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A Teoria Crítica
de Marcos Nobre
1 Introdução
1o e 2o parágrafos, pgs. 7 e 8.
Resumo: O autor menciona que ter uma teoria sobre algo
é ter uma hipótese ou conjunto de argumentos que explica
fenômenos. Se uma teoria é científica, deve poder prever
eventos futuros, fazer prognósticos. Entretanto, o autor
menciona o dito “na prática a teoria é outra”, que, num
sentido mostra a diferença entre manipular objetos e dizer
como eles são.
HES: Os parágrafos são introdutórios e expositivos.
3o e 4o parágrafos, pgs. 8 e 9.
Resumo: Num segundo sentido, a diferença é entre “o
que as coisas são” e que “deveriam ser”. A prática é um
“conjunto de ideais que orientam a ação”. O autor
menciona que, para Kant, este sentido de “prático” é o
mais elevado, abrangendo a moral, a ética, a política e o
direito. A diferença mencionada deve permanecer,
mantendo tanto a teoria como a prática. Se a teoria é feita
para dizer como deve ser, não se sabe como é. Se diz
como é, não há como ser outra coisa. Surge um fosso que
exige suprimir a lógica do “conhecer” ou do “agir”.
5o e 6o parágrafos, pg. 9.
Resumo: O autor questiona o título “Teoria Crítica”. Se
é, como criticar no contexto da teoria? Criticar não é
mostrar como deveria ser? Se se critica a teoria, não se
abdica de mostrar como é, não se abandona o conhecer
pelo agir? Portanto, não se teria ação cega, sem
considerar como é? Daí o autor diz que a Teoria Crítica
não quer nem a ação cega, nem um conhecimento vazio
(ignora poder ser de outra forma), mas questiona o
sentido e distinção de “teoria” e “prática”
HES: O autor define o objetivo da “Teoria Crítica”,
exemplificando a partir da posição de que a teoria estaria
dizendo como as coisas são. Nesses parágrafos não se
exemplifica o caso de a teoria estar mostrando como as
coisas deveriam ser. Apesar disso, o autor conclui que a
teoria crítica não defende nem uma nem outra posição.
Bibiografia
Nobre, M. (2004), A Teoria Crítica, Jorge Zahar Editor,
Rio de Janeiro, R.J., 80p.
Imagem da capa:
Posfácio à Resenha