATORIAL EOU CL¤NICA TERMOS CORRELATOS INFEC½áO PELO ()6 OU TER
INDEPENDENTEMENTE DA PRESEN½A DE OUTRAS MOSCORRELATOS DESDEQUEHAJAAINDAOREGISTRO
CAUSASDEIMUNODEFICIãNCIA DEDOEN½AS ASSOCIADAS ÍINFEC½áOPELO()6
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊÓ£

CASO A INVESTIGA½áO EPIDEMIOL˜GICA SE REVELAR AVALIA½áO £ IMPORTANTE RESSALTAR QUE A VIGI
INCONCLUSIVA LºNCIA DA AIDS VEM SENDO RECONHECIDA COMO
1UANDOEMALGUMDOSCAMPOSDEPREEN UMDOSCOMPONENTESENTREASM¢LTIPLASESTRA
CHIMENTO DA $/ HOUVER MEN½áO A ALGUMA T£GIASPOSS¤VEISDEVIGILºNCIADAINFEC½áOPELO
DOEN½A INDICATIVA DE IMUNODEFICIãNCIA MAS ()6   %SSAS QUESTµES APLICAM SE A TODAS
NáOHOUVERREGISTRODAINFEC½áOPELO()6OU ASOUTRASSITUA½µESPASS¤VEISDEVIGILºNCIA
DAAIDS DEVE SEREALIZARTAMB£MINVESTIGA½áO #ONSIDERANDO SE QUE VÕRIOS FATORES IN
EPIDEMIOL˜GICA COM A FINALIDADE DE SE OBTE FLUENCIAM NEGATIVAMENTE A NOTIFICA½áO DOS
REMDADOSCL¤NICOSEOULABORATORIAISADICIO CASOSDEAIDS QUEOTRATAMENTOANTI RETROVIRAL
NAIS NECESSÕRIOS PARA A CLASSIFICA½áO DO CASO VEMCONTRIBUINDOPARAAMODIFICA½áODAHIS
COMO AIDS .ESSA SITUA½áO TAMB£M DEVERáO T˜RIANATURALDAINFEC½áOPELO()6 TORNANDO
SEREXCLU¤DASOUTRASCAUSASDEIMUNODEFICIãN ESTAINFORMA½áODEDIF¤CILINTERPRETA½áO EQUE
CIA E AVALIADA A POSSIBILIDADE DE INVESTIGA½áO A VIGILºNCIA DA AIDS REFLETE UMA SITUA½áO DE
DA SITUA½áO SOROL˜GICA DA MáE EM RELA½áO Í VÕRIOSANOSAP˜SAINFEC½áOTERACONTECIDO ES
INFEC½áOPELO()6 TRAT£GIASADICIONAISSáONECESSÕRIASPARAAADE
QUA½áODASA½µESRELACIONADASCOMOCONTROLE
DAINFEC½áOPELO()6EDAAIDS0ORESTARAZáO

œ˜Ãˆ`iÀ>XªiÃʈ˜>ˆÃ O"RASILEOMUNDOESTáOVOLTANDOSUAATEN½áO
ÍNOTIFICA½áODECASOSDEINFEC½áOPELO()6

! ATUAL DEFINI½áO DE CASO DE AIDS TRADUZ NáOSELIMITANDOAPENASÍVIGILºNCIADAAIDS
O AMADURECIMENTO DO PROCESSO DE VIGILºNCIA QUE ENTRETANTO MANT£M SE COMO UMA DAS
DAAIDSNO"RASILAOLONGODEDEZOITOANOS!O IMPORTANTESESTRAT£GIASPARAOENFRENTAMENTO
SE PROCEDER A ANÕLISE DOS CRIT£RIOS AT£ ENTáO DAEPIDEMIA
VIGENTES A PARTIR DO BANCO DE DADOS DE AIDS
EM N¤VEL NACIONAL OBSERVOU SE QUE ALGUNS "/-
DOS CRIT£RIOS EXCEPCIONAIS VIGENTES AT£ ENTáO 
-KœÊÌiÃÌiÃÊ`iÊÌÀˆ>}i“\ÊÛ?Àˆ>ÃÊ}iÀ>XªiÃÊ`iÊi˜Ã>ˆœÊ«œÀÊ
NáO MAIS SE JUSTIFICAVAM $IANTE DA NECESSI ˆ“Õ˜œ>LÜÀL@˜Vˆ>ʏˆ}>`œÊDÊi˜âˆ“>Ê­ ˜âޓiʈ˜Ži`Ê
““Õ˜œÃœÀLi˜ÌÊÃÃ>Þ]Ê -®]Êi˜Ã>ˆœÊˆ“Õ˜œi˜âˆ“?̈VœÊ
DADE DE ADEQUA½áO DOS CRIT£RIOS A PRESENTE ­ ˜âޓiÊ““Õ˜œÊÃÃ>Þ]Ê ®]Êi˜Ã>ˆœÊˆ“Õ˜œi˜âˆ“?̈VœÊ
REVISáO PROCUROU GARANTIR A SENSIBILIDADE Vœ“Ê“ˆVÀœ«>À̉VՏ>ÃÊ­ˆVÀœ«>À̈ViÊ ˜âޓiÊ““Õ˜œÊ
ÃÃ>Þ]Ê ®ÊiÊi˜Ã>ˆœÊˆ“Õ˜œi˜âˆ“?̈VœÊVœ“Ê
DOSCRIT£RIOSDEDEFINI½áODECASODEAIDSEM µÕˆ“ˆœÕ“ˆ˜ˆÃVk˜Vˆ>®Ê«>À>Ê`iÌiVXKœÊ`iÊ>˜ÌˆVœÀ«œÃÊ>˜Ìˆ‡
ADULTOSECRIAN½ASPARAFINSDEVIGILºNCIAEPI 6°
DEMIOL˜GICA NO "RASIL SEM LEVAR Í PERDA DE 
Ê-KœÊÌiÃÌiÃÊVœ˜wÀ“>̝ÀˆœÃ\ʈ“Õ˜œy՜ÀiÃVk˜Vˆ>ʈ˜`ˆÀiÌ>]Ê
ESPECIFICIDADE ˆ“Õ˜œLœÌ]Ê7iÃÌiÀ˜Ê œÌ]ÊÌiÃÌiÊ`iÊ>“«ˆwV>XKœÊ`iÊ
?Vˆ`œÃʘÕViˆVœÃÊVœ“œ]Ê«œÀÊiÝi“«œ]Ê>ÊÀi>XKœÊi“ÊV>`iˆ>Ê
!L£M DISSO A PARTIR DESSA AVALIA `>Ê«œˆ“iÀ>ÃiÊ­*œˆ“iÀ>ÃiÊ
…>ˆ˜Ê,i>V̈œ˜]Ê*
,®ÊiÊ>Ê
½áO E DE REUNIµES DO #OMITã !SSESSOR DE >“«ˆwV>XKœÊÃiµØi˜Vˆ>Ê`iÊ?Vˆ`œÃʘÕViˆVœÃÊ­ ÕViˆVÊVˆ`Ê
-iµÕi˜ViÊ >Ãi`Ê“«ˆwÊV>̈œ˜]Ê - ®°
%PIDEMIOLOGIA REALIZADASNOSMESESDEMAIO

E JUNHO DE  E CONSIDERANDO QUE APENAS Ê"ÃÊVÀˆÌjÀˆœÃÊ«>À>Ê`ˆ>}˜Ã̈VœÊ`iw˜ˆÌˆÛœÊiÊ«ÀiÃ՘̈ۜÊ
i˜Vœ˜ÌÀ>“‡ÃiÊiëiVˆwV>`œÃʘœÊ`œVՓi˜ÌœÊº
ÀˆÌjÀˆœÃÊ
O#RIT£RIO2IODE*ANEIRO#ARACASFOIO¢NICO `iÊ`iw˜ˆXKœÊ`iÊV>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“Ê>`Տ̜ÃÊiÊVÀˆ>˜X>ðÊ
ASERVALIDADO IDENTIFICOU SEANECESSIDADEDE ˆ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i]Ê-iVÀiÌ>Àˆ>Ê`iÊ6ˆ}ˆ@˜Vˆ>Êi“Ê->Ö`i]Ê
*Àœ}À>“>Ê >Vˆœ˜>Ê`iÊ -/Êiʈ`Ã°Ê À>ɏˆ>\ʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê
SE ESTABELECER UM PROCESSO DE VALIDA½áO DE ->Ö`i]ÊÓääλ°
CRIT£RIOS BEM COMO DE MONITORAMENTO E DE
AVALIA½áO PARAFORTALECERAVIGILºNCIADAAIDS
NO"RASIL
!PESAR DA COMPULSORIEDADE DO PROCESSO
DEVIGILºNCIAAINDAPREVALECERCOMOESTRAT£GIA
DEVIGILºNCIA COMOREFLEXODESSEPROCESSODE
ÓÓÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

,iviÀk˜Vˆ>ÃÊLˆLˆœ}À?wV>à  ,AZO *% -ENESES !#/ 2OCHA !


&RENKEL *+ -ARQUEZ */ #HAPADEIRO
% ,OPES %2 -ENINGOENCEFALITES TOXO
PLÕSMICA E CHAGÕSICA EM PACIENTES COM
INFEC½áO COM V¤RUS DAS IMUNODEFICIãNCIA
 "RASIL -INIST£RIO DA 3A¢DE 3ECRETARIA DE HUMANA DIAGN˜STICO DIFERENCIAL ANATO
!SSISTãNCIA Í 3A¢DE 0ROGRAMA .ACIONAL MOPATOL˜GICO E TOMOGRÕFICO 2EVISTA DA
DE #ONTROLE DE $34!)$3 2EVISáO DA 3OCIEDADE"RASILEIRADE-EDICINA4ROPICAL
$EFINI½áO .ACIONAL DE #ASO DE !)$3 EM    
!DULTOS"RAS¤LIA-INIST£RIODA3A¢DE 
P!GOSTO   &ERREIRA -3 #HAGAS $ISEASE AND
)MMUNOSUPPRESSION -EM˜RIAS DO
 "RASIL -INIST£RIO DA 3A¢DE 3ECRETARIA )NSTITUTO /SWALDO #RUZ 2IO DE *ANEIRO
DE 0OL¤TICAS DE 3A¢DE #OORDENA½áO 3UPPL)   
.ACIONAL DE $34 E !IDS 2EVISáO DA
$EFINI½áO .ACIONAL DE #ASO DE !)$3 EM  2AMOS *R !. 2EATIVA½áO DA $OEN½A DE
)NDIV¤DUOSCOMANOSOUMAIS PARA&INS #HAGAS A !SSOCIA½áO ENTRE 4RYPANOSOMA
DE 6IGILºNCIA %PIDEMIOL˜GICA "RAS¤LIA CRUZI E 6¤RUS DA )MUNODEFICIãNCIA
-INIST£RIODA3A¢DE P*ANEIRO  (UMANA -ONOGRAFIA DE #ONCLUSáO DE
2ESIDãNCIA-£DICAEM$OEN½AS)NFECCIOSAS
 0ACHECO 23 &ERREIRA -3 -ACHADO E0ARASITÕRIAS5NIVERSIDADE&EDERALDO2IO
-) "RITO #-- 0IRES -1 $A #RUZ DE*ANEIRO2IODE*ANEIRO PP 
!- #OUTINHO 3'#HAGASDISEASEAND
()6 CO INFECTION GENOTYPIC CHARACTERI  2OCHA ! &ERREIRA -3 .ISHIOKA 3!
ZATION OF THE 4RYPANOSOMA CRUZI STRAIN ,OPES %2 $OEN½A DE #HAGAS )NTERA½áO
-EM˜RIAS DO )NSTITUTO /SWALDO #RUZ COM A 3¤NDROME DA )MUNODEFICIãNCIA
    !DQUIRIDASIDA )N"RENER : !NDRADE
:! "ARRAL .ETO -4RYPANOSOMACRUZI
 3ARTORI !-# 3HIKANAI 9ASUDA -! E$OEN½ADE#HAGAS ŠEDI½áO'UANABARA
.ETO 6! ,OPES -( &OLLOW UP OF  +OOGAN2IODE*ANEIRO P  
PATIENTS WITH HUMAN IMMUNODEFICIENCY
VIRUS()6 INFECTIONANDCHRONIC#HAGAS  #ENTERS FOR $ISEASE #ONTROL AND
DISEASEWITHREACTIVATIONOF#HAGASDISEA 0REVENTION  2EVISED #LASSIFICATION
SECAUSINGCARDIACDISEASEINTHREEPATIENTS 3YSTEM FOR ()6 )NFECTION AND %XPANDED
#LINICAL )NFECTIOUS $ISEASES   3URVEILLANCE $EFINITION FOR !)$3 !MONG
 !DOLESCENTS AND !DULTS -ORBIDITY AND
-ORTALITY 7EEKLY 2EPORT  22  
 ,IMA *. #O )NFEC½áO DA $OEN½A DE $ECEMBER 
#HAGASEDA3¤NDROMEDA)MUNODEFICIãNCIA
!DQUIRIDA &REQÓãNCIA DE #ASOS EM "RASIL-INIST£RIODA3A¢DE3ECRETARIADE
!COMPANHAMENTO 0ERFIL #L¤NICO !SSISTãNCIA Í 3A¢DE 0ROGRAMA .ACIONAL
,ABORATORIAL E %VOLU½áO DOS 0ACIENTES DE #ONTROLE DE $34!)$3 2EVISáO DA
!TENDIDOS NO (OSPITAL DE #L¤NICAS $EFINI½áO .ACIONAL DE #ASO DE !)$3 EM
DA 5.)#!-0 4ESE DE $OUTORADO #RIAN½AS"RAS¤LIA-INIST£RIODA3A¢DE 
5NIVERSIDADE %STADUAL DE #AMPINAS P!BRIL 
#AMPINAS 3áO0AULO 
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊÓÎ

"RASIL-INIST£RIODA3A¢DE3ECRETARIADE  (AMMANN %- ,AGUARDIA * 2EFLEXµES


0OL¤TICASDE3A¢DE#OORDENA½áO.ACIONAL SOBRE A 6IGILºNCIA %PIDEMIOL˜GICA -AIS
DE $34 E !IDS 2EVISáO DA $EFINI½áO !L£M DA .OTIFICA½áO #OMPULS˜RIA
.ACIONALDE#ASODE!)$3EM)NDIV¤DUOS )NFORME %PIDEMIOL˜GICO DO 353  
-ENORESDEANOS PARA&INSDE6IGILºNCIA   
%PIDEMIOL˜GICA "RAS¤LIA -INIST£RIO DA
3A¢DE P!GOSTO 

"RASIL-INIST£RIODA3A¢DE3ECRETARIADE
0OL¤TICASDE3A¢DE#OORDENA½áO.ACIONAL
DE $34 E !IDS 'UIA DE 4RATAMENTO
#L¤NICODA)NFEC½áOPELO()6EM#RIAN½AS
"RAS¤LIA -INIST£RIO DA 3A¢DE  P
$EZEMBRO 

 #ENTERS FOR $ISEASE #ONTROL AND


0REVENTION  2EVISED #LASSIFICATION
3YSTEM FOR (UMAN )MMUNODEFICIENCY
6IRUS )NFECTION IN #HILDREN ,ESS 4HAN
9EARSOF!GE-ORBIDITYAND-ORTALITY
7EEKLY2EPORT 22  3EPTEMBER


"RASIL-INIST£RIODA3A¢DE3ECRETARIADE
0OL¤TICASDE3A¢DE#OORDENA½áO.ACIONAL
DE$34E!IDS6IGILºNCIADO()6NO"RASIL
.OVAS $IRETRIZES "RAS¤LIA -INIST£RIO DA
3A¢DE P/UTUBRO 

 0ROGRAMA #ONJUNTO DE LAS .ACIONES


5NIDASSOBREEL6)(3)$!/RGANIZACI˜N
-UNDIALDELA3ALUD6IGILANCIADEL()6DE
SEGUNDA GENERACI˜N %L PR˜XIMO DECENIO
P 

 #ENTERS FOR $ISEASE #ONTROL AND


0REVENTION #$# 'UIDELINES FOR .ATIONAL
(UMAN )MMUNODEFICIENCY 6IRUS #ASE
3URVEILLANCE )NCLUDING -ONITORING
FOR (UMAN )MMUNODEFICIENCY 6IRUS
)NFECTIONAND!CQUIRED)MMUNODEFICIENCY
3YNDROME -ORBIDITY AND -ORTALITY
7EEKLY 2EPORT 22  $ECEMBER 

>`œÃÊi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÃ
À>ȏ
/>Li>Ê
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊiÊÌ>Ý>ÃÊ`iʈ˜Vˆ`k˜Vˆ>Ê­«œÀÊ£ää°äääʅ>L°®]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœÊiʏœV>Ê`iÊÀiÈ`k˜Vˆ>°Ê À>ȏ]Ê£™nä‡ÓääÎI°

£™n䇣™™£ £™™Ó £™™Î £™™{ £™™x £™™È £™™Ç £™™n £™™™ Óäää Óää£ ÓääÓ ÓääÎ £™nä‡ÓääÎ
œV>Ê`iÊ,iÈ`k˜Vˆ>
¨ ¨ />Ý> ¨ />Ý> ¨ />Ý> ¨ />Ý> ¨ />Ý> ¨ />Ý> ¨ />Ý> ¨ />Ý> ¨ />Ý> ¨ />Ý> ¨ />Ý> ¨ />Ý> ¨ÊÊÊÊÊ
À>ȏ ÎnäÇÈÊ £xÇ£™Ê £ä°È £Ç™x{Ê ££°n £™ÇÎxÊ £Ó°n ÓÓn{ÎÊ £{°Ç Óx™ÓäÊ £È°x ÓǙxäÊ £Ç°x ÎäÓäÈÊ £n°Ç ÓÇ£ä£Ê £È°x ÓÇÓÓÈÊ £È°{ Óxx£™Ê £{°n ÓÓәxÊ £Ó°n ™ÇxnÊ x°x ΣäÎä£Ê
œÀÌi ÎÈ{Ê £™äÊ £°™ ÓÓxÊ Ó°£ ÎÓÈÊ Î°ä ÎnnÊ Î°x {ÇäÊ {°Ó xÈnÊ {°™ ÈÈäÊ x°È ÇÈ£Ê È°Î È™äÊ x°È ÇÎ£Ê x°x ș{Ê x°£ Îx£Ê Ó°x È{£nÊ
,œ˜`ž˜ˆ> £nÊ £™Ê £°Ç £nÊ £°x {äÊ Î°£ xÎÊ {°ä {ÈÊ Î°Ç ÈÈÊ x°Î ÈÓÊ {°™ {ÇÊ Î°È Ç{Ê x°È Ç{Ê x°Î nÇÊ È°£ £äÊ ä°Ç È£{Ê
ÓÈÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

VÀi £nÊ xÊ £°Ó nÊ £°n nÊ £°n £Ê ä°Ó ÈÊ £°Ó ££Ê Ó°Ó £nÊ Î°x ÓÇÊ x°£ £™Ê ΰx ÓÇÊ {°Ç {äÊ È°n ÓÊ ä°Î £™äÊ
“>✘>à ™{Ê xxÊ Ó°È xnÊ Ó°È nxÊ Î°Ç ™äÊ Î°™ ££ÎÊ {°Ç £ÈnÊ È°n £nnÊ Ç°x ÓxnÊ £ä°ä Óx£Ê ™°x ÓääÊ È°™ £ÎÓÊ {°x x£Ê £°Ç £Ç{ÎÊ
,œÀ>ˆ“> ÎäÊ ÇÊ Î°£ ÇÊ Ó°™ ÇÊ Ó°n nÊ Î°£ £ÇÊ È°™ £{Ê x°x Ó£Ê n°£ Ó£Ê Ç°™ Î™Ê £{°Î ÎäÊ n°™ ÓÇÊ Ç°n {äÊ ££°Ó ÓÈnÊ
*>À? £ÈÇÊ n{Ê £°Ç ££ÇÊ Ó°Ó £x{Ê Ó°™ £n{Ê Î°{ ÓÓ™Ê {°Ó Ó{{Ê {°Î әxÊ x°£ ÎÓäÊ x°{ Ó£ÎÊ Î°x ә{Ê {°È әnÊ {°È ÓäÈÊ Î°£ ÓnäxÊ
“>«? £nÊ £xÊ {°™ ÓÊ ä°È ££Ê ΰx Î£Ê ™°x ÎxÊ ™°Ó ÎxÊ n°Ç ÓxÊ x°™ {ÎÊ ™°n ÎÎÊ Ç°Ó {äÊ n°ä {äÊ Ç°Ç ÇÊ £°Î ÎÎxÊ
/œV>˜Ìˆ˜Ã £™Ê xÊ ä°x £xÊ £°x Ó£Ê Ó°£ Ó£Ê Ó°£ Ó{Ê Ó°Î ÎäÊ Ó°n x£Ê {°È {xÊ {°ä È£Ê x°Î ÈÈÊ x°È ÇäÊ x°n ÎxÊ Ó°n {ÈÎÊ
œÀ`iÃÌi Ó{ÇÓÊ £äÎnÊ Ó°{ £ÓÎÎÊ Ó°n £{£xÊ Î°Ó £x™xÊ Î°x Óää{Ê {°x ÓÎxÎÊ x°Ó Ón{ÎÊ È°Ó ÓnÓ£Ê È°£ ÓÇÓxÊ x°n ÓÈÓÈÊ x°{ ÓxnÓÊ x°Î ££{ÇÊ Ó°Î ÓÈnx{Ê
>À>˜…Kœ Óä£Ê n£Ê £°È ££ÈÊ Ó°Î £ÓnÊ Ó°x £xäÊ Ó°™ £nÈÊ Î°È Ó£xÊ {°£ әÓÊ x°x ÓÈ{Ê {°™ ÓnÇÊ x°Ó Ón{Ê x°ä ÓÈÎÊ {°x £™™Ê ΰ{ ÓÈÈÈÊ
*ˆ>Չ n{Ê ÎÓÊ £°Ó ÓÇÊ £°ä ÈÎÊ Ó°Î ÇÇÊ Ó°n ÇÈÊ Ó°n ™™Ê 롂 nnÊ Î°Ó ££ÎÊ {°£ £{{Ê x°Ó £{xÊ x°£ £ÎnÊ {°n ÇxÊ Ó°È ££È£Ê

i>À? ÓnÈÊ £ÈÓÊ Ó°x £ÈÈÊ Ó°x ÓäÓÊ Î°£ ÓÇ£Ê {°ä ÓnÎÊ {°Ó ÎxxÊ x°£ x™xÊ n°x xÎÎÊ Ç°x x£nÊ Ç°Ó xÓ£Ê È°™ x£nÊ È°n £xÎÊ Ó°ä {xÈÎÊ
,ˆœÊÀ>˜`iÊ`œÊ œÀÌi ££ÈÊ {™Ê Ó°ä È™Ê Ó°n nnÊ Î°x È™Ê Ó°Ç £ä{Ê {°£ £ÓxÊ {°n £ÇÓÊ È°È £ÓnÊ {°n £xnÊ x°™ £ÈäÊ x°Ç £ä£Ê ΰx xÈÊ £°™ £Î™xÊ
*>À>‰L> £ÇÇÊ ÈnÊ Ó°£ £äÎÊ Î°£ £ÎÓÊ {°ä £ÎäÊ Î°™ £{{Ê {°{ £xnÊ {°Ç £™xÊ x°n Ó{™Ê Ç°{ £™ÈÊ x°n £nÇÊ x°{ £nÎÊ x°Ó nÇÊ Ó°x Óää™Ê
*iÀ˜>“LÕVœ ÇÈxÊ Óx{Ê Î°x Σ{Ê {°Î ÎxÓÊ {°n {ääÊ x°{ xÇäÊ Ç°Ç xnÈÊ Ç°n ÇÈÇÊ £ä°Ó Èx£Ê n°È È{£Ê n°{ ÇäxÊ n°n ™ä£Ê ££°£ ÎÇnÊ {°È ÇÓn{Ê
>}œ>à £{£Ê ÈÈÊ Ó°È ÇÈÊ Ó°™ ÇÇÊ Ó°™ nxÊ Î°Ó £ä{Ê {°ä £x{Ê x°n £äÈÊ Î°™ £ÓÈÊ {°È £ÎxÊ {°™ £{ÈÊ x°£ £äÈÊ Î°Ç È£Ê Ó°£ £ÎnÎÊ
-iÀ}ˆ«i nÇÊ Î™Ê Ó°È {xÊ Ó°™ ÇxÊ {°n n{Ê x°Ó ÇÈÊ {°Ç ™£Ê x°x ™£Ê x°{ £äxÊ È°£ ™ÎÊ x°Î È£Ê Î°{ ÇäÊ Î°n {™Ê Ó°È ™ÈÈÊ
>…ˆ> È£xÊ ÓnÇÊ Ó°{ ΣÇÊ Ó°È Ó™nÊ Ó°{ ÎÓ™Ê Ó°È {È£Ê Î°Ç xÇäÊ {°x xÎÇÊ {°Ó ÈxÓÊ x°ä xxÎÊ {°Ó {£ÇÊ Î°Ó ÎäÓÊ Ó°Î n™Ê ä°Ç x{ÓÇÊ

i˜ÌÀœ‡"iÃÌi £ÓxÇÊ È{£Ê È°Ç ÇÈnÊ Ç°n ™ÓÓÊ ™°Ó ££{nÊ ££°Ó £Ó{nÊ ££°™ £x{{Ê £{°Î £ÎÓ{Ê £Ó°ä ££ÈäÊ £ä°Î £Îx{Ê ££°n £ÓÎäÊ £ä°Î ™x{Ê Ç°™ {ÎäÊ Î°x £Î™näÊ
>̜ÊÀœÃÜÊ`œÊ-Տ ÓÓ{Ê £äxÊ x°n £™ÓÊ £ä°{ £ÇäÊ ™°ä Ó£nÊ ££°{ ÓÇnÊ £{°{ әäÊ £{°n ә{Ê £{°Ç Ó{™Ê £Ó°Î Ó{™Ê £Ó°£ Óx{Ê £Ó°ä £™ÓÊ ™°ä £xÊ ä°Ç ÓÇÎäÊ
>̜ÊÀœÃÜ ÓäÈÊ ™™Ê {°n £ä™Ê x°ä £È™Ê Ç°x ÓäÈÊ n°™ Ón£Ê £Ó°È ΣnÊ £Î°™ Óx{Ê £ä°™ £{™Ê È°Î ÓäÓÊ n°Î £n™Ê Ç°{ £n{Ê Ç°£ £ÓÈÊ {°n Ó{™ÓÊ
œˆ?à {äxÊ Óä™Ê x°£ Ó{nÊ x°™ ÎÎnÊ n°ä {x£Ê £ä°x ÎnxÊ n°x xÇ£Ê £Ó°Î {x™Ê ™°Ç {ÎÓÊ n°™ x{ÈÊ ££°ä x£xÊ £ä°£ Î{{Ê È°È £nÎÊ Î°{ xänÈÊ
ˆÃÌÀˆÌœÊi`iÀ> {ÓÓÊ ÓÓnÊ £Î°™ Ó£™Ê £Î°£ Ó{xÊ £{°{ ÓÇÎÊ £x°Ç Îä{Ê £È°Ç ÎÈxÊ £™°{ ΣÇÊ £È°x ÎÎäÊ £È°n ÎxÇÊ £Ç°Ç ÓÇÓÊ £Î°ä ÓÎ{Ê £ä°™ £äÈÊ {°n ÎÈÇÓÊ
-Õ`iÃÌi Îän™£Ê £ÓÎÓÓÊ £™°{ £ÎÈ{ÎÊ Ó£°£ £{x{ÇÊ ÓÓ°Ó £È{™™Ê Ó{°™ £nÎ{nÊ ÓÇ°{ £n™È£Ê ÓÇ°™ £™™nÓÊ Ó™°ä £ÇÎx{Ê Ó{°n £ÈnxxÊ Óΰn £xÎäÈÊ Óä°n £ÓÇ{™Ê £Ç°£ xÈÓÓÊ Ç°x Ó£ÎäǙÊ
ˆ˜>ÃÊiÀ>ˆÃ £ÇÎÓÊ ™{xÊ x°™ £{™™Ê ™°Î £n{{Ê ££°Î ÓäÈ™Ê £Ó°x Ó£Î{Ê £Ó°n ÓÓÈäÊ £Î°{ ÓäxäÊ £Ó°ä £™ÓÈÊ ££°£ £xnÈÊ ™°£ £Ó™ÓÊ Ç°£ £ÓxÎÊ È°n ÈÎÈÊ Î°{ Ó£ÓÓÈÊ
ë‰ÀˆÌœÊ->˜Ìœ ÓÎÎÊ ££xÊ {°{ £ÈÈÊ È°Ó Óä™Ê Ç°È ÓäÇÊ Ç°{ ÓxÓÊ ™°ä Î{ÎÊ £Ó°ä ÎÇäÊ £Ó°n ÎÈxÊ £Ó°{ ÎxnÊ £Ó°ä Ι£Ê £Ó°{ Î{ÎÊ £ä°Ç Ó£ÎÊ È°È ÎxÈxÊ
,ˆœÊ`iÊ>˜iˆÀœ n£ÈÇÊ Ón£{Ê Ó£°n ÓnÎxÊ Ó£°Ç әÇxÊ ÓÓ°È ÎÎxÇÊ Óx°Ó {äÈnÊ Îä°Î {{ÎxÊ ÎÓ°Ç {xäÈÊ ÎÓ°™ ÎnÈÓÊ Ón°ä ÎnÈxÊ ÓÇ°Ç Î{nxÊ Óΰ™ Ó{Î{Ê £È°x ÇxÇÊ x°£ {ÇxÈäÊ
-KœÊ*>Տœ ÓäÇx™Ê n{{nÊ ÓÈ°{ ™£{ÎÊ Ón°ä ™x£™Ê Ón°Ç £änÈÈÊ ÎÓ°Ó ££n™{Ê Î{°™ ££™ÓÎÊ Î{°Î £ÎäxÈÊ ÎÇ°ä ££Óä£Ê Σ°Î ££ä{ÈÊ Îä°{ £ä£ÎnÊ ÓÈ°™ nÇ£™Ê ÓÓ°n {ä£ÈÊ £ä°{ £{äÇÓnÊ
-Տ Îä™ÓÊ £xÓnÊ È°n ÓänxÊ ™°Ó ÓxÓxÊ ££°ä ÎÓ£ÎÊ £Î°™ ÎnxäÊ £È°{ {xÓ{Ê £™°ä xΙÇÊ ÓÓ°Î xääxÊ Óä°x xÈäÓÊ ÓÓ°È xÈÓÈÊ ÓÓ°£ xΣxÊ Óä°Ç ÓÓänÊ n°x {™™ÇäÊ
*>À>˜? Ç£äÊ {ÎäÊ x°ä xxxÊ È°x ÈÓÇÊ Ç°Ó nxÓÊ ™°n £ä{nÊ ££°È £Î£ÇÊ £{°{ £Î{£Ê £{°x £Î™™Ê £{°™ £{{ÓÊ £x°Ó £Î™nÊ £{°{ £Ón{Ê £Î°£ ÇÈnÊ Ç°n £Î£Ç£Ê
->˜Ì>Ê
>Ì>Àˆ˜> ÇxxÊ {£™Ê ™°£ xÇÓÊ £Ó°Ó ÇxÓÊ £x°n ™xÎÊ £™°Ç £ä™xÊ ÓÓ°x ££Ó™Ê ÓÓ°n £ÎÇ™Ê ÓÇ°{ £Óx{Ê Ó{°È £{ÓÈÊ ÓÇ°È £xÈ£Ê Ón°Ç £ÓÈ£Ê ÓÓ°n ΣäÊ x°x £ÓnÈÈÊ
,ˆœÊÀ>˜`iÊ`œÊ-Տ £ÈÓÇÊ ÈÇ™Ê Ç°{ ™xnÊ £ä°Ó ££{ÈÊ £Ó°£ £{änÊ £{°Ç £ÇäÇÊ £Ç°Ç ÓäÇnÊ Ó£°Î ÓÈÇÇÊ ÓÇ°£ ÓÎxÓÊ ÓÎ°È ÓÇÎ{Ê ÓÇ°£ ÓÈÈÇÊ Óx°™ ÓÇÇäÊ ÓÈ°È ££ÎäÊ £ä°n ÓΙÎÎÊ
"ÕÌÀœÃÊ*>‰Ãià ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ‡ £ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ÓÊ ‡ £Ê ‡ {Ê ‡ ™Ê
/œÌ> ÎnäÇÈÊ £xÇ£™Ê ‡ £Ç™x{Ê ‡ £™ÇÎxÊ ‡ ÓÓn{ÎÊ ‡ Óx™ÓäÊ ‡ ÓǙx£Ê ‡ ÎäÓäÇÊ ‡ ÓÇ£ä£Ê ‡ ÓÇÓÓÈÊ ‡ ÓxxÓ£Ê ‡ ÓÓәxÊ ‡ ™ÇÈÓÊ ‡ ΣäΣäÊ

$ADOSPRELIMINARESAT£ SUJEITOSAREVISáO &ONTE-33630.$34E!IDS3).!. &ONTE-33%$!4!353)"'%


/>Li>Ê
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜʓ>ÃVՏˆ˜œ]ÊÃi}՘`œÊv>ˆÝ>ÊiÌ?Àˆ>ÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™näÊ>ÊÓääÎI°

>ˆÝ>Ê £™n䇣™™£ £™™Ó £™™Î £™™{ £™™x £™™È £™™Ç £™™n £™™™ Óäää Óää£ ÓääÓ ÓääÎ £™nä‡ÓääÎ
Ì?Àˆ> ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯
ÊxÊ>˜œÃ {{Ç £°{ Ó£È £°Ç ÓÎ{ £°Ç Î£Ó Ó°£ ÎÈ{ Ó°Ó {ÎÇ Ó°{ {{Ç Ó°Î {{™ Ó°Ó Înä Ó°£ ÎÓä £°n Ó{n £°x £™Ç £°{ Èx £°ä {££È £°™
äxÊ>Ê£Ó ÓÈ£ ä°n {ä ä°Î {{ ä°Î ÇÓ ä°x È£ ä°{ Ç£ ä°{ £ä{ ä°x nÇ ä°{ £äÎ ä°È £äx ä°È £ä{ ä°È ™Ç ä°Ç x£ ä°n £Óää ä°x
£ÎÊ>Ê£™ £ÓÇä ΰ™ Îän Ó°{ Ón£ Ó°ä ÓnÓ £°™ ÓnÇ £°Ç ÓÓÈ £°Ó ÓÈÎ £°{ ÓÇ{ £°{ ÓÓ{ £°Î Óän £°Ó £ÇÎ £°£ £{Ç £°ä È{ £°ä {ääÇ £°n
ÓäÊ>ÊÓ{ {£{Ó £Ó°n £{ÇÈ ££°Ç £xÓÈ £ä°™ £{{Ó ™°x £{xn n°È £{Î{ Ç°n £x{x n°£ £{ÈÈ Ç°Ó £ÓxÓ Ç°ä ££™{ È°n £äxä È°x nnÓ È°Ó Î™Î È°Ó £™ÓÈä n°Ç
ÓxÊ>ÊәÊÊÊ ÈÇș Ó䰙 ÓnÈÇ ÓÓ°n ÎÓ£™ Óΰä ÎΣn ÓÓ°ä ÎxÇx Ó£°Ó ÎÈÇÈ £™°™ Îx{È £n°È ÎÈ£È £Ç°™ ÎäÈÈ £Ç°Ó ÓnÎä £È°£ ÓxäÇ £x°È Óän£ £{°Ç n™ä £{°£ {£™Èä £™°ä
ÎäÊ>ÊÎ{ șÈx Ó£°x ÓÇ™Ç ÓÓ°Ó ÎÓÈÎ ÓΰΠÎÈän Óΰ™ ÎnxÇ ÓÓ°™ {{™x Ó{°{ {ÇÎä Ó{°Ç {™än Ó{°Î {£££ Óΰ£ Ιxä ÓÓ°x Îx™{ ÓÓ°Î Ón™È Óä°{ £Ó™Ç Óä°x xä{Ç£ ÓÓ°™
ÎxÊ>ÊΙ x£x£ £x°™ Ó£ÓÓ £È°n ÓÓxä £È°£ ÓxÇ{ £Ç°ä ÎäÓ{ £Ç°™ ÎÎÇä £n°Î Î{™x £n°Î ÎǙ£ £n°Ç Îxä£ £™°Ç ÎxΣ Óä°£ ÎÓÈä Óä°Ó Îää{ Ó£°Ó £Ó™n Óä°x {äÎÇ£ £n°Î
{äÊ>Ê{™ xänä £x°Ç £™Èä £x°È ÓÓ{Î £È°ä Ó{ÇÎ £È°{ Îä£Î £Ç°™ ÎÎÇä £n°Î Îxnä £n°Ç ΙÈx £™°È Îxx™ Óä°ä În£Ó Ó£°Ç ÎÈΙ ÓÓ°È ÎÎ{Ó ÓÎ°È £x{£ Ó{°{ {£xÇÇ £n°n
xäÊ>Êx™Ê £ÈÎ{ x°£ xș {°x Èn{ {°™ ÇÎx {°™ nÇÈ x°Ó ™™Ó x°{ £äΣ x°{ £Ó£x È°ä ££™{ È°Ç £ÓÓn Ç°ä ££x£ Ç°£ ££{™ n°£ xx£ n°Ç £Îää™ x°™
ÈäÊiʓ>ˆÃ xș £°n Ó£Ó £°Ç Ó{{ £°Ç ÓÇ{ £°n ÎÎx Ó°ä Î{n £°™ ÎxÈ £°™ {{ä Ó°Ó {ää Ó°Ó {£Ó ӰΠΙ£ Ó°{ Ι{ Ó°n £ÇÎ Ó°Ç {x{n Ó°£
}˜œÀ>`œ ™Ó ä°Î Îä ä°Ó ÓÇ ä°Ó Ó£ ä°£ Îä ä°Ó Óä ä°£ £x ä°£ £n ä°£ È ä°ä £ ä°ä Ó ä°ä £ ä°ä £ ä°ä ÓÈ{ ä°£
/œÌ> ÎÓÎnä £ää°ä £Óx™Ç £ää°ä £{ä£x £ää°ä £x£££ £ää°ä £Ènnä £ää°ä £n{Ι £ää°ä £™££Ó £ää°ä ÓäÓә £ää°ä £ÇÇ™È £ää°ä £Çx™£ £ää°ä £È££™ £ää°ä £{£™ä £ää°ä ÈÎÓ{ £ää°ä ÓÓäÇnÎ £ää°ä

$ADOSPRELIMINARESAT£ SUJEITOSAREVISáO
&ONTE-33630.$34E!IDS3).!.
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊÓÇ
/>Li>Ê
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜÊvi“ˆ˜ˆ˜œ]ÊÃi}՘`œÊv>ˆÝ>ÊiÌ?Àˆ>ÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™nÎÊ>ÊÓääÎI°

£™n·£™™£ £™™Ó £™™Î £™™{ £™™x £™™È £™™Ç £™™n £™™™ Óäää Óää£ ÓääÓ ÓääÎ £™n·ÓääÎ
>ˆÝ>Ê Ì?Àˆ>
¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯
ÊxÊ>˜œÃ {nä n°{ £™Ç È°Î Ó£È x°x Îää È°x ÎnÇ È°x {Çä È°Î {™£ x°È {{È {°x {ÓÈ {°È ÎΣ ΰ{ ÓÇÎ Ó°™ Ó£Î Ó°È ÇÓ Ó°£ {ÎäÓ {°n
ÓnÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

äxÊ>Ê£Ó È{ £°£ Îä £°ä {x £°£ {£ 䰙 ÇÓ £°Ó nä £°£ Çn 䰙 n{ ä°n £äx £°£ ££ä £°£ £äÈ £°£ ™£ £°£ xÎ £°x ™x™ £°£
£ÎÊ>Ê£™ Ó™Ó x°£ ££Ç 롂 ££™ Î°ä £{£ ΰ£ £nn Î°Ó £nÇ Ó°x ÓÓx Ó°x Ó™È Î°ä Ó{Ç Ó°Ç ÓÈÓ Ó°Ç ÓÎÇ Ó°x £nä Ó°Ó Èn Ó°ä Óxx™ Ó°™
ÓäÊ>ÊÓ{ £ä£n £Ç°™ {™x £x°™ ÈÓ£ £x°n ÈÈn £{°{ Ç£{ £Ó°ä ™ÎÇ £Ó°x £äÈ{ £Ó°ä ££ÈÇ ££°Ç £äxÇ ££°{ £ä™{ ££°{ £äxn ££°Î nΣ £ä°Î ÎÓä ™°Î ££ä{{ £Ó°Î
ÓxÊ>ÊәÊÊÊ £ÓÓ{ Ó£°x ÇäÇ ÓÓ°È ™{£ Óΰ™ £ä£x ÓÓ°ä £ÓÇÓ Ó£°Î £xÇx Ó£°£ £näÈ Óä°{ Ó䣣 Óä°Ó £ÇÈä £n°™ £n™£ £™°È £Ç{È £n°È £{ÇÎ £n°Ó 飂 £Ç°™ £näÎn Óä°£
ÎäÊ>ÊÎ{ ™Èä £È°™ ÈÓÈ Óä°£ Ç{n £™°ä ™£Ç £™°n £ÓÓx Óä°x £xǙ Ó£°£ £n££ Óä°x Ó££È Ó£°Ó £nnx Óä°Î £™£È £™°™ £nnÎ Óä°ä £xnn £™°È Ènn Óä°ä £Ç™{Ó Óä°ä
ÎxÊ>ÊΙ ÈÈ£ ££°È ΙΠ£Ó°È {nx £Ó°Î ÈÎx £Î°Ç nÎn £{°£ ££äÇ £{°n £Ó™x £{°Ç £xÓ£ £x°Ó £x{x £È°È £{n{ £x°{ £{xä £x°{ £ÎǙ £Ç°ä xn{ £Ç°ä £ÎÎÇÇ £{°™
{äÊ>Ê{™ ÈΣ ££°£ ÎÇn £Ó°£ xä™ £Ó°™ ÈÓÈ £Î°x n{x £{°Ó £äÈÓ £{°Ó £Înn £x°Ç £x™x £È°ä £xÈÓ £È°n £ÇäÇ £Ç°Ç £ÇÇÇ £n°™ £Èä{ £™°n Ç£Ó Óä°Ç £{Î™È £È°£
xäÊ>Êx™Ê Ó{Ó {°Ó £Ó™ {°£ ÓäÓ x°£ ÓäÎ {°{ әx {°™ ÎxÇ {°n xäÓ x°Ç x{x x°x xÓä x°È È£{ È°{ È{n È°™ x{n È°n Ó{ä Ç°ä xä{x x°È
ÈäÊiʓ>ˆÃ ££Ó Ó°ä {Ç £°x {™ £°Ó Çx £°È £än £°n £Óx £°Ç £ÇÓ £°™ £™{ £°™ £™Ç Ó°£ ÓÓÈ Ó°Î ÓÓ{ Ó°{ £™n Ó°{ nÎ Ó°{ £n£ä Ó°ä
}˜œÀ>`œ £Ó ä°Ó Î ä°£ { ä°£ Î ä°£ £™ ä°Î Ó ä°ä Ç ä°£ Î ä°ä £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä xx ä°£
/œÌ> xÈ™È £ää°ä ΣÓÓ £ää°ä ΙΙ £ää°ä {ÈÓ{ £ää°ä x™ÈÎ £ää°ä Ç{n£ £ää°ä nnΙ £ää°ä ™™Çn £ää°ä ™Îäx £ää°ä ™ÈÎx £ää°ä ™{äÓ £ää°ä n£äx £ää°ä Î{În £ää°ä n™xÓÇ £ää°ä

$ADOSPRELIMINARESAT£ SUJEITOSAREVISáO
&ONTE-33630.$34E!IDS3).!.
/>Li>Ê6
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœÊiÊV>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊiÝ«œÃˆXKœÊ…ˆiÀ>ÀµÕˆâ>`>°Ê À>ȏ]Ê£™näÊ>ÊÓääÎI°


>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊ Ý‡ £™n䇣™™£ £™™Ó £™™Î £™™{ £™™x £™™È £™™Ç £™™n £™™™ Óäää Óää£ ÓääÓ ÓääÎ £™nä‡ÓääÎ
«œÃˆXKœ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯
-iÝÕ> Ó££n£ xx°È nÈ{Ç xx°ä £ää{™ xÈ°ä ££În£ xÇ°Ç £ÎÓÇÎ xn°£ £xÈ£Ó Èä°Ó £nÓÓÎ Èx°Ó ÓäÎ{Î ÈÇ°Î £nxn™ Èn°È £™£Îx Çä°Î £n£Çx Ç£°Ó £È£Îä ÇӰΠǣÈ{ Çΰ{ £™Ç™äÓ Èΰn
ÊÊÊÊœ“œÃÃiÝÕ> £ä£Èx ÓÈ°Ç Î£££ £™°n ΣÎÓ £Ç°{ Î £È°Ç ÎÓÈn £{°Î ÎxÈä £Î°Ç Îx™n £Ó°™ ÎÈ{£ £Ó°£ Î䣙 ££°£ Ónn™ £ä°È Óxn™ £ä°£ ÓÓxÓ £ä°£ ™n™ £ä°£ {xx£ä £{°Ç
ÊÊÊÊ ˆÃÃiÝÕ> {ÎnÎ ££°x £{nä ™°{ £{xÈ n°£ £xÇÇ n°ä £xÇÇ È°™ £È£Ç È°Ó £™ÓÓ È°™ ÓÓÈ{ Ç°x £™™Ó Ç°{ £n{{ È°n £È£ä È°Î £ÎÇ£ È°Ó Èä™ È°Ó ÓÎÇäÓ Ç°È
ÊÊÊÊiÌiÀœÃÃiÝÕ> ÈÈÎÎ £Ç°{ {äxÈ Óx°n x{È£ Îä°{ ÈxäÇ Îΰä n{Ón ÎÈ°™ £ä{Îx {ä°Î £ÓÇäÎ {x°{ £{{În {Ç°n £ÎxÇn xä°£ £{{äÓ xÓ°™ £Î™ÇÈ x{°n £ÓxäÇ xÈ°£ xxÈÈ xÇ°ä £Ónșä {£°x
->˜}؉˜i> ££n{n Σ°£ {nÇÇ Î£°ä xÓnn ә°x x£{{ ÓÈ°£ xÎÇn Óΰx xxÇä Ó£°x x{Èä £™°x {™Ç™ £È°x Ι™Ó £{°Ç Îșx £Î°È ΣnÈ £Ó°x ÓxÓx ££°Î £äxn £ä°n ÈÎäää Óä°Î
ÊÊÊÊ1`ˆ £äӣΠÓÈ°n {xÎÇ Ón°™ {™ä{ ÓÇ°Î {nä™ Ó{°{ xäää Ó£°™ xÓä™ Óä°£ xÓä™ £n°È {™ä{ £È°Ó Ιx{ £{°È ÎÈÈ£ £Î°{ ΣÎ{ £Ó°Î ÓxäÎ ££°Ó £ä{™ £ä°Ç x™änÈ £™°ä
ÊÊÊÊi“œv‰ˆVœ ÇäÓ £°n Çx ä°x ÇÈ ä°{ Èx ä°Î nä ä°{ nÓ ä°Î ÇÈ ä°Î {{ ä°£ ÓÎ ä°£ ÓÎ ä°£ Σ ä°£ £{ ä°£ È ä°£ £Ó™Ç ä°{
ÊÊÊÊ/À>˜ÃvÕÃKœ ™ÎÎ Ó°x ÓÈx £°Ç Îän £°Ç ÓÇä £°{ әn £°Î ÓǙ £°£ £Çx ä°È Σ ä°£ £x ä°£ ££ ä°ä Ó£ ä°£ n ä°ä Î ä°ä Ó飂 ä°n
*iÀˆ˜>Ì> Çn£ Ó°£ {ää Ó°x {{£ Ó°x Èä£ Î°£ Ç{Ç Î°Î ™ÎÎ Î°È £äÎÎ Î°Ç ™Èx Î°Ó n™Ó ΰΠÇ{x Ó°Ç È{Ó Ó°x x£™ Ó°Î Óä£ Ó°£ n™ää Ó°™
Vˆ`°`iÊ/À>L>…œÊ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä
}˜œÀ>`> {ÓÈÈ ££°Ó £Ç™x ££°{ Ó£ÇÈ £Ó°£ ÓÈä™ £Î°Ó Î{{x £x°£ Înä{ £{°Ç ÎÓÎx ££°È ΙÓä £Î°ä ÎÈÓn £Î°{ ÎÈx£ £Î°{ Îx£n £Î°n Σӣ £{°ä £ÎΙ £Î°Ç {äxäÇ £Î°£
/œÌ> ÎnäÇÈ £Ó°Î £xÇ£™ x°£ £Ç™x{ x°n £™ÇÎx È°{ ÓÓn{Î Ç°{ Óx™Óä n°{ ÓǙx£ ™°ä ÎäÓäÇ ™°Ç ÓÇ£ä£ n°Ç ÓÇÓÓÈ n°n ÓxxÓ£ n°Ó ÓÓәx Ç°Ó ™ÇÈÓ Î°£ ΣäÎ£ä £ää°ä

$ADOSPRELIMINARESAT£ SUJEITOSAREVISáO
&ONTE-33630.$34E!IDS3).!.
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊә
/>Li>Ê6 Ê
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊ̈«œÊ`iÊiÝ«œÃˆXKœÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™näÊ>ÊÓääÎI°

n䇙£ ™Ó ™Î ™{ ™x ™È ™Ç ™n ™™ ää ä£ äÓ äÎ £™nä‡ÓääÎ
/ˆ«œÊ`iÊ Ý«œÃˆXKœ
¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯
œ“œÃÃiÝÕ> £ä£xÓ ÓÈ°Ç Î£ä{ £™°Ç ΣÓÇ £Ç°{ Îә{ £È°Ç ÎÓÈÈ £{°Î ÎxxÈ £Î°Ç Îx™{ £Ó°™ ÎÈΙ £Ó°£ Îä£Ó ££°£ ÓnnÇ £ä°È ÓxnÇ £ä°£ ÓÓxä £ä°£ ™n™ £ä°£ {x{xÇ £{°È
ÎäÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

œ“œÉ…i“œv £Î ä°ä Ç ä°£ x ä°ä Î ä°ä Ó ä°ä { ä°ä { ä°ä £ ä°ä Ç ä°ä Ó ä°ä Ó ä°ä Ó ä°ä ‡ ‡ xÓ ä°ä
œ“œÉÌÀ>˜Ãv ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä
ˆÃÃiÝÕ> {ÎÇ£ ££°x £{ÇÎ ™°{ £{x{ n°£ £xÇÓ n°ä £xÇ{ È°™ £È£x È°Ó £™£™ È°™ ÓÓÈ£ Ç°x £™™ä Ç°Î £n{Ó È°n £Èän È°Î £ÎÇ£ È°Ó Èän È°Ó ÓÎÈxn Ç°È
ˆÉ…i“œv £Ó ä°ä Ç ä°£ Ó ä°ä x ä°ä Î ä°ä Ó ä°ä Î ä°ä Ó ä°ä Ó ä°ä Ó ä°ä Ó ä°ä ‡ ‡ £ ä°ä {Î ä°ä
ˆÉÌÀ>˜Ãv ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä
iÌiÀœÃÃiÝÕ> xäxÎ £Î°Î ÎÓnÇ Ó䰙 {{™£ Óx°ä xÓÈä ÓÈ°Ç ÈÈÈä ә°Ó nÎÓÎ ÎÓ°£ £ä{£Î ÎÇ°Î ££n{ΠΙ°Ó ££äÈÓ {ä°n ££nää {ΰΠ££Î{È {{°x £äÓäÈ {x°n {{{Ó {x°x £ä{£nÈ ÎΰÈ
iÌiÀœÃÃiÝÕ>II­ KœÊ ëiV‰wV>`œ® £xnä {°Ó Çș {°™ ™Çä x°{ £Ó{Ç È°Î £ÇÈn Ç°Ç Ó££Ó n°£ Óәä n°Ó Óx™x n°È Óx£È ™°Î ÓÈäÓ ™°È ÓÈÎä £ä°Î ÓÎä£ £ä°Î ££Ó{ ££°x Ó{xä{ Ç°™
1`ˆ x{ÓÇ £{°Î £™™Ó £Ó°Ç Óäxn ££°x £™Èx £ä°ä ÓäÎx n°™ ӣΣ n°Ó £nÓÎ È°x ££x™ ΰn n{x ΰ£ n£{ ΰä ÈÎÓ Ó°x xÈä Ó°x ÓÓn Ó°Î Ó£Èș Ç°ä
1`ˆÉ…i“œv ÎÈ ä°£ ÓÓ ä°£ £Ó ä°£ Óä ä°£ n ä°ä £x ä°£ £ä ä°ä { ä°ä £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ Ó ä°ä ‡ ‡ £Îä ä°ä
1`ˆÉÌÀ>˜Ãv ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä
1`ˆÉ…œ“œ £äÓä Ó°Ç ÎÓÎ Ó°£ ÎäÎ £°Ç ә£ £°x ÎÓÓ £°{ ÎäÎ £°Ó ÎxÎ £°Î {ä™ £°{ ÎxÇ £°Î ÓÇÈ £°ä ÓÓä 䰙 Óä{ 䰙 ÇÓ ä°Ç {{xÎ £°{
1`ˆÉ…œ“œÉ…i“œv { ä°ä Î ä°ä Ó ä°ä ‡ ‡ Ó ä°ä £ ä°ä Ó ä°ä Ó ä°ä Ó ä°ä ‡ ‡ { ä°ä £ ä°ä £ ä°ä Ó{ ä°ä
1`ˆÉ…œ“œÉÌÀ>˜Ãv ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡
1`ˆÉLˆ £ääÈ Ó°È Îxä Ó°Ó Î{Î £°™ Î{{ £°Ç Î{Î £°x ÎÓn £°Î {ä£ £°{ {{Î £°x ÎÇÓ £°{ Îx£ £°Î Ónn £°£ ÓäÈ ä°™ ™™ £°ä {nÇ{ £°È
1`ˆÉLˆÉ…i“œv Î ä°ä £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä £ ä°ä Ó ä°ä £ ä°ä x ä°ä ‡ ‡ £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ £x ä°ä
1`ˆÉLˆÉÌÀ>˜Ãv ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡
1`ˆÉ…iÌiÀœ ÓǣΠǰ£ £nÎÎ ££°Ç Ó£ÇÈ £Ó°£ Ó£nx ££°£ ÓÓnä £ä°ä Ó{Ón ™°{ ÓÈ££ ™°Î ÓnǙ ™°x ÓÎÈx n°Ç ÓÓ£È n°£ £™nx Ç°n £xÓÇ È°™ È{{ È°È ÓÇn{Ó ™°ä
1`ˆÉ…iÌiÀœÉ…i“œv { ä°ä £Î ä°£ £ä ä°£ { ä°ä ™ ä°ä Ó ä°ä Ç ä°ä È ä°ä Ç ä°ä { ä°ä { ä°ä Î ä°ä x ä°£ Çn ä°ä
1`ˆÉ…iÌiÀœÉÌÀ>˜Ãv ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡
i“œv‰ˆVœ Èx£ £°Ç ÈÎ ä°{ ÈÎ ä°{ xx ä°Î ș ä°Î È{ ä°Ó {n ä°Ó ÓÎ ä°£ £{ ä°£ £x ä°£ £Ó ä°£ x ä°ä { ä°ä £änÈ ä°{
i“œvɅiÌiÀœ x£ ä°£ £Ó ä°£ £Î ä°£ £ä ä°£ ££ ä°£ £n ä°£ Ón ä°£ Ó£ ä°£ ™ ä°ä n ä°ä £™ ä°£ ™ ä°ä Ó ä°ä Ó££ ä°£
/À>˜ÃvÕÃKœ nÈ{ Ó°Î £™n £°Î ÓÓÎ £°Ó £n{ 䰙 £™Ó ä°n £È{ ä°È ™x ä°Î ÓÇ ä°£ £{ ä°£ ££ ä°ä Ó£ ä°£ n ä°ä Î ä°ä Óää{ ä°È
/À>˜ÃvɅiÌiÀœ ș ä°Ó ÈÇ ä°{ nx ä°x nÈ ä°{ £äÈ ä°x ££x ä°{ nä ä°Î { ä°ä £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ȣΠä°Ó
Vˆ`i˜ÌiÊ iÊ/À>L>…œ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä
*iÀˆ˜>Ì> Çn£ Ó°£ {ää Ó°x {{£ Ó°x Èä£ Î°£ Ç{Ç Î°Î ™ÎÎ Î°È £äÎÎ Î°Ç ™Èx Î°Ó n™Ó ΰΠÇ{x Ó°Ç È{Ó Ó°x x£™ Ó°Î Óä£ Ó°£ n™ää Ó°™
}˜œÀ>`> {ÓÈÈ ££°Ó £Ç™x ££°{ Ó£ÇÈ £Ó°£ ÓÈä™ £Î°Ó Î{{x £x°£ Înä{ £{°Ç ÎÓÎx ££°È ΙÓä £Î°ä ÎÈÓn £Î°{ ÎÈx£ £Î°{ Îx£n £Î°n Σӣ £{°ä £ÎΙ £Î°Ç {äxäÇ £Î°£
/œÌ> ÎnäÇÈ £Ó°Î £xÇ£™ x°£ £Ç™x{ x°n £™ÇÎx È°{ ÓÓn{Î Ç°{ Óx™Óä n°{ ÓǙx£ ™°ä ÎäÓäÇ ™°Ç ÓÇ£ä£ n°Ç ÓÇÓÓÈ n°n ÓxxÓ£ n°Ó ÓÓәx Ç°Ó ™ÇÈÓ Î°£ ΣäÎ£ä £ää°ä

$ADOSPRELIMINRESAT£ SUJEITOSAREVISáO
&ONTE-33630.$34E!IDS3).!.
/>Li>Ê6
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜Ãʓi˜œÀiÃÊ`iÊ£ÎÊ>˜œÃÊ`iʈ`>`i]ÊÃi}՘`œÊV>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊiÝ«œÃˆXKœÊ…ˆiÀ>ÀµÕˆâ>`>ÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™nÎÊ>ÊÓääΰI

£™n·£™™£ £™™Ó £™™Î £™™{ £™™x £™™È £™™Ç £™™n £™™™ Óäää Óää£ ÓääÓ ÓääÎ £™n·ÓääÎ

>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊ Ý«œÃˆXKœ
¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯
-iÝÕ> £{ £°£ È £°Ó n £°x È ä°n £Ó £°{ £Ó £°£ £Ó £°£ ££ £°ä £ä £°ä £Î £°x Ç £°ä £{ Ó°Î ™ 롂 £Îx £°Î
ÊÊÊÊœ“œÃÃiÝÕ> Ó ä°Ó ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°£ ‡ ‡ Ó ä°Î ‡ ‡ x ä°£
ÊÊÊÊ ˆÃÃiÝÕ> ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°£ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ‡
ÊÊÊÊiÌiÀœÃÃiÝÕ> £Ó £°ä È £°Ó n £°x È ä°n £Ó £°{ £Ó £°£ £Ó £°£ ££ £°ä £ä £°ä £Ó £°{ Ç £°ä £Ó Ó°ä ™ 롂 £Ó™ £°Ó
->˜}؉˜i> ÎÎx ÓÈ°n Î{ Ç°ä Î{ È°Î ÎÇ x°£ Î{ ΰn ££ £°ä £ä 䰙 £ ä°£ Ó ä°Ó Ó ä°Ó £ ä°£ ‡ ‡ ‡ ‡ xäÓ {°Ç
ÊÊÊÊ1`ˆ È ä°x ‡ ‡ { ä°Ç £ ä°£ £ ä°£ ‡ ‡ Ó ä°Ó £ ä°£ ‡ ‡ Ó ä°Ó £ ä°£ ‡ ‡ ‡ ‡ £n ä°Ó
ÊÊÊÊi“œv‰ˆVœ £Ç™ £{°Î £ä Ó°£ { ä°Ç Ç £°ä Î ä°Î Ó ä°Ó Ó ä°Ó ‡ ‡ Ó ä°Ó ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ Óä™ Ó°ä
ÊÊÊÊ/À>˜ÃvÕÃKœ £xä £Ó°ä Ó{ x°ä ÓÈ {°n ә {°ä Îä ΰ{ ™ 䰙 È ä°x ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°£ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ÓÇx Ó°È
*iÀˆ˜>Ì> Çnä ÈÓ°Î {ää nÓ°n {{£ n£°n Èä£ nΰä Ç{È n{°{ ™ÎÎ nn°Ó £äΣ ™Ó°£ ™ÈÓ ™ä°Ó nn™ nÇ°Ç ÇÎx nx°ä ÈÓÈ nx°È xäÈ n{°È £™Î nä°£ nn{Î nΰÈ
}˜œÀ>`> £ÓÎ ™°n {Î n°™ xÈ £ä°{ nä ££°£ ™Ó £ä°{ £äÓ ™°È ÈÇ È°ä ™Ó n°È ££Î ££°£ ££x £Î°Î ™Ç £Î°Î Çn £Î°ä Ι £È°Ó £ä™Ç £ä°{
/œÌ> £ÓxÓ ££°n {nÎ {°È xΙ x°£ ÇÓ{ È°n nn{ n°{ £äxn £ä°ä ££Óä £ä°È £äÈÈ £ä°£ £ä£{ ™°È nÈx n°Ó ÇΣ È°™ x™n x°Ç Ó{£ Ó°Î £äxÇÇ £ää°ä

$ADOSPRELIMINARESAT£ SUJEITOSAREVISáO
&ONTE-33630.$34E!IDS3).!.
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊΣ
/>Li>Ê6
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜʓ>ÃVՏˆ˜œÊVœ“Ê£ÎÊ>˜œÃÊ`iʈ`>`iʜÕʓ>ˆÃ]ÊÃi}՘`œÊV>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊiÝ«œÃˆXKœÊ…ˆiÀ>ÀµÕˆâ>`>ÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê
£™näÊ>ÊÓääΰI

£™n䇣™™£ £™™Ó £™™Î £™™{ £™™x £™™È £™™Ç £™™n £™™™ Óäää Óää£ ÓääÓ ÓääÎ £™nä‡ÓääÎ

>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊ Ý«œÃˆXKœ
¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯
ÎÓÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

-iÝÕ> £Ç™Èn xÈ°Ç Èx™Î xΰ{ ÇÓÇ{ xΰä ǙÈÓ x{°£ nÈÓ{ xÓ°{ ™È™Î x{°£ £ä™äÓ xn°Ç ££ÇÇx x™°n £äxÓ£ Èä°n £äxxÇ È£°x ™Çn£ ÈÓ°ä nnÎä Èΰx {äxn Èx°{ £Ó{xÎn xÇ°n
ÊÊÊÊœ“œÃÃiÝÕ> £ä£ÈÎ ÎÓ°£ Σ££ Óx°Ó ΣÎÓ ÓÓ°n Î ÓÓ°{ ÎÓÈn £™°™ ÎxÈä £™°™ Îx™n £™°{ ÎÈ{£ £n°x Î䣙 £Ç°{ Ónnn £È°n Óxn™ £È°{ ÓÓxä £È°Ó ™n™ £x°™ {xxäx Ó£°£
ÊÊÊÊ ˆÃÃiÝÕ> {ÎnÎ £Î°n £{nä £Ó°ä £{xÈ £ä°È £xÇÇ £ä°Ç £xÇÇ ™°È £È£Ç ™°ä £™ÓÓ £ä°{ ÓÓÈ{ ££°x £™™Ó ££°x £n{{ £ä°Ç £È£ä £ä°Ó £ÎÇ£ ™°™ Èä™ ™°n ÓÎÇäÓ ££°ä
ÊÊÊÊiÌiÀœÃÃiÝÕ> Î{ÓÓ £ä°n ÓääÓ £È°Ó ÓÈnÈ £™°È Îänn Ó£°ä ÎÇǙ Óΰä {x£È Óx°Ó xÎnÓ Ó™°ä xnÇä ә°n xx£ä Σ°n xnÓx Îΰ™ xxnÓ Îx°{ xÓä™ ÎÇ°x Ó{Èä Ι°È xxÎΣ Óx°Ç
->˜}؉˜i> ™xÈÈ Îä°Ó Ι™n ÎÓ°{ {Î{n Σ°Ç {Ó{£ Ón°n {{nÎ ÓÇ°Ó {xx£ Óx°{ {xän Ó{°Î {££Ó Ó䰙 ÎÎäÎ £™°£ Σää £n°£ Óx™Ó £È°{ ÓäxÇ £{°n nÈÇ £{°ä x£ÇÓÈ Ó{°ä
ÊÊÊÊ1`ˆ nxx™ ÓÇ°ä ÎÇnä Îä°È {änÇ Ó™°n {ä{x ÓÇ°x {ÓÎn Óx°n {ÎäÎ Ó{°ä {Î{Ó Óΰ{ {äxx Óä°È ÎÓÇÎ £n°™ ÎäÇÓ £Ç°™ Óx{™ £È°Ó Óä{ä £{°Ç nÈ£ £Î°™ {™Óä{ ÓÓ°n
ÊÊÊÊi“œv‰ˆVœ xÓÎ £°Ç Èx ä°x ÇÓ ä°x xn ä°{ ÇÇ ä°x nä ä°{ Ç{ ä°{ {{ ä°Ó Ó£ ä°£ ÓÎ ä°£ Σ ä°Ó £{ ä°£ È ä°£ £änn ä°x
ÊÊÊÊ/À>˜ÃvÕÃKœ {n{ £°x £xÎ £°Ó £n™ £°{ £În 䰙 £Èn £°ä £Èn 䰙 ™Ó ä°x £Î ä°£ ™ ä°£ x ä°ä £Ó ä°£ Î ä°ä ä ä°ä £{Î{ ä°Ç
*iÀˆ˜>Ì> ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä £ ä°ä Î ä°ä x ä°ä x ä°ä { ä°ä { ä°£ ÓÎ ä°ä
}˜œÀ>`> {£În £Î°£ £Çxä £{°Ó Ó££x £x°{ ÓxÓ{ £Ç°£ ÎÎ{n Óä°Î ÎÈnÇ Óä°È Σxä £Ç°ä Înäx £™°Î Î{nÈ Óä°£ Îxä{ Óä°{ ÎÎn™ Ó£°x Îääx Ó£°È £ÓǙ Óä°È Ι£nä £n°Ó
/œÌ> ΣÈÇÓ £{°Ç £ÓÎ{£ x°Ç £ÎÇÎÇ È°{ £{ÇÓÇ È°n £È{xx Ç°È £Ç™Î£ n°Î £nxÈ£ n°È £™È™Î ™°£ £ÇΣΠn°ä £Ç£ÈÈ n°ä £xÇÈÇ Ç°Î £În™È È°x ÈÓän Ó°™ Ó£x{ÈÇ £ää°ä

$ADOSPRELIMINARESAT£ SUJEITOSAREVISáO
&ONTE-33630.$34E!IDS3).!.
/>Li>6
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜÊvi“ˆ˜ˆ˜œÊVœ“Ê£ÎÊ>˜œÃÊ`iʈ`>`iʜÕʓ>ˆÃ]ÊÃi}՘`œÊV>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊiÝ«œÃˆXKœÊ…ˆiÀ>ÀµÕˆâ>`>ÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê
£™n·ÓääÎI°

£™n·£™™£ £™™Ó £™™Î £™™{ £™™x £™™È £™™Ç £™™n £™™™ Óäää Óää£ ÓääÓ ÓääÎ £™nä‡ÓääÎ

>Ìi}œÀˆ>Ê`iÊ Ý«œÃˆXKœ
¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯
-iÝÕ> Σ™™ ÈÓ°£ Óä{n Çä°Ç ÓÇÈÇ Çx°Ó Î{£Î Ǚ°Ç {ÈÎÇ n{°Ó x™äÇ nx°Ó ÇÎä™ nn°{ nxxÇ ™ä°È näxn ™£°n nxÈx ™Î°Ó nÎnÇ ™Î°ä ÇÓnÈ ™Î°{ Îä™Ç ™Î°x ÇÎÓÎä nÈ°™
ÊÊÊÊiÌiÀœÃÃiÝÕ> Σ™™ ÈÓ°£ Óä{n Çä°Ç ÓÇÈÇ Çx°Ó Î{£Î Ǚ°Ç {ÈÎÇ n{°Ó x™äÇ nx°Ó ÇÎä™ nn°{ nxxÇ ™ä°È näxn ™£°n nxÈx ™Î°Ó nÎnÇ ™Î°ä ÇÓnÈ ™Î°{ Îä™Ç ™Î°x ÇÎÓÎä nÈ°™
->˜}؉˜i> £™{Ç ÎÇ°n n{x ә°Ó ™äÈ Ó{°È nÈÈ Óä°Ó nÈ£ £x°È £ään £{°x ™{Ó ££°{ nÈÈ ™°Ó ÈnÇ Ç°n x™Ó È°{ x™Î È°È {Èn È°ä £™£ x°n £äÇÇÓ £Ó°n
ÊÊÊÊ1`ˆ £È{n ÎÓ°ä ÇxÇ ÓÈ°£ n£Î ÓÓ°£ ÇÈÎ £Ç°n ÇÈ£ £Î°n ™äÈ £Î°£ nÈx £ä°x n{n ™°ä Èn£ Ç°n xnÇ È°{ xn{ È°x {ÈÎ x°™ £nn x°Ç ™nÈ{ ££°Ç
ÊÊÊÊ/À>˜ÃvÕÃKœ ә™ x°n nn Î°ä ™Î Ó°x £äÎ Ó°{ £ää £°n £äÓ £°x ÇÇ ä°™ £n ä°Ó È ä°£ x ä°£ ™ ä°£ x ä°£ Î ä°£ ™än £°£
*iÀˆ˜>Ì> £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä ‡ ‡ £ ä°ä Ó ä°ä ‡ ‡ x ä°£ ££ ä°£ ™ ä°£ { ä°£ Î{ ä°ä
Vˆ`°`iÊ/À>L>…œ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ä
}˜œÀ>`> x ä°£ Ó ä°£ x ä°£ { ä°£ x ä°£ £x ä°Ó £n ä°Ó ÓÎ ä°Ó ә ä°Î ÎÓ ä°Î ÎÓ ä°{ În ä°x Ó£ ä°È Óә ä°Î
/œÌ> x£xÓ È°£ Ón™x ΰ{ ÎÈÇn {°{ {ÓnÎ x°£ xxä{ È°x șΣ n°Ó nÓÇä ™°n ™{{n ££°Ó nÇÇ{ £ä°{ ™£™{ £ä°™ ™äÓÎ £ä°Ç Çnä£ ™°Î ÎΣΠΰ™ n{ÓÈÈ £ää°ä

$ADOSPRELIMINARESAT£ SUJEITOSAREVISáO
&ONTE-33630.$34E!IDS3).!.

/>Li>Ê8
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜʓ>ÃVՏˆ˜œÊVœ“Ê£™Ê>˜œÃÊ`iʈ`>`iʜÕʓ>ˆÃ]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÃÊ`iÊiÃÌÕ`œÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™näÊ>ÊÓääΰI

˜œÃÊ`iÊ £™n䇣™™£ £™™Ó £™™Î £™™{ £™™x £™™È £™™Ç £™™n £™™™ Óäää Óää£ ÓääÓ ÓääÎ £™nä‡ÓääÎ
ÃÌÕ`œ ¨ ¯ £™™Î ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯
i˜…Õ“ {ÈÇ £°x Óxx Ó°£ ÎÈÎ Ó°Ç Înx Ó°È {ÈÎ Ó°n x™x ΰΠÈnÓ Î°Ç È™Î Î°È x™n ΰx ÈÓÎ Î°Ç xxÈ Î°È x£Ç 롂 ÓÓn 롂 È{Óx ΰä
£Ê>ÊÎ {ÈäÓ £{°™ ӣǙ £Ç°™ ÓxÇx £™°ä Îä£{ Óä°Ç ÎΣx Óä°{ Înä£ Ó£°{ {£{ä ÓÓ°x xÇ{Πә°{ xÓÈÓ Îä°È xääΠә°Î ΙÓä Óx°ä ÓÓ£Ó £È°ä ÇÇÇ £Ó°È {Èx{Î Ó£°™
{Ê>ÊÇ xÇ™Ç £n°n әnÓ Ó{°x ÎΣΠÓ{°{ Îx£Ó Ó{°£ {änÇ Óx°£ {xÇ{ Óx°Ç xääÓ ÓÇ°Ó {xx£ ÓΰΠΙÎÇ ÓÓ°™ {£xÈ Ó{°{ {£Ó{ ÓÈ°Î {äÓÓ Ó™°£ £n£Î ә°{ x£nÇä Ó{°{
nÊ>Ê££ {È{n £x°£ £™£n £x°n Ó룂 £Ç°£ ÓxxÈ £Ç°È ÓÇÓÓ £È°Ç ÓÇÈ{ £x°x әÇ{ £È°Ó ÎäÎÇ £x°È ÓÇÇÇ £È°Ó ÓnÎn £È°È ÓÇÈÎ £Ç°È ÓÇΣ £™°n £ÓÇ£ Óä°È ÎxÎ£È £È°È
£ÓÊiʓ>ˆÃ x££Ó £È°È £x™n £Î°Ó £{nÇ ££°ä £{£È ™°Ç £{n£ ™°£ £x£Ó n°x £Înä Ç°x £xÎÇ Ç°™ £ÓÈÎ Ç°{ £Ó£ä Ç°£ £ä£™ È°x £äÎn Ç°x {nÎ Ç°n ÓäxÎÈ ™°È
}˜œÀ>`œ £äÓÓ{ Îΰ£ ÎÓ£È ÓÈ°x Î{™™ Óx°n ÎÈÇ{ Óx°Ó {£™Î Óx°n {x{x Óx°x {ÓÓx Óΰä ΙÈÓ Óä°Î ÎÎÎn £™°{ ÎÓÓÇ £n°™ ÎÓnÎ Ó£°ä ÎÓǙ Óΰn £Èää Óx°™ xÓÓÈx Ó{°x
/œÌ> Îänxä £{°x £Ó£{n x°Ç £Îxx{ È°{ £{xxÇ È°n £ÈÓÈ£ Ç°È £ÇǙ£ n°{ £n{äÎ n°È £™xÓÎ ™°Ó £Ç£Çx n°£ £ÇäxÇ n°ä £xÈÈx Ç°{ £ÎǙ™ È°x È£ÇÓ Ó°™ ӣәxx £ää°ä

$ADOSPRELIMINARESAT£ SUJEITOSAREVISáO
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊÎÎ

&ONTE-33630.$34E!IDS3).!.
/>Li>Ê8
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`ÃÊi“ʈ˜`ˆÛ‰`՜ÃÊ`œÊÃiݜÊvi“ˆ˜ˆ˜œÊVœ“Ê£™Ê>˜œÃÊ`iʈ`>`iʜÕʓ>ˆÃ]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÃÊ`iÊÊiÃÌÕ`œÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™nÎÊ>ÊÓääΰI

£™n·£™™£ £™™Ó £™™Î £™™{ £™™x £™™È £™™Ç £™™n £™™™ Óäää Óää£ ÓääÓ ÓääÎ £™n·ÓääÎ
˜œÃÊ`iÊ ÃÌÕ`œ
¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯ ¨ ¯
i˜…Õ“ £x{ ΰ£ £ä™ ΰ™ £x™ {°{ £™n {°Ç Ónä x°Ó Î{£ x°ä {x™ x°È xÓ{ x°È {ә x°ä {™Î x°x {xÇ x°£ {ÓÇ x°È £x™ {°™ {£n™ x°£
Î{ÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

£Ê>ÊÎ £ÓÓÈ Ó{°Ç Ènn Ó{°{ ™Óä Óx°x £änÈ Óx°™ £Î£™ Ó{°{ £ÈÈÇ Ó{°{ ÓÓxÇ ÓÇ°Ç Î£nä Î{°Ó әxÇ Î{°Ó Îä{x Î롂 Ó{ș ÓÇ°n £{™ä £™°{ xä£ £x°Î ÓÓnäx ÓÇ°È
{Ê>ÊÇ £äxn Ó£°Î șΠÓ{°È ™ÇÎ ÓÇ°ä £äÇÎ Óx°È £{{£ ÓÈ°Ç £nnÓ ÓÇ°È ÓÎÈ£ ә°ä ÓÓÇ{ Ó{°x Ó£xÈ Óx°ä ÓÎÈ£ ÓÈ°Ó Ó{ÈÇ ÓÇ°n Ó{än Σ°Î ££äÇ Îΰn ÓÓÓx{ ÓÈ°™
nÊ>Ê££ x£n £ä°{ ÎxÓ £Ó°x {Èä £Ó°Ç x££ £Ó°Ó Ç£n £Î°Î nÓä £Ó°ä ™Èx ££°™ ££ÓÎ £Ó°£ ££Çn £Î°È £Óä™ £Î°{ £ÎÓn £x°ä £Îә £Ç°Î xÈ£ £Ç°£ ££äÇÓ £Î°{
£ÓÊiʓ>ˆÃ Î£Ç È°{ £Èn È°ä £ÈÈ {°È £™Ó {°È ÓÓÎ {°£ ә™ {°{ Ón{ ΰx ÎΣ Î°È Îää ΰx Σ™ ΰx ÎÎx ΰn ÎÓÎ {°Ó £xx {°Ç Î{£Ó {°£
}˜œÀ>`œ £Ènx Î{°ä nän Ón°Ç ™ÎÓ Óx°n ££ÎÇ ÓÇ°£ £{Ó{ ÓÈ°Î £n£Î ÓÈ°È £nä™ ÓÓ°Ó £nxÇ Óä°ä £È£x £n°Ç £ÈäÓ £Ç°Ç £nÓ{ Óä°x £Ç£Ó ÓÓ°Î Çn™ Ó{°£ £™ääÇ Óΰä
/œÌ> {™xn È°ä Ón£n ΰ{ ÎÈ£ä {°{ {£™Ç x°£ x{äx È°x ÈnÓÓ n°Ó n£Îx ™°n ™Ón™ ££°Ó nÈÎx £ä°{ ™äә £ä°™ nnnä £ä°Ç ÇÈn™ ™°Î ÎÓÇÓ {°ä nÓÇΙ £ää°ä

$ADOSPRELIMINARESAT£ SUJEITOSAREVISáO
&ONTE-33630.$34E!IDS3).!.
/>Li>Ê8 ֓iÀœÊ`iʝLˆÌœÃÊ«œÀÊ>ˆ`ÃÊiÊÌ>Ý>Ê`iʓœÀÌ>ˆ`>`iÊ«œÀÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊÃiݜÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏ]Ê£™n·ÓääÓI°

֓iÀœÊ`iʝLˆÌœÃ ,>âKœÊ`iÊÃiݜÊÊÊÊÊÊ />Ý>Ê`iÊœÀÌ>ˆ`>`iÊ­«œÀÊ£ää°äääʅ>L°®


˜œ
>ÃVՏˆ˜œÊ­® i“ˆ˜ˆ˜œÊ­® }˜œÀ>`œ /œÌ> ­É® >ÃVՏˆ˜œÊ­® i“ˆ˜ˆ˜œÊ­® /œÌ>
        
        
        
        
        
        
        
        
        
        
        
        
        
        
        
        
        
        
        
        
/œÌ> ££Î]ÎÇÇ ÎÈ]Ó{{ £äÓ £{™]ÇÓΠΰ£

&ONTE-3363$!3)3 3ISTEMADE)NFORMA½áOSOBRE-ORTALIDADE 3)-


œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊÎx
/>Li>Ê8 ֓iÀœÊ`iʝLˆÌœÃÊiÊÌ>Ý>Ê`iʓœÀÌ>ˆ`>`iÊ«œÀÊ>ˆ`ÃÊ­«œÀÊ£ää°äääʅ>L°®]ÊÃi}՘`œÊÀi}ˆKœÊ`iÊÀiÈ`k˜Vˆ>ÊiÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ°Ê À>ȏÊiÊÀi}ˆªiÃ]Ê£™n·ÓääÓI°

À>ȏ œÀÌi œÀ`iÃÌi -Õ`iÃÌi -Տ


i˜ÌÀœÊ‡Ê"iÃÌi
˜œ
˜¨Ê`iʝLˆÌœÃ Ì>Ý> ˜¨Ê`iʝLˆÌœÃ Ì>Ý> ˜¨Ê`iʝLˆÌœÃ Ì>Ý> ˜¨Ê`iʝLˆÌœÃ Ì>Ý> ˜¨Ê`iʝLˆÌœÃ Ì>Ý> ˜¨Ê`iʝLˆÌœÃ Ì>Ý>
£™nÎ £ ä°ää£ ‡ ‡ ‡ ‡ £ ä°ääÓ ‡ ‡ ‡ ‡
£™n{ x ä°ää{ ‡ ‡ ‡ ‡ { ä°ääÇ £ ä°ääx ‡ ‡
ÎÈÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

£™nx £xx ä°£ ‡ ‡ n ä°äÓ £{Ó ä°Î Ó ä°ää Î ä°ä{


£™nÈ Înx ä°Î Ó ä°äÓ Ó£ ä°£ ÎΣ ä°È ÓÇ ä°£ { ä°äx
£™nÇ ™ÈÎ ä°Ç È ä°£ {Ó ä°£ nÓÓ £°{ Èn ä°Î Óx ä°Î
£™nn Ó]äxÈ £°x £{ ä°Ó £ÓÎ ä°Î £]ÇÎn Ó°™ ££n ä°È ÈÎ ä°Ç
£™n™ Î]ÓÇ{ Ó°Î ÓÈ ä°Î Ó{Ó ä°È Ó]È™È {°{ ÓΣ £°£ Ǚ 䰙
£™™ä x]ÎnÎ Î°Ç {Ó ä°{ Î£Ó ä°Ç {]xÓä Ç°Î În™ £°n £Óä £°Î
£™™£ Ç]ÎÈÇ x°ä xn ä°È {Èä £°£ È]ä{È ™°È xnx Ó°È Ó£n Ó°Î
£™™Ó ™]äÓä È°£ nx ä°n xÈÓ £°Î Ç]ÓÈ£ ££°{ n£n Î°Ç Ó™{ ΰ£
£™™Î ££]{ș Ç°È £Óä £°£ ÇÓÇ £°Ç ™]äxÈ £{°ä £]£™{ x°Î ÎÇÓ Î°n
£™™{ £Î]Ι£ n°Ç £Ç£ £°È £]äää Ó°Î £ä]ÎäÎ £x°Ç £]{xn È°{ {x™ {°È
£™™x £x]£xÈ ™°Ç Óä™ £°™ £]£x™ Ó°È ££]Î£ä £Ç°£ £]ÇnÇ Ç°Ç È™£ È°Ç
£™™È £x]ä£Ç ™°È ÓÇä Ó°{ £]Óää Ó°Ç £ä]™£{ £È°Î £]™ÇÓ n°{ ÈÈ£ È°Î
£™™Ç £Ó]äÇn Ç°È ÓÓä £°™ ™n{ Ó°Ó n]{nn £Ó°x £]n££ Ç°È xÇx x°Î
£™™n £ä]ÇÈÇ È°Ç ÓΣ £°™ ™x£ Ó°£ Ç]£ÈÇ £ä°{ £]nÈÈ Ç°Ç xxÓ x°ä
£™™™ £ä]xÓ£ È°{ Ó{x Ó°ä ™n™ Ó°£ È]Ç™È ™°Ç £]™{x n°ä x{È {°™
Óäää £ä]ÇÓÇ È°Î Îä™ Ó°{ £]£{{ Ó°{ È]ÇÇÎ ™°{ £]™È£ Ç°n x{ä {°È
Óää£ £ä]™{£ È°Î În™ Ó°™ £]ÓÈ£ Ó°È È]ÈΣ ™°ä Ó]££{ n°Î x{È {°È
ÓääÓ ££]ä{Ç È°Î {£x ΰ£ £]Î{ä Ó°Ç È]{™È n°Ç Ó]ÓΙ n°Ç xxÇ {°È

&ONTE-3363$!3)3 3ISTEMADE)NFORMA½áOSOBRE-ORTALIDADE 3)-


œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊÎÇ

À?vˆVœÊ£Ê />Ý>Ê `iÊ ˆ˜Vˆ`l˜Vˆ>Ê `iÊ >ˆ`ÃÊ ­«œÀÊ £ää°äääÊ …>L°®]Ê Ãi}՘`œÊ >˜œÊ `iÊ
`ˆ>}˜œÃ̈VœÊiÊÀi}ˆKœÊ`iÊÀiÈ`k˜Vˆ>°Ê À>ȏ]Ê£™™£‡ÓääÎI°

       






œ˜Ìi£\Ê-É-6-É* Ê -/Êiʈ`ÃÉ- 
œ˜ÌiÓ\Ê-É- É /-1-‡ 
>`œÃÊi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÃ
,i}ˆªiÃ
{äÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

À?vˆVœÊÓ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœÊiÊ>ÃÊ«Àˆ˜Vˆ«>ˆÃÊV>Ìi}œÀˆ>ÃÊ`iÊiÝ«œÃˆXKœ°Ê
,i}ˆKœÊ œÀÌiÊiÊÀiëiV̈Û>ÃÊ1˜ˆ`>`iÃÊi`iÀ>`>Ã]Ê£™näʇÊÓääÎII°

,i}ˆKœÊ œÀÌi


        
        




 
        
        






VÀi





        
        
  
        
        






“>«?











        
        




 
        
        






“>✘>Ã










        
        




        
        






ÊÊ
>ÜÃʘœÌˆwV>`œÃ    

IÊ£¨ÊV>ÜʘœÌˆwV>`œ IIÊ >`œÃÊ«Àiˆ“ˆ˜>ÀiÃÊ>ÌjÊΣɣÓÉäÓ]ÊÃՍiˆÌœÃÊ>ÊÀiۈÃKœ°
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊ{£

,œÀ>ˆ“>








        
        




 
        
        






*>À?








        
        




 
        
        






,œ˜`ž˜ˆ>











        
        




 
        
        






/œV>˜Ìˆ˜Ã











        
        




 
        
        






ÊÊ
>ÜÃʘœÌˆwV>`œÃ    

IÊ£¨ÊV>ÜʘœÌˆwV>`œ IIÊ >`œÃÊ«Àiˆ“ˆ˜>ÀiÃÊ>ÌjÊΣɣÓÉäÓ]ÊÃՍiˆÌœÃÊ>ÊÀiۈÃKœ°
{ÓÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

À?vˆVœÊÎ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœÊiÊ>ÃÊ«Àˆ˜Vˆ«>ˆÃÊV>Ìi}œÀˆ>ÃÊ`iÊiÝ«œÃˆXKœ°Ê
,i}ˆKœÊ œÀ`iÃÌiÊiÊÀiëiV̈Û>ÃÊ1˜ˆ`>`iÃÊi`iÀ>`>Ã]Ê£™näʇÊÓääÎII°

,i}ˆKœÊ œÀ`iÃÌi










        
        







        
        






,ˆœÊÀ>˜`iÊ`œÊ œÀÌi























        
        






        
        






*ˆ>Չ

 







 

 

 

  
         
       

        
        






>À>˜…Kœ






        
        




 
        
        






i>À?






        
        




 
        
        






ÊÊ
>ÜÃʘœÌˆwV>`œÃ    

IÊ£¨ÊV>ÜʘœÌˆwV>`œ IIÊ >`œÃÊ«Àiˆ“ˆ˜>ÀiÃÊ>ÌjÊΣɣÓÉäÓ]ÊÃՍiˆÌœÃÊ>ÊÀiۈÃKœ°
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊ{Î

*>À>‰L>



 







 




 
         
       

        
        







*iÀ˜>“LÕVœ


        
        




 
        
        






>}œ>Ã




















        
        







        
        






-iÀ}ˆ«i












        
        




 
        
        






>…ˆ>






        
        




 
        
        






ÊÊ
>ÜÃʘœÌˆwV>`œÃ    

IÊ£¨ÊV>ÜʘœÌˆwV>`œ IIÊ >`œÃÊ«Àiˆ“ˆ˜>ÀiÃÊ>ÌjÊΣɣÓÉäÓ]ÊÃՍiˆÌœÃÊ>ÊÀiۈÃKœ°
{{ÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

À?vˆVœÊ{
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœÊiÊ>ÃÊ«Àˆ˜Vˆ«>ˆÃÊV>Ìi}œÀˆ>ÃÊ`iÊiÝ«œÃˆXKœ°Ê
,i}ˆKœÊ
i˜ÌÀœ‡"iÃÌiÊiÊÀiëiV̈Û>ÃÊ1˜ˆ`>`iÃÊi`iÀ>`>Ã]Ê£™näʇÊÓääÎII°

,i}ˆKœÊ
i˜ÌÀœ‡"iÃÌi








        
        






        
        






ˆÃÌÀˆÌœÊi`iÀ>

 



 




 


        
        




 
        
        






œˆ?Ã







        
        




 
        
        






>̜ÊÀœÃÜ





        
        




 
        
        






>̜ÊÀœÃÜÊ`œÊ-Տ














        
        






        
        






ÊÊ
>ÜÃʘœÌˆwV>`œÃ    

IÊ£¨ÊV>ÜʘœÌˆwV>`œ IIÊ >`œÃÊ«Àiˆ“ˆ˜>ÀiÃÊ>ÌjÊΣɣÓÉäÓ]ÊÃՍiˆÌœÃÊ>ÊÀiۈÃKœ°
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊ{x

À?vˆVœÊx
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœÊiÊ>ÃÊ«Àˆ˜Vˆ«>ˆÃÊV>Ìi}œÀˆ>ÃÊ`iÊiÝ«œÃˆXKœ°Ê
,i}ˆKœÊ-Õ`iÃÌiÊiÊÀiëiV̈Û>ÃÊ1˜ˆ`>`iÃÊi`iÀ>`>Ã]Ê£™näʇÊÓääÎII°

,i}ˆKœÊ-Õ`iÃÌi





        
        




 
        
        






ë‰ÀˆÌœÊ->˜Ìœ










        
        







        
        






ˆ˜>ÃÊiÀ>ˆÃ





        
        




 
        
        






,ˆœÊ`iÊ>˜iˆÀœ





        
        




 
        
        






-KœÊ*>Տœ




        
        




 
        
        






ÊÊ
>ÜÃʘœÌˆwV>`œÃ    

IÊ£¨ÊV>ÜʘœÌˆwV>`œ IIÊ >`œÃÊ«Àiˆ“ˆ˜>ÀiÃÊ>ÌjÊΣɣÓÉäÓ]ÊÃՍiˆÌœÃÊ>ÊÀiۈÃKœ°
{ÈÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

À?vˆVœÊÈ
>ÜÃÊ`iÊ>ˆ`Ã]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœÊiÊ>ÃÊ«Àˆ˜Vˆ«>ˆÃÊV>Ìi}œÀˆ>ÃÊ`iÊiÝ«œÃˆXKœ°Ê
,i}ˆKœÊ-ՏÊiÊÀiëiV̈Û>ÃÊ1˜ˆ`>`iÃÊi`iÀ>`>Ã]Ê£™näʇÊÓääÎII°

,i}ˆKœÊ-Տ







        
        






        
        






*>À>˜?








        
        






        
        






,ˆœÊÀ>˜`iÊ`œÊ-Տ










         
        




        
        






->˜Ì>Ê
>Ì>Àˆ˜>







        
        






        
        






ÊÊ
>ÜÃʘœÌˆwV>`œÃ    

IÊ£¨ÊV>ÜʘœÌˆwV>`œ IIÊ >`œÃÊ«Àiˆ“ˆ˜>ÀiÃÊ>ÌjÊΣɣÓÉäÓ]ÊÃՍiˆÌœÃÊ>ÊÀiۈÃKœ°
>`œÃÊi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÃ
՘ˆV‰«ˆœÃ
{nÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

/>Li>Ê8 ՘ˆV‰«ˆœÃÊ LÀ>ȏiˆÀœÃÊ Vœ“Ê “>ˆœÀÊ ˜Ö“iÀœÊ `iÊ V>ÜÃÊ `iÊ >ˆ`ÃÊ ˜œÌˆvˆV>`œÃ]Ê Ãi}՘`œÊ >˜œÊ `iÊ
`ˆ>}˜Ã̈Vœ°ÊÊ À>ȏ]Ê£™nä‡ÓääÎI°

*iÀ‰œ`œÊ`iÊ ˆ>}˜Ã̈Vœ
£™nä‡ÓääÎ
՘ˆV‰«ˆœÊ`iÊ,iÈ`k˜Vˆ> n䇙£ ™Ó ™Î ™{ ™x ™È ™Ç ™n ™™ ää ä£ äÓ äÎ
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¯
£ -KœÊ*>ՏœÊÊ­-*® £ä™nÇ {䣣 ΙnÈ {äx{ {ÓÈÎ {ȣΠ{Ç{È xäÇÓ {xnÇ {äÓ{ {䙣 ÎÈÓÈ £Ç£Î x™ÇÇÎ £™°ÎÊ
Ó ,ˆœÊ`iÊ>˜iˆÀœÊÊ­,® Èä£n £nxÇ £™Óx £™Èä ÓäÓä Ó{™Ó ÓÈ{Ó ÓÇÈ£ ÓÎ{ä Ó£™Î £ÇÇ£ £££™ Óx{ әÎxÓ ™°xÊ
Î *œÀ̜ʏi}ÀiÊÊ­,-® ™™È {äÎ x{Ó Èә Ènn nÓÈ ™n™ £Óә ™ää ££nÓ ££nn £Ó{{ ÎÇ{ £££™ä ΰÈÊ
{ iœÊœÀˆâœ˜ÌiÊÊ­® Çș {£Ó ÇäÓ ™Óä £äΣ ™ÎÓ ™Î{ ÇΣ Èxx {™£ {ää În£ £ää n{xn Ó°ÇÊ
x
ÕÀˆÌˆL>ÊÊ­*,,® ÎÎ{ £™Ç ÓÈÎ ÓÇ{ {Óx xÎÈ È{ä Èä™ È£{ ÈÓ{ xÓÎ {x{ Ó™Ó xÇnx £°™Ê
È ->˜ÌœÃÊÊ­-*® ™™Î {Ón Î{Î Îxx Înn {xn {££ Σx Îä™ ÓΙ ÓäÓ ££Ç Î {xÈ£ £°xÊ
Ç ,ˆLiˆÀKœÊ*Ài̜ÊÊ­-*® 飂 Ó{£ Ón£ ÎÓÓ Î{È Î™{ {ÓÎ ÎnÓ Î{Ó ÎäΠΣä ÓÎn ™™ {әn £°{Ê
n
>“«ˆ˜>ÃÊÊ­-*® Èx™ ÓÎÇ Ón£ ә™ ÎÇ{ {£È Îän În£ ÓǙ Ó™È Ó{Ó ÓÇÎ £Ó£ {£ÈÈ £°ÎÊ
™ À>ɏˆ>ÊÊ­  {ÓÓ ÓÓn Ó£™ Ó{x ÓÇÎ Îä{ ÎÈx 룂 ÎÎä ÎxÇ ÓÇÓ ÓÎ{ £äÈ ÎÈÇÓ £°ÓÊ
£ä ->Û>`œÀÊÊ­ ® {xx Ó£x Óää £nÈ £ÇÈ Ó™Ç ÎÈn ÎxÈ ÎnΠәΠÓÎx £{£ Ó ÎÎäÇ £°£Ê
££ ,iVˆviÊÊ­* {ÈÓ £x{ £xx £n™ ÓÓÎ ÓÈn ÓÎÇ Î{Ç ÓÇÈ ÓÈn Ón™ Σ{ ££x Î £°£Ê
£Ó œÀÌ>iâ>ÊÊ­
® Óx™ £xx £È£ £nÎ ÓÓÈ Óän Óxä 몂 ÎΙ ÎÓä әn ÎÓä nÈ ÎÓäÓ £°äÊ
£Î -KœÊœÃjÊ`œÊ,ˆœÊ*Ài̜ÊÊ­-*® ÎÇn ÓÓä Óx£ ÓÎ{ Ó{ä ÓǙ Ón™ ÎxÈ Óxä ÓΙ £xÓ £xÇ {{ Îän™ £°äÊ
£{ œÛ>Ê}Õ>XÕÊÊ­, ÎÇÈ £™x £äÈ £{Ó Óä™ Î££ ÎÇx ÓÓn ÓÎÇ ÓÓÇ ÓnÓ £n{ nä әxÓ £°äÊ
£x Õ>ÀՏ…œÃÊÊ­-* ÎxÎ £ÈÇ £nÈ £ÇÈ £ÈÎ £È{ £ÇÇ ÎÇä ÎÓä ÓÈ{ £™Ó £ÈÇ ÇÓ ÓÇÇ£ 䰙Ê
£È ->˜ÌœÊ˜`ÀjÊÊ­-* ÎxÇ £È™ £™™ Óää ÓÈä Ó{£ әx ÓÈ£ £ÇÇ £™ä £™È £äÎ £™ ÓÈÈÇ ä°™Ê
£Ç -KœÊ6ˆVi˜ÌiÊÊ­-*® x{Ó £™{ £™Ç Ó£n ÓÇä  Óäx £È™ £Îä £{È £äÎ nä Óä Ó{™£ ä°nÊ
£n œÀˆ>˜«œˆÃÊÊ­-
® £™™ £xÎ £Èx £nÈ ÓǙ ÓxÇ ÓäÎ ÓÎ{ Ó£{ £nx ÓÓn £x™ Ó{ Ó{nÈ ä°nÊ
£™ -KœÊœÃiÊ`œÃÊ
>“«œÃÊÊ­-*® ÓÎÈ £äÈ ££x £xÇ Ó£™ Ó£™ £nÇ Ó£n £ÈÓ Ó£È £Ç{ Óän £äx ÓÎÓÓ ä°ÇÊ
Óä "Ã>ÃVœÊÊ­-*® ÓÇÈ ££{ £ÈÇ £ÓÇ £Ç£ £n£ Óä{ Óän £Çx ÓÓÓ £™È £™ä xÇ ÓÓnn ä°ÇÊ
Ó£ œˆ@˜ˆ>ÊÊ­"® Ó™È £ÓÎ £{£ £Çn ÓÇx Ó££ Ón£ Ó£™ £Ç£ ÓÎä £xÓ ä ä ÓÓÇÇ ä°ÇÊ
ÓÓ -œÀœV>L>ÊÊ­-*® Îää £În £xn £nx Ó£È Óä{ £{™ Ón£ £Çä £™Ç £Î£ ÎÓ £È Ó£ÇÇ ä°ÇÊ
ÓÎ ÕµÕiÊ`iÊ
>݈>ÃÊÊ­, ÓÓ£ ™È ££Ç ££È £{Ç £ÇÎ £Ç{ £n™ £Ç£ Ó££ Ónä £xn Îx Óänn ä°ÇÊ
Ó{ ˆÌiÀˆÊÊ­, {În £Î{ £ÎÓ £Î{ £ÇÓ £ÈÇ £{Ó £{ä £ÈÇ £{n £Óx £Ó£ În Óäxn ä°ÇÊ
Óx -KœÊ iÀ˜>À`œÊ`œÊ
>“«œÊÊ­-*® Ó{Î £ää ££™ £Óä £xÓ £Ç™ £ÇÓ £ÇÎ Óäx £xä £{x £{Ó Èx £™Èx ä°ÈÊ
ÓÈ ij“ÊÊ­*® £{Ó Èn nÎ ££Î £Î{ £È£ £È™ £nÈ £nä £Ó£ £Èn £Ç£ £äÎ £Ç™™ ä°ÈÊ
ÓÇ -KœÊœ˜X>œÊÊ­,® £n£ ™ä £äÇ ££Ç ££ä £{Î £Ç{ £nÎ £ÓÈ £ÓÈ £Ó{ ££ä ÓÇ £È£n ä°xÊ
Ón Ì>>‰ÊÊ­-
® £x{ {™ £ä™ ££Ç ££Ç £äÈ £È£ £™ä £{ä £{£ £{Ç £{£ £™ £x™£ ä°xÊ
ә >˜>ÕÃÊÊ­® ™Î xä x{ Ǚ Ǚ £äÈ £xx £ÇÈ ÓΙ ÓÓÎ £x™ ££{ {Î £xÇä ä°xÊ
Îä
>“«œÊÀ>˜`iÊÊ­-® £xÇ È{ £Ó{ £ä£ £ÓÎ £Ç£ £Èn £È™ £ä™ £Ón £Óä £äÈ Ó £x{Ó ä°xÊ
Σ >ÕÀÕÊÊ­-*® £ÎÇ ÇÎ £äÇ £{{ £x{ £{{ ££n £äÈ ££Ó £ÎÓ £ä£ £ÎÈ ÓÓ £{nÈ ä°xÊ
ÎÓ Õ>ÀՍ?ÊÊ­-*® ÓÎ{ ™™ nn £äÎ £££ £{È ÇÈ £xÓ £ää ££Ç ™x £äx Ó{ £{xä ä°xÊ
ÎÎ ՈâÊ`iÊœÀ>ÊÊ­® £™n Ç{ ÇÇ ££Ó £äÇ £{{ £xn £Èn £{Ó £ä£ Èä ÎÓ £Ç £Î™ä ä°{Ê
Î{ œˆ˜ÛˆiÊÊ­-
® x£ ÎÎ În {n nÓ nä ™Î £Èx £È£ ÓÓÎ £™È £xÈ ÈÎ £În™ ä°{Ê
Îx />ÕL>ÌiÊÊ­-*® £Óx Çä ™È nä £än ™n £ÓÓ £ÓÎ ™È £Ó{ ££È ÇÇ ÇÓ £ÎäÇ ä°{Ê
ÎÈ -KœÊœKœÊ`iÊiÀˆÌˆÊÊ­,® £Èn {Ç ÈÇ xÇ ™ä £än £ä{ £ÎÇ £ÎÎ £ÎÇ £xÇ Ç{ ÓÈ £Îäx ä°{Ê
ÎÇ
Ո>L?ÊÊ­/® £ÇÎ Ç{ ÈÈ ™Î £än £ÎÇ £{{ ££Ó Çx £än ÇÇ Ç£ {™ £ÓnÇ ä°{Ê
În -KœÊՈÃÊÊ­® £ää {™ ÈÓ È™ ÇÎ n£ ™Î £ÓÓ £än £Óx £Ó{ ™™ ™È £Óä£ ä°{Ê
Ι œ˜`Àˆ˜>ÊÊ­*,® £ää È{ ™È ÈÈ nx ™È ™x £äÇ ™Î ™Ó £äÈ £äÇ xÇ ££È{ ä°{Ê
{ä À>À>µÕ>À>ÊÊ­-*® ™Î Èx ™ä ™ä nä ™n £Îx £äÎ nÎ n{ n™ Ǚ {Ç ££ÎÈ ä°{Ê
{£ ՘`ˆ>‰ÊÊ­-*® ™ä xÓ Çä n{ Ç£ ™™ £äÈ £Óä £äÇ ££Ó ™ä Èx xÈ ££ÓÓ ä°{Ê
{Ó ˆ>`i“>ÊÊ­-*® £ää {È xn {Î ™Î ™Î nÇ ™™ nn ££™ £ä£ ÇÎ {Î £ä{Î ä°ÎÊ

ÀˆVˆÖ“>ÊÊ­-
® xn {Ç xä Èn xx nÇ Èn £äÎ Çx £Óä £nÓ ™£ £n £äÓÓ ä°ÎÊ
{{
ÕL>ÌKœÊÊ­-*® £Î™ Çn ș ÈÓ ££Î ££{ Çn nÈ ÇÎ xn xÓ {n Ó£ ™™£ ä°ÎÊ
{x >ViˆÊÊ­® ™n {È xÈ ÈΠș ÇÈ £££ Ǚ nx nn ™Ç Ç{ {x ™nÇ ä°ÎÊ
{È ivœÀ`Ê,œÝœÊÊ­,® În ÓÓ Ó£ xÓ ÇÈ ™Ç ££™ ££{ Çä £££ £Ó{ ™È £Ç ™xÇ ä°ÎÊ

œ˜Ì>}i“ÊÊ­® xÎ Î{ ÇÎ ™™ n{ ™™ £äÇ ™ä n{ ÇÎ x™ È{ ÓÈ ™{x ä°ÎÊ
{n *ˆÀ>VˆV>L>ÊÊ­-*® £ä™ ÈÇ Ç™ nÓ nn £ä™ £äx £äÇ xÎ ÇÎ În ££ È ™ÓÇ ä°ÎÊ

>˜œ>ÃÊÊ­,-® xx £™ ÎÇ Îx xÓ xä xn £äx £ä™ £Ó{ £Îä £än {x ™ÓÇ ä°ÎÊ
xä *À>ˆ>ÊÀ>˜`iÊÊ­-*® £än {È xÓ È{ ÈÇ nn ™£ n™ ™x ÇÇ Èn xn Óä ™ÓÎ ä°ÎÊ
Vœ˜Ìˆ˜Õ>
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊ{™

/>Li>Ê8 ՘ˆV‰«ˆœÃÊ LÀ>ȏiˆÀœÃÊ Vœ“Ê “>ˆœÀÊ ˜Ö“iÀœÊ `iÊ V>ÜÃÊ `iÊ >ˆ`ÃÊ ˜œÌˆvˆV>`œÃ]Ê Ãi}՘`œÊ >˜œÊ `iÊ
`ˆ>}˜Ã̈Vœ°ÊÊ À>ȏ]Ê£™nä‡ÓääÎI°

*iÀ‰œ`œÊ`iÊ ˆ>}˜Ã̈Vœ
՘ˆV‰«ˆœÊ`iÊ,iÈ`k˜Vˆ> n䇙£ ™Ó ™Î ™{ ™x ™È ™Ç ™n ™™ ää ä£ äÓ äÎ £™nä‡ÓääÎ
¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¨ ¯
x£ >Õ?ÊÊ­-*® ™Ó xÎ x£ xÈ nä ÈÈ xn £ää Çx Ǚ nÇ £äÎ ÓÓ ™ÓÓ ä°ÎÊ
xÓ 1LiÀ>L>ÊÊ­® {Πә ÎÈ {x Èx £än £££ £än ™n ™Ó ș Èä Îx n™™ ä°ÎÊ
xÎ -KœÊiœ«œ`œÊÊ­,-® Ó{ ££ £™ Ó{ {Î Çn £Óx £Ó£ ££{ ££x £Ó£ nÓ £{ n™£ ä°ÎÊ
x{
>À>«ˆVՈL>ÊÊ­-*® £ä£ {Ó x£ {{ xx Èn Ç{ ™Ó ÇÓ ™ä Ǚ ÈÇ Ón nÈÎ ä°ÎÊ
xx 6ˆÌÀˆ>ÊÊ­ -® n£ Ón {{ x{ {x xn nÇ ™£ Çn nÓ £ä{ ÇÓ Îx nx™ ä°ÎÊ
xÈ À>˜V>ÊÊ­-*® ™™ xÓ È{ ș Ç£ nä ™n nÓ ÈÎ x£ xä {x £n n{Ó ä°ÎÊ
xÇ 6ˆ>“KœÊÊ­,-® Ón Ó{ ÓÈ Î£ {È xx Èn £äÇ n£ ££Î ££Î £äÇ Ón nÓÇ ä°ÎÊ
xn 1LiÀ@˜`ˆ>ÊÊ­® x™ Î{ xÈ Èx ș ™x {x xÇ ™£ n£ Çä xn {£ nÓ£ ä°ÎÊ

>Ì>˜`ÕÛ>ÊÊ­-*® ™Î x{ x™ xx Èn ș n{ ™x x™ Èx xÓ {x £™ n£Ç ä°ÎÊ
Èä -KœÊœÃjÊÊ­-
® Î{ £n £x xÓ ÈÈ ÇÈ ™{ Çä ™{ £ää ££n Èä ££ nän ä°ÎÊ
È£ ,ˆœÊÀ>˜`iÊÊ­,-® Îx Óx Îx ÎÈ Îx ÈÓ Ç™ ș nÈ Èn Ç£ ££n Çx Ǚ{ ä°ÎÊ
ÈÓ >Ì>ÊÊ­, ® Çx ә {Ç xÎ {™ xÎ È{ £äÓ Èn ÇÓ ™ä xÇ Î£ Ǚä ä°ÎÊ
ÈÎ >V>ÀjˆÊÊ­-*® nä În x™ È£ nÈ n£ ș nÎ x™ Èä x{ ÎÇ £È ÇnÎ ä°ÎÊ
È{ Õ“i˜>ÕÊÊ­-
® {™ £n ÎÓ {È Çä n™ Çn nÇ Çx nä ™Î È{ ÊÊÊÊʇ Çn£ ä°ÎÊ
Èx >Lœ>ÌKœÊ œÃÊÕ>À>À>«iÃÊÊ­* ® x™ Ón ÓÈ Îä Ón xÇ È™ ÇÇ nä ÇÓ nÎ ££ä {ä Çx™ ä°ÓÊ
ÈÈ À>X>ÌÕL>ÊÊ­-*® xÇ ÓÈ Ó{ {™ ÇÎ nx ÇÈ nÈ Ç£ nÎ {Ó {ä Σ Ç{Î ä°ÓÊ
ÈÇ >ÀÀi̜ÃÊÊ­-*® Çx ÎÎ xÇ ÈÓ Èn ÈÎ ™™ ÇÓ xÇ xÎ x£ Ι ™ ÇÎn ä°ÓÊ
Èn ÛœÀ>`>ÊÊ­,-® ÓÎ £{ £x ÎÈ xÎ În ÈÎ Çn Çx £ä£ nÈ £ä™ {x ÇÎÈ ä°ÓÊ
ș /iÀiȘ>ÊÊ­*® Èx Óä £Ç În xÓ {™ xn x™ x™ n™ nä nx {Ó Ç£Î ä°ÓÊ
Çä ï“ÊÊ­*® ÎÈ £n ÈÈ xä Èx nn £äÎ ÇÇ {Ç {Î În {x Îx Ç££ ä°ÓÊ
Ç£ "ˆ˜`>ÊÊ­* ® Èx Ó£ ÓÇ Î£ {n xΠǣ ÇÎ xn ÇÎ x{ Ç£ Σ ÈÇÈ ä°ÓÊ
ÇÓ *ÀiÈ`i˜ÌiÊ*ÀÕ`i˜ÌiÊÊ­-*® ™{ {{ {n {{ {Ó xn {È xx {ä x£ x{ x£ {Ó Èș ä°ÓÊ
ÇÎ >À‰ˆ>ÊÊ­-*® nÎ Î{ {™ {Ó {Ç x™ xÎ ÈÇ È{ x£ {Ó xn £x ÈÈ{ ä°ÓÊ
Ç{ -KœÊ
>iÌ>˜œÊ`œÊ-ՏÊÊ­-*® £££ x£ {™ xÈ xÇ xÓ È{ xä În Îx {Ó {È £Ó ÈÈÎ ä°ÓÊ
Çx *iÌÀœ«ˆÃÊÊ­,® nx În ÓÈ Óä x{ Îx x™ Ç{ ÈÈ Ç™ ÈÓ Î{ £Î È{x ä°ÓÊ
ÇÈ À>Û>Ì>‰ÊÊ­,-® Ι ™ £x Óä Îä ÎÈ ÎÈ Èä nn Ǚ ™n ™{ Î{ ÈÎn ä°ÓÊ
ÇÇ -KœÊ
>ÀœÃÊÊ­-*® x£ ÎÓ Î™ Ón {x {ä {È n£ ÈÈ Ç£ ÈÇ xÎ £{ ÈÎÎ ä°ÓÊ
Çn
>X>«>Û>ÊÊ­-*® x£ Ó{ {x Îx {n Èä xÇ Èä x£ È£ xÇ xÓ £Î È£{ ä°ÓÊ
Ǚ 6ˆ>Ê6i…>ÊÊ­ -® ÎÈ Óä Ó{ ÎÎ {x {{ xÈ Çx xÈ Èx Èx ÈÎ ÓÇ Èä™ ä°ÓÊ
nä />LœKœÊ`>Ê-iÀÀ>ÊÊ­-*® £ä£ {Î {È {Ó {£ x£ Î{ xn xÓ ÎÓ ÎÇ {Ó £Ó x™£ ä°ÓÊ
n£ *>ÃÜÊ՘`œÊÊ­,-® În ÓÓ xä xÎ {{ xÈ {È ÇÓ {Ç xÓ {È ÎΠΣ x™ä ä°ÓÊ
nÓ œâÊ`œÊ}Õ>XÕÊÊ­*,® ÓÓ ££ n £{ Îä xÓ x{ xn È{ Çä n£ Çn ÎÇ xǙ ä°ÓÊ
nÎ œKœÊ*iÃÜ>ÊÊ­* ® ș Ó£ Σ ә {ä Σ {£ xÈ ÈÇ {x ÇÓ x£ Óx xÇn ä°ÓÊ
n{ *>À>˜>}Õ?ÊÊ­*,® ÓÓ £x Ó£ Óx ÎÓ xÓ x{ Ç£ xx ÇÎ Èx xn ÎÓ xÇx ä°ÓÊ
nx œˆÊ`>ÃÊ
ÀÕâiÃÊÊ­-*® {Ç £{ £x ÓÈ x{ {ä xÎ ÇÎ È{ x™ {x {n ÎÎ xÇ£ ä°ÓÊ
nÈ iLi`œÕÀœÊÊ­-*® ÇÇ {Ç {n xn xä xÓ {n xä ÓÇ ÎÓ ÎÈ Ó™ £x xș ä°ÓÊ
nÇ ,ˆœÊ
>ÀœÊÊ­-*® Ι ÓÎ ÎÓ Îä x£ Èä {Î xÈ Èn ÈÇ xÓ Óx Óä xÈÈ ä°ÓÊ
nn ->˜Ì>Ê>Àˆ>ÊÊ­,-® ÎÓ £Î ÓÈ ÎÇ ÈÎ Çn ÇÓ xÈ Îx Ι Îä {{ ÎÇ xÈÓ ä°ÓÊ
n™ >Àˆ˜}?ÊÊ­*,® {Î £™ £n Î{ {£ {{ În xÇ x™ Èn xn {n Î{ xÈ£ ä°ÓÊ
™ä *iœÌ>ÃÊÊ­,- ÎÈ ££ ÓÎ Ó{ {È Î£ În Çä ™x ÈÓ Î£ {Ç £x xә ä°ÓÊ
™£
>Àˆ>VˆV>ÊÊ­ -® Ón £Ó ә ÎÎ ÓÇ Îx x™ xn Èä xx xÇ {x Óx xÓÎ ä°ÓÊ
™Ó >˜i?ÀˆœÊ
>“LœÀˆÖÊÊ­-
® {È £È Óä £Ç {ä xä ÎÇ ÈÓ Î{ ÈÓ {Ó È£ ÓÇ x£{ ä°ÓÊ
™Î À>V>ÖÊÊ­- ® xÓ ÓÈ Îä ÎÈ {n ÎÇ {™ Ι {£ {Ç ÎÈ Î™ ÓÎ xäÎ ä°ÓÊ
™{ *œ˜Ì>ÊÀœÃÃ>ÊÊ­*,® ÓÎ ££ £Ç £Ç Îx {ä Çä È£ xÈ {È xÈ Î{ Ó{ä {™ä ä°ÓÊ
™x ÌÖÊÊ­-*® ÎÇ £n Ón ÎÇ Î™ {È ÎÎ {{ {ä xx Ι {Î Ón {nÇ ä°ÓÊ
™È Ì>µÕ>µÕiViÌÕL>ÊÊ­-*® În £ä £Ó Îä £x Óx xÇ xÎ {x xn {x È{ ÓÎ {Çx ä°ÓÊ
™Ç
>“«ˆ˜>ÊÀ>˜`iÊÊ­* ® {ä £Î Ó™ Îx {{ xä {Ó {n È{ {Î £™ Óä ™ {xÈ ä°£Ê
™n œÛœÊ>“LÕÀ}œÊÊ­,-® ÓÓ ™ ™ ÎÎ ÎÈ În {Î xä xä x£ {Ç {x £™ {xÓ ä°£Ê
™™ >}jÊÊ­,® {™ £{ £n ÓÎ ÓΠә ÎÓ xÓ Î™ xä {£ xn Ó£ {{™ ä°£Ê
£ää “iÀˆV>˜>ÊÊ­-*® {£ £Ç Óx ÓÇ Îx xÓ xΠΙ ÎÇ {ä ÎÎ Îä Óä {{™ ä°£Ê
-ÕL̜Ì> ÎÓnÈx £Î£Óx £{x™È £xÇxx £Ç™ÇÓ ÓäänÓ Ó££{Ç ÓÓÈÓx £™ÇÈÇ £™{£Ó £nä£Ç £xәx Èä™ä ÓÎÈÇ{n ÇÈ°ÎÊ
*ÕÌÀœÃÊ՘ˆV‰«ˆœÃ xÓ££ Óx™{ ÎÎxn Ιnä {nÇ£ xnÎn Ènä{ ÇxnÓ ÇÎÎ{ Çn£{ Çxä{ Çäää ÎÈÇÓ ÇÎxÈÓ ÓΰÇÊ

$ADOSPRELIMINARESAT£ SUJEITOSAREVISáO &ONTE-33530.$34E!IDS3).!.


xäÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

/>Li>Ê86 ˜Vˆ`k˜Vˆ>Ê `iÊ >ˆ`ÃÊ ­«œÀÊ £ää°äääÊ …>L°®]Ê ˜œÃÊ “Õ˜ˆV‰«ˆœÃÊ LÀ>ȏiˆÀœÃÊ Vœ“Ê “>ˆœÀÊ ˜Ö“iÀœÊ `iÊ V>ÜÃÊ
˜œÌˆvˆV>`œÃ]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœI]Ê£™nä‡ÓääÎII°

*iÀ‰œ`œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ
ÊÊÊÊÊÊ՘ˆV‰«ˆœÊ`iÊ,iÈ`k˜Vˆ>
™Ó ™Î ™{ ™x ™È ™Ç ™n ™™ ää ä£ äÓ äÎ
£ Ì>>‰ÊÊ­-
® {£°äÊ n™°£Ê ™Î°{Ê ™Ó°äÊ nÓ°ÓÊ ££™°ÎÊ £ÎÈ°™Ê ™n°ÈÊ ™Ç°£Ê ™™°ÇÊ ™Î°xÊ £Ó°{Ê
Ó >˜i?ÀˆœÊ
>“LœÀˆÖÊÊ­-
® Ι°ÇÊ {x°™Ê {ä°£Ê ™Î°äÊ ££{°ÈÊ ÈΰÈÊ £äÓ°ÈÊ x{°ÈÊ ™È°ÇÊ xÇ°ÓÊ Çn°™Ê ÎΰÈÊ
Î *œÀ̜ʏi}ÀiÊÊ­,-® Σ°™Ê {ΰ£Ê {™°£Ê xΰ£Ê Èΰ£Ê ÇÈ°ÇÊ ™{°ÇÊ Èn°™Ê ™ä°äÊ nÇ°ÎÊ ™ä°ÈÊ ÓÇ°äÊ
{
>X>«>Û>ÊÊ­-*® ÎÈ°ÎÊ ÈÇ°ÇÊ x£°ÓÊ È™°ÓÊ nx°ÓÊ nΰÇÊ nÇ°ÎÊ ÇΰÇÊ nÇ°ÈÊ Ç{°™Ê ÈÇ°xÊ £È°ÈÊ
x
ÀˆVˆÖ“>ÊÊ­-
® ÎÓ°£Ê ÎΰÈÊ {{°ÓÊ Îx°ÓÊ x{°™Ê {Ó°ÇÊ ÈΰxÊ {x°xÊ Ç£°ÈÊ £äÈ°nÊ xÓ°xÊ £ä°ÎÊ
È -KœÊœÃjÊ`œÊ,ˆœÊ*Ài̜ÊÊ­-«® ÇÇ°xÊ nÈ°£Ê Çn°äÊ Çn°nÊ ™ä°ÎÊ nn°ÈÊ £äÈ°xÊ ÇÓ°™Ê ÈÇ°™Ê {Ó°{Ê {Ó°nÊ ££°ÇÊ
Ç œÀˆ>˜«œˆÃÊÊ­-
® x™°™Ê Èΰ™Ê ș°ÇÊ £äΰäÊ ™Î°xÊ Ç{°nÊ nx°äÊ ÇÈ°nÊ Èx°ÈÊ ÈÈ°ÈÊ {x°£Ê È°ÇÊ
n -KœÊœÃjÊÊ­-
® £Ó°™Ê £ä°ÈÊ Îx°£Ê {ΰ™Ê {™°nÊ ÈÓ°ÓÊ {È°ÈÊ È£°xÊ È{°xÊ Èn°äÊ ÎΰnÊ È°£Ê
™ ,ˆLiˆÀ>œÊ*Ài̜ÊÊ­-*® xx°ÓÊ È{°xÊ Ç£°{Ê Çx°ÈÊ n{°nÊ ™Ó°ÇÊ nÓ°ÈÊ Çΰ£Ê È{°äÊ È£°{Ê {È°ÎÊ £™°äÊ
£ä -KœÊiœ«œ`œÊÊ­,-® È°ÈÊ ££°ÓÊ £Î°{Ê ÓΰÇÊ {Ó°xÊ È™°ÓÊ Èx°nÊ È£°£Ê Èä°nÊ ÈÓ°xÊ {£°ÇÊ Ç°äÊ
££
>Ì>˜`ÕÛ>ÊÊ­-*® xÇ°™Ê ÈΰÇÊ xn°ÈÊ Ç£°ÎÊ Ç£°ÎÊ nΰÓÊ ™£°nÊ xx°™Ê Èä°ÎÊ {™°£Ê {£°nÊ £Ç°{Ê
£Ó ->˜ÌœÃÊÊ­-*® ™™°nÊ nÓ°{Ê n{°ÈÊ ™£°£Ê £äÈ°äÊ ™™°ÇÊ ÇÈ°ÇÊ Çx°{Ê xn°xÊ {n°ÎÊ Ón°äÊ ä°ÇÊ
£Î *>À>˜>}Õ?ÊÊ­*,® £Î°™Ê £™°äÊ ÓÓ°ÎÊ Ón°{Ê {x°ÇÊ {ΰÓÊ x™°xÊ {{°nÊ xÇ°™Ê x£°£Ê {{°{Ê Ó{°äÊ
£{ ÛœÀ>`>ÊÊ­,-® ™°™Ê £ä°ÎÊ Óΰ™Ê Î{°nÊ Ó{°ÇÊ În°™Ê {È°ÇÊ {ΰnÊ xÇ°xÊ {È°ÇÊ xÇ°ÇÊ ÓΰÎÊ
£x
ÕL>ÌKœÊÊ­-*® nx°ÈÊ Ç{°nÊ ÈÈ°nÊ ££™°nÊ ££™°£Ê nä°ÓÊ nÈ°ÇÊ ÇÓ°xÊ xÈ°ÇÊ {n°äÊ {ΰÇÊ £n°nÊ
£È 6ˆ>“KœÊÊ­,-® £{°ÓÊ £{°ÓÊ £È°nÊ Ó{°ÈÊ Ó™°£Ê Î{°ÈÊ xΰÎÊ Î™°ÇÊ x{°{Ê {™°ÇÊ {È°äÊ ££°nÊ
£Ç />ÕL>ÌiÊÊ­-*® ÎΰnÊ {x°™Ê ÎÇ°xÊ {™°nÊ {{°ÈÊ xx°{Ê xx°äÊ {Ó°{Ê x{°£Ê {Ç°xÊ Î£°äÊ Ón°ÈÊ
£n œˆ˜ÛˆiÊÊ­-
® ™°xÊ £ä°xÊ £Ó°™Ê Ó£°ÇÊ Óä°™Ê Óΰ{Ê {ä°ÎÊ În°xÊ xÓ°£Ê {x°ÈÊ Îx°äÊ £Î°™Ê
£™ -KœÊ6ˆVi˜ÌiÊÊ­-*® ÇÓ°ÓÊ ÇÓ°nÊ ÇÇ°xÊ ™{°xÊ Ç{°nÊ ÇΰÎÊ x™°™Ê {x°ÇÊ xä°™Ê Îΰ™Ê ÓÈ°£Ê È°{Ê
Óä >ÀÀi̜ÃÊÊ­-*® Î{°ÈÊ x™°ÓÊ ÈÓ°nÊ ÈÇ°™Ê È£°™Ê ™n°{Ê Çä°ÈÊ xx°ÎÊ xä°™Ê {™°£Ê ÎÇ°ÓÊ n°xÊ
Ó£ Õ>ÀՍ?ÊÊ­-«® {Ç°£Ê {£°ÎÊ {È°nÊ {™°ÈÊ È{°ÎÊ ÎΰÈÊ ÈÈ°äÊ {Ó°nÊ {™°ÎÊ Îx°™Ê În°ÈÊ n°ÇÊ
ÓÓ À>X>ÌÕL>ÊÊ­-*® £È°ÎÊ £x°xÊ Î£°£Ê {x°ÇÊ xÓ°{Ê {È°ÇÊ xÓ°£Ê {Ó°xÊ {™°äÊ Ó{°nÊ Óΰ{Ê £Ç°™Ê
ÓÎ À>À>µÕ>À>ÊÊ­-*® Ι°äÊ x{°xÊ xΰäÊ {È°{Ê xÈ°äÊ Çn°ÓÊ Èä°ÎÊ {n°£Ê {n°ÓÊ {n°nÊ {Ó°ÇÊ Óx°£Ê
Ó{ *À>ˆ>ÊÀ>˜`iÊÊ­-*® ÎÇ°ÎÊ {ä°xÊ {n°äÊ {™°xÊ È{°£Ê Èä°xÊ xÈ°ÇÊ xn°{Ê {x°ÇÊ Îx°£Ê ә°äÊ ™°ÈÊ
Óx -œÀœV>L>ÊÊ­-*® ÎÈ°{Ê {ä°ÇÊ {È°xÊ xΰxÊ {™°nÊ Î{°xÊ ÈΰÓÊ ÎÇ°ÎÊ {Ó°ÓÊ ÓÈ°xÊ È°ÎÊ Î°£Ê
ÓÈ
>˜œ>ÃÊÊ­,-® È°nÊ £Î°ÈÊ £Ó°ÈÊ £n°{Ê £Ç°xÊ Óä°{Ê ÎÈ°xÊ ÎÇ°xÊ {Ó°ÓÊ {Ó°xÊ Î{°nÊ £{°ÎÊ
ÓÇ >ÕÀÕÊÊ­-*® Ón°äÊ {ä°£Ê xÓ°ÈÊ xx°{Ê x£°äÊ {ä°ÎÊ Îx°ÎÊ ÎÈ°xÊ {Ó°£Ê ÎÓ°äÊ {Ó°ÓÊ È°ÇÊ
Ón -KœÊœÃiÊ`œÃÊ
>“«œÃÊÊ­-*® Ó{°äÊ Óx°xÊ ÎΰxÊ {È°äÊ {x°ÎÊ În°xÊ {ΰnÊ ÎÓ°äÊ {£°™Ê ÎÓ°ÎÊ ÎÇ°nÊ £n°nÊ
ә iLi`œÕÀœÊÊ­-*® ș°{Ê È™°™Ê nä°ÈÊ Èn°{Ê Çä°£Ê ÈÈ°£Ê ÈÇ°xÊ Îx°™Ê {£°™Ê {n°£Ê În°ÎÊ £™°ÇÊ
Îä ÌÖÊÊ­-«® £È°nÊ Óx°{Ê ÎÓ°nÊ Î{°äÊ Î™°xÊ ÓÈ°™Ê Î{°nÊ Îä°™Ê {£°{Ê Ón°nÊ Î£°äÊ £™°nÊ
Σ ,ˆœÊ
>ÀœÊÊ­-«® £È°ÈÊ ÓÓ°ÇÊ Ó£°äÊ Îx°£Ê {ä°ÇÊ Ón°äÊ Îx°ÈÊ {Ó°{Ê {£°äÊ Îä°™Ê £{°ÈÊ ££°xÊ
ÎÓ -KœÊ*>ՏœÊÊ­-«® {£°ÈÊ {£°ÓÊ {£°ÓÊ {Ó°ÇÊ {x°xÊ {n°ÓÊ x£°ÎÊ {È°ÓÊ {ä°{Ê Î™°ÓÊ Î{°xÊ £È°ÓÊ
ÎÎ
ÕÀˆÌˆL>ÊÊ­*,® £x°äÊ £™°ÈÊ Óä°£Ê Îä°™Ê În°ÇÊ {ΰ{Ê {ä°ÓÊ Î™°ÈÊ Î™°{Ê ÎÓ°™Ê Ón°äÊ £Ç°nÊ
Î{ ,ˆœÊ`iÊ>˜iˆÀœÊÊ­,® Îΰ™Ê Îx°äÊ Îx°ÎÊ ÎÈ°£Ê {{°£Ê {Ç°ÈÊ {™°ÈÊ {£°™Ê Ι°ÓÊ Îä°ÓÊ £™°äÊ {°ÎÊ
Îx -KœÊ
>ÀœÃÊÊ­-*® Óä°ÓÊ Ó{°ÓÊ £Ç°äÊ ÓÈ°™Ê ÓΰÈÊ ÓÈ°ÓÊ {x°äÊ ÎÈ°äÊ ÎÇ°™Ê Î{°ÇÊ ÓÈ°™Ê Ç°äÊ
ÎÈ ՘`ˆ>‰ÊÊ­-*® £n°äÊ Ó{°£Ê Ón°xÊ ÓΰÇÊ ÎÓ°ÈÊ ÎÈ°£Ê {ä°nÊ ÎÈ°ÓÊ ÎÇ°nÊ ÓÇ°nÊ £™°™Ê £È°™Ê
ÎÇ ,ˆœÊÀ>˜`iÊÊ­,-® £{°xÊ Óä°ÓÊ Óä°{Ê £™°ÈÊ Î{°ÎÊ {{°ÎÊ În°{Ê {Ç°xÊ ÎÇ°ÎÊ În°£Ê ÈÓ°ÇÊ Î™°ÈÊ
În 1LiÀ>L>ÊÊ­® £Î°ÇÊ £È°ÈÊ Ó£°äÊ Îä°äÊ {™°{Ê {È°nÊ {x°ÎÊ {ä°ÓÊ ÎÈ°™Ê ÓÇ°{Ê Óΰ{Ê £Î°{Ê
Ι ˆ>`i“>ÊÊ­-*® £x°£Ê £n°nÊ £Î°xÊ Ón°nÊ Ón°{Ê ÓÈ°™Ê Îä°ÓÊ ÓÈ°ÈÊ Îx°xÊ Ón°ÎÊ Óä°£Ê ££°ÇÊ
{ä À>Û>Ì>‰ÊÊ­,-® x°äÊ n°£Ê £ä°ÎÊ £x°ÎÊ £n°£Ê £Ç°xÊ Ón°ÎÊ {ä°xÊ Îx°{Ê {Ó°£Ê Ι°{Ê £{°äÊ
{£ >V>ÀjˆÊÊ­-*® ÓΰÓÊ Îx°™Ê Îx°xÊ {™°ÓÊ {x°ÇÊ {£°£Ê {™°ÓÊ Î{°nÊ Îx°ÓÊ Ón°ÓÊ £™°äÊ n°£Ê
{Ó "Ã>ÃVœÊÊ­-*® Óä°£Ê Ón°™Ê Ó£°ÇÊ Ón°nÊ Îä°£Ê ÎÓ°nÊ ÎÓ°ÇÊ ÓÇ°äÊ ÎΰÇÊ Îä°äÊ Ón°ÇÊ n°xÊ
{Î Õ“i˜>ÕÊÊ­-
® n°xÊ £{°nÊ Óä°nÊ Î£°ÓÊ Î™°£Ê ÎΰÇÊ ÎÈ°nÊ Î£°ÓÊ ÎÓ°ÇÊ Îx°xÊ Óΰ™Ê ‡
{{ ˆÌiÀˆÊÊ­,® Îä°ÇÊ Îä°£Ê Îä°ÎÊ În°xÊ ÎÇ°£Ê Σ°xÊ Îä°nÊ ÎÈ°ÈÊ ÎÓ°ÓÊ ÓÇ°ÓÊ ÓÈ°ÓÊ n°ÓÊ
{x *>ÃÜÊ՘`œÊÊ­,-® £{°™Ê Î{°ÇÊ ÎÈ°£Ê ә°ÇÊ ÎÇ°{Ê Ó™°{Ê {x°äÊ Ón°nÊ Î£°ÎÊ ÓÇ°ÎÊ £™°ÓÊ £Ç°nÊ

>“«ˆ˜>ÃÊÊ­-*® Ón°äÊ ÎÓ°ÇÊ Î{°äÊ {£°™Ê {x°™Ê Îΰ™Ê {£°ÓÊ Ó™°nÊ Î£°ÓÊ Óx°äÊ ÓÇ°nÊ £Ó°ÓÊ
{Ç -KœÊœKœÊ`iÊiÀˆÌˆÊÊ­,® ££°äÊ £x°ÇÊ £Î°ÓÊ Óä°ÇÊ Ó{°ÇÊ Óΰ™Ê Σ°{Ê Îä°ÎÊ Î£°£Ê Î{°™Ê £È°{Ê x°ÇÊ
{n 6ˆÌÀˆ>ÊÊ­ -® £ä°nÊ £È°™Ê Óä°ÓÊ £È°ÈÊ Ó£°äÊ ÎÓ°ÇÊ Î{°äÊ Ó™°äÊ Îä°ÎÊ Îx°ÈÊ Ó{°ÎÊ ££°ÇÊ
{™ ->˜ÌœÊ˜`ÀjÊÊ­-*® ÓÇ°{Ê ÎÓ°ÓÊ Î£°™Ê {ä°nÊ ÎÇ°ÓÊ {Ç°ÓÊ {£°ÈÊ Ón°£Ê Îä°ÓÊ Îä°ÓÊ £x°nÊ Ó°™Ê
xä *iÌÀœ«ˆÃÊÊ­,® £{°™Ê £ä°£Ê Ç°ÇÊ Óä°ÈÊ £Î°ÓÊ Ó£°™Ê ÓÇ°£Ê Óΰ™Ê Ón°ÎÊ Ó£°ÈÊ ££°ÇÊ {°{Ê
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊx£

/>Li>Ê86 ˜Vˆ`k˜Vˆ>Ê `iÊ >ˆ`ÃÊ ­«œÀÊ £ää°äääÊ …>L°®]Ê ˜œÃÊ “Õ˜ˆV‰«ˆœÃÊ LÀ>ȏiˆÀœÃÊ Vœ“Ê “>ˆœÀÊ ˜Ö“iÀœÊ `iÊ V>ÜÃÊ
˜œÌˆvˆV>`œÃ]ÊÃi}՘`œÊ>˜œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈VœI]Ê£™nä‡ÓääÎII

*iÀ‰œ`œÊ`iÊ`ˆ>}˜Ã̈Vœ
՘ˆV‰«ˆœÊ`iÊ,iÈ`k˜Vˆ>
™Ó ™Î ™{ ™x ™È ™Ç ™n ™™ ää ä£ äÓ äÎ
x£ ÕµÕiÊ`iÊ
>݈>ÃÊÊ­,® £{°{Ê £Ç°ÎÊ £Ç°äÊ Ó£°ÎÊ Ó{°™Ê Ó{°ÎÊ ÓÈ°äÊ ÓΰÓÊ Ón°ÎÊ ÎÈ°£Ê Óä°ÓÊ {°{Ê
xÓ *ÀiÈ`i˜ÌiÊ*ÀÕ`i˜ÌiÊÊ­-*® ÓÈ°ÈÊ Ó™°äÊ ÓÈ°ÓÊ Ó{°ÇÊ ÎΰxÊ ÓÈ°ÓÊ Î£°äÊ ÓÓ°ÓÊ ÓÇ°™Ê ә°£Ê ÓÇ°äÊ Ó£°™Ê
xÎ >À‰ˆ>ÊÊ­-*® Ó£°£Ê Îä°{Ê Óx°ÈÊ Ón°äÊ Î{°ÈÊ Îä°ÈÊ ÎÇ°ÇÊ Îx°ÓÊ ÓÇ°xÊ ÓÓ°ÎÊ Ó™°{Ê Ç°{Ê
x{ œâÊ`œÊ}Õ>XÕÊÊ­*,® x°nÊ {°ÓÊ Ç°£Ê £{°™Ê Óx°ÇÊ ÓÈ°xÊ Óx°äÊ ÓÈ°{Ê ÓÇ°™Ê Σ°ÓÊ Îä°ÓÊ £Î°™Ê
xx œÛ>Ê}Õ>XÕÊÊ­,® £x°äÊ n°ÓÊ £n°ÓÊ ÓÈ°{Ê În°™Ê {È°xÊ ÓÇ°ÈÊ Ón°ÓÊ ÓÈ°ÇÊ ÎÓ°ÇÊ Óä°äÊ £ä°xÊ
xÈ -KœÊ
>iÌ>˜œÊ`œÊ-ՏÊÊ­-*® Î{°£Ê ÎÓ°nÊ ÎÇ°™Ê În°ÇÊ Î{°nÊ {Ó°ÓÊ Îx°nÊ ÓÇ°ÇÊ Óx°™Ê Σ°xÊ ÎÓ°nÊ n°ÈÊ
xÇ ivœÀ`Ê,œÝœÊÊ­, È°äÊ x°ÇÊ £{°£Ê Óä°xÊ ÓÈ°äÊ Î£°ÈÊ Ón°xÊ £Ç°£Ê ÓÈ°ÈÊ Ó™°ÓÊ ÓÓ°£Ê ΰnÊ
xn >}jÊÊ­,® Ç°ÎÊ ™°{Ê £Î°nÊ £Î°ÇÊ £Ç°ÓÊ £n°nÊ Ón°{Ê Óä°ÇÊ ÓÈ°äÊ Óä°™Ê Ón°ÓÊ £ä°äÊ

>À>«ˆVՈL>ÊÊ­-*® £{°nÊ £n°äÊ £x°£Ê £n°ÎÊ ÓÓ°ÎÊ Óΰ™Ê Ón°£Ê Ó£°ÓÊ Óx°nÊ ÓÓ°£Ê £™°{Ê n°äÊ
Èä Õ>ÀՏ…œÃÊÊ­-*® Ó£°ÓÊ ÓΰÈÊ Ó£°{Ê £™°ÈÊ £™°{Ê Óä°ÇÊ În°£Ê Σ°{Ê Óx°äÊ £Ç°xÊ £x°ÈÊ È°xÊ
È£
Ո>L?ÊÊ­/® £n°{Ê £È°{Ê ÓÓ°nÊ Ó{°nÊ Îä°xÊ Î£°£Ê Óx°nÊ £Ç°äÊ Ó{°£Ê £Ç°äÊ £{°ÇÊ ™°™Ê
ÈÓ >Àˆ˜}?ÊÊ­*,® Ç°™Ê Ç°xÊ £Î°™Ê £È°ÓÊ £Ç°ÎÊ £{°nÊ Ó£°ÎÊ Ó£°xÊ Ó{°ÓÊ Óä°ÓÊ £È°ÈÊ ££°ÈÊ
ÈÎ iœÊœÀˆâœ˜ÌiÊÊ­® Óä°{Ê Î{°nÊ {x°ÎÊ xä°äÊ {{°ÇÊ {{°ÎÊ Îx°äÊ Î£°£Ê Óΰ£Ê £n°ÇÊ £Ç°äÊ {°{Ê
È{ *ˆÀ>VˆV>L>ÊÊ­-«® ÓΰÈÊ ÓÇ°nÊ Ó™°äÊ Îä°ÎÊ ÎÈ°™Ê Îx°£Ê Îx°ÎÊ £Ç°ÓÊ ÓΰÎÊ ££°™Ê ΰÎÊ £°nÊ
Èx “iÀˆV>˜>ÊÊ­-*® ££°£Ê £È°ÎÊ £Ç°ÎÊ ÓÓ°äÊ ÎÓ°ÓÊ ÎÓ°ÎÊ ÓΰÓÊ Ó£°ÈÊ ÓÓ°™Ê £n°ÈÊ £È°{Ê £ä°nÊ
ÈÈ ՈâÊ`iÊœÀ>ÊÊ­® £™°ÓÊ £™°™Ê Ón°xÊ ÓÈ°nÊ Îx°ÇÊ În°ÇÊ Î™°ÈÊ ÎÓ°ÇÊ ÓÓ°nÊ £Î°ÎÊ Ç°äÊ Î°ÇÊ
ÈÇ œˆ@˜ˆ>ÊÊ­"® £Î°ÎÊ £x°ÎÊ £™°äÊ Ón°ÇÊ Ó£°ÇÊ Ón°{Ê Ó£°nÊ £È°ÇÊ ÓÓ°£Ê £{°{Ê ä°äÊ ä°äÊ
Èn Ì>µÕ>µÕiViÌÕL>ÊÊ­-*® È°£Ê Ç°ÎÊ £Ç°äÊ n°ÎÊ £Î°ÈÊ Îä°ÈÊ ÓΰÓÊ £n°{Ê ÓÓ°xÊ £È°ÈÊ Óΰ{Ê n°£Ê
ș œÛœÊ>“LÕÀ}œÊÊ­,-® {°{Ê {°{Ê £x°nÊ £È°ÈÊ £Ç°ÎÊ £™°ÎÊ ÓÓ°£Ê Ó£°ÈÊ Ó£°ÇÊ £™°ÈÊ £™°£Ê Ç°™Ê
Çä œ˜`Àˆ˜>ÊÊ­*,® £È°{Ê Ó{°ÈÊ £È°ÇÊ Ó£°äÊ ÓΰxÊ Óΰ£Ê Óx°{Ê ÓÓ°£Ê Ó£°ÈÊ Ó{°xÊ Óΰ™Ê £Ó°xÊ
Ç£ >Õ?ÊÊ­-*® £n°äÊ £Ç°ÎÊ £n°{Ê Óx°nÊ Ó£°äÊ £n°£Ê ә°ÓÊ Ó£°£Ê Ó£°ÈÊ ÓΰÓÊ Ón°ÎÊ x°™Ê
ÇÓ -KœÊ iÀ˜>À`œÊ`œÊ
>“«œÊ­-*® £Ç°ÈÊ Ó£°äÊ Óä°ÈÊ Óx°ÇÊ Ó™°nÊ Ón°ÓÊ ÓÈ°ÓÊ Îä°äÊ Ó£°ÎÊ Óä°£Ê Óä°ÓÊ ™°£Ê
ÇÎ "ˆ˜`>ÊÊ­* ® È°ÓÊ Ç°™Ê ™°äÊ £Î°ÇÊ £{°™Ê £™°nÊ Óä°™Ê £È°xÊ Óä°ÇÊ £x°ÓÊ £™°ÎÊ n°ÎÊ
Ç{ 6ˆ>Ê6i…>ÊÊ­ -® Ç°xÊ ™°äÊ £Ó°ÓÊ £È°ÎÊ £x°ÇÊ £™°ÈÊ Óx°ÓÊ £n°ÎÊ Óä°nÊ Óä°{Ê £n°ÓÊ Ç°ÈÊ
Çx
>“«œÊÀ>˜`iÊÊ­-® £Ó°ÓÊ ÓΰÈÊ £n°ÇÊ Ó£°ÇÊ Ó™°ÇÊ Ón°ÇÊ Ón°ÓÊ £Ç°ÈÊ Óä°ÓÊ £n°xÊ £È°äÊ ä°ÎÊ
ÇÈ *iœÌ>ÃÊÊ­,-® ΰnÊ Ç°™Ê n°ÓÊ £x°{Ê £ä°ÓÊ £Ó°{Ê ÓÓ°nÊ Îä°nÊ £™°™Ê ™°nÊ £{°xÊ {°ÈÊ
ÇÇ ,iVˆviÊÊ­* ® ££°™Ê ££°™Ê £{°xÊ £Ç°äÊ Óä°ÓÊ £Ç°ÇÊ Óx°nÊ Óä°ÎÊ £™°ÈÊ Ó£°äÊ ÓÓ°£Ê n°äÊ
Çn À>ɏˆ>ÊÊ­ ® £{°ÓÊ £Î°ÇÊ £{°™Ê £È°ÎÊ £Ç°nÊ Ó£°äÊ £Ç°{Ê £Ç°ÈÊ £n°ÈÊ £Î°nÊ ££°{Ê x°£Ê
Ǚ >˜>ÕÃÊÊ­® {°™Ê x°ÎÊ Ç°ÈÊ Ç°ÎÊ ™°ÈÊ £Î°ÇÊ £x°ÓÊ Óä°äÊ £n°ÓÊ £Ó°ÇÊ n°£Ê ΰäÊ
nä À>˜V>ÊÊ­-*® ÓÓ°ÎÊ ÓÇ°xÊ Ón°nÊ Ón°ÇÊ Î£°nÊ În°{Ê Îä°ÇÊ ÓÓ°nÊ £n°äÊ £Ç°ÓÊ £x°ÈÊ È°£Ê
n£ œˆÊ`>ÃÊ
ÀÕâiÃÊÊ­-*® x°£Ê x°xÊ ™°ÎÊ £n°™Ê £Î°nÊ £n°äÊ ÓΰÎÊ £™°nÊ £Ç°nÊ £Î°ÎÊ £{°xÊ ™°nÊ

>Àˆ>VˆV>ÊÊ­ -® {°{Ê £ä°ÈÊ ££°nÊ ™°ÎÊ ££°™Ê £™°nÊ £™°ÎÊ £™°xÊ £Ç°xÊ £Ç°™Ê £Î°™Ê Ç°ÈÊ
nÎ *œ˜Ì>ÊÀœÃÃ>ÊÊ­*,® {°ÇÊ Ç°ÎÊ Ç°£Ê £{°xÊ £È°{Ê Ón°xÊ ÓΰnÊ Ó£°ÈÊ £Ç°xÊ Óä°™Ê £Ó°{Ê n°ÈÊ
n{ 1LiÀ@˜`ˆ>ÊÊ­® ™°ÎÊ £x°ÎÊ £Ç°£Ê £Ç°nÊ Ó{°ÓÊ ££°ÎÊ £Î°äÊ £™°™Ê £Ç°ÓÊ £{°{Ê ££°ÈÊ Ç°™Ê
nx ->˜Ì>Ê>Àˆ>ÊÊ­,-® È°äÊ ££°™Ê £Ç°äÊ Ón°xÊ Î{°™Ê Σ°™Ê Ó{°äÊ £x°ÓÊ £È°ÈÊ £Ó°ÈÊ £n°£Ê £{°™Ê
nÈ />LœKœÊ`>Ê-iÀÀ>ÊÊ­-*® ÓÈ°™Ê Ón°ÇÊ Óx°ÈÊ Ó{°äÊ Ó™°{Ê £™°ÎÊ Î£°nÊ ÓÇ°ÈÊ £È°ÈÊ £n°ÇÊ Ó£°ÎÊ x°™Ê
nÇ œÀÌ>iâ>ÊÊ­
® n°nÊ ™°£Ê £ä°£Ê £Ó°ÓÊ ££°£Ê £Î°ÓÊ Óä°ÓÊ £È°nÊ £x°ÈÊ £{°ÓÊ £{°™Ê ΰ™Ê
nn -KœÊՈÃÊÊ­® Ç°äÊ n°™Ê ™°ÇÊ ™°™Ê £ä°nÊ £Ó°ÎÊ £x°ÈÊ £Î°xÊ £x°ÎÊ £{°nÊ ££°{Ê £ä°nÊ
n™ -KœÊœ˜X>œÊÊ­,® ££°xÊ £Î°ÇÊ £{°nÊ £Î°ÈÊ £Ç°xÊ Ó£°ÓÊ ÓÓ°äÊ £{°™Ê £{°ÇÊ £{°ÎÊ £Ó°ÎÊ Î°äÊ
™ä ï“ÊÊ­® £ä°xÊ În°ÈÊ ÓÇ°äÊ Îx°äÊ {È°™Ê x{°ÎÊ Îä°™Ê £Ç°xÊ £x°£Ê £Ó°ÈÊ £{°ÇÊ £ä°nÊ
™£
œ˜Ì>}i“ÊÊ­® Ç°ÈÊ £È°ÓÊ Ó£°ÈÊ £Ç°ÈÊ Óä°xÊ Ó£°™Ê £n°ÎÊ £È°ÇÊ £{°ÎÊ ££°ÎÊ ££°™Ê {°ÇÊ
™Ó >Lœ>ÌKœÊ`œÃÊÕ>À>À>«iÃÊ­* ® x°ÇÊ x°ÎÊ È°£Ê x°xÊ ££°äÊ £Î°ÓÊ £{°xÊ £{°nÊ £Î°£Ê £{°™Ê £n°™Ê È°nÊ
™Î /iÀiȘ>ÊÊ­*® ΰÎÊ Ó°nÊ È°ÓÊ n°ÓÊ Ç°ÈÊ n°™Ê ™°äÊ n°nÊ £Î°£Ê ££°ÈÊ ££°™Ê x°nÊ
™{ ->Û>`œÀÊÊ­ ® £ä°{Ê ™°ÈÊ n°™Ê n°£Ê £Î°xÊ £È°{Ê £È°£Ê £Ç°£Ê £Ó°™Ê £ä°ÓÊ x°nÊ ä°£Ê
™x
>“«ˆ˜>ÊÀ>˜`iÊÊ­* ® {°äÊ n°™Ê £ä°ÈÊ £Î°äÊ £{°ÈÊ £Ó°£Ê £Î°™Ê £n°ÈÊ £Ó°ÎÊ x°{Ê x°ÈÊ Ó°xÊ
™È >ViˆÊÊ­® Ç°ÎÊ n°™Ê ™°nÊ £ä°ÎÊ ££°ÓÊ £È°£Ê £ä°™Ê ££°{Ê ££°xÊ £Ó°ÎÊ ™°ÎÊ x°xÊ
™Ç À>V>ÖÊÊ­- ® È°xÊ Ç°xÊ n°nÊ ££°{Ê n°ÈÊ ££°ÎÊ ™°£Ê ™°{Ê £ä°ÇÊ n°£Ê n°xÊ {°™Ê
™n >Ì>ÊÊ­, ® {°nÊ Ç°ÇÊ n°ÈÊ Ç°ÇÊ n°ÓÊ ™°ÇÊ £x°xÊ £ä°ÓÊ £ä°ÈÊ £Î°£Ê n°äÊ {°ÎÊ
™™ ij“ÊÊ­*® x°xÊ È°ÇÊ £ä°ÎÊ £ä°ÎÊ £Ó°£Ê £Ó°xÊ £È°ÎÊ £x°xÊ £ä°ÎÊ £{°ÓÊ £Î°{Ê Ç°™Ê
£ää œKœÊ*iÃÜ>ÊÊ­* ® {°ÓÊ È°ÓÊ x°ÇÊ Ç°ÈÊ x°nÊ Ç°ÈÊ £ä°ÓÊ ££°™Ê Ç°™Ê £Ó°ÎÊ n°xÊ {°£Ê

&OIUTILIZADOOANODEPARAORDENA½áODOSMUNIC¤PIOSPARAMINIMIZAROEFEITODOATRASODENOTIlCA½áONOCÕLCULODASINCIDãNCIAS

$ADOSPRELIMINARESAT£SUJEITOSAREVISáO &ONTE-33630.$34E!IDS3).!. &ONTE-33%$!4!353)"'%


xÓÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

œÌ>Ê/jV˜ˆV>
%STE£OPRIMEIROBOLETIMEPIDEMIOL˜GICO FICADORASNARESPECTIVATABELA 5TILIZOU SE
ELABORADO COM A BASE DE DADOS PROVENIENTE COMO CHAVE N¢MERO DE NOTIFICA½áO MU
DAS TRANSFERãNCIAS ENVIADAS PELAS 3ECRETARIAS NIC¤PIODENOTIFICA½áO DATADANOTIFICA½áO
%STADUAIS DE 3A¢DE AO 3ETOR DE 0RODU½áO DO NOME DO PACIENTE NOME DA MáE DATA DE
$!4!353-INIST£RIO DA 3A¢DE AT£  NASCIMENTO CRIT£RIO DE DEFINI½áO DE CASO
 ECATEGORIADEEXPOSI½áO&ORAMEXCLU¤DOS
› IMPORTANTE SALIENTAR QUE MANTIVEMOS OS REGISTROS QUE ATENDIAM A CONDI½áO DE
ALGUNS CASOS COM PROVÕVEL DUPLICIDADE OU IGUALDADE DE TODAS AS VARIÕVEIS DESCRITAS
IMPRECISµES POIS NáO £ POSS¤VEL NO N¤VEL ACIMAFORAMEXCLU¤DOSREGISTROSDA
FEDERAL INVESTIGAR AS NOTIFICA½µES PARA COM BASEDEDADOSDEAIDSADULTOEDABASE
PLETAR CORRIGIR OU EXCLUIR CASOS QUE FORAM DEDADOSDEAIDSCRIAN½A 
TRANSFERIDOSPELASUNIDADESFEDERADAS›UMA
ATRIBUI½áO DOS N¤VEIS MUNICIPAL E ESTADUAL  )DENTIFICA½áODASDUPLICIDADESDEREGISTROS
REVER SISTEMATICAMENTE SUAS BASES DE DADOS USANDOCOMOCHAVEMUNIC¤PIODENOTIFI
EXCLUIR DUPLICIDADES E COMPLETAR OU CORRIGIR CA½áO NOME DO PACIENTE DATA DE NASCI
INFORMA½µES IMPRECISAS 4ODOS OS POSS¤VEIS MENTOENOMEDAMáE%SSASDUPLICIDADES
CASOS DE DUPLICIDADE OU COM PROBLEMAS DE SáOAQUELASPROVOCADASPELADUPLAENTRADA
CONSISTãNCIADAINFORMA½áO SERáOINFORMADOS DOCASONOSISTEMAOUPORAUSãNCIADEPA
AOSESTADOSPARAQUEPROCEDAMAINVESTIGA½áO DRONIZA½áODATABELADEUNIDADESDESA¢DE
EACORRE½áO QUANDOPERTINENTE FONTESNOTIFICADORAS NOSN¤VEISESTADUALE
6ÕRIOS PROCEDIMENTOS FORAM REALIZADOS MUNICIPAL
ANTES DA ELABORA½áO DAS TABELAS E GRÕFICOS
0ARA FACILITAR A COMPREENSáO DE POSS¤VEIS  #OMPARA½áO DAS BASES DE DADOS COM A
DIFEREN½ASENCONTRADASAOSECOMPARARINFOR INCLUSáO OU EXCLUSáO DOS REGISTROS DUPLI
MA½µESDON¤VELNACIONALCOMASDOSESTADOSE CADOS &ORAM REALIZADAS TABULA½µES DA
MUNIC¤PIOS DESCREVEREMOSOSPROCEDIMENTOS DISTRIBUI½áO PROPORCIONAL DAS SEGUINTES
REALIZADOS PARA PREPARA½áO DA BASE DE DADOS VARIÕVEISSEXO IDADE CATEGORIADEEXPOSI
ANTESDADIVULGA½áO ½áO ANODEDIAGN˜STICO MUNIC¤PIODERESI
DãNCIAECRIT£RIODEDEFINI½áODECASOCOM
*ÀœVi`ˆ“i˜ÌœÃÊÀi>ˆâ>`œÃ\ OOBJETIVODEVERIFICARPOSS¤VEISALTERA½µES
NA ANÕLISE DA TENDãNCIA DA EPIDEMIA SE
 )DENTIFICA½áOECORRE½áODOSERROSNADATA OS REGISTROS DUPLICADOS FOSSEM MANTIDOS
DEDIAGN˜STICOGERADOSPELAROTINADEMI /PTOU SE PELA MANUTEN½áO DOS REGISTROS
GRA½áO BASE 3).!. $/3 PARA 3).!. DUPLICADOS NA ANÕLISE EPIDEMIOL˜GICA
7INDOWS 5TILIZOU SE COMO REFERãNCIA 4ABELA 
PARA CORRE½áO A DATA DE DIAGN˜STICO EXIS
TENTENABASENACIONALDO3).!. $/3 #ORRE½áODEREGISTROSCOMCATEGORIADEEX
POSI½áO EM BRANCO OU CATEGORIA IGNORADA
 )DENTIFICA½áO E EXCLUSáO DAS DUPLICIDA EUSUÕRIODEDROGASINJETÕVEISNáOCLASSIFI
DES DE REGISTROS GERADAS NA VERSáO  DO CADOSEMNENHUMACATEGORIA/SREGISTROS
3).!. 7INDOWSAUSãNCIADEPADRONIZA FORAM ATUALIZADOS SEGUNDO CATEGORIA DE
½áODOSC˜DIGOSDEUNIDADESDESA¢DENOTI EXPOSI½áOHIERARQUIZADA
œï“Êi«ˆ`i“ˆœ}ˆVœÊ -ʘœÊ86Ê ¨£ÊÊÊNÊÊÊxÎ

 #ORRE½áODOCRIT£RIODEDEFINI½áODECASO RECONHECIDOCOMOPERTENCENTEÍCATEGORIA


EMBRANCOINCLU¤DOSEMVERSµESANTERIORES DEEXPOSI½áOACIDENTEDETRABALHO
Í VERSáO  DO 3).!. 7INDOWS /S RE )DADEINFERIORAANOSNABASEDEDADOS
GISTROSFORAMATUALIZADOSSEGUNDOCRIT£RIO DE ADULTO OS CASOS FORAM EXCLU¤DOS OU
DEDEFINI½áODECASOPOROCASIáODADATADE CLASSIFICADOSCOMOIDADEIGNORADA
DIAGN˜STICO -UNIC¤PIO DE RESIDãNCIA EM BRANCO
ATRIBU¤DO O MUNIC¤PIO DE NOTIFICA½áO AO
 %XCLUSáODOSREGISTROSDOSCASOSCOMCRIT£ MUNIC¤PIO DE RESIDãNCIA EXCETO PARA OS
RIODEDEFINI½áODESCARTADOE()6 &ORAM IDENTIFICADOSCOMODEOUTROPA¤S
EXCLU¤DOSREGISTROSDABASEDEDADOS 3EXO IGNORADO CORRE½áO PELA RECUPERA
DE AIDS ADULTO E  DA BASE DE DADOS DE ½áODONOMEDOPACIENTE&ORAMEXCLU¤DOS
AIDSCRIAN½A OSREGISTROSEMQUENáOFOIPOSS¤VELARECU
PERA½áODAINFORMA½áOPELONOME
 $EVIDO Í GRANDE DIFEREN½A OBSERVADA NO #ATEGORIA DE EXPOSI½áO HOMOSSEXUAL
N¢MERO DE CASOS JÕ INFORMADO AO 0. OU BISSEXUAL NO SEXO FEMININO QUANDO
$34!IDSEMANOSANTERIORESEON¢MERO POSS¤VEL FOI REALIZADA A RECUPERA½áO DE
DECASOSEXISTENTENABASERECEBIDANO3ETOR INFORMA½µESADICIONAIS%XSEUSUÕRIADE
DE 0RODU½áO DO $!4!353-INIST£RIO DA DROGASIGUALASIM FOIALOCADONACATEGORIA
3A¢DE FOI SOLICITADO O ENVIO DA BASE ORI DROGAS ECORRIGIDAACATEGORIADEEXPOSI
GINAL DA 3ECRETARIA %STADUAL DE 3A¢DE DE ½áO /S DEMAIS CASOS FORAM CLASSIFICADOS
2ORAIMAPARACOMPARA½áO/PTOU SEPELA COMOCATEGORIADEEXPOSI½áOIGNORADA
SUBSTITUI½áOINTEGRALDABASE #ATEGORIADEEXPOSI½áOHEMOFILIANOSEXO
FEMININOCORRIGIDOSTODOSOSREGISTROS!
 !NÕLISEDECONSISTãNCIADOSDADOS CATEGORIAHETEROHEMOF¤LICO FOICORRI
#ºNCER CERVICAL EM INDIV¤DUOS DO SEXO GIDAPARAHETERODROGA QUANDOUSUÕ
MASCULINO CORRIGIDO PARA CATEGORIA  RIODEDROGAIGUALASIMANT?DROGA !
NáO  CATEGORIADROGASHEMOF¤LICO FOICORRI
3ITUA½áO ATUAL ˜BITO COM DATA DE ˜BITO GIDAPARADROGAS !CATEGORIAHE
EMBRANCOMANTIDAASITUA½áOIGUALA˜BI MOF¤LICO FOICORRIGIDAPARAIGNORADO 
TO ! CATEGORIA  HETERODROGAHEMOF FOI
3ITUA½áO ATUAL VIVO COM DATA DE ˜BITO CORRIGIDA PARA  HETERODROGA  ! CATE
ALTERADAASITUA½áOATUALPARAMORTO GORIA  HETEROHEMOF¤LICO FOI CORRIGIDA
!NO DE DIAGN˜STICO INFERIOR AO ANO DE PARAHETEROSESSEXUAL QUANDOUSUÕRIO
OSREGISTROSFORAMEXCLU¤DOS DEDROGAIGUALANáOANT?DROGA 
#ATEGORIA DE EXPOSI½áO ACIDENTE DE TRA #ATEGORIA DE EXPOSI½áO PERINATAL EM
BALHO OS REGISTROS FORAM EXCLU¤DOS /S MAIORESDEANOSDEIDADECORRIGIDOSOS
CASOS EM QUE A INFORMA½áO DA INVESTIGA REGISTROSPARACATEGORIADEEXPOSI½áOIGNO
½áONáOFOIADEQUADAMENTEDOCUMENTADA RADA
PARA CONCLUIR COMO CATEGORIA DE EXPOSI #ASO COM CATEGORIA DE TRANSFUSáO COM
½áO ACIDENTE DE TRABALHO FORAM ALOCADOS INTERVALOENTREADATADEDIAGN˜STICOEDA
EM OUTRAS CATEGORIAS QUANDO POSS¤VEL A DATADETRANSFUSáOINFERIORAANOOUCOM
RECUPERA½áO DE INFORMA½µES ADICIONAIS DATA DE TRANSFUSáO IGNORADA AP˜S DATA DE
%X SE USUÕRIO DE DROGAS IGUAL A SIM FOI DIAGN˜STICO DE  CORRIGIDOS OS REGIS
ALOCADO NA CATEGORIA DROGAS  /S DEMAIS TROSPARACATEGORIADEEXPOSI½áOIGNORADA
CASOS FORAM CLASSIFICADOS COMO CATEGORIA #ASOS COM CATEGORIA DE TRANSFUSáO SEM
DEEXPOSI½áOIGNORADA!PENASUMCASO£ INVESTIGA½áOAP˜SDATADEDIAGN˜STICOANO
x{ÊÊÊNÊÊʈ˜ˆÃÌjÀˆœÊ`>Ê->Ö`i

DECORRIGIDOSOSREGISTROSPARACATE RIGIDOS /S CASOS FORAM CLASSIFICADOS NA


GORIADEEXPOSI½áOIGNORADA CATEGORIADEEXPOSI½áOIGNORADA
!NO DE DIAGN˜STICO INFERIOR AO ANO DE #ATEGORIA DE EXPOSI½áO HOMOSSEXUAL
REGISTROEXCLU¤DOBASEDEDADOSAIDS HETEROSSEXUALEBISSEXUALEMMENORESDE
EMMENORESDEANOSDEIDADE ANOSREGISTROSCORRIGIDOS/SCASOSFORAM
)DADESUPERIORAANOSNABASEDEDADOS CLASSIFICADOSNACATEGORIADEEXPOSI½áOIG
DECASOSDEAIDSEMMENORESDEANOSDE NORADA
IDADEREGISTROSEXCLU¤DOS $ATADEDIAGN˜STICOIGUALADATADENAS
#ATEGORIADEEXPOSI½áOPERINATALEUSU CIMENTOMANTIDAADATADEDIAGN˜STICOE
ÕRIO DE DROGAS INJETÕVEIS REGISTROS COR DATADENASCIMENTO

/>Li>Ê Ê Ö“iÀœÊ `iÊ V>ÜÃÊ `Õ«ˆV>`œÃÊ «œÀÊ 1˜ˆ`>`iÊ i`iÀ>`>Ê `iÊ ˜œÌˆvˆV>XKœ°Ê À>ÈÊ £™nä‡
Óääέ£®°

1˜ˆ`>`iÊi`iÀ>`>
>ÜÃÊ`Õ«ˆV>`œÃ
/œÌ>Ê`iÊV>ÜÃ
`iʘœÌˆwV>XKœ ˜¨ ¯
,œ˜`ž˜ˆ> xÇx £Ç Ó°™È
VÀi £Çn ä ä
“>✘>à £ÇÎ{ Î ä°Ó
,œÀ>ˆ“> ÓxÈ ä ä
*>À? ÓxÈ{ ÇÓ Ó°n£
“>«? Î{x È{ £n°xx
/œV>˜Ìˆ˜Ã xxÎ £Ç Î]äÇ
>À>˜…Kœ ÓäxÎ Ç ä°Î{
*ˆ>Չ £ÇnÇ ÎÎ £°nx

i>À? {ÈäΠΙ ä°nx
,ˆœÊÀ>˜`iÊ`œÊ œÀÌi £În{ ££ ä°Ç™
*>À>‰L> ÓäÈ{ £ÎÎ È°{{
*iÀ˜>“LÕVœ ÇÓä™ Î£ ä°{Î
>}œ>à £ÎnÇ ££ ä°Ç™
-iÀ}ˆ«i £ääÇ x ä°x
>…ˆ> xÓnn Îä ä°xÇ
ˆ˜>ÃÊiÀ>ˆÃ ÓänÇÈ Ó£{Î £ä°ÓÇ
ëˆÀ‰ÌœÊ->˜Ìœ Îxn™ ÓÎ ä°È{
,ˆœÊ`iÊ>˜iˆÀœ {Ç{Èä xÓ{n ££°äÈ
-KœÊ*>Տœ £{£ÎÎÓ xäÈÈ Î°xn
*>À>˜? £Î£Ó™ Î{Ç Ó°È{
->˜Ì>Ê
>Ì>Àˆ˜> £Ón£È x£™ {°äx
,ˆœÊÀ>˜`iÊ`œÊ-Տ ÓΙ£x ÎÎx £°{
>̜ÊÀœÃÜÊ`œÊ-Տ ÓÈÎx xx Ó°ä™
>̜ÊÀœÃÃœÊ ÓÎnn Î{ £°{Ó
œˆ?à {xnä xÇ £°Ó{
ˆÃÌÀˆÌœÊi`iÀ> {ÈäÎ £È™ ΰÈÇ
/œÌ> ΣäÎ£ä £{{ș {°ÈÈ

&ONTE-33630. $34E!IDS3).!.
 #ASOSNOTIlCADOSAT£3UJEITOSAREVISáO
.OTA/SCAMPOSUTILIZADOSPARAIDENTIlCA½áODASDUPLICIDADESFORAMMUNIC¤PIODENOTIlCA½áO NOMEDOPACIENTE
DATADENASCIMENTO SEXOENOMEDAMáE
Boletim Epidemiológico Aids - Apresentação

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Apresentação

Alexandre Grangeiro
Diretor – Programa Nacional de DST e Aids/SVS/MS

Apresentação Este Boletim Epidemiológico apresenta os casos de aids


Comentários notificados ao Ministério até 31/12/2003. Foi elaborado com
a base de dados proveniente das transferências enviadas
Artigos pelas Secretarias Estaduais de Saúde ao Setor de Produção
Dados do Brasil do DATASUS/Ministério da Saúde. São 310.310 diagnósticos
e notificações do início de 1980 até dezembro último,
Dados das Regiões
indicando um aumento de 20,4% em relação aos dados
Dados dos Municípios consolidados até 31/12/2002. A região Sudeste concentra
Nota Técnica 68,7% (213.079) dos casos.

Os procedimentos realizados para preparação da base de


dados utilizada na elaboração das tabelas e gráficos estão
detalhados na Nota Técnica.

Como fatos marcantes dessa edição destacamos os novos


dados de mortalidade por aids (tabelas XI e XII) em que,
pelo quinto ano consecutivo, observamos taxas inferiores a 7
óbitos por 100.000 habitantes, sendo que nos três últimos
anos, a taxa de mortalidade manteve-se exatamente a
mesma (6,3 por 100.000). Chama a atenção, porém, o
crescimento da mortalidade nas regiões Norte, Nordeste e
Sul, sendo que, nessa última, a taxa já se igualou à da
região Sudeste que sempre apresentou as maiores taxas,
mas que mantém sua trajetória de queda.

Ainda é notável a estabilização na taxa de incidência, bem


como a manutenção das principais tendências da epidemia.
Tomandose o ano de 2002 como referência para a análise de
incidência, foram diagnosticados 22.295 casos no Brasil, com
taxa de incidência de 12,8/100.000 habitantes, indicando
uma redução de 13,5% nessa taxa em relação ao ano de
2001. A região Sul mantém-se como a região com as taxas
de incidência mais elevadas, porém, como todas as demais,
apresenta redução das taxas. Os estados de Rondônia, Acre
e Pernambuco, entretanto, apresentaram aumento da
incidência.

Essa atualização epidemiológica faz-se acompanhar de duas


resenhas institucionais. O primeiro trabalho apresenta a
evolução das definições de caso de aids ao longo do tempo,
desde 1987, quando foi estabelecida a primeira definição de
caso de aids no Brasil, como subsídio ao entendimento da
Boletim Epidemiológico Aids - Apresentação

atual definição e para que se proceda a análises e a


interpretações das tendências históricas fundamentadas nas
revisões dos critérios de definição. Ressalta-se, além disso, a
importância da adequada definição de caso para as ações de
vigilância da aids.

A segunda resenha apresenta a nova definição de caso de


aids no Brasil, vigente desde janeiro de 2004, aprovada pelo
Comitê Assessor de Epidemiologia do Programa Nacional de
DST e Aids, em reuniões realizadas em 2003 que contaram,
além disso, com a participação de representantes da
Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), da
Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis
(DST), da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), da
Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Federação
Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia
(FEBRASGO).

Em adultos (indivíduos com treze anos de idade ou mais), os


principais critérios de definição de caso de aids para fins de
vigilância epidemiológica foram revistos, mantendo-se o
Critério Rio de Janeiro/Caracas e introduzindo-se adaptações
e ajustes no Critério CDC Modificado, que passou, dessa
maneira, a ser denominado Critério CDC Adaptado. A
principal alteração no Critério CDC Adaptado foi a inclusão da
reativação da doença de Chagas, expressa clinicamente por
meio de miocardite e/ou meningoencefalite, na lista de
doenças definidoras de aids.

Em relação aos critérios excepcionais de definição de caso de


aids em adultos, foram excluídos o Critério Excepcional ARC
+ Óbito e o Critério Excepcional CDC, tendo permanecido
Critério Excepcional Óbito, ampliado, entretanto, em sua
definição, de modo a incorporar não apenas a menção de
aids e de seus termos correlatos em algum dos campos da
Declaração de Óbito, mas também a menção de infecção
pelo HIV ou termos correlatos, desde que, nesse último caso,
haja ainda o registro de doença(s) associada(s) à infecção
pelo HIV.

Em crianças (indivíduos com menos de treze anos de idade),


da mesma forma como para os adultos, os principais critérios
de definição de caso de aids (para fins de vigilância
epidemiológica) foram revistos. Foram redefinidos os
critérios CDC Modificado e CD4, que passaram a compor um
único critério, o Critério CDC Adaptado.

Além disso, excluiuse o Critério de Confirmação por Sinais,


que foi incorporado ao CDC Adaptado, o que gerou a
necessidade de ajustes nos critérios de diagnóstico de
algumas condições clínicas deste Critério CDC Adaptado.
Esse novo critério representa uma adaptação das categorias
Boletim Epidemiológico Aids - Apresentação

da classificação clínica dos CDC (caráter leve, moderado ou


grave, respectivamente A, B e C) definidoras de
imunodeficiência. Para a definição de caso, além da evidência
laboratorial da infecção pelo HIV, passam a ser necessárias
duas (2) situações clínicas consideradas leves ou uma (1)
situação de caráter moderado ou grave. Quanto aos critérios
excepcionais de definição de caso, foi excluído o Critério
Excepcional HIV + Óbito e revisto o Critério Excepcional
Óbito, que permaneceu como único critério excepcional.

Em relação à evidência laboratorial de infecção pelo HIV por


meio da detecção de anticorpos, a idade mínima de
referência passou para dezoito (18) meses, ajustando-se ao
Consenso de Terapia Anti-Retroviral em Crianças. Para os
menores de 18 meses, a infecção é configurada pela
presença de RNA ou DNA viral detectável acima de 1.000
cópias/ml, em duas amostras coletadas em momentos
diferentes, após o segundo mês de vida. Quanto à definição
de imunodeficiência laboratorial, manteve-se a referência à
contagem de linfócitos T CD4+ segundo faixas etárias
estabelecida em 1999.

A elaboração dessa nova definição de caso de aids no Brasil


traduz o amadurecimento do processo de vigilância da aids
no Brasil ao longo de dezoito anos, tendo decorrido,
principalmente, da necessidade de simplificação dos critérios
vigentes, sem prejuízo à sua sensibilidade e especificidade,
bem como à comparabilidade em nível internacional.
Informações detalhadas a respeito da atual revisão podem
ser encontradas no documento.
Boletim Epidemiológico Aids - Comentários

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Comentários

Tabelas de I a XII

Na tabela I, observa-se que, de 1980 a 31/12/2003, foram


Apresentação diagnosticados no Brasil 310.310 casos de aids. As regiões
Comentários Sudeste e Sul concentram 84,8% dos casos. No ano de 2003
foram diagnosticados um total de 9.762 casos de aids, com
Artigos taxa de incidência de 5,5/100.000 hab. As taxas de
Dados do Brasil incidência por 100.000 hab., para o ano de 2003, são: de 8,5
Dados das Regiões para a Região Sul; 7,5 para o Sudeste; 3,5 para o Centro-
Oeste; 2,3 para o Nordeste e 2,5 para a Região Norte.
Dados dos Municípios
Nota Técnica Como os dados de incidência relativos ao ano de 2003 ainda
são preliminares, considerando-se o atraso da notificação e
as dificuldades de implantação do SINAN Windows, tomou-se
o ano de 2002 como referência para a análise de incidência.
Ainda na tabela I, observa-se que no ano de 2002, foram
diagnosticados 22.295 casos de aids no Brasil, com taxa de
incidência de 12,8/100.000 hab. Houve uma redução de
13,5% na taxa de incidência em relação ao ano anterior que
foi de 14,8/ 100.000 hab.

Com relação as taxas de incidência por 100.000 hab., no ano


de 2002, tem-se em ordem decrescente por regiões: Sul
(20,7) Sudeste (17,1);Centro-Oeste (7,9); Nordeste (5,3) e
Norte (5,1). Chamam atenção, na região Sudeste, São Paulo
e Rio de Janeiro, com respectivamente 22,8 e 16,5/100.000
hab. e, na região Sul, os estados do Rio Grande do Sul e
Santa Catarina com, respectivament, 26,6 e 22,8/100.000
hab.

Em todas as regiões brasileiras houve uma redução na taxa


de incidência de aids em relação ao ano de 2001, sendo de
7,2% no Norte, 1,8% no Nordeste, 23,3% no Centro-Oeste,
17,7% no Sudeste, e de 2,7% no Sul. Dentre os 26 estados
e Distrito Federal, o aumento de incidência da doença em
relação ao ano de 2001 ocorreu nos estados de Rondônia,
Acre e Pernambuco.

Pode-se observar na tabela II, os casos de aids, segundo


faixa etária no sexo masculino, diagnosticados entre os anos
de 1980 e 2003. Foi diagnosticado um número de 220.783
casos no sexo masculino em todas as faixas etárias, ou seja
71,1% do total de casos registrados no País. A faixa etária
mais acometida é a de 25 a 49 anos, na qual estão 79% dos
casos da doença no sexo masculino. É interessante notar na
Boletim Epidemiológico Aids - Comentários

série histórica o progressivo aumento percentual de casos de


aids em faixas mais avançadas da população masculina.

A tabela III refere-se a casos de aids diagnosticados no País,


entre 1983 e 2003, no sexo feminino, segundo faixas etárias.
Desde 1983, foram notificados 89.527 casos, representando
28.8% do total de casos de aids do País. A razão de sexo
nesse período foi de 2,5 casos masculinos para cada caso
feminino com diagnóstico de aids. Com relação à faixa etária,
tem-se no sexo feminino, assim como no masculino, um
adoecimento maior na faixa etária de 20 a 49 anos, tendo
essa faixa 83,4% dos casos da doença. Assim como na
tabela II pode-se observar aumento de casos de aids em
faixas etárias mais velhas da população
feminina.

Com relação à categoria de exposição, a tabela IV mostra


que entre os casos diagnosticados de 1980 e 2003, 197.902
(63,8%) tiveram exposição sexual; 63.000 (20,3%)
sangüínea; e 8.900 (2,9%) perinatal. Observa-se ainda que
na categoria de exposição sexual, o maior número de casos
está na subcategoria Heterossexual, assim como na
categoria sangüínea chama atenção a subcategoria de UDI.
Podese verificar ao longo da série histórica, modificações na
categoria de exposição sexual prevalente, de homo/bissexual
masculino para heterossexual de ambos os sexos, já na
década de 90, mostrando uma desconcentração e,
conseqüentemente, a expansão da doença para outros
grupos da população.

Corroborando com a tabela IV, a tabela V hierarquiza os


diversos tipos de exposição, inclusive daqueles indivíduos
com mais de uma categoria de exposição, e mostra a
importância da transmissão sexual da aids, com destaque já
na década de 90, para a transmissão heterossexual dos
casos, seguida da transmissão
homossexual.

A tabela VI, mostra os casos pediátricos de aids (<13 anos


de idade), segundo categoria de exposição, no período de
1983 a 2003, que somam 10.577, ou seja 3,4% do total
geral de casos do País. Desses 83,6% (8.843) são perinatais,
4,7% (502) decorreram de exposição sanguínea e
1,3%(135) sexual. É importante observar pela tabela VI que
a causa de exposição sangüínea vem decrescendo ao longo
da série histórica de 9,2% dos casos em 1992 para nenhum
caso desde 2002, em conseqüência do controle do sangue e
hemoderivados oferecidos pelos hemocentros, e com
aumento da causa de exposição perinatal, decorrente do
aumento da doença nas mulheres em idade fértil.

Na tabela VII, estão os casos de aids diagnosticados entre


Boletim Epidemiológico Aids - Comentários

1980 e 2003, em homens, com 13 anos e mais de idade, por


tipo de exposição. Tem-se um número de 215.467 casos
(69,4%) de todos os casos diagnosticados no País. Observa-
se, nessa tabela, a importância da exposição sexual
(57,8%), sendo que a subcategoria homo e bissexual
contribuem juntas com 32,1%. É importante ressaltar que a
exposição homossexual masculina vem caindo ao longo da
série histórica, 25,2% em 1992 para 15,9% em 2003,
enquanto que a subcategoria heterossexual vem sofrendo
processo inverso, de 16,2% em 1992, para 39,6% em 2003.
Também relevante, e que denota problemas na investigação
dos casos, é o percentual de casos com a categoria de
exposição ignorada, há cinco anos esse percentual ultrapassa
os 20%. A exposição sangüínea contribui com 24%, com
destaque para os UDI com 22,8%. Essa subcategoria de
exposição também vem diminuindo ao longo da série
histórica. Em 1992 era de 30,6% dos casos e em 2003
aparece com 13,9%.

A tabela VIII refere-se às mulheres com mais de 13 anos de


idade, por tipo de exposição. Esse grupo concentra 84.266
casos da doença. Verifica-se que 86,9% dos casos
decorreram de transmissão sexual (heterossexual) seguida
de transmissão sangüínea (12,8%). A transmissão
heterossexual vem aumentando ao longo da série histórica,
passando de 70,7% em 1992 para 93,5% em 2003. Com
relação aos UDI, houve uma acentuada redução na série
histórica, passando de 26,1% em 1992 para 5,7% em 2003,
assim como na transfusional (3,0% em 1992, para 0,1% em
2003). O grau de escolaridade nos casos de aids do sexo
masculino, de 19 anos e mais de idade, mostrado na tabela
IX, aponta para um adoecimento maior em indivíduos de
baixa escolaridade (1 a 7 anos), representando 46,3% dos
casos da doença. É importante observar que, ao longo da
série histórica, houve um decréscimo da doença em homens
com maior grau de escolaridade, ocorrendo o inverso em
indivíduos do sexo masculino com menor grau de
escolaridade.

Com relação ao sexo feminino, a tabela X mostra que, assim


como nos homens, a doença atinge mais mulheres com
menor escolaridade (1 a 7 anos), representando 54,5% dos
casos, e, como no sexo masculino, verifica-se que, ao longo
da série histórica de 1983 a 2003, o número de doentes vem
aumento entre as de baixa escolaridade. Os casos em
mulheres diminuem quando aumenta o grau de escolaridade,
mas não com a mesma intensidade da queda entre os
homens.

Na tabela XI, que pela primeira vez tem como fonte o


Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) em substituição
aos dados de mortalidade do SINAN, observa-se, no período
de 1983 a 2002, um total de óbitos por aids de 149.557,
Boletim Epidemiológico Aids - Apresentação

da classificação clínica dos CDC (caráter leve, moderado ou


grave, respectivamente A, B e C) definidoras de
imunodeficiência. Para a definição de caso, além da evidência
laboratorial da infecção pelo HIV, passam a ser necessárias
duas (2) situações clínicas consideradas leves ou uma (1)
situação de caráter moderado ou grave. Quanto aos critérios
excepcionais de definição de caso, foi excluído o Critério
Excepcional HIV + Óbito e revisto o Critério Excepcional
Óbito, que permaneceu como único critério excepcional.

Em relação à evidência laboratorial de infecção pelo HIV por


meio da detecção de anticorpos, a idade mínima de
referência passou para dezoito (18) meses, ajustando-se ao
Consenso de Terapia Anti-Retroviral em Crianças. Para os
menores de 18 meses, a infecção é configurada pela
presença de RNA ou DNA viral detectável acima de 1.000
cópias/ml, em duas amostras coletadas em momentos
diferentes, após o segundo mês de vida. Quanto à definição
de imunodeficiência laboratorial, manteve-se a referência à
contagem de linfócitos T CD4+ segundo faixas etárias
estabelecida em 1999.

A elaboração dessa nova definição de caso de aids no Brasil


traduz o amadurecimento do processo de vigilância da aids
no Brasil ao longo de dezoito anos, tendo decorrido,
principalmente, da necessidade de simplificação dos critérios
vigentes, sem prejuízo à sua sensibilidade e especificidade,
bem como à comparabilidade em nível internacional.
Informações detalhadas a respeito da atual revisão podem
ser encontradas no documento.
Boletim Epidemiológico Aids - Comentários

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Comentários

Tabelas de I a XII

Na tabela I, observa-se que, de 1980 a 31/12/2003, foram


Apresentação diagnosticados no Brasil 310.310 casos de aids. As regiões
Comentários Sudeste e Sul concentram 84,8% dos casos. No ano de 2003
foram diagnosticados um total de 9.762 casos de aids, com
Artigos taxa de incidência de 5,5/100.000 hab. As taxas de
Dados do Brasil incidência por 100.000 hab., para o ano de 2003, são: de 8,5
Dados das Regiões para a Região Sul; 7,5 para o Sudeste; 3,5 para o Centro-
Oeste; 2,3 para o Nordeste e 2,5 para a Região Norte.
Dados dos Municípios
Nota Técnica Como os dados de incidência relativos ao ano de 2003 ainda
são preliminares, considerando-se o atraso da notificação e
as dificuldades de implantação do SINAN Windows, tomou-se
o ano de 2002 como referência para a análise de incidência.
Ainda na tabela I, observa-se que no ano de 2002, foram
diagnosticados 22.295 casos de aids no Brasil, com taxa de
incidência de 12,8/100.000 hab. Houve uma redução de
13,5% na taxa de incidência em relação ao ano anterior que
foi de 14,8/ 100.000 hab.

Com relação as taxas de incidência por 100.000 hab., no ano


de 2002, tem-se em ordem decrescente por regiões: Sul
(20,7) Sudeste (17,1);Centro-Oeste (7,9); Nordeste (5,3) e
Norte (5,1). Chamam atenção, na região Sudeste, São Paulo
e Rio de Janeiro, com respectivamente 22,8 e 16,5/100.000
hab. e, na região Sul, os estados do Rio Grande do Sul e
Santa Catarina com, respectivament, 26,6 e 22,8/100.000
hab.

Em todas as regiões brasileiras houve uma redução na taxa


de incidência de aids em relação ao ano de 2001, sendo de
7,2% no Norte, 1,8% no Nordeste, 23,3% no Centro-Oeste,
17,7% no Sudeste, e de 2,7% no Sul. Dentre os 26 estados
e Distrito Federal, o aumento de incidência da doença em
relação ao ano de 2001 ocorreu nos estados de Rondônia,
Acre e Pernambuco.

Pode-se observar na tabela II, os casos de aids, segundo


faixa etária no sexo masculino, diagnosticados entre os anos
de 1980 e 2003. Foi diagnosticado um número de 220.783
casos no sexo masculino em todas as faixas etárias, ou seja
71,1% do total de casos registrados no País. A faixa etária
mais acometida é a de 25 a 49 anos, na qual estão 79% dos
casos da doença no sexo masculino. É interessante notar na
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

Tabela I - Casos de aids e taxas de incidência (por 100000


hab.), segundo ano de diagnóstico e local de residência.
Brasil, 1980-2003
Apresentação
Comentários Tabela II - Casos de aids em indivíduos do sexo masculino,
Artigos segundo faixa etária e ano de diagnóstico. Brasil, 1980 a
Dados do Brasil 2003

Dados das Regiões


Tabela III - Casos de aids em indivíduos do sexo feminino,
Dados dos Municípios segundo faixa etária e ano de diagnóstico. Brasil, 1983 a
Nota Técnica 2003

Tabela IV - Casos de aids, segundo ano de diagnóstico e


categoria de exposição hierarquizada. Brasil, 1980 a 2003

Tabela V - Casos de aids, segundo tipo de exposição e ano


de diagnóstico. Brasil, 1980 a 2003

Tabela VI - Casos de aids em indivíduos menores de 13


anos de idade, segundo categoria de exposição hierarquizada
e ano de diagnóstico. Brasil, 1983 a 2003

Tabela VII - Casos de aids em indivíduos do sexo masculino


com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de
exposição hierarquizada e ano de diagnóstico. Brasil, 1980 a
2003

Tabela VIII - Casos de aids em indivíduos do sexo feminino


com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de
exposição hierarquizada e ano de diagnóstico. Brasil, 1983 a
2003

Tabela IX - Casos de aids em indivíduos do sexo masculino


com 19 anos de idade ou mais, segundo anos de estudo e
ano de diagnóstico. Brasil, 1980 a 2003

Tabela X - Casos de aids em indivíduos do sexo feminino


com 19 anos de idade ou mais, segundo ano de estudo e ano
de diagnóstico. Brasil, 1983 a 2003
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil

Tabela XI - Número de óbitos por aids, segundo sexo, razão


de sexo e taxa de mortalidade por (100.000 hab.). Brasil,
1983-2002.

Tabela XII - Número de óbitos e taxa de mortalidade por


aids (por 100.000 hab.), segundo região de residência e ano
de óbito. Brasil e regiões, 1980-2002.

Gráfico 1 - Casos de aids segundo ano de diagnóstico.


Brasil, 1980-2003.

Gráfico 1.1 - Casos de aids segundo as principais categorias


de exposição e ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2003.

Gráfico 1.2 - Taxa de incidência de aids (por 100.000 hab.),


segundo ano de diagnóstico e região de residência. Brasil,
1991-2003.
Boletim Epidemiológico Aids - Dados das Regiões

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados das Regiões

(Casos de aids, segundo ano de diagnóstico e


as principais categorias de exposição, 1980-
2002)
Apresentação
Comentários Gráfico 2 - Região Norte e respectivas Unidades Federadas
Artigos
Dados do Brasil Gráfico 3 - Região Nordeste e respectivas Unidades
Dados das Regiões Federadas

Dados dos Municípios


Gráfico 4 - Região Centro-Oeste e respectivas Unidades
Nota Técnica Federadas

Gráfico 5 - Região Sudeste e respectivas Unidades


Federadas

Gráfico 6 - Região Sul e respectivas Unidades Federadas


Boletim Epidemiológico Aids - Dados dos Municípios

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados dos Municípios

Tabela XIII - Municípios brasileiros com maior número de


casos de aids notifi cados, segundo ano de diagnóstico.
Brasil, 1980-2003
Apresentação
Comentários Tabela XIV - Incidência de aids (por 100.000 hab.), nos 100
Artigos municípios com maiores números de casos notifi cados,
Dados do Brasil segundo ano de diagnóstico. Brasil, 1980-2003

Dados das Regiões


Dados dos Municípios
Nota Técnica
Boletim Epidemiológico Aids - Nota Técnica

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Nota Técnica

Esse é o primeiro boletim epidemiológico elaborado com a


base de dados proveniente das transferências enviadas pelas
Secretarias Estaduais de Saúde ao Setor de Produção do
Apresentação DATASUS/Ministério da Saúde, até 31/12/2003.
Comentários
É importante salientar que mantivemos alguns casos com
Artigos provável duplicidade ou imprecisões, pois não é possível ao
Dados do Brasil nível federal investigar as notificações para completar,
corrigir ou excluir casos que foram transferidos pelas
Dados das Regiões
unidades federadas. É uma atribuição dos níveis municipal e
Dados dos Municípios estadual rever sistematicamente suas bases de dados,
Nota Técnica excluir duplicidades e completar ou corrigir informações
imprecisas. Todos os possíveis casos de duplicidade, ou com
problemas de consistência da informação, serão informados
aos estados para que procedam a investigação e a correção,
quando pertinente.

Vários procedimentos foram realizados antes da elaboração


das tabelas e gráficos. Para facilitar a compreensão de
possíveis diferenças encontradas ao se comparar
informações do nível nacional com as dos estados e
municípios, descreveremos os procedimentos realizados para
preparação da base de dados antes da divulgação.

Procedimentos realizados:

1. Identificação e correção dos erros na data de


diagnóstico gerados pela rotina de migração base
SINAN-DOS para SINAN-Windows. Utilizou-se como
referência para correção a data de diagnóstico
existente na base nacional do SINAN-DOS.
2. Identificação e exclusão das duplicidades de registros
geradas na versão 4.1 do SINAN-Windows (ausência
de padronização dos códigos de unidades de saúde
notificadoras na respectiva tabela). Utilizou-se como
chave: número de notificação, município de
notificação, data da notificação, nome do paciente,
nome da mãe, data de nascimento, critério de
definição de caso e categoria de exposição. Foram
excluídos os registros que atendiam a condição de
igualdade de todas as variáveis descritas acima (foram
excluídos 20.994 registros da base de dados de aids
adulto e 1209 da base de dados de aids criança).
3. Identificação das duplicidades de registros usando
como chave: município de notificação, nome do
paciente, data de nascimento e nome da mãe. Essas
Boletim Epidemiológico Aids - Nota Técnica

duplicidades são aquelas provocadas pela dupla


entrada do caso no sistema ou por ausência de
padronização da tabela de unidades de saúde (fontes
notificadoras) nos níveis estadual e municipal.
4. Comparação das bases de dados com a inclusão ou
exclusão dos registros duplicados. Foram realizadas
tabulações da distribuição proporcional das seguintes
variáveis: sexo, idade, categoria de exposição, ano de
diagnóstico, município de residência e critério de
definição de caso com o objetivo de verificar possíveis
alterações na análise da tendência da epidemia se os
registros duplicados fossem mantidos. Optou-se pela
manutenção dos registros duplicados na análise
epidemiológica (Tabela 1).
5. Correção de registros com categoria de exposição em
branco ou categoria ignorada e usuário de drogas
injetáveis não classificados em nenhuma categoria. Os
registros foram atualizados segundo categoria de
exposição hierarquizada.
6. Correção do critério de definição de caso em branco
incluídos em versões anteriores à versão 5.0 do SINAN-
Windows. Os registros foram atualizados segundo
critério de definição de caso por ocasião da data de
diagnóstico.
7. Exclusão dos registros dos casos com critério de
definição descartado e HIV+. Foram excluídos 16.812
registros da base de dados de aids adulto e 993 da
base de dados de aids criança.
8. Devido à grande diferença observada no número de
casos já informado ao PN-DST/Aids em anos
anteriores e o número de casos existente na base
recebida no Setor de Produção do DATASUS/Ministério
da Saúde, foi solicitado o envio da base original da
Secretaria Estadual de Saúde de Roraima para
comparação. Optou-se pela substituição integral da
base.
9. Análise de consistência dos dados:

● Câncer cervical em indivíduos do sexo masculino:


corrigido para categoria 2 (não);
● Situação atual óbito com data de óbito em branco:
mantida a situação igual a óbito;
● Situação atual vivo com data de óbito: alterada a
situação atual para morto;
● Ano de diagnóstico inferior ao ano de 1980: os
registros foram excluídos;
● Categoria de exposição acidente de trabalho: os
registros foram excluídos. Os casos em que a
informação da investigação não foi adequadamente
documentada para concluir como categoria de
exposição acidente de trabalho foram alocados em
outras categorias quando possível a recuperação de
informações adicionais (Ex: se usuário de drogas igual
a sim, foi alocado na categoria drogas). Os demais
Boletim Epidemiológico Aids - Nota Técnica

casos foram classificados como categoria de exposição


ignorada. Apenas um caso é reconhecido como
pertencente à categoria de exposição acidente de
trabalho;
● Idade inferior a 13 anos na base de dados de adulto:
os casos foram excluídos ou classificados como idade
ignorada;
● Município de residência em branco: atribuído o
município de notificação ao município de residência,
exceto para os identificados como de outro país;
● Sexo ignorado: correção pela recuperação do nome do
paciente. Foram excluídos os registros em que não foi
possível a recuperação da informação pelo nome;
● Categoria de exposição homossexual ou bissexual no
sexo feminino: quando possível foi realizada a
recuperação de informações adicionais (Ex: se usuária
de drogas igual a sim, foi alocado na categoria drogas)
e corrigida a categoria de exposição. Os demais casos
foram classificados como categoria de exposição
ignorada;
● Categoria de exposição hemofilia no sexo feminino:
corrigidos todos os registros. A categoria 32
(hetero/hemofílico) foi corrigida para 31
(hetero/droga) quando usuário de droga igual a sim
(ant_droga=1). A categoria 41 (drogas/hemofílico) foi
corrigida para 40 (drogas). A categoria 50 (hemofílico)
foi corrigida para 90 (ignorado). A categoria 34
(hetero/droga/hemof) foi corrigida para 31
(hetero/droga). A categoria 32 (hetero/hemofílico) foi
corrigida para 30 (heterosessexual) quando usuário de
droga igual a não (ant_droga=2).
● Categoria de exposição perinatal em maiores de 21
anos de idade: corrigidos os registros para categoria
de exposição ignorada
● Caso com categoria de transfusão com intervalo entre
a data de diagnóstico e da data de transfusão inferior
a 1 ano ou com data de transfusão ignorada após data
de diagnóstico de 1998: corrigidos os registros para
categoria de exposição ignorada
● Casos com categoria de transfusão sem investigação
após data de diagnóstico ano de 1998: corrigidos os
registros para categoria de exposição ignorada
● Ano de diagnóstico inferior ao ano de 1983: registro
excluído (base de dados aids em menores de 13 anos
de idade;
● Idade superior a 12 anos na base de dados de casos
de aids em menores de 13 anos de idade: registros
excluídos;
● Categoria de exposição perinatal e usuário de drogas
injetáveis: registros corrigidos. Os casos foram
classificados na categoria de exposição ignorada;
● Categoria de exposição homossexual, heterossexual e
bissexual em menores de 7 anos: registros corrigidos.
Os casos foram classificados na categoria de exposição
Boletim Epidemiológico Aids - Nota Técnica

ignorada;
● Data de diagnóstico igual a data de nascimento:
mantida a data de diagnóstico e data de nascimento.

Tabela 1 - Número de casos duplicados por


Unidade Federada de notificação. Brasil 1980-
2003*

Unidade Federada Total de casos Casos duplicados


de notificação nº %
Rondônia 575 17 2,96
Acre 178 0 0
Amazonas 1734 3 0,2
Roraima 256 0 0
Pará 2564 72 2,81
Amapá 345 64 18,55
Tocantins 553 17 3,07
Maranhão 2053 7 0,34
Piauí 1787 33 1,85
Ceará 4603 39 0,85
Rio Grande do Norte 1384 11 0,79
Paraíba 2064 133 6,44
Pernambuco 7209 31 0,43
Alagoas 1387 11 0,79
Sergipe 1007 5 0,5
Bahia 5288 30 0,57
Minas Gerais 20876 2143 10,27
Espiríto Santo 3589 23 0,64
Rio de Janeiro 47460 5248 11,06
São Paulo 141332 5066 3,58
Paraná 13129 347 2,64
Santa Catarina 12816 519 4,05
Rio Grande do Sul 23915 335 1,4
Mato Grosso do Sul 2635 55 2,09
Mato Grosso 2388 34 1,42
Goiás 4580 57 1,24
Distrito Federal 4603 169 3,67
Total 310310 14469 4,66

Fonte: MS/SVS/PN-DST e Aids/SINAN


Boletim Epidemiológico Aids - Nota Técnica

*(1)Casos notificados até 31/12/03. Sujeitos a revisão.


Nota: Os campos utilizados para identificação das duplicidades
foram: município de notificação, nome do paciente,data de
nascimento, sexo e nome da mãe.
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Perspectiva histórica das definições de


caso de aids no Brasil vigentes até 2003

Resumo
Apresentação
Este artigo reconstrói o processo de definição de caso de aids
Comentários no Brasil, desde 1986 até 2003, como fundamento para a
Artigos contextualização do processo de vigilância epidemiológica da
aids, em nosso país, subsidiando o entendimento da atual
Dados do Brasil definição de caso de aids em indivíduos com treze anos de
Dados das Regiões idade ou mais e em menores de treze anos de idade vigente
Dados dos Municípios desde janeiro de 2004. Ressalta-se a importância da
adequada definição e revisão de caso para as ações de
Nota Técnica vigilância da aids, bem como o reconhecimento dessa
modalidade de vigilância como sendo uma das estratégias
para se proceder à vigilância da infecção pelo HIV.

Introdução

De uma forma geral, para o estabelecimento das ações de


vigilância epidemiológica, são necessárias estratégias para a
coleta contínua e sistemática de dados, bem como para a
sua adequada análise e interpretação. O objetivo principal é
a pronta identificação de eventos relacionados ao processo
saúde-doença que requeiram ações bem-definidas de saúde
pública associadas à avaliação de programas1. Nesse
sentido, para que um sistema de vigilância epidemiológica
seja estruturado e funcione com eficiência e efetividade, faz-
se necessário estabelecer normas técnicas capazes de
uniformizar procedimentos dentro do processo de vigilância e
viabilizar a comparabilidade de dados e de informações.

Especial destaque deve ser dado à definição de caso que


possibilita a identificação de indivíduos que apresentam um
agravo ou doença de interesse de forma a padronizar
critérios para o monitoramento das condições de saúde e
para a descrição da ocorrência de doença em uma
determinada população. A definição de caso de uma doença
representa, portanto, o conjunto específico de critérios aos
quais um determinado indivíduo deve atender para ser
considerado um caso de uma doença ou agravo sob
investigação. Estabelecida a definição de caso, pode-se
comparar a ocorrência de casos ou evento adverso à saúde,
em determinado período e lugar, com o número de casos no
mesmo lugar num momento anterior ou em momentos e
lugares diferentes2. Para o preenchimento de critérios para
definição de caso é necessário a obtenção de dados por meio
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

da história clínico-epidemiológica, do exame clínico e/ou dos


exames complementares.

No caso da síndrome da imunodeficiência adquirida (aids),


como outras doenças crônicas (tuberculose e hanseníase),
para fins epidemiológicos, notificam-se apenas os casos
confirmados havendo diferentes critérios para definição que
são utilizados segundo as tecnologias disponíveis. Além
disso, tendo em vista a diferença entre a história natural da
aids em adultos e crianças, os critérios para definição de
caso são também diferentes.

Entretanto, o processo de definição de caso não é estático.


Do ponto de vista da vigilância, a definição de caso pode se
modificar ao longo do tempo devido à expansão dos
conhecimentos clínicos específicos relacionados aos aspectos
clínicos e de avaliação complementar, às alterações
epidemiológicas e à intenção de ampliar ou reduzir os
parâmetros de entrada de casos no sistema, aumentando ou
diminuindo sua sensibilidade e especificidade, de acordo com
as etapas e as metas estabelecidas por um programa de
controle de um país1, 3.

A definição de caso de aids, portanto, vem passando por


diferentes modificações nas últimas duas décadas não
apenas no Brasil, mas também em outras partes do mundo.
Esse artigo tem como objetivo principal descrever todas
essas modificações anteriores à atual definição de caso de
aids (vigente a partir de janeiro de 2004), contextualizando o
processo de vigilância epidemiológica da aids em nosso País.
Essa reconstrução visa a possibilitar o reconhecimento da
evolução das definições de caso ao longo do tempo para que
se proceda a análises e a interpretações realísticas de
tendências históricas fundamentadas nas diferentes
modificações dos critérios de definição.

Antecedentes

Em 1981, após os primeiros relatos de casos de pneumonia


por Pneumocystis carinii, sarcoma de Kaposi e de outras
infecções oportunistas em homens jovens que tinham
relações sexuais com outros homens nas cidades de São
Francisco, Nova York e em Los Angeles, os Centers for
Disease Control and Prevention (CDC) dos Estados Unidos da
América (EUA) iniciaram a vigilância de condições
associadasà nova doença que surgia4. O processo de
vigilância desenvolvido desde então pelos EUA teve grande
impacto e serviu como referência para vários outros países,
incluindo o Brasil.

Em setembro de 1982, os CDC estabelecem a primeira


definição de caso de aids nos EUA, a primeira também no
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

mundo, baseada exclusivamente na presença de infecções


oportunistas5. Nesse mesmo ano, foram relatados os
primeiros casos de aids em crianças6. Essa primeira
definição de caso foi modificada osteriormente em 1985, com
uma lista de vinte (20) condições oportunistas, incluindo
sarcoma de Kaposi, três (3) tipos de linfomas, além de
infecções oportunistas causadas por bactérias, fungos,
protozoários e outros agentes infecciosos7 e foi endossada
pela Organização Mundial de Saúde (OMS)8.

Considerando-se a grande variabilidade da expressão


individual da infecção pelo Vírus da Imunodeficiência
Humana (HIV), foi estabelecido em 1986 um sistema de
estagiamento da infecção pelo HIV em adultos, baseado
apenas em dados que compunham categorias clínicas9, para
fins de vigilância epidemiológica. No ano seguinte, 1987,
também foi estabelecido um sistema de estagiamento da
infecção pelo HIV baseado em dados clínicos (mais limitados)
em crianças, com esse mesmo objetivo10. Considerando a
inadequação dos critérios anteriores, em 1987 houve nova
mudança incorporando-se as seguintes condições:
tuberculose extrapulmonar, demência ou encefalopatia pelo
HIV e síndrome de emaciação - wasting syndrome -11, que
foram responsáveis por um aumento de aproximadamente
25% do número de casos notificados nos EUA naquele
momento. Esse critério de definição de caso foi avaliado e
aceito pela OMS no ano seguinte12. Até esse período, a
definição de casos adotada pelos países europeus era igual à
definição norte-americana. Ressalta-se que desde 1984, o
Centro Europeu para Monitoramento Epidemiológico da Aids
(Euro-HIV) é responsável pela coordenação da vigilância da
infecção pelo HIV e da aids em cinqüenta e um (51) países
europeus.

A revisão de 1992, específica para adolescentes e adultos,


implementada em 1993 nos EUA, incluiu três condições
clínicas: câncer cervical invasivo, pneumonia bacteriana
recorrente e tuberculose pulmonar, mantendo as demais
vinte e três (23) condições clínicas, e incluindo a evidência
laboratorial de imunossupressão em indivíduo infectado pelo
HIV baseada na contagem de linfócitos T CD4+ menor ou
igual a 200 células/mm3 ou inferior a 14% do total de
linfócitos13. Esse novo critério gerou um aumento de 111%
no número de caso de aids, ao se comparar com o ano de
1992, excedendo a estimativa de aumento esperada de
75%14. Desta vez, o Euro- HIV estabeleceu pela primeira
vez, em 1993, um critério diferente de definição de caso, ao
não incluir os parâmetros laboratoriais de imunodeficiência
entre os critérios15, 16. De forma complementar, foi revisto
o sistema de estagiamento da infecção pelo HIV,
incorporando agora, além das categorias clínicas, categorias
laboratoriais baseadas na contagem de linfócitos T CD4+13.
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

Em 1994, para casos de aids em crianças nos EUA, houve a


revisão do sistema de classificação da infecção pelo HIV em
crianças menores de 13 anos de idade, incorporando uma
classificação que refletia o estágio da doença em crianças
infectadas pelo HIV com categorias de classificação
mutuamente exclusivas e que possibilitava um equilíbrio
entre simplicidade e acurácia da avaliação médica para o
processo de classificação17. Em 1995, houve a revisão da
definição de caso de aids em crianças para vigilância
epidemiológica na Europa, baseada na revisão de casos dos
CDC de 1987, incorporando também a revisão do sistema de
classificação da infecção pelo HIV também dos CDC18.

Definições de caso de aids no Brasil

No Brasil, a vigilância epidemiológica da aids vem sendo


realizada tomando-se como referência a notificação universal
dos casos na fase mais avançada da infecção pelo HIV,
incluída na relação de doenças e agravos de notificação
compulsória, em 22 de dezembro de 1986, por meio da
Portaria no 542 do Ministério da Saúde, juntamente com a
sífilis congênita. Como discutido anteriormente, a definição
de caso de aids norte-americana vem representando uma
importante referência para os critérios brasileiros.

Para a definição de caso de aids, com fins epidemiológicos,


vários critérios foram propostos, implantados e redefinidos
no Brasil, tanto para indivíduos com treze anos de idade ou
mais quanto para indivíduos com menos de treze anos de
idade. Todas essas revisões de critérios para a definição de
casos de aids visaram ao aumento da sua sensibilidade, sem
perda significativa da especificidade, adequando-a à
realidade epidemiológica brasileira e aos avanços técnicos,
científicos e organizacionais do Sistema Único de Saúde do
País, incorporando as experiências dos serviços de vigilância
de todos os níveis do sistema.

Definições de Caso de aids em Adultos

Em 1987, foi estabelecida a primeira definição de caso de


aids no Brasil19, tomando como referência a definição de
caso dos CDC em 19857 para indivíduos com quinze (15)
anos de idade ou mais. Esse critério, modificado do original
dos CDC, fundamentava-se na evidência laboratorial da
infecção pelo HIV e na presença de doenças indicativas de
imunodeficiência utilizando-se, basicamente, métodos
diagnósticos definitivos altamente específicos19. O sistema
de classificação da infecção pelo HIV estabelecido pelos CDC
em 1986 9 foi colocado como sendo potencialmente utilizável
para registros clínicos e epidemiológicos mais elaborados,
não implicando em mudanças na definição de caso adotada
para notificação19. Tendo em vista a elevada especificidade
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

desse critério, por se basear em diagnóstico definitivo das


doenças indicativas, sua aplicabilidade na realidade brasileira
e de outros países em desenvolvimento foi bastante
dificultada.

Diante da necessidade de critérios mais simplificados para a


definição de casos, que não dependessem de exames
complementares complexos e sofisticados, foram propostos
critérios diferenciados que garantissem a sensibilidade, sem
perdas da especificidade, e que fossem mais adequados à
realidade de países subdesenvolvidos ou em
desenvolvimento 20, 21, 22, 23. Nesse sentido, em 1989 foi
realizada uma reunião promovida pela Organização Pan-
Americana de Saúde (OPAS) realizada na cidade de Caracas,
na Venezuela, onde foi proposta a definição de
OPAS/Caracas24. O autor principal do trabalho, que serviu
de base para a definição, ao publicá-lo naíntegra, chama-a
também de Critério de Caracas25. Entretanto, tendo em
vista a participação de pesquisadores brasileiros, em
colaboração com os CDC, e o fato de que os dados referentes
à definição em questão foram obtidos na cidade do Rio de
Janeiro, esse critério, divulgado pelo Ministério da Saúde do
Brasi,l em 199226, passou a ser denominado, desde então,
Critério Rio de Janeiro/Caracas. Esse critério inédito baseia-
se na identificação e na pontuação total dada a sinais,
sintomas e doenças característicos da aids26.

Ainda em 1992, houve revisão do critério dos CDC adotado


desde então no Brasil, passando a ser reconhecido como
Critério CDC Modificado, que incluía indivíduos sem a
evidência laboratorial da infecção pelo HIV, mas que
possuíam diagnóstico definitivo para determinadas doenças
indicativas de imunodeficiência e presuntivo para outras
doenças indicativas, desde que excluídas outras causas de
imunodeficiência após investigação epidemiológica26. Esse
critério baseou-se na lista revista de doenças oportunistas
dos CDC de 198711.

Ambos os critérios são não excludentes para indivíduos com


treze (13) anos de idade ou mais (nos critérios anteriores, a
faixa etária era de quinze [15] anos ou mais). Um terceiro
critério, referido como Excepcional CDC, aplicava-se a
indivíduos sem evidência laboratorial de infecção pelo HIV
(ou resultado desconhecido) permitia a definição de um caso
de aids por meio do diagnóstico definitivo de doença
indicativa de aids e exclusão de outras causas de
imunodeficiência que não a própria infecção pelo HIV26.

Já na revisão de 1992, havia a sinalização de que algumas


doenças endêmicas no Brasil como a leishmaniose, a doença
de Chagas e a paracoccidioidomicose poderiam ter
comportamento oportunista em indivíduos infectados pelo
HIV, indicando a necessidade de atenção especial dos
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

serviços de saúde, em termos da assistência e da vigilância,


visando ao estabelecimento de evidência que permitisse
incluílas no futuro como indicativas de aids26.

Em 1996, com o objetivo de recuperar uma quantidade


significativa de casos da doença que não se enquadravam
nas definições vigentes, foram estabelecidos dois critérios
excepcionais: o Critério Excepcional Óbito e o Critério
Excepcional ARC + Óbito. O Critério Excepcional Óbito, passa
a abranger as situações em que as declarações de óbito
faziam menção à aids, em algum dos campos de
preenchimento, e a investigação epidemiológica era
inconclusiva. Já o Critério Excepcional ARC + Óbito incluía
aquelas situações em que indivíduos sabidamente infectados
pelo HIV, em acompanhamento, iam a óbito com
manifestações clínicas do complexo relacionado à aids (Aids
Related Complex - ARC), por causa não externa. Esses
critérios excepcionais refletiam, necessariamente, a falha do
sistema de vigilância epidemiológica em detectar o indivíduo
ainda em vida, com a conseqüente baixa qualidade da
informação. Ainda em 1996, foi estabelecido o primeiro
Consenso Nacional de Terapia Anti-Retroviral no Brasil diante
das possibilidades geradas pelo surgimento dos inibidores de
protease que passaram a compor um esquema combinado de
terapia anti-retroviral altamente ativa (Highly Active Anti-
Retroviral Therapy - HAART)27, trazendo novas
possibilidades e desafios para a vigilância epidemiológica da
aids.

A revisão da definição de caso de aids em indivíduos com


treze anos de idade ou mais que entrou em vigor em janeiro
de 1998 foi resultado da reunião de especialistas promovida
pelo Programa Nacional de DST e Aids, em novembro de
1997, considerando-se os novos parâmetros da doença e das
perspectivas, naquele momento, oferecidas à sobrevida dos
indivíduos em virtude da disponibilização da terapia anti-
retroviral combinada para a infecção pelo HIV, bem como a
influência e o reflexo imediato nessa nova realidade
epidemiológica, gerando a necessidade de uma abordagem
epidemiológica mais efetiva da epidemia de aids28.

Algumas questões importantes, que perpassaram (e que


ainda perpassam atualmente) todas as definições anteriores,
foram levantadas durante essa reunião. “Qual seria, no atual
estágio da epidemia, a fronteira entre a definição da infecção
pelo HIV e a manifestação da doença?”, “Quais os critérios
necessários, nos dias de hoje, a uma definição de caso de
aids para fins de vigilância epidemiológica com adequada
especificidade?” e “Qual o impacto de uma decisão sobre a
Revisão da definição de caso de aids em indivíduos maiores
de 13 anos, considerando as suas implicações sociais,
políticas e econômicas para a distribuição de medicação anti-
retroviral combinada para o HIV?” 28
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

Foram incorporadas as doenças da revisão dos CDC


implementada em 199313, retirando, entretanto, da lista de
doenças e agravos indicativos de aids do Critério CDC
Modificado a coccidioidomicose por ser um evento raro no
Brasil, e a tuberculose pulmonar por ser de elevada
prevalência no País. Além disso, incluiu-se o carcinoma
cervical invasivo de colo de útero tendo em vista a sua
importância em termos da especificidade clínica diante da
infecção pelo HIV e do valor estratégico para o avanço da
assistência à saúde da mulher28. É importante relembrar
que essa condição clínica encontrava-se inserida desde 1993
na definição dos CDC dos EUA13.

Um grande avanço, para aumentar a sensibilidade da


definição de caso de 1998, foi a inclusão de um marcador
laboratorial de imunossupressão, baseado na contagem de
linfócitos T CD4+ (menor do que 350 células/mm3) 28.
Ressalta-se ainda que os CDC estabelecem desde 1993 como
critério para definição de caso um ponto de corte na
contagem de linfócitos T CD4+ em 200 células/mm3 13.
Essa diferença justifica-se pela maior sensibilidade que se
pretendeu conferir ao critério brasileiro.

Ainda nessa definição, reiterou-se a potencial participação de


doenças endêmicas específicas da realidade brasileira como
condições oportunistas e a necessidade de monitoramento e
avaliação para inclusão futura como condições definidoras de
aids.

Definições de Caso de aids em Crianças

No caso das crianças, a primeira definição de caso de aids


data de 1988 e teve como referência de idade os menores de
quinze (15) anos, baseando-se nos critérios clínicos de
definição de caso de aids e no sistema de classificação da
infecção pelo HIV em crianças, ambos estabelecidos pelos
CDC10, 11.

Em abril de 1994, essa definição foi revista e ficou restrita


aos menores de treze (13) anos que apresentavam evidência
laboratorial da infecção pelo HIV além de dois critérios
fundamentais: o Critério CDC Modificado e o Critério de
Confirmação por Sinais. Para o estabelecimento da evidência
sorológica de infecção pelo HIV definiu-se como idade de
referência vinte e quatro meses (24) meses. Ao Critério CDC
Modificado, baseado na revisão da lista de doenças
oportunistas dos CDC17, foi acrescido outro critério, não
excludente em relação ao primeiro, baseado na presença de
sinais, sintomas e doenças (existência de pelo menos um
[01] sinal maior e dois [02] menores ou de dois [02] sinais
maiores [sinais, sintomas e doenças característicos da aids]),
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

o Critério de Confirmação por Sinais. A definição dos sinais e


sintomas foi estabelecida em reunião de especialistas
coordenada pelo Programa Nacional de DST e Aids que foi
realizada em Outubro de 199329.

Em dezembro de 1999, houve nova revisão da definição de


caso de aids em menores de treze anos de idade, mantendo-
se todos os critérios anteriores, ampliando os critérios de
diagnóstico laboratorial da infecção pelo HIV e atualizando o
Critério CDC Modificado30, tomando-se como referência a
revisão realizada
pelos CDC14.

Como na revisão para indivíduos com treze anos de idade ou


mais, além de incluir as modificações realizadas pelos CDC,
optou-se por excluir a coccidioidomicose e a tuberculose das
doenças consideradas indicativas de aids. Nessa revisão,
incorporou-se mais um critério principal - o CD4, baseado na
evidência laboratorial de imunossupressão pela contagem de
linfócitos T CD4+, avaliada de forma absoluta e proporcional,
segundo a faixa etária do indivíduo com menores de treze
anos de idade -, e dois critérios excepcionais: Excepcional
HIV + Óbito e Excepcional Óbito30.

Com a mesma lógica do Critério ARC + Óbito em indivíduos


com treze anos de idade ou mais, constituiu-se nessa revisão
o Critério Excepcional HIV + Óbito, abrangendo aquelas
situações em menores de treze anos de idade sabidamente
infectadas pelo HIV que apresentavam manifestação de
sinais e/ou sintomas relacionados à aids e evoluíam para
óbito por causas não externas, sem que pudessem ser
enquadradas em quaisquer dos demais critérios de definição
de caso após investigação epidemiológica30.

Já o Critério Excepcional Óbito, testado e confirmado como


um critério bastante útil na definição de caso de aids em
indivíduos com treze (13) anos de idade ou mais, foi também
estabelecido em menores de treze anos de idade para dar
conta das situações em que as declarações de óbito faziam
menção à aids, em algum dos campos de preenchimento, e a
investigação epidemiológica era inconclusiva. Tal como em
indivíduos com treze anos de idade ou mais, reflete a falha
do sistema de vigilância em detectar o caso ainda em vida,
comprometendo, muitas das vezes, a qualidade das
informações obtidas post mortem30.

Considerações Finais

A vigilância epidemiológica tem, como propósito, fornecer


orientação técnica permanente para os responsáveis pela
decisão e execução de ações de controle de doenças e
agravos. Para tanto, as normas de notificação devem
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

adequar-se - no tempo e no espaço - às características de


distribuição das doenças consideradas, ao conteúdo de
informação requerido, aos critérios de definição de casos, à
periodicidade da transmissão dos dados, às modalidades de
notificação indicadas e à representatividade das fontes de
notificação31.

A definição de casos é uma etapa fundamental para o


desenvolvimento de sistemas de vigilância e requer avaliação
constante no sentido de se adequar aos objetivos e à
logística desses sistemas. Tais definições, necessariamente
devem estar ajustadas à sensibilidade eà especificidade, bem
como à viabilidade do critério estabelecido1. A questão
principal é estabelecer revisões baseadas em processos
conscientes, críticos e claros de avaliação e validação dos
critérios de definição, considerando-se o potencial impacto
na vigilância epidemiológica frente à mudança.

No caso da aids, supondo-se a notificação compulsória da


totalidade dos casos existentes no Brasil, e com base na
história natural da infecção, poder-se-ia calcular
retrospectivamente o avanço da epidemia da infecção pelo
HIV em nosso País. A notificação dos casos de aids tem sido
de grande valor para ajudar no direcionamento da resposta
nacional à epidemia, seja nas atividades de prevenção, seja
no planejamento das necessidades de assistência32.

Entretanto, após dezoito (18) anos de experiência em


vigilância nacional da aids, ainda existem no Brasil muitas
questões a serem aprimoradas e lacunas a serem
preenchidas, o que justifica as revisões das definições de
caso de aids visando aos ajustes e às simplificações, sem
prejuízos à sensibilidade e à especificidade dos critérios e
sem perder de vista a comparabilidade internacional.
Conhecê-las tornase tarefa fundamental para todo o
profissional que atua nas ações de controle da infecção pelo
HIV/aids.

Referências bibliográficas

1. Buehler, J.H. Surveillance. In: Rothman K.J.;


Greenland, S. Modern Epidemiology. 2nd ed. Lippincot-
Raven: Philadelphia, p. 435-457, 1998.
2. Waldman, E.A. Vigilância em Saúde Pública. São
Paulo: Faculdade de Saúde Pública da Universidade
Federal de São Paulo; Instituto para o
Desenvolvimento
de Saúde; Núcleo de Assistência Médico-Hospitalar.
Série “Saúde e Cidadania”, volume 7, 1998.
3. Laguardia, J.; Penna M.L. Definição de Caso e
Vigilância Epidemiológica. Informe Epidemiológico do
SUS, 8(4): 63-66, 1999.4.
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

4. Centers for Disease Control and Prevention.


Pneumocystis Pneumonia – Los Angeles. Morbidity and
Mortality Weekly Report, 30:250-252. June 5, 1981.
5. Centers for Disease Control and Prevention. Update on
Acquired Immunodeficiency Syndrome (AIDS) - United
States. Morbidity and Mortality Weekly Report,
31 (37):507-508, 513-514. September 24, 1982.
6. Centers for Disease Control and Prevention.
Unexplained Immunodeficiency and Opportunistic
Infection in Infants – New York, New Jersey,
California. Morbidity and Mortality Weekly Report, 31
(49): 665-667. December 17, 1982.
7. Centers for Disease Control and Prevention. Revision
of the CDC Surveillance Case Definition of Acquired
Immunodeficiency Syndrome for National Reporting –
United States. Morbidity and Mortality Weekly Report,
34 (25):373-375. June 28, 1985.
8. World Health Organization. Acquired
Immunodeficiency Syndrome (AIDS), Provisional
WHO/CDC Case Definition for AIDS. Weekly
Epidemiological Record, 61(10):72-73. March, 1986.
9. Centers for Disease Control and Prevention.
Classification System for Human T-Lymphotropic Vírus
Type III/Lymphadenopathy-Associated Virus
Infections. Morbidity and Mortality Weekly Report,
35(20): 334-339. May 23, 1986.
10. Centers for Disease Control and Prevention.
Classification System for Human Immunodeficiency
Virus (HIV) Infection in Children Under 13 Years Old.
Morbidity and Mortality Weekly Report, 36(15): 225-
230, 235-236. April 24, 1987.
11. Centers for Disease Control and Prevention. Revision
of the CDC Surveillance Case Definition for Acquired
Immunodeficiency Syndrome. Morbidity and Mortality
Weekly Report, 36 (supplement 1): 1S-15S. August
14, 1987.
12. World Health Organization. Acquired
Immunodeficiency Syndrome (AIDS), 1987 Revision of
CDC/WHO Case Definition for AIDS. Weekly
Epidemiological Record, 63(1/2):1-7. January, 1988.
13. Centers for Disease Control and Prevention. 1993
Revised Classification System for HIV Infection and
Expanded Surveillance Definition for AIDS Among
Adolescents and Adults. Morbidity and Mortality
Weekly Report, 41 (RR-17). December 18, 1992.
14. Centers for Disease Control and Prevention. Update:
Acquired immunodeficiency Syndrome: Impact of the
Expanded AIDS Surveillance Definition for Adolescents
and Adults on Case Reporting – United States, 1993.
Morbidity and Mortality Weekly Report 43(9): 160-
161, 167-170. March 11, 1994.
15. European Centre for the Epidemiological Monitoring of
AIDS. 1993 Revision of the European AIDS
Surveillance Case Definition. HIV/AIDS Surveillance in
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

Europe. 37: 23a-28a. March, 1993.


16. Ancelle-Park, R.A. Expanded European AIDS Case
Definition. Lancet, 341: 441, 1993.
17. Centers for Disease Control and Prevention. 1994
Revised Classification System for Human
Immunodeficiency Virus Infection in Children Less
Than 13 Years of Age. Morbidity and Mortality Weekly
Report, 43 (RR-12). September 30, 1994.
18. European Centre for the Epidemiological Monitoring of
AIDS. European Case Definition for AIDS Surveillance
in Children: Revision 1995. 48: 46-53, December,
1995.
19. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de
Ações Básicas de Saúde. Programa Nacional de
Controle de Doenças Sexualmente Transmissíveis –
SIDA/AIDS. Recomendações para Prevenção e
Controle da Infecção pelo Vírus HIV (SIDA-AIDS).
Normas e Manuais Técnicos. Brasília:
Centro de Documentação do Ministério da Saúde, 27p.
Abril, 1987.
20. World Health Organization. Acquired
Immunodeficiency Syndrome (AIDS), WHO/CDC Case
Definition for AIDS. Weekly Epidemiological Record,
61(10): 69-72. March, 1985.
21. World Health Organization. WHO/Bangüi AIDS Case
Definition. Workshop on AIDS in Central Africa –
Bangüi, Central African Republic, 22 to 25 October
1985.
16 p, 1985.
22. Durovni, B.; Pinto, M.; Schechter, M. AIDS Case
Definitions in Developing Countries. Lancet 324: 1054,
1993.
23. World Health Organization. WHO Case Definition for
AIDS Surveillance in Adults and Adolescents. Weekly
Epidemiological Record, 69:273-275. September,
1994.
24. Pan American Health Organization. Working Group on
AIDS Case Definition. Epidemiological Bulletin, 10(4):9-
11, 1990.
25. Weninger, B.G.; Quinhões, E.P., Sereno, A.B.; Perez,
M.A. De; Krebs, J.W.; Ismael, C.; Sion, F.S.; Ramos
Filho, C.F.; Sá, C.A.M. De; Byers, R.H.; Rayfield, M.A.;
Rodrigues, L.G.M.; Zacarias, F.; Heyward, W.L. The
clinical AIDS study group, and the working group on
AIDS case definition - a simplified surveillance case
definition of AIDS derived from empirical clinical data.
Journal of Acquired Immune Deficiency Syndrome,
5:1212-1223, 1992.
26. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à
Saúde. Programa Nacional de Controle de DST/AIDS.
Revisão da Definição Nacional de Caso de AIDS em
Adultos. Brasília: Ministério da Saúde, 12 p. Agosto,
1992.
27. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de
Boletim Epidemiológico Aids - Perspectiva histórica das definições de caso de aids no Brasil vigentes até 2003

Saúde. Programa Nacional de DST/AIDS. Documento


do Consenso sobre Terapia Anti-Retroviral em Adultos.
Brasília: Ministério da Saúde, 8 p. 1996.
28. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de
Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Revisão
da Definição Nacional de Caso de AIDS em
Indivíduos com 13 anos ou mais, para Fins de
Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da
Saúde, 36 p. Janeiro, 1998.
29. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à
Saúde. Programa Nacional de Controle de DST/AIDS.
Revisão da Definição Nacional de Caso de AIDS em
Crianças. Brasília: Ministério da Saúde, 12 p. Abril,
1994.
30. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de
Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Revisão
da Definição Nacional de Caso de AIDS em Indivíduos
Menores de 13 anos, para Fins de Vigilância
Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 82 p.
Agosto, 2000.
31. Brasil. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de
Saúde, 2002. Vigilância Epidemiológica. In: Guia de
Vigilância Epidemiológica, 842 pág. Fundação Nacional
de Saúde. 5. ed. Brasília : FUNASA, 2002, pág. 10-27.
32. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de
Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids.
Vigilância do HIV no Brasil: Novas Diretrizes. Brasília:
Ministério da Saúde, 16 p. Outubro, 2002.
Boletim Epidemiológico Aids - Nova defi nição de caso de aids em adultos e crianças no Brasil - 2004

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Nova definição de caso de aids em


adultos e crianças no Brasil - 2004

Resumo
Apresentação
Este artigo apresenta a nova definição de caso de aids no
Comentários Brasil, vigente desde janeiro de 2004, em indivíduos com
Artigos treze (13) anos de idade ou mais e em indivíduos com
menos de treze (13) anos de idade.
Dados do Brasil
Dados das Regiões
Introdução
Dados dos Municípios
Nota Técnica A definição de caso de aids no Brasil vem passando por
diferentes modificações nas últimas duas décadas. A
presente definição de caso entrou em vigor a partir de
janeiro de 2004 e foi o resultado de reuniões do Comitê
Assessor de Epidemiologia do Programa Nacional de DST e
Aids com técnicos do programa realizadas em 2003, e que
contaram com a importante participação de representantes
da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (SBMT), da
Sociedade Brasileira de Doenças Sexualmente Transmissíveis
(DST), da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), da
Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e da Federação
Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia
(FEBRASGO), bem como de outros importantes
colaboradores. Tendo como base a experiência acumulada
desde 1986, com o início da vigilância da aids no Brasil, a
atual definição de caso de aids é conseqüência
principalmente da necessidade de simplificação dos critérios
vigentes, sem prejuízo à sua sensibilidade e especificidade,
bem como à comparabilidade em nível internacional.

O presente artigo tem como objetivo principal apresentar a


atual definição de caso de aids em indivíduos com treze (13)
anos de idade ou mais e em indivíduos com menos de treze
(13) anos de idade no Brasil, identificando-se os principais
pontos de mudança.

Informações detalhadas a respeito da atual revisão podem


ser encontradas no documento: Critérios de definição de
casos de aids em adultos e crianças. Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de
DST e Aids. Brasília: Ministério da Saúde, 2003 – 56p (Série
Manuais no 60), em sua 2ª edição revisada e ampliada,
disponibilizada impressa ou em formato eletrônico pelo site
www.aids.gov.br. Nesse documento encontram-se ainda as
novas fichas de notificação/investigação de casos de aids.
Boletim Epidemiológico Aids - Nova defi nição de caso de aids em adultos e crianças no Brasil - 2004

Definições de Caso de aids em Adultos –


Indivíduos com Treze (13) anos de Idade
ou Mais

Nessa revisão, definiu-se que a evidência laboratorial da


infecção pelo HIV é estabelecida pela presença de dois (2)
testes de triagem1 (excetuando-se o teste rápido) ou de um
(1) confirmatório2 reagente.

Os principais critérios de definição de caso de aids (para fins


de vigilância epidemiológica) foram revistos, mantendo-se o
Critério Rio de Janeiro/Caracas1, 2, tendo em vista a sua
aplicabilidade e validação anterior, e introduzindo-se
adaptações e ajustes na evidência clínica de imunodeficiência
estabelecidas no Critério CDC Modificado1, 2, que passou,
dessa maneira, a ser denominado Critério CDC Adaptado.

Critério Rio de Janeiro/Caracas

Definido pela evidência laboratorial da infecção pelo HIV e,


além disso, por um somatório de pelo menos dez (10) pontos
numa escala de sinais, sintomas ou doenças, independente
da presença de outras causas de imunodeficiência. Ressalta-
se a necessidade de cuidadosa avaliação de cada um dos
sinais, sintomas e doenças no sentido de evitar sobreposição
dos eventos (como por exemplo, no caso da tuberculose –
pulmonar, pleural ou de linfonodos localizados numa única
região e/ou outras formas de tuberculose – em relação à
tosse, astenia, caquexia e febre).

Critério CDC Adaptado

Definido pela evidência laboratorial da infecção pelo HIV


associada à evidência de imunodeficiência (laboratorial:
contagem de linfócitos T CD4+ abaixo de 350 células/mm3–
e/ou clínica: pelo menos uma doença indicativa de aids),
independentemente da presença de outras causas de
imunodeficiência.

Segundo esse critério, para algumas doenças indicativas de


aids faz-se necessário o diagnóstico definitivo, enquanto para
outras se aceita o diagnóstico presuntivo3. Nessa revisão,
além de correções nos métodos diagnósticos clínicos e
complementares de algumas doenças, a principal alteração
no Critério CDC Adaptado foi a inclusão da reativação da
doença de Chagas, expressa clinicamente por meio de
miocardite e/ou meningoencefalite, na lista de doenças
definidoras de aids.
Boletim Epidemiológico Aids - Nova defi nição de caso de aids em adultos e crianças no Brasil - 2004

Do ponto de vista epidemiológico, a doença de Chagas vem-


se caracterizando por controle da transmissão vetorial,
principalmente pelo Triatoma infestans, e por maior destaque
às outras modalidades, como a transfusional. Entretanto,
existe um grande contingente de indivíduos cronicamente
infectados pelo Trypanosoma cruzi distribuídos em parte do
território brasileiro, havendo superposição deáreas
epidemiológicas em relação à infecção pelo HIV.

Durante as referidas reuniões do Comitê Assessor de


Epidemiologia em 2003, avaliouse a possibilidade de inclusão
de outras doenças endêmicas da realidade brasileira, como a
leishmaniose visceral, na lista de doenças definidoras. Apesar
das possibilidades, tendo em vista a maior complexidade e
polimorfismo da co-infecção HIV e Leishmania spp.,
concluiuse haver a necessidade de desenvolvimento de
estudos e avaliações mais aprofundados para a validação de
critérios, visando ao estabelecimento da leishmaniose
visceral como doença indicativa de aids. Além disso, discutiu-
se a necessidade de avaliação de formas alternativas de
vigilância, diante da elevada prevalência das leishmanioses
no Brasil. Outras doenças endêmicas não apresentam
expressão marcante do ponto de vista clínico quando da co-
infecção com o HIV. Nesse sentido, na presente revisão,
optou-se por incluir apenas a reativação da doença de
Chagas.

Essa inclusão justifica-se tendo em vista as evidências


clínicas e epidemiológicas da reativação dessa condição em
pacientes com aids e com outras formas de
imunossupressão. Apesar de o processo de reativação da
doença de Chagas ser incomum, encontra na infecção pelo
HIV em fase avançada um espaço para expressão mais
freqüente. Nessa situação, a grande maioria dos casos
publicados que incluiu a avaliação da contagem de linfócitos
T CD4+ tinha esse parâmetro laboratorial inferior a 200
células/mm3 3,4, 5. Acrescentase ainda o fato da marcante
especificidade da expressão clínica da reativação da doença
de Chagas por meio de quadros clínicos de meningoencefalite
e miocardite chagásicas agudas 6, 7, 8, 9.

Do ponto de vista epidemiológico, não se espera que a


inclusão dessa condição represente um fator para aumento
significativo da sensibilidade ou da especificidade do critério,
apresentando um caráter principal de possibilitar uma maior
visibilidade a essa condição específica no sistema de saúde
brasileiro, permitindo uma maior compreensão dessa
associação em nossa realidade.

Por fim, ressalta-se a relevância da evidência laboratorial de


imunodeficiência como condição de elevada sensibilidade
para captação de casos de aids no Brasil desde a sua
implementação em 1998, baseada na contagem de linfócitos
Boletim Epidemiológico Aids - Nova defi nição de caso de aids em adultos e crianças no Brasil - 2004

T CD4+ (menor do que 350 células/mm3)2. Nos EUA, utiliza-


se desde 1993 a contagem de linfócitos T CD4+ menor ou
igual a 200 células/mm3 ou inferior a 14% do total de
linfócitos como indicação laboratorial de imunodeficiência 10.

Critério Excepcional

Os critérios excepcionais refletem necessariamente a falha


do sistema de vigilância epidemiológica em detectar o
indivíduo ainda em vida, com a conseqüente redução da
qualidade da informação. Utilizado em determinadas
situações excepcionais onde um determinado caso não pode
ser enquadrado em um dos dois (ou nos dois) critérios
principais discutidos acima.

Em relação aos critérios excepcionais anteriores de definição


de caso de aids em adultos, foram excluídos o Critério
Excepcional ARC + Óbito2 e o Critério Excepcional CDC2
tendo em vista a sua pouca representatividade e a baixa
resposta epidemiológica de captação de casos, não
correspondendo às expectativas quando de sua elaboração.

O Critério Excepcional Óbito2 permaneceu como único


critério excepcional em casos deóbito. O processo de revisão
ampliou a definição anterior de modo a incorporar, não
apenas a menção de aids e de seus termos correlatos em
algum dos campos da Declaração de Óbito, mas também a
menção de infecção pelo HIV ou termos correlatos, desde
que, nesse último caso, haja ainda o registro de doença(s)
associada(s) à infecção pelo HIV. É importante destacar que
a utilização desse critério excepcional deve ser feita de
maneira criteriosa e adotada quando a investigação em
prontuário ou em outras fontes de dados for inconclusiva, ou
seja, quando o caso não puder ser descartado ou
enquadrado em um dos critérios de caso de aids principais,
pelo não registro de dados clínicos e/ou laboratoriais.

De forma adicional, quando em algum dos campos de


preenchimento da DO houver menção a alguma doença
indicativa de imunodeficiência, mas não houver registro da
infecção pelo HIV ou da aids, deve-se realizar também
investigação epidemiológica com a finalidade de se obterem
dados clínicos e/ou laboratoriais adicionais necessários para
a classificação do caso como aids. Da mesma forma, deverão
ser necessariamente excluídas outras causas de
imunodeficiência.

Definições de Caso de aids em Crianças –


Indivíduos com Menos de Treze (13) Anos de
Idade – 2004
Boletim Epidemiológico Aids - Nova defi nição de caso de aids em adultos e crianças no Brasil - 2004

Em relação à evidência laboratorial de infecção pelo HIV em


crianças por meio da detecção de anticorpos, para fins de
vigilância epidemiológica, modificou-se a idade de referência,
passando de vinte e quatro (24) meses de idade11, 12 para
dezoito (18) meses. Essa mudança permitiu o ajuste com a
idade limite estabelecida pelo Consenso de Terapia Anti-
Retroviral em Crianças13.

Assim, para as crianças com dezoito (18) meses ou mais de


idade, expostas ao HIV por transmissão vertical, ou para
aquelas de qualquer idade, cuja exposição ao HIV tenha sido
outra forma de transmissão que não a vertical, segue-se o
mesmo critério descrito anteriormente para indivíduos com
treze (13) anos de idade ou mais.

Estabeleceu-se ainda que para as crianças menores de 18


meses de idade, expostas ao HIV por transmissão vertical, a
infecção é configurada quando houver a presença de RNA ou
DNA viral detectável acima de 1.000 cópias/ml em duas
amostras (testes de carga viral) obtidas em momentos
diferentes. Apesar da possibilidade da realização desses
testes após duas semanas de vida, o Ministério da Saúde
manteve a orientação de que as amostras testadas sejam
coletadas após o segundo mês de vida, em virtude do
aumento da sensibilidade observado a partir dessa idade.

Da mesma forma como para os adultos, os principais


critérios de definição de caso de aids (para fins de vigilância
epidemiológica) foram revistos. Baseando-se nos resultados
da avaliação dos critérios de definição de casos, até então
vigentes, foram revistos os critérios CDC Modificado12 e
CD412, que passaram a compor um único critério, o Critério
CDC Adaptado. Além disso, excluiu-se o Critério de
Confirmação por Sinais12 que foi incorporadoàs diferentes
categorias da classificação clínica do Critério CDC Adaptado,
o que gerou a necessidade de ajustes nos critérios de
diagnóstico de algumas condições clínicas estabelecidas pela
definição anterior.

Critério CDC Adaptado

Definido pela evidência laboratorial da infecção pelo HIV


associada à evidência de imunodeficiência (laboratorial e/ou
clínica), independentemente da presença de outras causas
de imunodeficiência.

Tomando-se como referência o critério original dos Centers


for Disease Control and Prevention (CDC)14 e com o objetivo
de padronização com o referido critério, foram incluídas as
seguintes condições consideradas de caráter moderado:
hepatite, leiomiossarcoma, nefropatia, nocardiose, e varicela
disseminada.Ressalta-se que a tuberculose pulmonar e a
Boletim Epidemiológico Aids - Nova defi nição de caso de aids em adultos e crianças no Brasil - 2004

tuberculose disseminada ou extrapulmonar, que antes


compunham um dos critérios de sinais maiores em crianças
da revisão de 199912, passam a fazer parte,
respectivamente, da categoria de caráter moderado e grave
do Critério CDC Adaptado.

Esse novo critério representa, portanto, uma adaptação


brasileira das categorias da classificação clínica dos CDC14
(caráter leve, moderado ou grave, respectivamente A, B e C)
definidoras de imunodeficiência, garantindo a
comparabilidade internacional. Para a definição de caso,
além da evidência laboratorial da infecção pelo HIV, passam
a ser necessárias duas (2) situações clínicas consideradas
leves ou uma (1) situação de caráter moderado ou grave.

Em relação à definição de imunodeficiência laboratorial,


manteve-se a referência de contagem de linfócitos T CD4+
segundo faixas etárias estabelecida pela revisão realizada em
199912, pela sua relevância do ponto de vista da garantia de
maior sensibilidade, como discutido para os indivíduos com
treze anos de idade ou mais.

Critério Excepcional

Quanto aos critérios excepcionais de definição de caso de


aids em crianças, foi excluído o Critério Excepcional HIV +
Óbito12 e revisto o Critério Excepcional Óbito12, que
permaneceu como único critério excepcional, como nos
adultos. Como discutido anteriormente para os adultos, na
revisão desse critério para as crianças, ampliou-se a
definição anterior de modo a incorporar, além de aids ou de
seus termos correlatos, infecção pelo HIV ou termos
correlatos, desde que haja ainda o registro de doença(s)
associada(s) à infecção pelo HIV, caso a investigação
epidemiológica se revelar inconclusiva.

Quando em algum dos campos de preenchimento da DO


houver menção a alguma doença indicativa de
imunodeficiência, mas não houver registro da infecção pelo
HIV ou da aids, deve-se realizar também investigação
epidemiológica com a finalidade de se obterem dados clínicos
e/ou laboratoriais adicionais necessários para a classificação
do caso como aids. Nessa situação, também deverão ser
excluídas outras causas de imunodeficiência e avaliada a
possibilidade de investigação da situação sorológica da mãe
em relação à infecção pelo HIV.

Considerações Finais

A atual definição de caso de aids traduz o amadurecimento


do processo de vigilância da aids no Brasil ao longo de
Boletim Epidemiológico Aids - Nova defi nição de caso de aids em adultos e crianças no Brasil - 2004

dezoito anos. Ao se proceder a análise dos critérios até então


vigentes, a partir do banco de dados de aids em nível
nacional, observou-se que alguns dos critérios excepcionais
vigentes até então não mais se justificavam. Diante da
necessidade de adequação dos critérios, a presente revisão
procurou garantir a sensibilidade dos critérios de definição de
caso de aids em adultos e crianças (para fins de vigilância
epidemiológica no Brasil) sem levar à perda de
especificidade.

Além disso, a partir dessa avaliação e de reuniões do Comitê


Assessor de Epidemiologia, realizadas nos meses de maio e
junho de 2003, e considerando que apenas o Critério Rio de
Janeiro/Caracas foi o único a ser validado, identificou-se a
necessidade de se estabelecer um processo de validação de
critérios, bem como de monitoramento e de avaliação, para
fortalecer a vigilância da aids no Brasil.

Apesar da compulsoriedade do processo de vigilância ainda


prevalecer como estratégia de vigilância, como reflexo desse
processo de avaliação, é importante ressaltar que a vigilância
da aids vem sendo reconhecida como um dos componentes
entre as múltiplas estratégias possíveis de vigilância da
infecção pelo HIV15, 16, 17. Essas questões aplicam-se a
todas as outras situações passíveis de vigilância18.

Considerando-se que vários fatores influenciam


negativamente a notificação dos casos de aids, que o
tratamento anti-retroviral vem contribuindo para a
modificação da história natural da infecção pelo HIV,
tornando esta informação de difícil interpretação, e que a
vigilância da aids reflete uma situação de vários anos após a
infecção ter acontecido, estratégias adicionais são
necessárias para a adequação das ações relacionadas com o
controle da infecção pelo HIV e da aids. Por esta razão, o
Brasil e o mundo estão voltando sua atenção à notificação de
casos de infecção pelo HIV15, 16, não se limitando apenas à
vigilância da aids que, entretanto, mantém-se como uma das
importantes estratégias para o enfrentamento da epidemia.

NOTAS

1. São testes de triagem: várias gerações de ensaio por


imunoabsorbância ligado à enzima (Enzyme Linked
Immunosorbent Assay, ELISA), ensaio
imunoenzimático (Enzyme Immuno Assay, EIA),
ensaio imunoenzimático com micropartículas
(Microparticle Enzyme Immuno Assay, MEIA) e ensaio
imunoenzimático com quimioluminiscência) para
detecção de anticorpos anti-HIV.
2. São testes confi rmatórios: imunofl uorescência
indireta, imunoblot, Western Blot, teste de amplifi
Boletim Epidemiológico Aids - Nova defi nição de caso de aids em adultos e crianças no Brasil - 2004

cação deácidos nucleicos como, por exemplo, a reação


em cadeia da polimerase (Polimerase Chain Reaction,
PCR) e a amplifi cação seqüencial de ácidos nucleicos
(Nucleic Acid Sequence Based Amplifi cation, NASBA).
3. Os critérios para diagnóstico defi nitivo e presuntivo
encontram-se especifi cados no documento “Critérios
de defi nição de casos de aids em adultos e crianças.
Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em
Saúde, Programa Nacional de DST e Aids. Brasília:
Ministério da Saúde, 2003”.

Referências bibliográficas

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à


Saúde. Programa Nacional de Controle de DST/AIDS.
Revisão da Definição Nacional de Caso de AIDS em
Adultos. Brasília: Ministério da Saúde, 12 p. Agosto,
1992.
2. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de
Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Revisão
da Definição Nacional de Caso de AIDS em
Indivíduos com 13 anos ou mais, para Fins de
Vigilância Epidemiológica. Brasília: Ministério da
Saúde, 36 p. Janeiro, 1998.
3. Pacheco, R.S., Ferreira, M.S., Machado, M.I., Brito,
C.M.M., Pires, M.Q., Da-Cruz, A.M., Coutinho, S.G.
Chagas’ disease and HIV co-infection: genotypic
characterization of the Trypanosoma cruzi strain.
Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, 93(2): 165-169,
1998.
4. Sartori, A.M.C., Shikanai-Yasuda, M.A., Neto, V.A.,
Lopes, M.H. Follow-up of 18 patients with human
immunodeficiency virus (HIV) infection and chronic
hagas’
disease with reactivation of Chagas’ disease causing
cardiac disease in three patients. Clinical Infectious
Diseases, 26:177-179, 1998.
5. Lima, J.N. Co-Infecção da Doença de Chagas e da
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida: Freqüência
de Casos em Acompanhamento, Perfil Clínico,
Laboratorial e Evolução dos Pacientes Atendidos no
Hospital de Clínicas da UNICAMP. Tese de Doutorado,
Universidade Estadual de Campinas, Campinas, São
Paulo, 2001.
6. Lazo, J.E., Meneses, A.C.O., Rocha, A., Frenkel, J.K.,
Marquez, J.O., Chapadeiro, E., Lopes, E.R.
Meningoencefalites toxoplásmica e chagásica em
pacientes com infecção com vírus das imunodeficiência
humana: diagnóstico diferencial anatomopatológico e
tomográfico. Revista da Sociedade Brasileira de
Medicina Tropical, 31 (21):163-171, 1998.
7. Ferreira, M.S. Chagas Disease and
Immunosuppression. Memórias do Instituto Oswaldo
Boletim Epidemiológico Aids - Nova defi nição de caso de aids em adultos e crianças no Brasil - 2004

Cruz, Rio de Janeiro, 94(Suppl. I): 325-327, 1999.


8. Ramos Jr., A.N. Reativação da Doença de Chagas: a
Associação entre Trypanosoma cruzi e Vírus da
Imunodeficiência Humana. Monografia de Conclusão
de Residência Médica em Doenças Infecciosas e
Parasitárias. Universidade Federal do Rio de Janeiro:
Rio de Janeiro, 79 pp., 1999.
9. Rocha A., Ferreira, M.S., Nishioka, S.A., Lopes, E.R.
Doença de Chagas: Interação com a Síndrome da
Imunodeficiência Adquirida (sida). In: Brener, Z.,
Andrade, Z.A., Barral-Neto, M. Trypanosoma cruzi e
Doença de Chagas, 2ª edição. Guanabara Koogan: Rio
de Janeiro, p. 406-415, 2000.
10. Centers for Disease Control and Prevention. 1993
Revised Classification System for HIV Infection and
Expanded Surveillance Definition for AIDS Among
Adolescents and Adults. Morbidity and Mortality
Weekly Report, 41 (RR-17). December 18, 1992.
11. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à
Saúde. Programa Nacional de Controle de DST/AIDS.
Revisão da Definição Nacional de Caso de AIDS em
Crianças. Brasília: Ministério da Saúde, 12 p. Abril,
1994.
12. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de
Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Revisão
da Definição Nacional de Caso de AIDS em Indivíduos
Menores de 13 anos, para Fins de Vigilância
Epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 82 p.
Agosto, 2000.
13. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de
Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids. Guia de
Tratamento Clínico da Infecção pelo HIV em Crianças.
Brasília: Ministério da Saúde, 44 p. Dezembro, 2002.
14. Centers for Disease Control and Prevention. 1994
Revised Classification System for Human
Immunodeficiency Virus Infection in Children Less
Than 13 Years of Age. Morbidity and Mortality Weekly
Report, 43 (RR-12). September 30, 1994.
15. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de
Saúde. Coordenação Nacional de DST e Aids.
Vigilância do HIV no Brasil: Novas Diretrizes. Brasília:
Ministério da Saúde, 16 p. Outubro, 2002.
16. Programa Conjunto de las Naciones Unidas sobre el
VIH/SIDA/ Organización Mundial de la Salud.
Vigilancia del HIV de segunda generación: El próximo
decenio. 43 p, 2000.
17. Centers for Disease Control and Prevention. CDC
Guidelines for National Human Immunodeficiency
Virus Case Surveillance, Including Monitoring for
Human Immunodeficiency Virus Infection and Acquired
Immunodeficiency Syndrome. Morbidity and Mortality
Weekly Report, 48:RR 13. December 10, 1999.
18. Hammann, E.M., Laguardia, J. Reflexões sobre a
Vigilância Epidemiológica: Mais Além da Notificação
Boletim Epidemiológico Aids - Nova defi nição de caso de aids em adultos e crianças no Brasil - 2004

Compulsória. Informe Epidemiológico do SUS, 9(3):


211-219, 2000.
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil
ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

Tabela I - Casos de aids e taxas de incidência (por 100000 hab.), segundo ano de diagnóstico e local de residência. Brasil, 1980-2003*

1980- 1980-
Apresentação Local de 1991
1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
2003
Comentários Residência
Nº Nº Taxa Nº Taxa Nº Taxa Nº Taxa Nº Taxa Nº Taxa Nº Taxa Nº Taxa Nº Taxa Nº Taxa Nº Taxa Nº Taxa Nº
Artigos Brasil 38076 15719 10,6 17954 11,8 19735 12,8 22843 14,7 25920 16,5 27950 17,5 30206 18,7 27101 16,5 27226 16,4 25519 14,8 22295 12,8 9758 5,5 310301
Dados do Brasil Norte 364 190 1,9 225 2,1 326 3,0 388 3,5 470 4,2 568 4,9 660 5,6 761 6,3 690 5,6 731 5,5 694 5,1 351 2,5 6418
Dados das Regiões Rondônia 18 19 1,7 18 1,4 40 3,1 53 4,0 46 3,7 66 5,3 62 4,9 47 3,6 74 5,6 74 5,3 87 6,1 10 0,7 614
Dados dos Municípios Acre 18 5 1,2 8 1,8 8 1,8 1 0,2 6 1,2 11 2,2 18 3,5 27 5,1 19 3,5 27 4,7 40 6,8 2 0,3 190
Nota Técnica Amazonas 94 55 2,6 58 2,6 85 3,7 90 3,9 113 4,7 168 6,8 188 7,5 258 10,0 251 9,5 200 6,9 132 4,5 51 1,7 1743
Roraima 30 7 3,1 7 2,9 7 2,8 8 3,1 17 6,9 14 5,5 21 8,1 21 7,9 39 14,3 30 8,9 27 7,8 40 11,2 268
Pará 167 84 1,7 117 2,2 154 2,9 184 3,4 229 4,2 244 4,3 295 5,1 320 5,4 213 3,5 294 4,6 298 4,6 206 3,1 2805
Amapá 18 15 4,9 2 0,6 11 3,5 31 9,5 35 9,2 35 8,7 25 5,9 43 9,8 33 7,2 40 8,0 40 7,7 7 1,3 335
Tocantins 19 5 0,5 15 1,5 21 2,1 21 2,1 24 2,3 30 2,8 51 4,6 45 4,0 61 5,2 66 5,6 70 5,8 35 2,8 463
Nordeste 2472 1038 2,4 1233 2,8 1415 3,2 1595 3,5 2004 4,5 2353 5,2 2843 6,2 2821 6,1 2725 5,8 2626 5,4 2582 5,3 1147 2,3 26854
Maranhão 201 81 1,6 116 2,3 128 2,5 150 2,9 186 3,6 215 4,1 292 5,5 264 4,9 287 5,2 284 5,0 263 4,5 199 3,4 2666
Piauí 84 32 1,2 27 1,0 63 2,3 77 2,8 76 2,8 99 3,7 88 3,2 113 4,1 144 5,2 145 5,0 138 4,8 75 2,6 1161
Ceará 286 162 2,5 166 2,5 202 3,0 271 4,0 283 4,2 355 5,1 595 8,5 533 7,5 518 7,2 521 6,9 518 6,8 153 2,0 4563
Rio Grande
116 49 2,0 69 2,8 88 3,5 69 2,7 104 4,1 125 4,8 172 6,6 128 4,8 158 5,9 160 5,7 101 3,5 56 1,9 1395
do Norte
Paraíba 177 68 2,1 103 3,1 132 4,0 130 3,9 144 4,4 158 4,7 195 5,8 249 7,4 196 5,8 187 5,4 183 5,2 87 2,5 2009
Pernambuco 765 254 3,5 314 4,3 352 4,8 400 5,4 570 7,7 586 7,8 767 10,2 651 8,6 641 8,4 705 8,8 901 11,1 378 4,6 7284
Alagoas 141 66 2,6 76 2,9 77 2,9 85 3,2 104 3,9 154 5,8 106 3,9 126 4,6 135 4,9 146 5,1 106 3,7 61 2,1 1383
Sergipe 87 39 2,6 45 2,9 75 4,8 84 5,2 76 4,7 91 5,5 91 5,4 105 6,1 93 5,3 61 3,4 70 3,8 49 2,6 966
Bahia 615 287 2,4 317 2,6 298 2,4 329 2,6 461 3,7 570 4,5 537 4,2 652 5,0 553 4,2 417 3,2 302 2,3 89 0,7 5427
Centro-
1257 641 6,7 768 7,8 922 9,2 1148 11,2 1248 11,9 1544 14,3 1324 12,0 1160 10,3 1354 11,8 1230 10,3 954 7,9 430 3,5 13980
Oeste
Mato
Grosso do 224 105 5,8 192 10,4 170 9,0 218 11,4 278 14,4 290 14,8 294 14,7 249 12,3 249 12,1 254 12,0 192 9,0 15 0,7 2730
Sul
Mato
206 99 4,8 109 5,0 169 7,5 206 8,9 281 12,6 318 13,9 254 10,9 149 6,3 202 8,3 189 7,4 184 7,1 126 4,8 2492
Grosso
Goiás 405 209 5,1 248 5,9 338 8,0 451 10,5 385 8,5 571 12,3 459 9,7 432 8,9 546 11,0 515 10,1 344 6,6 183 3,4 5086
Distrito
422 228 13,9 219 13,1 245 14,4 273 15,7 304 16,7 365 19,4 317 16,5 330 16,8 357 17,7 272 13,0 234 10,9 106 4,8 3672
Federal
Sudeste 30891 12322 19,4 13643 21,1 14547 22,2 16499 24,9 18348 27,4 18961 27,9 19982 29,0 17354 24,8 16855 23,8 15306 20,8 12749 17,1 5622 7,5 213079
Minas
1732 945 5,9 1499 9,3 1844 11,3 2069 12,5 2134 12,8 2260 13,4 2050 12,0 1926 11,1 1586 9,1 1292 7,1 1253 6,8 636 3,4 21226
Gerais
Espírito
233 115 4,4 166 6,2 209 7,6 207 7,4 252 9,0 343 12,0 370 12,8 365 12,4 358 12,0 391 12,4 343 10,7 213 6,6 3565
Santo
Rio de
8167 2814 21,8 2835 21,7 2975 22,6 3357 25,2 4068 30,3 4435 32,7 4506 32,9 3862 28,0 3865 27,7 3485 23,9 2434 16,5 757 5,1 47560
Janeiro
São Paulo 20759 8448 26,4 9143 28,0 9519 28,7 10866 32,2 11894 34,9 11923 34,3 13056 37,0 11201 31,3 11046 30,4 10138 26,9 8719 22,8 4016 10,4 140728
Sul 3092 1528 6,8 2085 9,2 2525 11,0 3213 13,9 3850 16,4 4524 19,0 5397 22,3 5005 20,5 5602 22,6 5626 22,1 5315 20,7 2208 8,5 49970
Paraná 710 430 5,0 555 6,5 627 7,2 852 9,8 1048 11,6 1317 14,4 1341 14,5 1399 14,9 1442 15,2 1398 14,4 1284 13,1 768 7,8 13171
Santa
755 419 9,1 572 12,2 752 15,8 953 19,7 1095 22,5 1129 22,8 1379 27,4 1254 24,6 1426 27,6 1561 28,6 1261 22,8 310 5,5 12866
Catarina
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil
Rio Grande
1627 679 7,4 958 10,2 1146 12,1 1408 14,7 1707 17,7 2078 21,3 2677 27,1 2352 23,6 2734 27,1 2667 25,9 2770 26,6 1130 10,8 23933
do Sul
Outros
- - - - - - - - - - - 1 - 1 - - - - - 2 - 1 - 4 - 9
Países
Total 38076 15719 - 17954 - 19735 - 22843 - 25920 - 27951 - 30207 - 27101 - 27226 - 25521 - 22295 - 9762 - 310310

* Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão


Fonte1: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN
Fonte2: MS/SE/DATASUS/IBGE
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil
ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

Tabela II - Casos de aids em indivíduos do sexo masculino, segundo faixa etária e ano de diagnóstico. Brasil, 1980 a 2003*

Faixa 1980-1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1980-2003
Apresentação
Etária Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Comentários
< 5 anos 447 1,4 216 1,7 234 1,7 312 2,1 364 2,2 437 2,4 447 2,3 449 2,2 380 2,1 320 1,8 248 1,5 197 1,4 65 1,0 4116 1,9
Artigos
05 a 12 261 0,8 40 0,3 44 0,3 72 0,5 61 0,4 71 0,4 104 0,5 87 0,4 103 0,6 105 0,6 104 0,6 97 0,7 51 0,8 1200 0,5
Dados do Brasil
13 a 19 1270 3,9 308 2,4 281 2,0 282 1,9 287 1,7 226 1,2 263 1,4 274 1,4 224 1,3 208 1,2 173 1,1 147 1,0 64 1,0 4007 1,8
Dados das Regiões
20 a 24 4142 12,8 1476 11,7 1526 10,9 1442 9,5 1458 8,6 1434 7,8 1545 8,1 1466 7,2 1252 7,0 1194 6,8 1050 6,5 882 6,2 393 6,2 19260 8,7
Dados dos Municípios
25 a 29 6769 20,9 2867 22,8 3219 23,0 3318 22,0 3575 21,2 3676 19,9 3546 18,6 3616 17,9 3066 17,2 2830 16,1 2507 15,6 2081 14,7 890 14,1 41960 19,0
Nota Técnica 30 a 34 6965 21,5 2797 22,2 3263 23,3 3608 23,9 3857 22,8 4495 24,4 4730 24,7 4908 24,3 4111 23,1 3950 22,5 3594 22,3 2896 20,4 1297 20,5 50471 22,9
35 a 39 5151 15,9 2122 16,8 2250 16,1 2574 17,0 3024 17,9 3370 18,3 3495 18,3 3791 18,7 3501 19,7 3531 20,1 3260 20,2 3004 21,2 1298 20,5 40371 18,3
40 a 49 5080 15,7 1960 15,6 2243 16,0 2473 16,4 3013 17,8 3370 18,3 3580 18,7 3965 19,6 3559 20,0 3812 21,7 3639 22,6 3342 23,6 1541 24,4 41577 18,8
50 a 59 1634 5,0 569 4,5 684 4,9 735 4,9 876 5,2 992 5,4 1031 5,4 1215 6,0 1194 6,7 1228 7,0 1151 7,1 1149 8,1 551 8,7 13009 5,9
60 e
569 1,8 212 1,7 244 1,7 274 1,8 335 2,0 348 1,9 356 1,9 440 2,2 400 2,2 412 2,3 391 2,4 394 2,8 173 2,7 4548 2,1
mais
Ignorado 92 0,3 30 0,2 27 0,2 21 0,1 30 0,2 20 0,1 15 0,1 18 0,1 6 0,0 1 0,0 2 0,0 1 0,0 1 0,0 264 0,1
Total 32380 100,0 12597 100,0 14015 100,0 15111 100,0 16880 100,0 18439 100,0 19112 100,0 20229 100,0 17796 100,0 17591 100,0 16119 100,0 14190 100,0 6324 100,0 220783 100,0

* Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão


Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil
ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

Tabela III - Casos de aids em indvíduos do sexo feminino, segundo faixa etária e ano de diagnóstico. Brasil, 1983 a 2003*

Faixa 1983-1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1983-2003
Apresentação
Etária Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Comentários
< 5 anos 480 8,4 197 6,3 216 5,5 300 6,5 387 6,5 470 6,3 491 5,6 446 4,5 426 4,6 331 3,4 273 2,9 213 2,6 72 2,1 4302 4,8
Artigos
05 a 12 64 1,1 30 1,0 45 1,1 41 0,9 72 1,2 80 1,1 78 0,9 84 0,8 105 1,1 110 1,1 106 1,1 91 1,1 53 1,5 959 1,1
Dados do Brasil
13 a 19 292 5,1 117 3,7 119 3,0 141 3,0 188 3,2 187 2,5 225 2,5 296 3,0 247 2,7 262 2,7 237 2,5 180 2,2 68 2,0 2559 2,9
Dados das Regiões
20 a 24 1018 17,9 495 15,9 621 15,8 668 14,4 714 12,0 937 12,5 1064 12,0 1167 11,7 1057 11,4 1094 11,4 1058 11,3 831 10,3 320 9,3 11044 12,3
Dados dos Municípios
25 a 29 1224 21,5 707 22,6 941 23,9 1015 22,0 1272 21,3 1575 21,1 1806 20,4 2011 20,2 1760 18,9 1891 19,6 1746 18,6 1473 18,2 617 17,9 18038 20,1
Nota Técnica 30 a 34 960 16,9 626 20,1 748 19,0 917 19,8 1225 20,5 1579 21,1 1811 20,5 2116 21,2 1885 20,3 1916 19,9 1883 20,0 1588 19,6 688 20,0 17942 20,0
35 a 39 661 11,6 393 12,6 485 12,3 635 13,7 838 14,1 1107 14,8 1295 14,7 1521 15,2 1545 16,6 1484 15,4 1450 15,4 1379 17,0 584 17,0 13377 14,9
40 a 49 631 11,1 378 12,1 509 12,9 626 13,5 845 14,2 1062 14,2 1388 15,7 1595 16,0 1562 16,8 1707 17,7 1777 18,9 1604 19,8 712 20,7 14396 16,1
50 a 59 242 4,2 129 4,1 202 5,1 203 4,4 295 4,9 357 4,8 502 5,7 545 5,5 520 5,6 614 6,4 648 6,9 548 6,8 240 7,0 5045 5,6
60 e
112 2,0 47 1,5 49 1,2 75 1,6 108 1,8 125 1,7 172 1,9 194 1,9 197 2,1 226 2,3 224 2,4 198 2,4 83 2,4 1810 2,0
mais
Ignorado 12 0,2 3 0,1 4 0,1 3 0,1 19 0,3 2 0,0 7 0,1 3 0,0 1 0,0 - - - - - - 1 0,0 55 0,1
Total 5696 100,0 3122 100,0 3939 100,0 4624 100,0 5963 100,0 7481 100,0 8839 100,0 9978 100,0 9305 100,0 9635 100,0 9402 100,0 8105 100,0 3438 100,0 89527 100,0

* Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão


Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil
ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

TABELA IV - Casos de aids, segundo categoria de exposição hierarquizada e ano de diagnóstico. Brasil, 1980 - 2003*.

Categoria de 1980-1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1980-2003
Apresentação
Exposição Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Comentários
SEXUAL 21181 55,6 8647 55,0 10049 56,0 11381 57,7 13273 58,1 15612 60,2 18223 65,2 20343 67,3 18589 68,6 19135 70,3 18175 71,2 16130 72,3 7164 73,4 197902 63,8
Artigos
HOMOSSEXUAL 10165 26,7 3111 19,8 3132 17,4 3297 16,7 3268 14,3 3560 13,7 3598 12,9 3641 12,1 3019 11,1 2889 10,6 2589 10,1 2252 10,1 989 10,1 45510 14,7
Dados do Brasil
BISSEXUAL 4383 11,5 1480 9,4 1456 8,1 1577 8,0 1577 6,9 1617 6,2 1922 6,9 2264 7,5 1992 7,4 1844 6,8 1610 6,3 1371 6,1 609 6,2 23702 7,6
Dados das Regiões
HETEROSSEXUAL 6633 17,4 4056 25,8 5461 30,4 6507 33,0 8428 36,9 10435 40,3 12703 45,4 14438 47,8 13578 50,1 14402 52,9 13976 54,8 12507 56,1 5566 57,0 128690 41,5
Dados dos Municípios
SANGÜÍNEA 11848 31,1 4877 31,0 5288 29,5 5144 26,1 5378 23,5 5570 21,5 5460 19,5 4979 16,5 3992 14,7 3695 13,6 3186 12,5 2525 11,3 1058 10,8 63000 20,3
Nota Técnica UDI 10213 26,8 4537 28,9 4904 27,3 4809 24,4 5000 21,9 5209 20,1 5209 18,6 4904 16,2 3954 14,6 3661 13,4 3134 12,3 2503 11,2 1049 10,7 59086 19,0
HEMOFÍLICO 702 1,8 75 0,5 76 0,4 65 0,3 80 0,4 82 0,3 76 0,3 44 0,1 23 0,1 23 0,1 31 0,1 14 0,1 6 0,1 1297 0,4
TRANSFUSÃO 933 2,5 265 1,7 308 1,7 270 1,4 298 1,3 279 1,1 175 0,6 31 0,1 15 0,1 11 0,0 21 0,1 8 0,0 3 0,0 2617 0,8
PERINATAL 781 2,1 400 2,5 441 2,5 601 3,0 747 3,3 933 3,6 1033 3,7 965 3,2 892 3,3 745 2,7 642 2,5 519 2,3 201 2,1 8900 2,9
ACID.DE
- - - - - - - - - - 1 0,0 - - - - - - - - - - - - - - 1 0,0
TRABALHO
IGNORADA 4266 11,2 1795 11,4 2176 12,1 2609 13,2 3445 15,1 3804 14,7 3235 11,6 3920 13,0 3628 13,4 3651 13,4 3518 13,8 3121 14,0 1339 13,7 40507 13,1
Total 38076 12,3 15719 5,1 17954 5,8 19735 6,4 22843 7,4 25920 8,4 27951 9,0 30207 9,7 27101 8,7 27226 8,8 25521 8,2 22295 7,2 9762 3,1 310310 100,0

* Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão


Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil
ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

TABELA V - Casos de aids, segundo tipo de exposição e ano de diagnóstico. Brasil, 1980 a 2003*.

1980-1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1980-2003
Apresentação Tipo de Exposição
Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Comentários
HOMOSSEXUAL 10152 26,7 3104 19,7 3127 17,4 3294 16,7 3266 14,3 3556 13,7 3594 12,9 3639 12,0 3012 11,1 2887 10,6 2587 10,1 2250 10,1 989 10,1 45457 14,6
Artigos
HOMO/HEMOF 13 0,0 7 0,0 5 0,0 3 0,0 2 0,0 4 0,0 4 0,0 1 0,0 7 0,0 2 0,0 2 0,0 2 0,0 - - 52 0,0
Dados do Brasil
HOMO/TRANSF - - - - - - - - - - - - - - 1 0,0 - - - - - - - - - - 1 0,0
Dados das Regiões
BISSEXUAL 4371 11,5 1473 9,4 1454 8,1 1572 8,0 1574 6,9 1615 6,2 1919 6,9 2261 7,5 1990 7,3 1842 6,8 1608 6,3 1371 6,1 608 6,2 23658 7,6
Dados dos Municípios
BI/HEMOF 12 0,0 7 0,0 2 0,0 5 0,0 3 0,0 2 0,0 3 0,0 2 0,0 2 0,0 2 0,0 2 0,0 - - 1 0,0 43 0,0
Nota Técnica BI/TRANSF - - - - - - - - - - - - - - 1 0,0 - - - - - - - - - - 1 0,0
HETEROSSEXUAL 5053 13,3 3287 20,9 4491 25,0 5260 26,7 6660 29,2 8323 32,1 10413 37,3 11843 39,2 11062 40,8 11800 43,3 11346 44,5 10206 45,8 4442 45,5 104186 33,6
HETEROSSEXUAL**(não
1580 4,1 769 4,9 970 5,4 1247 6,3 1768 7,7 2112 8,1 2290 8,2 2595 8,6 2516 9,3 2602 9,6 2630 10,3 2301 10,3 1124 11,5 24504 7,9
específicado)
UDI 5427 14,3 1992 12,7 2058 11,5 1965 10,0 2035 8,9 2131 8,2 1823 6,5 1159 3,8 845 3,1 814 3,0 632 2,5 560 2,5 228 2,3 21669 7,0
UDI/HEMOF 36 0,1 22 0,1 12 0,1 20 0,1 8 0,0 15 0,1 10 0,0 4 0,0 1 0,0 - - - - 2 0,0 - - 130 0,0
UDI/TRANSF - - - - - - - - - - - - - - 1 0,0 - - - - - - - - - - 1 0,0
UDI/HOMO 1020 2,7 323 2,1 303 1,7 291 1,5 322 1,4 303 1,2 353 1,3 409 1,4 357 1,3 276 1,0 220 0,9 204 0,9 72 0,7 4453 1,4
UDI/HOMO/HEMOF 4 0,0 3 0,0 2 0,0 - - 2 0,0 1 0,0 2 0,0 2 0,0 2 0,0 - - 4 0,0 1 0,0 1 0,0 24 0,0
UDI/HOMO/TRANSF - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
UDI/BI 1006 2,6 350 2,2 343 1,9 344 1,7 343 1,5 328 1,3 401 1,4 443 1,5 372 1,4 351 1,3 288 1,1 206 0,9 99 1,0 4874 1,6
UDI/BI/HEMOF 3 0,0 1 0,0 - - - - 1 0,0 1 0,0 2 0,0 1 0,0 5 0,0 - - 1 0,0 - - - - 15 0,0
UDI/BI/TRANSF - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
UDI/HETERO 2713 7,1 1833 11,7 2176 12,1 2185 11,1 2280 10,0 2428 9,4 2611 9,3 2879 9,5 2365 8,7 2216 8,1 1985 7,8 1527 6,8 644 6,6 27842 9,0
UDI/HETERO/HEMOF 4 0,0 13 0,1 10 0,1 4 0,0 9 0,0 2 0,0 7 0,0 6 0,0 7 0,0 4 0,0 4 0,0 3 0,0 5 0,1 78 0,0
UDI/HETERO/TRANSF - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
HEMOFÍLICO 651 1,7 63 0,4 63 0,4 55 0,3 69 0,3 64 0,2 48 0,2 23 0,1 14 0,1 15 0,1 12 0,0 5 0,0 4 0,0 1086 0,3
HEMOF/HETERO 51 0,1 12 0,1 13 0,1 10 0,1 11 0,0 18 0,1 28 0,1 21 0,1 9 0,0 8 0,0 19 0,1 9 0,0 2 0,0 211 0,1
TRANSFUSÃO 864 2,3 198 1,3 223 1,2 184 0,9 192 0,8 164 0,6 95 0,3 27 0,1 14 0,1 11 0,0 21 0,1 8 0,0 3 0,0 2004 0,6
TRANSF/HETERO 69 0,2 67 0,4 85 0,5 86 0,4 106 0,5 115 0,4 80 0,3 4 0,0 1 0,0 - - - - - - - - 613 0,2
ACIDENTE DE
- - - - - - - - - - 1 0,0 - - - - - - - - - - - - - - 1 0,0
TRABALHO
PERINATAL 781 2,1 400 2,5 441 2,5 601 3,0 747 3,3 933 3,6 1033 3,7 965 3,2 892 3,3 745 2,7 642 2,5 519 2,3 201 2,1 8900 2,9
IGNORADA 4266 11,2 1795 11,4 2176 12,1 2609 13,2 3445 15,1 3804 14,7 3235 11,6 3920 13,0 3628 13,4 3651 13,4 3518 13,8 3121 14,0 1339 13,7 40507 13,1
Total 38076 12,3 15719 5,1 17954 5,8 19735 6,4 22843 7,4 25920 8,4 27951 9,0 30207 9,7 27101 8,7 27226 8,8 25521 8,2 22295 7,2 9762 3,1 310310 100,0

* Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão


Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil
ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

TABELA VI - Casos de aids em indivíduos menores de 13 anos de idade, segundo categoria de exposição hierarquizada e ano de
diagnóstico. Brasil, 1983 a 2003*.

Apresentação
Categoria de 1983-91 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1983-2003
Comentários exposição Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Artigos
SEXUAL 14 1,1 6 1,2 8 1,5 6 0,8 12 1,4 12 1,1 12 1,1 11 1,0 10 1,0 13 1,5 7 1,0 14 2,3 9 3,7 135 1,3
Dados do Brasil HOMOSSEXUAL 2 0,2 - - - - - - - - - - - - - - - - 1 0,1 - - 2 0,3 - - 5 0,0
Dados das Regiões BISSEXUAL - - - - - - 1 0,1 - - - - - - - - - - - - - - - - - - 1 -
Dados dos Municípios HETEROSSEXUAL 12 1,0 6 1,2 8 1,5 6 0,8 12 1,4 12 1,1 12 1,1 11 1,0 10 1,0 12 1,4 7 1,0 12 2,0 9 3,7 129 1,2
Nota Técnica SANGÜÍNEA 335 26,8 34 7,0 34 6,3 37 5,1 34 3,8 11 1,0 10 0,9 1 0,1 2 0,2 2 0,2 1 0,1 - - - - 502 4,7
UDI 6 0,5 - - 4 0,7 1 0,1 1 0,1 - - 2 0,2 1 0,1 - - 2 0,2 1 0,1 - - - - 18 0,2
HEMOFÍLICO 179 14,3 10 2,1 4 0,7 7 1,0 3 0,3 2 0,2 2 0,2 - - 2 0,2 - - - - - - - - 209 2,0
TRANSFUSÃO 150 12,0 24 5,0 26 4,8 29 4,0 30 3,4 9 0,9 6 0,5 - - - - 1 0,1 - - - - - - 275 2,6
PERINATAL 780 62,3 400 82,8 441 81,8 601 83,0 746 84,4 933 88,2 1031 92,1 962 90,2 889 87,7 735 85,0 626 85,6 506 84,6 193 80,1 8843 83,6
IGNORADA 123 9,8 43 8,9 56 10,4 80 11,0 92 10,4 102 9,6 67 6,0 92 8,6 113 11,1 115 13,3 97 13,3 78 13,0 39 16,2 1097 10,4
TOTAL 1252 11,8 483 4,6 539 5,1 724 6,8 884 8,4 1058 10,0 1120 10,6 1066 10,1 1014 9,6 865 8,2 731 6,9 598 5,7 241 2,3 10577 100,0

* Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão


Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil
ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

TABELA VII - Casos de aids em indivíduos do sexo masculino com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de exposição hierarquizada e ano de
diagnóstico. Brasil, 1980 a 2003*.

Apresentação
Categoria de 1980-1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1980-2003
Comentários exposição Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Artigos
SEXUAL 17968 56,7 6593 53,4 7274 53,0 7962 54,1 8624 52,4 9693 54,1 10902 58,7 11775 59,8 10521 60,8 10557 61,5 9781 62,0 8830 63,5 4058 65,4 124538 57,8
Dados do Brasil HOMOSSEXUAL 10163 32,1 3111 25,2 3132 22,8 3297 22,4 3268 19,9 3560 19,9 3598 19,4 3641 18,5 3019 17,4 2888 16,8 2589 16,4 2250 16,2 989 15,9 45505 21,1
Dados das Regiões BISSEXUAL 4383 13,8 1480 12,0 1456 10,6 1577 10,7 1577 9,6 1617 9,0 1922 10,4 2264 11,5 1992 11,5 1844 10,7 1610 10,2 1371 9,9 609 9,8 23702 11,0
Dados dos Municípios HETEROSSEXUAL 3422 10,8 2002 16,2 2686 19,6 3088 21,0 3779 23,0 4516 25,2 5382 29,0 5870 29,8 5510 31,8 5825 33,9 5582 35,4 5209 37,5 2460 39,6 55331 25,7
Nota Técnica SANGÜÍNEA 9566 30,2 3998 32,4 4348 31,7 4241 28,8 4483 27,2 4551 25,4 4508 24,3 4112 20,9 3303 19,1 3100 18,1 2592 16,4 2057 14,8 867 14,0 51726 24,0
UDI 8559 27,0 3780 30,6 4087 29,8 4045 27,5 4238 25,8 4303 24,0 4342 23,4 4055 20,6 3273 18,9 3072 17,9 2549 16,2 2040 14,7 861 13,9 49204 22,8
HEMOFÍLICO 523 1,7 65 0,5 72 0,5 58 0,4 77 0,5 80 0,4 74 0,4 44 0,2 21 0,1 23 0,1 31 0,2 14 0,1 6 0,1 1088 0,5
TRANSFUSÃO 484 1,5 153 1,2 189 1,4 138 0,9 168 1,0 168 0,9 92 0,5 13 0,1 9 0,1 5 0,0 12 0,1 3 0,0 0 0,0 1434 0,7
PERINATAL - - - - - - - - - - - - 1 0,0 1 0,0 3 0,0 5 0,0 5 0,0 4 0,0 4 0,1 23 0,0
IGNORADA 4138 13,1 1750 14,2 2115 15,4 2524 17,1 3348 20,3 3687 20,6 3150 17,0 3805 19,3 3486 20,1 3504 20,4 3389 21,5 3005 21,6 1279 20,6 39180 18,2
TOTAL 31672 14,7 12341 5,7 13737 6,4 14727 6,8 16455 7,6 17931 8,3 18561 8,6 19693 9,1 17313 8,0 17166 8,0 15767 7,3 13896 6,4 6208 2,9 215467 100,0

* Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão


Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil
ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

TABELA VIII - Casos de aids em indivíduos do sexo feminino com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de exposição hierarquizada e
ano de diagnóstico. Brasil, 1983 a 2003*.

Apresentação
Categoria de 1983-91 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1980-2003
Comentários exposição Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Artigos
SEXUAL 3199 62,1 2048 70,7 2767 75,2 3413 79,7 4637 84,2 5907 85,2 7309 88,4 8557 90,6 8058 91,8 8565 93,2 8387 93,0 7286 93,4 3097 93,5 73230 86,9
Dados do Brasil HETEROSSEXUAL 3199 62,1 2048 70,7 2767 75,2 3413 79,7 4637 84,2 5907 85,2 7309 88,4 8557 90,6 8058 91,8 8565 93,2 8387 93,0 7286 93,4 3097 93,5 73230 86,9
Dados das Regiões SANGÜÍNEA 1947 37,8 845 29,2 906 24,6 866 20,2 861 15,6 1008 14,5 942 11,4 866 9,2 687 7,8 592 6,4 593 6,6 468 6,0 191 5,8 10772 12,8
Dados dos Municípios UDI 1648 32,0 757 26,1 813 22,1 763 17,8 761 13,8 906 13,1 865 10,5 848 9,0 681 7,8 587 6,4 584 6,5 463 5,9 188 5,7 9864 11,7
Nota Técnica TRANSFUSÃO 299 5,8 88 3,0 93 2,5 103 2,4 100 1,8 102 1,5 77 0,9 18 0,2 6 0,1 5 0,1 9 0,1 5 0,1 3 0,1 908 1,1
PERINATAL 1 0,0 - - - - - - 1 0,0 - - 1 0,0 2 0,0 - - 5 0,1 11 0,1 9 0,1 4 0,1 34 0,0
ACID.DE
- - - - - - - - - - 1 0,0 - - - - - - - - - - - - - - 1 0,0
TRABALHO
IGNORADA 5 0,1 2 0,1 5 0,1 4 0,1 5 0,1 15 0,2 18 0,2 23 0,2 29 0,3 32 0,3 32 0,4 38 0,5 21 0,6 229 0,3
TOTAL 5152 6,1 2895 3,4 3678 4,4 4283 5,1 5504 6,5 6931 8,2 8270 9,8 9448 11,2 8774 10,4 9194 10,9 9023 10,7 7801 9,3 3313 3,9 84266 100,0

* Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão


Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil
ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

TABELA IX - Casos de aids em indivíduos do sexo masculino com 19 anos de idade ou mais, segundo anos de estudo e ano de diagnóstico.
Brasil, 1980 a 2003*.

Apresentação
Anos de 1980-1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1980-2003
Comentários Estudo Nº % 1993 % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Artigos
Nenhum 467 1,5 255 2,1 363 2,7 385 2,6 463 2,8 595 3,3 682 3,7 693 3,5 598 3,5 623 3,7 556 3,5 517 3,7 228 3,7 6425 3,0
Dados do Brasil 1a3 4602 14,9 2179 17,9 2575 19,0 3014 20,7 3315 20,4 3801 21,4 4140 22,5 5743 29,4 5262 30,6 5003 29,3 3920 25,0 2212 16,0 777 12,6 46543 21,9
Dados das Regiões 4a7 5797 18,8 2982 24,5 3313 24,4 3512 24,1 4087 25,1 4574 25,7 5002 27,2 4551 23,3 3937 22,9 4156 24,4 4124 26,3 4022 29,1 1813 29,4 51870 24,4
Dados dos Municípios 8 a 11 4648 15,1 1918 15,8 2317 17,1 2556 17,6 2722 16,7 2764 15,5 2974 16,2 3037 15,6 2777 16,2 2838 16,6 2763 17,6 2731 19,8 1271 20,6 35316 16,6
Nota Técnica 12 e
5112 16,6 1598 13,2 1487 11,0 1416 9,7 1481 9,1 1512 8,5 1380 7,5 1537 7,9 1263 7,4 1210 7,1 1019 6,5 1038 7,5 483 7,8 20536 9,6
mais
Ignorado 10224 33,1 3216 26,5 3499 25,8 3674 25,2 4193 25,8 4545 25,5 4225 23,0 3962 20,3 3338 19,4 3227 18,9 3283 21,0 3279 23,8 1600 25,9 52265 24,5
Total 30850 14,5 12148 5,7 13554 6,4 14557 6,8 16261 7,6 17791 8,4 18403 8,6 19523 9,2 17175 8,1 17057 8,0 15665 7,4 13799 6,5 6172 2,9 212955 100,0

* Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão


Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil
ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

TABELA X - Casos de aids em indivíduos do sexo feminino com 19 anos de idade ou mais, segundo ano de estudo e ano de
diagnóstico. Brasil, 1983 a 2003*.

Apresentação
Anos de 1983-91 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 1983-2003
Comentários Estudo Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº % Nº %
Artigos
Nenhum 154 3,1 109 3,9 159 4,4 198 4,7 280 5,2 341 5,0 459 5,6 524 5,6 429 5,0 493 5,5 457 5,1 427 5,6 159 4,9 4189 5,1
Dados do Brasil 1a3 1226 24,7 688 24,4 920 25,5 1086 25,9 1319 24,4 1667 24,4 2257 27,7 3180 34,2 2957 34,2 3045 33,7 2469 27,8 1490 19,4 501 15,3 22805 27,6
Dados das Regiões 4a7 1058 21,3 693 24,6 973 27,0 1073 25,6 1441 26,7 1882 27,6 2361 29,0 2274 24,5 2156 25,0 2361 26,1 2467 27,8 2408 31,3 1107 33,8 22254 26,9
Dados dos Municípios 8 a 11 518 10,4 352 12,5 460 12,7 511 12,2 718 13,3 820 12,0 965 11,9 1123 12,1 1178 13,6 1209 13,4 1328 15,0 1329 17,3 561 17,1 11072 13,4
Nota Técnica 12 e
317 6,4 168 6,0 166 4,6 192 4,6 223 4,1 299 4,4 284 3,5 331 3,6 300 3,5 319 3,5 335 3,8 323 4,2 155 4,7 3412 4,1
mais
Ignorado 1685 34,0 808 28,7 932 25,8 1137 27,1 1424 26,3 1813 26,6 1809 22,2 1857 20,0 1615 18,7 1602 17,7 1824 20,5 1712 22,3 789 24,1 19007 23,0
Total 4958 6,0 2818 3,4 3610 4,4 4197 5,1 5405 6,5 6822 8,2 8135 9,8 9289 11,2 8635 10,4 9029 10,9 8880 10,7 7689 9,3 3272 4,0 82739 100,0

* Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão


Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

TABELA XI - Número de óbitos por aids, segundo


sexo, razão de sexo e taxa de mortalidade por
(100.000 hab.). Brasil, 1983-2002*.
Apresentação
Comentários Razão
Artigos Número de óbitos
de Taxa de Mortalidade (por
sexo 100.000 hab.)
Dados do Brasil Ano (M/F)
Dados das Regiões Masculino Feminino Masculino Feminino
Total Total
Dados dos Municípios (M) (F) (M) (F)

Nota Técnica 1983 1 - 1 - 0,002 - 0,001


1984 4 1 5 4,0 0,01 0,002 0,004
1985 149 6 155 24,8 0,2 0,01 0,1
1986 363 22 385 16,5 0,5 0,0 0,3
1987 878 85 963 10,3 1,3 0,1 0,7
1988 1.800 256 2.056 7,0 2,6 0,4 1,5
1989 2.840 434 3.274 6,5 4,1 0,6 2,3
1990 4.632 750 5.382 6,2 6,5 1,0 3,7
1991 6.135 1.229 7.364 5,0 8,5 1,7 5,0
1992 7.449 1.564 9.013 4,8 10,2 2,1 6,1
1993 9.239 2.220 11.459 4,2 12,3 2,9 7,6
1994 10.582 2.790 13.372 3,8 13,9 3,6 8,7
1995 11.599 3.535 15.134 3,3 15,1 4,5 9,7
1996 11.176 3.828 15.004 2,9 14,4 4,8 9,6
1997 8.749 3.321 12.070 2,6 11,1 4,1 7,6
1998 7.670 3.093 10.763 2,5 9,6 3,8 6,7
1999 7.487 3.027 10.514 2,5 9,3 3,6 6,4
2000 7.537 3.188 10.725 2,4 9,0 3,7 6,3
2001 7.468 3.406 10.874 2,2 8,8 3,9 6,3
2002 7.575 3.470 11.045 2,2 8,8 3,9 6,3
Total 113.333 36.225 149.557 3,1

Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM


Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

TABELA XII - Número de óbitos e taxa de mortalidade por aids


(por 100.000 hab.), segundo região de residência e ano de óbito.
Brasil e regiões, 1980-2002*.
Apresentação
Comentários Centro -
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul
Artigos Oeste
Ano
Dados do Brasil nº de
taxa
nº de
taxa
nº de
taxa
nº de
taxa
nº de
taxa
nº de
taxa
óbitos óbitos óbitos óbitos óbitos óbitos
Dados das Regiões
1983 1 0,001 - - - - 1 0,002 - - - -
Dados dos Municípios
1984 5 0,004 - - - - 4 0,007 1 0,005 - -
Nota Técnica
1985 155 0,1 - - 8 0,02 142 0,3 2 0,01 3 0,04
1986 385 0,3 2 0,02 21 0,1 331 0,6 27 0,1 4 0,05
1987 963 0,7 6 0,1 42 0,1 822 1,4 68 0,3 25 0,3
1988 2.056 1,5 14 0,2 123 0,3 1.738 2,9 118 0,6 63 0,7
1989 3.274 2,3 26 0,3 242 0,6 2.696 4,4 231 1,1 79 0,9
1990 5.383 3,7 42 0,4 312 0,7 4.520 7,3 389 1,8 120 1,3
1991 7.367 5,0 58 0,6 460 1,1 6.046 9,6 585 2,6 218 2,3
1992 9.020 6,1 85 0,8 562 1,3 7.261 11,4 818 3,7 294 3,1
1993 11.469 7,6 120 1,1 727 1,7 9.056 14,0 1.194 5,3 372 3,8
1994 13.391 8,7 171 1,6 1.000 2,3 10.303 15,7 1.458 6,4 459 4,6
1995 15.156 9,7 209 1,9 1.159 2,6 11.310 17,1 1.787 7,7 691 6,7
1996 15.017 9,6 270 2,4 1.200 2,7 10.914 16,3 1.972 8,4 661 6,3
1997 12.078 7,6 220 1,9 984 2,2 8.488 12,5 1.811 7,6 575 5,3
1998 10.767 6,7 231 1,9 951 2,1 7.167 10,4 1.866 7,7 552 5,0
1999 10.521 6,4 245 2,0 989 2,1 6.796 9,7 1.945 8,0 546 4,9
2000 10.728 6,3 309 2,4 1.144 2,4 6.773 9,4 1.961 7,8 541 4,6
2001 10.874 6,3 389 2,9 1.258 2,6 6.567 8,9 2.114 8,3 546 4,6
11047
2002 6,3 415 3,1 1.340 2,7 6.496 8,7 2.239 8,7 557 4,6
*

Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM


* Incluídos 2 (dois) óbitos com sexo ignorado
Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

Gráfico 1 – Casos de aids segundo ano de diagnóstico. Brasil,


1980-2003.

Apresentação
Comentários
Artigos
Dados do Brasil
Dados das Regiões
Dados dos Municípios
Nota Técnica

Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN.


Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

Gráfico 1.1 – Casos de aids segundo as principais


categorias de exposição e ano de diagnóstico. Brasil,
1980-2003.
Apresentação
Comentários
Artigos
Dados do Brasil
Dados das Regiões
Dados dos Municípios
Nota Técnica

Fonte: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN.


Boletim Epidemiológico Aids - Dados do Brasil

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados do Brasil

Gráfico 1.2– Taxa de incidência de aids (por 100.000 hab.),


segundo ano de diagnóstico e região de residência. Brasil,
1991-2003.
Apresentação
Comentários
Artigos
Dados do Brasil
Dados das Regiões
Dados dos Municípios
Nota Técnica

Fonte1: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN


Fonte2: MS/SE/DATASUS-IBGE
Boletim Epidemiológico Aids - Região Norte

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados das Regiões

Gráfico 2 – Casos de aids, segundo ano de diagnóstico e


as principais categorias de exposição. Região Norte e
respectivas Unidades Federadas, 1980-2002.
Apresentação
Comentários Região Norte
Artigos
Dados do Brasil
Dados das Regiões
Dados dos Municípios
Nota Técnica

Acre
Boletim Epidemiológico Aids - Região Norte

Amapá
Boletim Epidemiológico Aids - Região Norte

Amazonas
Boletim Epidemiológico Aids - Região Norte

Roraima
Boletim Epidemiológico Aids - Região Norte

Pará
Boletim Epidemiológico Aids - Região Norte

Rondônia
Boletim Epidemiológico Aids - Região Norte

Tocantins
Boletim Epidemiológico Aids - Região Norte

Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão.


Boletim Epidemiológico Aids - Região Nordeste

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados das Regiões

Gráfico 3 – Casos de aids, segundo ano de diagnóstico e


as principais categorias de exposição. Região Nordeste e
respectivas Unidades Federadas, 1980-2002.
Apresentação
Comentários Região Nordeste
Artigos
Dados do Brasil
Dados das Regiões
Dados dos Municípios
Nota Técnica

Rio Grande do Norte


Boletim Epidemiológico Aids - Região Nordeste

Piauí
Boletim Epidemiológico Aids - Região Nordeste

Maranhão
Boletim Epidemiológico Aids - Região Nordeste

Ceará
Boletim Epidemiológico Aids - Região Nordeste

Paraíba
Boletim Epidemiológico Aids - Região Nordeste

Pernambuco
Boletim Epidemiológico Aids - Região Nordeste

Alagoas
Boletim Epidemiológico Aids - Região Nordeste

Sergipe
Boletim Epidemiológico Aids - Região Nordeste

Bahia
Boletim Epidemiológico Aids - Região Nordeste

Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão.


Boletim Epidemiológico Aids - Região Centro-Oeste

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados das Regiões

Gráfico 4 – Casos de aids, segundo ano de diagnóstico e


as principais categorias de exposição. Região Centro-
Oeste e respectivas Unidades Federadas, 1980-2002.
Apresentação
Comentários Região Centro-Oeste
Artigos
Dados do Brasil
Dados das Regiões
Dados dos Municípios
Nota Técnica

Distrito Federal
Boletim Epidemiológico Aids - Região Centro-Oeste

Goiás
Boletim Epidemiológico Aids - Região Centro-Oeste

Mato Grosso
Boletim Epidemiológico Aids - Região Centro-Oeste

Mato Grosso do Sul


Boletim Epidemiológico Aids - Região Centro-Oeste

Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão.


Boletim Epidemiológico Aids - Região Sudeste

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados das Regiões

Gráfico 5 – Casos de aids, segundo ano de diagnóstico e


as principais categorias de exposição. Região Sudeste e
respectivas Unidades Federadas, 1980-2002.
Apresentação
Comentários Região Sudeste
Artigos
Dados do Brasil
Dados das Regiões
Dados dos Municípios
Nota Técnica

Espírito Santo
Boletim Epidemiológico Aids - Região Sudeste

Minas Gerais
Boletim Epidemiológico Aids - Região Sudeste

Rio de Janeiro
Boletim Epidemiológico Aids - Região Sudeste

São Paulo
Boletim Epidemiológico Aids - Região Sudeste

Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão.


Boletim Epidemiológico Aids - Região Sul

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados das Regiões

Gráfico 6 – Casos de aids, segundo ano de diagnóstico e


as principais categorias de exposição. Região Sul e
respectivas Unidades Federadas, 1980-2002.
Apresentação
Comentários Região Sul
Artigos
Dados do Brasil
Dados das Regiões
Dados dos Municípios
Nota Técnica

Paraná
Boletim Epidemiológico Aids - Região Sul

Rio Grande do Sul


Boletim Epidemiológico Aids - Região Sul

Santa Catarina
Boletim Epidemiológico Aids - Região Sul

Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão.


Boletim Epidemiológico Aids - Dados dos Municípios
ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados dos Municípios

TABELA XIII - Municípios brasileiros com maior número de casos de aids notifi cados, segundo ano de
diagnóstico. Brasil, 1980-2003*.

Apresentação
Período de Diagnóstico
Comentários Município de 1980-2003
80-91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03
Artigos Residência
Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº Nº %
Dados do Brasil 1 SÃO PAULO (SP) 10987 4011 3986 4054 4263 4613 4746 5072 4587 4024 4091 3626 1713 59773 19,3
Dados das Regiões RIO DE JANEIRO
2 6018 1857 1925 1960 2020 2492 2642 2761 2340 2193 1771 1119 254 29352 9,5
Dados dos Municípios (RJ)
Nota Técnica 3
PORTO ALEGRE
996 403 542 629 688 826 989 1229 900 1182 1188 1244 374 11190 3,6
(RS)
BELO HORIZONTE
4 769 412 702 920 1031 932 934 731 655 491 400 381 100 8458 2,7
(MG)
5 CURITIBA (PR) 334 197 263 274 425 536 640 609 614 624 523 454 292 5785 1,9
6 SANTOS (SP) 993 428 343 355 388 458 411 315 309 239 202 117 3 4561 1,5
RIBEIRAO PRETO
7 617 241 281 322 346 394 423 382 342 303 310 238 99 4298 1,4
(SP)
8 CAMPINAS (SP) 659 237 281 299 374 416 308 381 279 296 242 273 121 4166 1,3
9 BRASÍLIA (DF) 422 228 219 245 273 304 365 317 330 357 272 234 106 3672 1,2
10 SALVADOR (BA) 455 215 200 186 176 297 368 356 383 293 235 141 2 3307 1,1
11 RECIFE (PE) 462 154 155 189 223 268 237 347 276 268 289 314 115 3297 1,1
12 FORTALEZA (CE) 259 155 161 183 226 208 250 397 339 320 298 320 86 3202 1,0
SÃO JOSÉ DO RIO
13 378 220 251 234 240 279 289 356 250 239 152 157 44 3089 1,0
PRETO (SP)
14 NOVA IGUAÇU (RJ) 376 195 106 142 209 311 375 228 237 227 282 184 80 2952 1,0
15 GUARULHOS (SP) 353 167 186 176 163 164 177 370 320 264 192 167 72 2771 0,9
16 SANTO ANDRÉ (SP) 357 169 199 200 260 241 295 261 177 190 196 103 19 2667 0,9
17 SÃO VICENTE (SP) 542 194 197 218 270 217 205 169 130 146 103 80 20 2491 0,8
FLORIANÓPOLIS
18 199 153 165 186 279 257 203 234 214 185 228 159 24 2486 0,8
(SC)
SÃO JOSE DOS
19 236 106 115 157 219 219 187 218 162 216 174 208 105 2322 0,7
CAMPOS (SP)
20 OSASCO (SP) 276 114 167 127 171 181 204 208 175 222 196 190 57 2288 0,7
21 GOIÂNIA (GO) 296 123 141 178 275 211 281 219 171 230 152 0 0 2277 0,7
Boletim Epidemiológico Aids - Dados dos Municípios
22 SOROCABA (SP) 300 138 158 185 216 204 149 281 170 197 131 32 16 2177 0,7
DUQUE DE CAXIAS
23 221 96 117 116 147 173 174 189 171 211 280 158 35 2088 0,7
(RJ)
24 NITERÓI (RJ) 438 134 132 134 172 167 142 140 167 148 125 121 38 2058 0,7
SÃO BERNARDO DO
25 243 100 119 120 152 179 172 173 205 150 145 142 65 1965 0,6
CAMPO (SP)
26 BELÉM (PA) 142 68 83 113 134 161 169 186 180 121 168 171 103 1799 0,6
27 SÃO GONÇALO (RJ) 181 90 107 117 110 143 174 183 126 126 124 110 27 1618 0,5
28 ITAJAÍ (SC) 154 49 109 117 117 106 161 190 140 141 147 141 19 1591 0,5
29 MANAUS (AM) 93 50 54 79 79 106 155 176 239 223 159 114 43 1570 0,5
CAMPO GRANDE
30 157 64 124 101 123 171 168 169 109 128 120 106 2 1542 0,5
(MS)
31 BAURU (SP) 137 73 107 144 154 144 118 106 112 132 101 136 22 1486 0,5
32 GUARUJÁ (SP) 234 99 88 103 111 146 76 152 100 117 95 105 24 1450 0,5
33 JUIZ DE FORA (MG) 198 74 77 112 107 144 158 168 142 101 60 32 17 1390 0,4
34 JOINVILLE (SC) 51 33 38 48 82 80 93 165 161 223 196 156 63 1389 0,4
35 TAUBATE (SP) 125 70 96 80 108 98 122 123 96 124 116 77 72 1307 0,4
SÃO JOÃO DE
36 168 47 67 57 90 108 104 137 133 137 157 74 26 1305 0,4
MERITI (RJ)
37 CUIABÁ (MT) 173 74 66 93 108 137 144 112 75 108 77 71 49 1287 0,4
38 SÃO LUIS (MA) 100 49 62 69 73 81 93 122 108 125 124 99 96 1201 0,4
39 LONDRINA (PR) 100 64 96 66 85 96 95 107 93 92 106 107 57 1164 0,4
40 ARARAQUARA (SP) 93 65 90 90 80 98 135 103 83 84 89 79 47 1136 0,4
41 JUNDIAÍ (SP) 90 52 70 84 71 99 106 120 107 112 90 65 56 1122 0,4
42 DIADEMA (SP) 100 46 58 43 93 93 87 99 88 119 101 73 43 1043 0,3
43 CRICIÚMA (SC) 58 47 50 68 55 87 68 103 75 120 182 91 18 1022 0,3
44 CUBATÃO (SP) 139 78 69 62 113 114 78 86 73 58 52 48 21 991 0,3
45 MACEIÓ (AL) 98 46 56 63 69 76 111 79 85 88 97 74 45 987 0,3
BELFORD ROXO
46 38 22 21 52 76 97 119 114 70 111 124 96 17 957 0,3
(RJ)
47 CONTAGEM (MG) 53 34 73 99 84 99 107 90 84 73 59 64 26 945 0,3
48 PIRACICABA (SP) 109 67 79 82 88 109 105 107 53 73 38 11 6 927 0,3
49 CANOAS (RS) 55 19 37 35 52 50 58 105 109 124 130 108 45 927 0,3
PRAIA GRANDE
50 108 46 52 64 67 88 91 89 95 77 68 58 20 923 0,3
(SP)
51 MAUÁ (SP) 92 53 51 56 80 66 58 100 75 79 87 103 22 922 0,3
52 UBERABA (MG) 43 29 36 45 65 108 111 108 98 92 69 60 35 899 0,3
Boletim Epidemiológico Aids - Dados dos Municípios
SÃO LEOPOLDO
53 24 11 19 24 43 78 125 121 114 115 121 82 14 891 0,3
(RS)
54 CARAPICUIBA (SP) 101 42 51 44 55 68 74 92 72 90 79 67 28 863 0,3
55 VITÓRIA (ES) 81 28 44 54 45 58 87 91 78 82 104 72 35 859 0,3
56 FRANCA (SP) 99 52 64 69 71 80 98 82 63 51 50 45 18 842 0,3
57 VIAMÃO (RS) 28 24 26 31 46 55 68 107 81 113 113 107 28 827 0,3
58 UBERLÂNDIA (MG) 59 34 56 65 69 95 45 57 91 81 70 58 41 821 0,3
59 CATANDUVA (SP) 93 54 59 55 68 69 84 95 59 65 52 45 19 817 0,3
60 SÃO JOSÉ (SC) 34 18 15 52 66 76 94 70 94 100 118 60 11 808 0,3
61 RIO GRANDE (RS) 35 25 35 36 35 62 79 69 86 68 71 118 75 794 0,3
62 NATAL (RN) 75 29 47 53 49 53 64 102 68 72 90 57 31 790 0,3
63 JACARÉI (SP) 80 38 59 61 86 81 69 83 59 60 54 37 16 783 0,3
64 BLUMENAU (SC) 49 18 32 46 70 89 78 87 75 80 93 64 - 781 0,3
JABOATÃO DOS
65 59 28 26 30 28 57 69 77 80 72 83 110 40 759 0,2
GUARARAPES (PE)
66 ARAÇATUBA (SP) 57 26 24 49 73 85 76 86 71 83 42 40 31 743 0,2
67 BARRETOS (SP) 75 33 57 62 68 63 99 72 57 53 51 39 9 738 0,2
68 ALVORADA (RS) 23 14 15 36 53 38 63 78 75 101 86 109 45 736 0,2
69 TERESINA (PI) 65 20 17 38 52 49 58 59 59 89 80 85 42 713 0,2
70 BETIM (MG) 36 18 66 50 65 88 103 77 47 43 38 45 35 711 0,2
71 OLINDA (PE) 65 21 27 31 48 53 71 73 58 73 54 71 31 676 0,2
PRESIDENTE
72 94 44 48 44 42 58 46 55 40 51 54 51 42 669 0,2
PRUDENTE (SP)
73 MARÍLIA (SP) 83 34 49 42 47 59 53 67 64 51 42 58 15 664 0,2
SÃO CAETANO DO
74 111 51 49 56 57 52 64 50 38 35 42 46 12 663 0,2
SUL (SP)
75 PETROPÓLIS (RJ) 85 38 26 20 54 35 59 74 66 79 62 34 13 645 0,2
76 GRAVATAÍ (RS) 39 9 15 20 30 36 36 60 88 79 98 94 34 638 0,2
77 SÃO CARLOS (SP) 51 32 39 28 45 40 46 81 66 71 67 53 14 633 0,2
78 CAÇAPAVA (SP) 51 24 45 35 48 60 57 60 51 61 57 52 13 614 0,2
79 VILA VELHA (ES) 36 20 24 33 45 44 56 75 56 65 65 63 27 609 0,2
TABOÃO DA SERRA
80 101 43 46 42 41 51 34 58 52 32 37 42 12 591 0,2
(SP)
81 PASSO FUNDO (RS) 38 22 50 53 44 56 46 72 47 52 46 33 31 590 0,2
FOZ DO IGUAÇU
82 22 11 8 14 30 52 54 58 64 70 81 78 37 579 0,2
(PR)
83 JOÃO PESSOA (PB) 69 21 31 29 40 31 41 56 67 45 72 51 25 578 0,2
84 PARANAGUÁ (PR) 22 15 21 25 32 52 54 71 55 73 65 58 32 575 0,2
Boletim Epidemiológico Aids - Dados dos Municípios
MOJI DAS CRUZES
85 47 14 15 26 54 40 53 73 64 59 45 48 33 571 0,2
(SP)
86 BEBEDOURO (SP) 77 47 48 58 50 52 48 50 27 32 36 29 15 569 0,2
87 RIO CLARO (SP) 39 23 32 30 51 60 43 56 68 67 52 25 20 566 0,2
88 SANTA MARIA (RS) 32 13 26 37 63 78 72 56 35 39 30 44 37 562 0,2
89 MARINGÁ (PR) 43 19 18 34 41 44 38 57 59 68 58 48 34 561 0,2
90 PELOTAS (RS) 36 11 23 24 46 31 38 70 95 62 31 47 15 529 0,2
91 CARIACICA (ES) 28 12 29 33 27 35 59 58 60 55 57 45 25 523 0,2
BALNEÁRIO
92 46 16 20 17 40 50 37 62 34 62 42 61 27 514 0,2
CAMBORIÚ (SC)
93 ARACAJÚ (SE) 52 26 30 36 48 37 49 39 41 47 36 39 23 503 0,2
PONTA GROSSA
94 23 11 17 17 35 40 70 61 56 46 56 34 24 490 0,2
(PR)
95 ITÚ (SP) 37 18 28 37 39 46 33 44 40 55 39 43 28 487 0,2
ITAQUAQUECETUBA
96 38 10 12 30 15 25 57 53 45 58 45 64 23 475 0,2
(SP)
CAMPINA GRANDE
97 40 13 29 35 44 50 42 48 64 43 19 20 9 456 0,1
(PB)
NOVO HAMBURGO
98 22 9 9 33 36 38 43 50 50 51 47 45 19 452 0,1
(RS)
99 MAGÉ (RJ) 49 14 18 23 23 29 32 52 39 50 41 58 21 449 0,1
100 AMERICANA (SP) 41 17 25 27 35 52 53 39 37 40 33 30 20 449 0,1
SUBTOTAL 32865 13125 14596 15755 17972 20082 21147 22625 19767 19412 18017 15295 6090 236748 76,3
OUTROS
5211 2594 3358 3980 4871 5838 6804 7582 7334 7814 7504 7000 3672 73562 23,7
MUNICÍPIOS

* Dados preliminares até 31/12/03, sujeitos a revisão.


Fonte:MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN.
Boletim Epidemiológico Aids - Dados dos Municípios

ANO XVII nº01 - 01 à 52 Semanas epidemiológicas janeiro a dezembro de 2003

Dados dos Municípios

TABELA XIV - Incidência de aids (por 100.000 hab.), nos 100


municípios com maiores números de casos notifi cados, segundo ano
de diagnóstico. Brasil, 1980-2003**.
Apresentação
Comentários Período de diagnóstico
Município de
Artigos Residência 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03
Dados do Brasil 1 ITAJAÍ (SC) 41,0 89,0 93,4 92,0 82,2 119,3 136,9 98,6 97,1 99,7 93,5 12,4
Dados das Regiões BALNEÁRIO
2 39,7 45,9 40,1 93,0 114,6 63,6 102,6 54,6 96,7 57,2 78,9 33,6
Dados dos Municípios CAMBORIÚ (SC)

Nota Técnica PORTO ALEGRE


3 31,9 43,1 49,1 53,1 63,1 76,7 94,7 68,9 90,0 87,3 90,6 27,0
(RS)
4 CAÇAPAVA (SP) 36,3 67,7 51,2 69,2 85,2 83,7 87,3 73,7 87,6 74,9 67,5 16,6
5 CRICIÚMA (SC) 32,1 33,6 44,2 35,2 54,9 42,7 63,5 45,5 71,6 106,8 52,5 10,3
SÃO JOSÉ DO RIO
6 77,5 86,1 78,0 78,8 90,3 88,6 106,5 72,9 67,9 42,4 42,8 11,7
PRETO (SP)
FLORIANÓPOLIS
7 59,9 63,9 69,7 103,0 93,5 74,8 85,0 76,8 65,6 66,6 45,1 6,7
(SC)
8 SÃO JOSÉ (SC) 12,9 10,6 35,1 43,9 49,8 62,2 46,6 61,5 64,5 68,0 33,8 6,1
RIBEIRAO PRETO
9 55,2 64,5 71,4 75,6 84,8 92,7 82,6 73,1 64,0 61,4 46,3 19,0
(SP)
SÃO LEOPOLDO
10 6,6 11,2 13,4 23,7 42,5 69,2 65,8 61,1 60,8 62,5 41,7 7,0
(RS)
11 CATANDUVA (SP) 57,9 63,7 58,6 71,3 71,3 83,2 91,8 55,9 60,3 49,1 41,8 17,4
12 SANTOS (SP) 99,8 82,4 84,6 91,1 105,9 99,7 76,7 75,4 58,5 48,3 28,0 0,7
13 PARANAGUÁ (PR) 13,9 19,0 22,3 28,4 45,7 43,2 59,5 44,8 57,9 51,0 44,4 24,0
14 ALVORADA (RS) 9,9 10,3 23,9 34,8 24,7 38,9 46,7 43,8 57,5 46,7 57,7 23,3
15 CUBATÃO (SP) 85,6 74,8 66,8 119,8 119,1 80,2 86,7 72,4 56,7 48,0 43,7 18,8
16 VIAMÃO (RS) 14,2 14,2 16,8 24,6 29,1 34,6 53,3 39,7 54,4 49,7 46,0 11,8
17 TAUBATE (SP) 33,8 45,9 37,5 49,8 44,6 55,4 55,0 42,4 54,1 47,5 31,0 28,6
18 JOINVILLE (SC) 9,5 10,5 12,9 21,7 20,9 23,4 40,3 38,5 52,1 45,6 35,0 13,9
19 SÃO VICENTE (SP) 72,2 72,8 77,5 94,5 74,8 73,3 59,9 45,7 50,9 33,9 26,1 6,4
20 BARRETOS (SP) 34,6 59,2 62,8 67,9 61,9 98,4 70,6 55,3 50,9 49,1 37,2 8,5
21 GUARUJÁ (SP) 47,1 41,3 46,8 49,6 64,3 33,6 66,0 42,8 49,3 35,9 38,6 8,7
22 ARAÇATUBA (SP) 16,3 15,5 31,1 45,7 52,4 46,7 52,1 42,5 49,0 24,8 23,4 17,9
23 ARARAQUARA (SP) 39,0 54,5 53,0 46,4 56,0 78,1 60,3 48,1 48,2 48,8 42,7 25,1
PRAIA GRANDE
24 37,2 40,5 48,0 49,5 64,1 60,5 56,7 58,4 45,7 35,1 29,0 9,6
(SP)
25 SOROCABA (SP) 36,4 40,7 46,5 53,5 49,8 34,5 63,2 37,3 42,2 26,5 6,3 3,1
26 CANOAS (RS) 6,8 13,6 12,6 18,4 17,5 20,4 36,5 37,5 42,2 42,5 34,8 14,3
27 BAURU (SP) 28,0 40,1 52,6 55,4 51,0 40,3 35,3 36,5 42,1 32,0 42,2 6,7
SÃO JOSE DOS
28 24,0 25,5 33,5 46,0 45,3 38,5 43,8 32,0 41,9 32,3 37,8 18,8
CAMPOS (SP)
29 BEBEDOURO (SP) 69,4 69,9 80,6 68,4 70,1 66,1 67,5 35,9 41,9 48,1 38,3 19,7
30 ITÚ (SP) 16,8 25,4 32,8 34,0 39,5 26,9 34,8 30,9 41,4 28,8 31,0 19,8
31 RIO CLARO (SP) 16,6 22,7 21,0 35,1 40,7 28,0 35,6 42,4 41,0 30,9 14,6 11,5
32 SÃO PAULO (SP) 41,6 41,2 41,2 42,7 45,5 48,2 51,3 46,2 40,4 39,2 34,5 16,2
33 CURITIBA (PR) 15,0 19,6 20,1 30,9 38,7 43,4 40,2 39,6 39,4 32,9 28,0 17,8
RIO DE JANEIRO
34 33,9 35,0 35,3 36,1 44,1 47,6 49,6 41,9 39,2 30,2 19,0 4,3
(RJ)
35 SÃO CARLOS (SP) 20,2 24,2 17,0 26,9 23,6 26,2 45,0 36,0 37,9 34,7 26,9 7,0
36 JUNDIAÍ (SP) 18,0 24,1 28,5 23,7 32,6 36,1 40,8 36,2 37,8 27,8 19,9 16,9
Boletim Epidemiológico Aids - Dados dos Municípios

37 RIO GRANDE (RS) 14,5 20,2 20,4 19,6 34,3 44,3 38,4 47,5 37,3 38,1 62,7 39,6
38 UBERABA (MG) 13,7 16,6 21,0 30,0 49,4 46,8 45,3 40,2 36,9 27,4 23,4 13,4
39 DIADEMA (SP) 15,1 18,8 13,5 28,8 28,4 26,9 30,2 26,6 35,5 28,3 20,1 11,7
40 GRAVATAÍ (RS) 5,0 8,1 10,3 15,3 18,1 17,5 28,3 40,5 35,4 42,1 39,4 14,0
41 JACARÉI (SP) 23,2 35,9 35,5 49,2 45,7 41,1 49,2 34,8 35,2 28,2 19,0 8,1
42 OSASCO (SP) 20,1 28,9 21,7 28,8 30,1 32,7 32,7 27,0 33,7 30,0 28,7 8,5
43 BLUMENAU (SC) 8,5 14,8 20,8 31,2 39,1 33,7 36,8 31,2 32,7 35,5 23,9 -
44 NITERÓI (RJ) 30,7 30,1 30,3 38,5 37,1 31,5 30,8 36,6 32,2 27,2 26,2 8,2
45 PASSO FUNDO (RS) 14,9 34,7 36,1 29,7 37,4 29,4 45,0 28,8 31,3 27,3 19,2 17,8
46 CAMPINAS (SP) 28,0 32,7 34,0 41,9 45,9 33,9 41,2 29,8 31,2 25,0 27,8 12,2
SÃO JOÃO DE
47 11,0 15,7 13,2 20,7 24,7 23,9 31,4 30,3 31,1 34,9 16,4 5,7
MERITI (RJ)
48 VITÓRIA (ES) 10,8 16,9 20,2 16,6 21,0 32,7 34,0 29,0 30,3 35,6 24,3 11,7
49 SANTO ANDRÉ (SP) 27,4 32,2 31,9 40,8 37,2 47,2 41,6 28,1 30,2 30,2 15,8 2,9
50 PETROPÓLIS (RJ) 14,9 10,1 7,7 20,6 13,2 21,9 27,1 23,9 28,3 21,6 11,7 4,4
DUQUE DE CAXIAS
51 14,4 17,3 17,0 21,3 24,9 24,3 26,0 23,2 28,3 36,1 20,2 4,4
(RJ)
PRESIDENTE
52 26,6 29,0 26,2 24,7 33,5 26,2 31,0 22,2 27,9 29,1 27,0 21,9
PRUDENTE (SP)
53 MARÍLIA (SP) 21,1 30,4 25,6 28,0 34,6 30,6 37,7 35,2 27,5 22,3 29,4 7,4
FOZ DO IGUAÇU
54 5,8 4,2 7,1 14,9 25,7 26,5 25,0 26,4 27,9 31,2 30,2 13,9
(PR)
55 NOVA IGUAÇU (RJ) 15,0 8,2 18,2 26,4 38,9 46,5 27,6 28,2 26,7 32,7 20,0 10,5
SÃO CAETANO DO
56 34,1 32,8 37,9 38,7 34,8 42,2 35,8 27,7 25,9 31,5 32,8 8,6
SUL (SP)
BELFORD ROXO
57 6,0 5,7 14,1 20,5 26,0 31,6 28,5 17,1 26,6 29,2 22,1 3,8
(RJ)
58 MAGÉ (RJ) 7,3 9,4 13,8 13,7 17,2 18,8 28,4 20,7 26,0 20,9 28,2 10,0
59 CARAPICUIBA (SP) 14,8 18,0 15,1 18,3 22,3 23,9 28,1 21,2 25,8 22,1 19,4 8,0
60 GUARULHOS (SP) 21,2 23,6 21,4 19,6 19,4 20,7 38,1 31,4 25,0 17,5 15,6 6,5
61 CUIABÁ (MT) 18,4 16,4 22,8 24,8 30,5 31,1 25,8 17,0 24,1 17,0 14,7 9,9
62 MARINGÁ (PR) 7,9 7,5 13,9 16,2 17,3 14,8 21,3 21,5 24,2 20,2 16,6 11,5
BELO HORIZONTE
63 20,4 34,7 45,3 50,0 44,7 44,3 35,0 31,1 23,1 18,7 17,0 4,4
(MG)
64 PIRACICABA (SP) 23,6 27,8 29,0 30,3 36,9 35,1 35,3 17,2 23,2 11,9 3,3 1,8
65 AMERICANA (SP) 11,1 16,3 17,3 22,0 32,2 32,3 23,2 21,6 22,9 18,6 16,4 10,8
66 JUIZ DE FORA (MG) 19,2 19,9 28,5 26,8 35,7 38,7 39,6 32,7 22,8 13,3 7,0 3,7
67 GOIÂNIA (GO) 13,3 15,3 19,0 28,7 21,7 28,4 21,8 16,7 22,1 14,4 0,0 0,0
ITAQUAQUECETUBA
68 6,1 7,3 17,0 8,3 13,6 30,6 23,2 18,4 22,5 16,6 23,4 8,1
(SP)
NOVO HAMBURGO
69 4,4 4,4 15,8 16,6 17,3 19,3 22,1 21,6 21,7 19,6 19,1 7,9
(RS)
70 LONDRINA (PR) 16,4 24,6 16,7 21,0 23,5 23,1 25,4 22,1 21,6 24,5 23,9 12,5
71 MAUÁ (SP) 18,0 17,3 18,4 25,8 21,0 18,1 29,2 21,1 21,6 23,2 28,3 5,9
SÃO BERNARDO DO
72 17,6 21,0 20,6 25,7 29,8 28,2 26,2 30,0 21,3 20,1 20,2 9,1
CAMPO (SP)
73 OLINDA (PE) 6,2 7,9 9,0 13,7 14,9 19,8 20,9 16,5 20,7 15,2 19,3 8,3
74 VILA VELHA (ES) 7,5 9,0 12,2 16,3 15,7 19,6 25,2 18,3 20,8 20,4 18,2 7,6
CAMPO GRANDE
75 12,2 23,6 18,7 21,7 29,7 28,7 28,2 17,6 20,2 18,5 16,0 0,3
(MS)
76 PELOTAS (RS) 3,8 7,9 8,2 15,4 10,2 12,4 22,8 30,8 19,9 9,8 14,5 4,6
77 RECIFE (PE) 11,9 11,9 14,5 17,0 20,2 17,7 25,8 20,3 19,6 21,0 22,1 8,0
78 BRASÍLIA (DF) 14,2 13,7 14,9 16,3 17,8 21,0 17,4 17,6 18,6 13,8 11,4 5,1
79 MANAUS (AM) 4,9 5,3 7,6 7,3 9,6 13,7 15,2 20,0 18,2 12,7 8,1 3,0
80 FRANCA (SP) 22,3 27,5 28,8 28,7 31,8 38,4 30,7 22,8 18,0 17,2 15,6 6,1
Boletim Epidemiológico Aids - Dados dos Municípios

MOJI DAS CRUZES


81 5,1 5,5 9,3 18,9 13,8 18,0 23,3 19,8 17,8 13,3 14,5 9,8
(SP)
82 CARIACICA (ES) 4,4 10,6 11,8 9,3 11,9 19,8 19,3 19,5 17,5 17,9 13,9 7,6
PONTA GROSSA
83 4,7 7,3 7,1 14,5 16,4 28,5 23,8 21,6 17,5 20,9 12,4 8,6
(PR)
84 UBERLÂNDIA (MG) 9,3 15,3 17,1 17,8 24,2 11,3 13,0 19,9 17,2 14,4 11,6 7,9
85 SANTA MARIA (RS) 6,0 11,9 17,0 28,5 34,9 31,9 24,0 15,2 16,6 12,6 18,1 14,9
TABOÃO DA SERRA
86 26,9 28,7 25,6 24,0 29,4 19,3 31,8 27,6 16,6 18,7 21,3 5,9
(SP)
87 FORTALEZA (CE) 8,8 9,1 10,1 12,2 11,1 13,2 20,2 16,8 15,6 14,2 14,9 3,9
88 SÃO LUIS (MA) 7,0 8,9 9,7 9,9 10,8 12,3 15,6 13,5 15,3 14,8 11,4 10,8
89 SÃO GONÇALO (RJ) 11,5 13,7 14,8 13,6 17,5 21,2 22,0 14,9 14,7 14,3 12,3 3,0
90 BETIM (MG) 10,5 38,6 27,0 35,0 46,9 54,3 30,9 17,5 15,1 12,6 14,7 10,8
91 CONTAGEM (MG) 7,6 16,2 21,6 17,6 20,5 21,9 18,3 16,7 14,3 11,3 11,9 4,7
JABOATÃO DOS
92 5,7 5,3 6,1 5,5 11,0 13,2 14,5 14,8 13,1 14,9 18,9 6,8
GUARARAPES (PE)
93 TERESINA (PI) 3,3 2,8 6,2 8,2 7,6 8,9 9,0 8,8 13,1 11,6 11,9 5,8
94 SALVADOR (BA) 10,4 9,6 8,9 8,1 13,5 16,4 16,1 17,1 12,9 10,2 5,8 0,1
CAMPINA GRANDE
95 4,0 8,9 10,6 13,0 14,6 12,1 13,9 18,6 12,3 5,4 5,6 2,5
(PB)
96 MACEIÓ (AL) 7,3 8,9 9,8 10,3 11,2 16,1 10,9 11,4 11,5 12,3 9,3 5,5
97 ARACAJÚ (SE) 6,5 7,5 8,8 11,4 8,6 11,3 9,1 9,4 10,7 8,1 8,5 4,9
98 NATAL (RN) 4,8 7,7 8,6 7,7 8,2 9,7 15,5 10,2 10,6 13,1 8,0 4,3
99 BELÉM (PA) 5,5 6,7 10,3 10,3 12,1 12,5 16,3 15,5 10,3 14,2 13,4 7,9
100 JOÃO PESSOA (PB) 4,2 6,2 5,7 7,6 5,8 7,6 10,2 11,9 7,9 12,3 8,5 4,1

* Foi utilizado o ano de 2000 para ordenação dos municípios para minimizar o efeito do
atraso de notificação no cálculo das incidências.
** Dados preliminares até 31/12/03 sujeitos a revisão.
Fonte1: MS/SVS/PN DST e Aids/SINAN.
Fonte2: MS/SE/DATASUS/IBGE.

http://www.aids.gov.br/boletim_epidemiologico/boletim_dezembro_2003/tabela14.asp (3 of 3) [29/3/2006 16:27:46]

Você também pode gostar