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Coordenação: Marcelo Soares – Químico, com extensão em Bioquímica &
Metabolismo Aplicado à Obesidade e Doenças Crônico Degenerativas,
Novas abordagens Metabólicas para a Medicina Esportiva, Nutrição
Ortomolecular e Nutracêutica Funcional, Inflamação e Desordens Metabólicas,
Desintoxicação Intestinal e Detoxificação Hepática
Professor Membro do Instituto Health Metrix de Educação Médica Continuada e
Análises Metabólicas – Genova Diagnostics – Neshville – Atlanta – U.S.A.
Professor de Pós Graduação Master em Fisiologia Hormonal Humana para Médicos,
Nutrição e Ciência dos Alimentos para Nutricionistas pela Longevidade Saudável na
Disciplina Metabolismo Proteico e Função Mitocondrial
Consultor Nutrologista para diversas empresas do segmento Farmacêutico, Nutricional,
Educacional e Ambulatorial (Consultórios)
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Conteúdo Programático

Sinalização Inflamatória e Ação da Insulina;


Abordagem para tratamento de Distúrbios Metabólicos;
Melhoria da Sensibilidade à Insulina e Homeostase da Glicose;
Vias de sinalização da insulina em adipócitos, miócitos e hepatócitos;
Regulação do metabolismo de glicose e lipídeos no fígado;
Vias de Sinalização m-TOR e Regulador mestre PCG1-Alfa
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Conteúdo Programático

Definição e metabolização dos tipos de:


 Carboidratos simples e complexos
 Proteínas de absorção lenta e rápida
 Lipídeos de armazenamento e energia

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Conteúdo Programático
Aplicação da avaliação da composição corporal utilizando
bioimpedanciometria
Avaliação do percentual de gordura
Avaliação da água corporal total
Avaliação de forma indireta de tipo de fibra muscular
Classificação do tipo de fibra muscular
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Conteúdo Programático

Necessidade de macro nutrientes rastreados na composição corporal


Avalição da relação macronutrientes e micronutrientes
Estratégias para o aumento da produção de ATP
Otimizando a função mitocondrial para performance e saúde
A individualidade para suplementação/complementação nutricional

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Conteúdo Programático

Recursos Ativadores Mitocondriais;


Insumos para Produção de Energia;
Ativos Anticatabólicos;
Suplementos para Hipertrofia;
Substâncias para Modulação do Óxido Nítrico; e
Indutores de produção Natural de Testosterona.
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Conteúdo Programático

Recursos Ergogênicos
Recursos Androgênicos Anabólicos
Ciclos Anabólicos
Terapia Pós Ciclo - TPC
Programa de TPC
Hormônio de Crescimento Humano – GH
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Conteúdo Programático
Proteínas do Soro do Leite
Estudos relacionados a utilização da proteína do soro do leite
Mecanismos de ação da proteína do soro do leite no metabolismo
Protocolo para redução de gordura visceral e aumento de massa
magra em praticantes de atividades físicas e atletas em treinamento
de intensidade moderada
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INFLAMAÇÃO E DESORDENS METABÓLICAS

NATURE|Vol 444|14 December 2006|doi:10.1038/nature05485 © 2006


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GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
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INFLAMAÇÃO E DESORDENS METABÓLICAS

NATURE|Vol 444|14 December 2006|doi:10.1038/nature05485 © 2006


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INFLAMAÇÃO E VIA DE ATIVAÇÃO m-TOR

Revista Brasileira de Nutrição Esportiva ISSN 1981-9927


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INFLAMAÇÃO E VIA DE ATIVAÇÃO m-TOR

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LEUCINA E MASSA MUSCULAR

Foram avaliados 8 estudos, todos com humanos, com a


presença de atividade física ou não e privação ou não de
alimentação. Entre os estudos analisados, foi verificado que 7
estudos associam os efeitos benéficos da suplementação de leucina e
apenas 1 artigo menciona que o exercício de endurance não teve
resultados benéficos com o consumo da leucina com relação à
síntese muscular associada ao exercício.
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LEUCINA E MASSA MUSCULAR

Alguns estudos mencionam que a leucina promove a síntese


proteica muscular através da proteína quinase alvo da rapamicina
em mamíferos (m-TOR) que estimula as três proteínas chaves: a
proteína quinase ribossomal S6 de 70 kDA (p70S6K), a proteína 1
ligante do fator de iniciação eucariótico 4E (4E-BP1), e o fator de
iniciação eucariótico 4G (elF4G).

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INFLAMAÇÃO E VIA DE ATIVAÇÃO m-TOR

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LEUCINA E MASSA MUSCULAR

Os autores chegaram à conclusão que 4g com suplementação


de leucina por dia, podem ser utilizado para melhorar o
desempenho de força durante um programa de aumento de
resistência em participantes destreinados.

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LEUCINA E MASSA MUSCULAR

Verificou-se também que a leucina age estimulando a fase de


iniciação da tradução do RNA-mensageiro em proteína, por
mecanismos tanto dependentes quanto independentes de insulina e
da m-TOR.
Dessa forma a suplementação isolada ou não de leucina,
desempenha um papel importante no processo de auxílio à
sarcopenia, na hipertrofia e recuperação muscular principalmente
em humanos inerentes a pratica de exercícios físicos.
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LEUCINA E MASSA MUSCULAR

A insulina e a leucina possuem um efeito sinérgico a síntese


proteica, este mecanismo parece estar relacionado com a capacidade da
insulina em aumentar o fluxo de sangue e de aminoácidos para
proporcionar o tecido muscular esquelético (Wilson, 2006).
Cabe ressaltar que a administração oral de leucina produz ligeiro e
transitório aumento na concentração de insulina sérica, fato este que age
também de modo permissivo para a estimulação da síntese proteica induzida
por este aminoácido (Kimball e Jefferson, 2004).
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INFLAMAÇÃO E VIA DE ATIVAÇÃO m-TOR

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LEUCINA E MASSA MUSCULAR

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TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA E MITOCÔNDRIAS

W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA E MITOCÔNDRIAS

O aumento de PGC-1 não apenas aumenta a biogênese


mitocondrial, mas também controla a substituição de antigas
mitocôndrias enfraquecidas por novas mitocôndrias saudáveis.
Por causa de seus múltiplos papéis importantes no aumento
da função metabólica, o PGC-1 a é freqüentemente chamado de
regulador mestre ou interruptor mestre.
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TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA E MITOCÔNDRIAS

O treinamento físico de resistência causa uma ampla


variedade de adaptações fenotípicas no músculo esquelético,
incluindo angiogênese (criação de novos capilares), transformação
de tipos de fibras de glicolítico a oxidativo, aumento da capacidade
de mobilizar e usar gorduras como substrato e aumento da captação
de fibras musculares.

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TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA
Papel do treinamento físico de resistência:
(1) aumentar o número de mitocôndrias; e
(2) melhorar a qualidade geral da piscina mitocondrial existente.
O primeiro efeito resulta do aumento das taxas de biogênese
mitocondrial e da remoção eficiente de mitocôndrias fracas ou danificadas.
O segundo papel retarda os processos pelos quais as mitocôndrias se
tornam prejudicadas.
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COMPOSIÇÃO CORPORAL

Composição corporal refere-se à composição do tecido do


corpo. A Figura 15.1 ilustra três modelos de composição corporal. Os
dois primeiros dividem o corpo em seus vários componentes
químicos ou anatômicos; a última simplifica a composição corporal
em dois componentes, a massa gorda e a massa livre de gordura.

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COMPOSIÇÃO CORPORAL

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COMPOSIÇÃO CORPORAL

Massa gorda é freqüentemente discutida em termos de


gordura corporal relativa, que é a porcentagem da massa corporal
total que é composta de gordura. Massa livre de gordura refere-se
simplesmente a todo o tecido do corpo que não é gordura, incluindo
ossos, músculos, órgãos e tecido conjuntivo.

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COMPOSIÇÃO CORPORAL
Absorciometria por raios-X de dupla energia (DEXA)

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COMPOSIÇÃO CORPORAL

Pletismografia a
ar é uma técnica
densitométrica.

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COMPOSIÇÃO CORPORAL

Espessura de gordura nas dobras cutâneas

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COMPOSIÇÃO CORPORAL

Impedância Bioelétrica Bipolar

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COMPOSIÇÃO CORPORAL

Bioimpedância Tetrapolar

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MACRONUTRIENTES

CARBOIDRATO, PROTEÍNA E GORDURA

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CARBOIDRATOS

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CLASSIFICAÇÃO DE NUTRIENTES
Tendo estabelecido padrões de peso e composição corporal, nos
voltamos para os aspectos nutricionais da preparação do atleta para um
ótimo desempenho.
Como veremos, é importante manter uma dieta que forneça
benefícios gerais à saúde, mantenha um peso e uma composição corporal
adequados e maximize o desempenho atlético. A dieta de uma pessoa
deve conter um equilíbrio relativo de carboidrato, gordura e proteína.
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CLASSIFICAÇÃO DE NUTRIENTES

Do total de calorias consumidas, o saldo recomendado para a


maioria das pessoas é:
 carboidrato - 55% a 60%;
 gordura - não mais que 35%; e
 proteína - 10% a 15%.

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CLASSIFICAÇÃO DE NUTRIENTES

Curiosamente, esta distribuição percentual recomendada de


calorias totais consumidas parece ser ideal para o desempenho
atlético e para a saúde.
No entanto, ao planejar dietas para atletas, o uso de gramas
por quilograma de peso corporal para carboidratos e proteínas
resulta em uma receita mais precisa para as necessidades de
treinamento e competição.
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CLASSIFICAÇÃO DE NUTRIENTES
Carboidrato serve muitas funções no corpo:
 É uma importante fonte de energia, particularmente durante
exercícios de alta intensidade;
 Sua presença regula o metabolismo das gorduras e proteínas;
 O sistema nervoso depende exclusivamente de carboidratos para
energia e tolerância ao esforço; e
 O glicogênio muscular e hepático são sintetizados a partir de
carboidratos. W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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CLASSIFICAÇÃO DE NUTRIENTES

Um carboidrato (CHO) é classificado como:


 Monossacarídeo;
CARBOIDRATOS SIMPLES
 Dissacarídeo; ou
 Polissacarídeo. CARBOIDRATOS COMPLEXOS

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CLASSIFICAÇÃO DE NUTRIENTES

 Monossacarídeos são os açúcares simples de uma unidade, como


glicose, frutose e galactose, que não podem ser reduzidos a uma
forma mais simples.
 Dissacarídeos como sacarose, maltose e lactose são compostos de
dois monossacarídeos.
 Polissacarídeos são compostos de grandes cadeias de monos-
sacarídeos ligados. W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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CARBOIDRATOS DEFINIÇÃO

 Carboidrato simples: formado por no máximo um dissacarídeo


 Carboidratos complexos: são um grupo de carboidratos que
contém mais de 10.000 açúcares simples que podem ser
monossacarídeos ou dissacarídeos

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GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
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CARBOIDRATOS

Carboidratos Simples
 Requerem muita insulina
 São de metabolismo muito rápido
 Dependendo do número de carbonos, quando o indivíduo está
acomedido de inflamação crônica subclínica, são metabolizados
no retículo endoplasmático ou no peroxissomo nas vias das
pentoses/hexoses GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
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CARBOIDRATOS

“Influência dos carboidratos (CHO) dos alimentos nas


reservas de glicogênio muscular em dias seguidos de treinamento.”
Observa-se que, por causa da dieta pobre em CHO, o
glicogênio muscular declinou gradativamente ao longo dos três dias
de estudo, ao passo que a dieta rica em CHO permitiu que o
glicogênio praticamente retornasse aos níveis normais a cada dia.

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CARBOIDRATOS

Glicogênio
Muscular
após 72
horas de
exercícios
seguidos
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CARBOIDRATOS

Tempo de recuperação
após exercícios de 2 horas.
O efeito da dieta sobre a
taxa de recuperação do
glicogênio muscular e
reabastecimento após
exercício prolongado.
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CARBOIDRATOS
Relação entre o teor de
glicogênio muscular pré-exercício e o
tempo de exercício até a exaustão. O
tempo de exercício até a exaustão e o
glicogênio muscular foi quase quatro
vezes maior quando os indivíduos
consumiam uma dieta rica em
carboidratos do que quando a dieta era
composta principalmente de gordura e
proteína. W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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CARBOIDRATOS

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CARBOIDRATOS

D-Ribose (Desoxirribose) C5H10O5


D-Ribose é essencial para a contínua produção de ATP, que é a
molécula que dá a energia necessária para o funcionamento dos
músculos e do coração. Pesquisas revelaram que a suplementação de D-
Ribose é uma forma eficaz de aumentar os níveis de energia (ATP) nas
células musculares, melhorar a performance muscular e ajudar na
recuperação após exercícios intensos.
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CARBOIDRATOS

D-Ribose (Desoxirribose) C5H10O5


Traz melhorias na performance física:
 aumentado a resistência a exercícios;
 combatendo a fadiga;
 aumentando o fluxo sanguíneo; e
 aumentando o aporte de oxigênio celular.
Dose recomendada: 5 gramas até 2 vezes ao dia
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CARBOIDRATOS

Dextrose C6H12O6
Também conhecida como glucose, a Dextrose é um derivado
da conversão enzimática do amido de milho. É um monossacarídeo e
quimicamente é considerado um carboidrato simples por possuir
uma estrutura molecular de tamanho reduzido, o que facilita sua
digestão e rápida absorção, acarretando em poucos minutos um
aumento na taxa de glicose no sangue, por esse motivo é usada como
uma das principais fontes de energia pelo corpo.
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CARBOIDRATOS

Dextrose C6H12O6
Por possuir um alto índice glicêmico (em torno de 110), sabe-
se que o pico de insulina também será alto, e quanto maior for o pico
de insulina, maior será o transporte de proteínas, glutamina,
aminoácidos como BCAA (aminoácidos de cadeia ramificada),
creatina e outros nutrientes.

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CARBOIDRATOS

Dextrose C6H12O6
Por esse motivo o mais indicado para se tomar à Dextrose é
logo após os exercícios, para primeiramente repor as reservas de
energia muscular e hepática (glicogênio muscular e hepático)
consumidas durante os treinos. E claro, como dito anteriormente,
ajudar na absorção de nutrientes, para reparar a musculatura e
promover o anabolismo.
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CARBOIDRATOS

Dextrose C6H12O6
Para os atletas, fornece energia imediata às células do
organismo, porém a mesma deve ser ingerida em pequenas doses e
de forma constante, durante a realização da atividade física. Não é
recomendada a sua ingestão em dose única no pré-treino, pois isso
aumenta a liberação da insulina promovendo a rápida absorção
desse carboidrato o que pode gerar uma hipoglicemia de rebote.
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CARBOIDRATOS

Dextrose C6H12O6
Em associação com o Whey Protein fornece estimulo para a
liberação de insulina, hormônio que está diretamente relacionado
com a capacidade de absorção e síntese protéica. Associada à Whey
Protein, a dextrose evita a perda proteica muscular.
Dose recomendada: 30 gramas de dextrose com Whey Protein
Isolate, em 200-300 mL de água, imediatamente após o treino.
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CARBOIDRATOS

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CARBOIDRATOS

Palatinose C12H22O11
A Palatinose é um carboidrato derivado da fonte natural de
sacarose. Ela pode ser encontrada, por exemplo, em mel e extrato de cana-
de-açúcar. Palatinose é o único carboidrato funcional que é totalmente
digerível e lentamente liberado. Em outras palavras, fornece glicose de uma
forma mais equilibrada, fornecendo assim energia prolongada. A Palatinose
queima mais calorias provenientes de gordura sob atividade física em
comparação com outros carboidratos.
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CARBOIDRATOS

Palatinose C12H22O11
A fabricação em larga escala de Palatinose a partir do açúcar da
beterraba foi possível somente após a descoberta de uma enzima naturalmente
ativa com a capacidade única para modicar a estrutura molecular da sacarose
convencional.
A palatinose é o resultado da reorganização do vínculo que liga as duas
partes moleculares de sacarose, glicose e frutose, resultando em um novo
carboidrato com uma maior estabilidade da articulação e uma estrutura de
propriedades nutricionais e fisiológicas distintas.
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CARBOIDRATOS

Palatinose C12H22O11
APRESENTA BAIXO ÍNDICE GLICÊMICO
Garante um suporte de energia balanceado, sem altos e baixos índices
de glicose no sangue na curva de resposta, contribuindo assim para evitar a
fome e a necessidade de açúcar.

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CARBOIDRATOS

Palatinose C12H22O11
FORNECE MAIS ENERGIA POR MAIS TEMPO
A Palatinose é hidrolisada e absorvida de quatro a cinco vezes mais lentamente
que a sacarose. Desta forma, fornece glicose como combustível para o corpo e
cérebro no momento em que a digestão e absorção de sacarose ou glicose pura
tem se encerrado. Para os músculos e o cérebro, isto significa um fluxo
constante de energia durante um longo período de tempo em comparação com
a rápida absorção do carboidrato.
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CARBOIDRATOS

Palatinose C12H22O11
PROMOVE A OXIDAÇÃO DE GORDURA
A Palatinose propicia a queima de gordura, aumentando a utilização da
gordura corporal e de ácidos graxos como fontes de energia. A Palatinose provoca
uma absorção muito distinta que leva à liberação de energia de glicose no nível onde
provoca um aumento da taxa de metabolização de gordura com o potencial de
poupar glicogênio. Assim, importantes reservas de glicogênio hepático e muscular
ficam disponíveis para serem utilizadas quando são realmente necessárias. Dessa
forma a Palatinose ajuda a queimar a gordura.
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CARBOIDRATOS

Palatinose C12H22O11
AJUDA NO CONTROLE DA GLICEMIA
Sugere-se que a ingestão regular de uma fórmula líquida com
líquida com Palatinose por pessoas com intolerância à glicose produziria
glicose produziria efeitos benéficos sobre os parâmetros relacionados à
relacionados à síndrome metabólica. Além disso, em pessoas obesas o

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CARBOIDRATOS

Palatinose C12H22O11 Sugestão de fórmula para energia (Pré-treino):


Palatinose................................... 10 gramas;
Creatina (Creapure)................ 3 gramas;
Citrulina..................................... 1 grama;
Cafeína........................................ 50 mg;
WPI (Glanbia)qsp.................... 40 gramas.
Posologia: Tomar o conteúdo de 1 sachê 40 minutos antes da atividade física

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CARBOIDRATOS

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CARBOIDRATOS

Carboidratos Complexos – Polissacárides - Subdivisão


 Polissacárides (amido sensível e amido resistente) podem ser
revertidos vagarosamente e eventualmente viram glicose
 Polissacárides também estão envolvidos na produção de energia
como gorduras saturadas voláteis (SFA – incluindo ácido
acético, ácido butírico e ácido propiônico) por meio da
fermentação do intestino delgado. Forma vegetal de glicogênio
Consegue sofrer hidrólise estomacal
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CARBOIDRATOS

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AMIDO
Estrutura: constituído por dois polímeros de glicose, presente no
grânulos de forma associada – amilose (20-30%) e amilopectina
(70-80%), em proporções que variam com a espécie.

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AMIDO

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CARBOIDRATOS

Maltodextrina C6nH(10n+2)O(5n+1)
As maltodextrinas são produzidas pela hidrólise do amido e
possuem uma média de 5 a 10 unidades de glicose/molécula. A
natureza do amido a ser hidrolisado e o processo utilizado possui
importante influência na composição e propriedade do produto
final. As maltodextrinas podem ser produzidas por hidrólise
enzimática (α-amilase), ácida ou uma combinação dos dois métodos.
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CARBOIDRATOS

Maltodextrina C6nH(10n+2)O(5n+1)
Apesar de a maltodextrina ser um carboidrato complexo, ela
é considerada um carboidrato com elevado índice glicêmico (105),
semelhante ao da glicose (103), o que poderia ocasionar hipoglicemia
(rebote hipoglicêmico) consequente da elevação na secreção de
insulina (Atkinson e colaboradores 2008).

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CARBOIDRATOS

Maltodextrina C6nH(10n+2)O(5n+1)
A American College of Sports Medicine ACMS (2010)
recomenda uma suplementação de 15 g de carboidrato durante o
exercício para níveis glicêmicos abaixo de 100 mg/dl. Essa
suplementação foi administrada durante (visando aumentar a
capacidade de explosão) e após o exercício de intensidade (visando a
recuperação de glicogênio) proposta pelo estudo.
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CARBOIDRATOS

Waxy Maize (Amilopectina) 104 - 106 unidades de D-glicose unidas


por ligações α- 1,4 e nos pontos de ramificação unidas por ligações α-
1,6, as quais ocorrem a cada 20 – 25 unidades de glicose.

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CARBOIDRATOS

Waxy Maize (Amilopectina)


A partir da década de 80, começou a ser observado que uma
fração do amido escapava da digestão no intestino delgado e chegava
ao cólon, onde servia de substrato para a flora bacteriana. Essa fração
foi denominada amido resistente e, a partir de então, constatou-se que
determinados efeitos fisiológicos, inicialmente atribuídos às fibras
alimentares, poderiam também ser atribuídos ao amido resistente.
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CARBOIDRATOS

Waxy Maize (Amilopectina)


Os SCFAs, ou ácidos graxos voláteis, são sintetizados no cólon durante o
processo de fermentação da fibra dietética (Amilopectina) através dos
lactobacilos acidóphilus. Os mais importantes destes ácidos graxos (SCFAs)
são butiratos, metabolizados pelo epitélio do cólon; propionatos pelo fígado;
e acetatos no tecido muscular. Também foi demonstrado que o butirato, um dos
SCFAs mais importantes, tem um efeito anti-tumorgênico pela inibição da
proliferação de células neoplásicas induzindo sua apoptose e restringindo a
angiogênese tumoral. www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS

Waxy Maize (Amilopectina)


A principal indicação de consumo do Waxy Maize é ingeri-lo após o
treino, a uma quantidade de 40 gramas do produto dissolvido em bebida
natural ou shake.
Pode ser utilizado também no pré-treino na mesma dosagem de 40
gramas desde que administrado uma hora a uma hora e meia antes do treino
por seu perfil fermentativo.

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CARBOIDRATOS

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CARBOIDRATOS

Benefício dos Carboidratos Complexos


 Sistema cardiovascular: previne aterosclerose, hemorróidas,
hipertensão, isquemia
 Sistema digestivo: previne apendicite, constipação, doença
diverticular, pedra na vesícula, queimação, síndrome do
intestino irritável
 Sistema nervoso: promove diminuição do apetite
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CARBOIDRATOS

Benefício dos Carboidratos Complexos


 Sistema imunológico: previne câncer de cólon, câncer de
endométrio, câncer de esôfago, linfomas, câncer de próstata,
câncer de estômago
 Sistema metabólico: controle dos níveis de colesterol, prevenção
de diabetes tipo II, melhora da resistência insulínica, controla a
obesidade e triglicérides
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CARBOIDRATOS

Carboidratos Complexos promovem:


 A produção e função da colecistoquinina (CCK) – O aumento da
secreção ocorre pela presença de 2 estímulos fisiológicos:
1. Monoglicerídeos e ácidos graxos (mas não triglicerídeos) no
estômago
2. Pequenos peptídeos e aminoácidos no estômago ou no duodeno
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CARBOIDRATOS

AMILASE HIDRÓLISE
SALIVAR PARCIAL

ACIDÓPHILOS AMILASE
FERMENTA PANCREÁTICA

AUMENTA SUBSTRATO
ACETATO DE ENERGIA DENTRO
OXIDA NA DA CÉLULA
MITOCÔNDRIA
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CARBOIDRATOS

O carboidrato é a principal fonte de combustível para a maioria dos


atletas e deve constituir pelo menos 50% de sua ingestão calórica total. Para
atletas de endurance, a ingestão de carboidratos como uma porcentagem da
ingestão calórica total pode precisar ser maior: 55% a 65%.
No entanto, o mais importante é o número total de gramas de
carboidratos ingeridos. Parece que os atletas precisam de 3 a 12 g / kg de peso
corporal por dia para manter os estoques de glicogênio.

W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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CARBOIDRATOS

Por exemplo, durante períodos de treinamento de intensidade


moderada, 5 a 7 g / kg por dia devem ser adequados.
No entanto, com o treinamento de longa duração, alta e extremamente
alta intensidade, a ingestão deve ser aumentada para 6 a 10 g / kg por dia e
8 a 12 g / kg por dia, respectivamente.

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CARBOIDRATOS
Recomendações de consumo de Carboidratos segundo a OMS/WHO para dieta
Normoglicídica (Praticantes de atividades físicas – Treinamento de Intensidade
Moderada)
 5 a 7 gramas/kilo de peso corporal mulher adulta;
 5 a 7 gramas/kilo de peso corporal homem adulto;
 Sendo distribuídos ao longo do dia nas refeições em:
 85% POLYSACCHÁRIDES – (CHO complexos polissacárides);
 15% SIMPLE SUGARS – (CHO simples)
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CARBOIDRATOS

Recomendações de consumo de Carboidratos segundo a OMS/WHO para dieta


Hiperglicídica (Treinamento de Longa Duração)
 6 a 10 gramas/kilo de peso corporal mulher adulta;
 6 a 10 gramas/kilo de peso corporal homem adulto;
 Sendo distribuídos ao longo do dia nas refeições em:
 85% POLYSACCHÁRIDES – (CHO complexos polissacárides);
 15% SIMPLE SUGARS – (CHO simples)

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CARBOIDRATOS

Recomendações de consumo de Carboidratos segundo a OMS/WHO para dieta


Hiperglicídica (Treinamento de Alta e Extremamente Alta Intensidade)
 8 a 12 gramas/kilo de peso corporal mulher adulta;
 8 a 12 gramas/kilo de peso corporal homem adulto;
 Sendo distribuídos ao longo do dia nas refeições em:
 85% POLYSACCHÁRIDES – (CHO complexos polissacárides);
 15% SIMPLE SUGARS – (CHO simples)

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DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE CARBOIDRATOS

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CARBOIDRATOS

Digestão de carboidrato
Após 15 a 30 minutos depois do quimo ser transferido para o
duodeno e misturar-se com o suco gástrico, praticamente todos os
carboidratos terão sido digeridos.

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CARBOIDRATOS - ABSORÇÃO

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CARBOIDRATOS - ABSORÇÃO

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CARBOIDRATOS - ABSORÇÃO

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TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES E SUA ESTRUTURA

Nem todas as fibras musculares são iguais. Um único


músculo esquelético contém fibras com diferentes velocidades de
encurtamento e capacidade de gerar força máxima:
 Fibras do tipo I (também chamadas de lenta ou de contração
lenta); e
 Fibras do tipo II (também chamadas fibras rápidas ou de
contração rápida). W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES E SUA ESTRUTURA

Em média, a maioria dos músculos é composta de


aproximadamente 50% de fibras do tipo I e 25% de fibras do tipo
IIa. Os restantes 25% são maioritariamente do tipo IIx, com fibras
do tipo IIc constituindo apenas 1% a 3% do músculo. Como o
conhecimento sobre as fibras do tipo IIc é limitado, não os
discutiremos mais.

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TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES E SUA ESTRUTURA

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TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES E SUA ESTRUTURA

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FIBRAS MUSCULARES

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FIBRAS MUSCULARES

O sarcômero contém um arranjo especializado de filamentos


de actina (fino) e miosina (espessa). O papel da titina é posicionar o
filamento de miosina para manter um espaçamento igual entre os
filamentos de actina. A nebulina é frequentemente referida como
uma "proteína de ancoragem" porque proporciona uma estrutura
que ajuda a estabilizar a posição da actina.
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FIBRAS MUSCULARES

O músculo aumenta de volume em quatro maneiras:


1 – Pode aumentar de número – Somente em ratos;
2 – Em comprimento – tamanho da célula e/ou miócitos começam a
aderir uns aos outros – Fibras Tipo I;
3 – Em circunferência – acúmulo de glicogênio - Fibras Tipo II +
acúmulo de H20. O crescimento em circunferência depende do aumento
de tamanho e de número de miofibrilas.
4 – Por inflamação – Exercício físico e/ou excesso de Omega 6.
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Molecular Biology of THE CELL © 2015 by Bruce Alberts, Alexander Johnson, | www.sobraf.org
Julian Lewis, David Morgan, Martin Raff, Keith Roberts, and Peter Walter – 6ª Ed. Garland Science, Taylor & Francis Group – New York-USA
FIBRAS MUSCULARES

Como a célula muscular esquelética é incapaz de se dividir, o


crescimento muscular se dá por fusão de mioblastos e/ou por aumento
de circunferência. O Crescimento em circunferência depende do
aumento de tamanho e de número de miofibrilas.
No adulto poucos mioblastos persistem como células pequenas
achatadas e inativas localizadas em íntimo contato com a célula
muscular madura, chamadas de células satélites, mas o poder de
regeneração é muito baixo.
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FIBRAS MUSCULARES

A seguir um modelo para explicar como os núcleos das fibras


musculares podem estar localizados na "memória muscular". Esta
teoria explica por que os músculos previamente treinados se
adaptam mais rapidamente à reciclagem após um período de
desuso. (B) Fotomicrografia mostrando a distribuição periférica de
núcleos dentro de uma fibra muscular.

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William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition


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FIBRAS MUSCULARES

William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition


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AMINOÁCIDOS

Dieta humana deve conter


os seguintes aminoácidos

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FIBRAS MUSCULARES

Mecanismo de Síntese Proteica com Treino de Resistência e


Consumo de Proteína.
A taxa de síntese protéica dentro das miofibrilas é
controlada principalmente por uma enzima conhecida como m-TOR
(alvo mecanicista da rapamicina).

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FIBRAS MUSCULARES
O estímulo primário para a síntese proteica é o alongamento
mecânico aplicado ao músculo, que ativa o m-TOR. A TOR
mecanicista também é ativada pelo tempo adequado de ingestão de
proteína, especificamente de proteínas ricas em leucina.
Portanto, entregar a leucina aos músculos durante a janela
de oportunidade aumentará m-TOR mais do que o exercício agudo e
levará a uma síntese protéica aumentada e à hipertrofia muscular.
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FIBRAS MUSCULARES

A insulina serve como um forte estímulo anabólico para a


hipertrofia do músculo esquelético. Na presença de substrato
adequado, a insulina (que se eleva após uma refeição) é capaz de
estimular a síntese proteica do músculo esquelético e hipertrofia nos
músculos jovens.

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FIBRAS MUSCULARES

Proteínas envolvidas na contração do músculo esquelético e na


reparação muscular:
•Actina; • Nebulina;
• Miozina; • Desmina;
• Troponina; • Distrofina;
• Tropomiozina; • Espectrina.
• Titina; W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

Ácido Fosfatídico 1,2-diacil-sn-glícero-3-fosfato


Estudos tem demonstrado que o ácido fosfatídico pode
estimular a cascata de sinalização m-TOR que está relacionada ao
crescimento muscular.
Dessa forma, a ingesta de ácido fosfatídico, em combinação
com exercícios de resistência, pode estimular potencialmente o
ganho de massa, assim como a força muscular.
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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

Ácido Fosfatídico 1,2-diacil-sn-glícero-3-fosfato


Indicações:
- Estímulo do crescimento: desenvolvimento da musculatura
esquelética com atividade de “hormônio de crescimento-like”;
- Melhora cognitiva e Doença de Alzheimer; e
- Controle do Stress.
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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

Ácido Fosfatídico 1,2-diacil-sn-glícero-3-fosfato


Concentração recomendada:
De 400mg á 750mg divididos em 2 a 3 tomadas ao dia.

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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

Ácido Ursólico C30H48O3


Alguns estudos identificaram que o Ácido Ursólico pode
auxiliar na prevenção da perda de massa e atrofia muscular e
incentivar o crescimento do músculo esquelético. Também pode ser
capaz de reduzir a gordura acumulada no corpo e prevenir a
obesidade.
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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

Ácido Ursólico C30H48O3 - Indicações:


- Preservar a massa muscular (anti-catabólico);
- Aumentar os níveis de hormônio de crescimento humano GH (efeito
rejuvenescedor);
- Ajudar a prevenir a atrofia muscular (perda);
- Promover efeito anabólico natural (crescimento);
- Promover a queima de gorduras (emagrecimento).
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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

Ácido Ursólico C30H48O3


Concentração recomendada:
A dose usual é de 450 mg de Ácido Ursólico divididos em 3 tomadas
ao dia.
Ou seja, 150mg 3 vezes ao dia.

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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

HMB - β-Hidroxi-β-Metil Butirato de Cálcio Ca(C5H9O3)2


É um anticatabólico, conforme visto através dos estudos bioquímicos
que o identificaram como metabólito dos aminoácidos leucina e isoleucina. A
confirmação em seres humanos ratificou essas suposições, deixando clara a
atividade anticatabólica da substância. A disponibilidade do HMB provoca
uma informação tipo feedback no músculo que dificulta a quebra protéica,
inibindo a hidrólise das proteínas que contém leucina e isoleucina - por
exemplo, a mioglobina.
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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

HMB - β-Hidroxi-β-Metil Butirato de Cálcio Ca(C5H9O3)2


Seus possíveis efeitos consistem em reter nitrogênio, prevenir
ou tornar mais lento o dano muscular e reduzir o fracionamento
muscular (a proteólise - quebra da proteína muscular) associado ao
esforço físico intenso, no exercício de resistência. Especula-se que
este seja o motivo que gera um aumento na força muscular e
aprimoramento da composição corporal.
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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

HMB - β-Hidroxi-β-Metil Butirato de Cálcio Ca(C5H9O3)2


Sua administração é destinada a melhorar o desempenho
durante a prática de exercícios físicos. Paralelamente o HMB
mostrou em estudos clínicos com humanos que auxilia na redução
do teor de gordura corporal.

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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

HMB - β-Hidroxi-β-Metil Butirato de Cálcio Ca(C5H9O3)2


Muitos benefícios são relacionados ao HMB, como:
- Prevenção do catabolismo do músculo e/ ou lesões;
- Aumento da massa muscular magra (diminui o processo de
proteólise – quebra da proteína muscular – que ocorre durante a
prática de exercícios);
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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

HMB - β-Hidroxi-β-Metil Butirato de Cálcio Ca(C5H9O3)2


- Reduz a gordura corporal;
- Mantém a saúde do músculo (reduz lesões musculares);
- Aumento no processo de regeneração de tecidos.

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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

HMB - β-Hidroxi-β-Metil Butirato de Cálcio Ca(C5H9O3)2


Indicações:
- Melhora o desempenho durante a prática de exercícios físicos;
- Previne a ocorrência de lesões musculares;
- Auxilia na redução do teor de gordura corporal;
- Pode ser associado com creatina.
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HMB - β-Hidroxi-β-Metil Butirato de Cálcio Ca(C5H9O3)2


Concetração recomendada:
É recomendável a administração de 1,5 grama a 3,0 gramas de HMB
de Cálcio, preferencialmente meia hora antes do treino.

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AAKG - Arginina Alfa Keto Glutarato C17H38N8O11


É um precursor da síntese do óxido nítrico (NO), sendo este um
potente vasodilatador, promovendo melhor irrigação sanguínea dos tecidos,
principalmente do tecido muscular. Uma maior irrigação promove maior
transporte muscular de nutrientes, oxigênio, mensageiros químicos, entre
outros, e uma rápida eliminação das substâncias tóxicas acumuladas, como
ácido láctico, amônia, etc., ocasionando assim, o aumento da massa muscular,
melhorando todo o metabolismo muscular e a regeneração do músculo
durante e após o exercício.
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AAKG - Arginina Alfa Keto Glutarato C17H38N8O11


Desta forma, todos os processos metabólicos relacionados,
nomeadamente, com a atividade física, são melhorados e potencializados.
Também é usada como um suplemento nutricional à imunidade, para
ajudar no metabolismo de aminoácidos e na disfunção erétil.

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AAKG - Arginina Alfa Keto Glutarato C17H38N8O11


Propriedades:
- Estimular a vasodilatação e oxigenação muscular;
- Aumentar o desempenho desportivo e sexual;
- Conferir resistência física e imunológica;
- Maximiza definição muscular; e
- Aumentar massa muscular.
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AAKG - Arginina Alfa Keto Glutarato C17H38N8O11


Concentração recomendada:
Via oral, doses diárias recomendadas de 3,0 gramas por dia com estômago
vazio, preferencialmente pela manhã e uma hora antes do treino.

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OKG - Ornitina Alfa Keto Glutarato C10H18N10O7


É um composto que combina duas moléculas do aminoácido ornitina
e uma molécula do ácido alfa cetoglutárico, importante intermediário no ciclo
de Krebs. A ornitina é um precursor do hormônio do crescimento duas vezes
mais eficaz que a arginina. A suplementação com o OKG aumenta a produção
do hormônio do crescimento (GH) e IGF-1, um derivado do GH ativo e mais
fácil de medir.

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OKG - Ornitina Alfa Keto Glutarato C10H18N10O7


Tem sido utilizado para favorecer o crescimento das crianças com
altura anormalmente reduzida, uma vez que aumenta a síntese proteica e se
opõe ao catabolismo muscular, sendo, portanto, muito útil para os esportistas
e para todos os que querem estimular a sua produção de hormônio do
crescimento.
OKG é um suplemento nutricional popular para atletas.

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OKG - Ornitina Alfa Keto Glutarato C10H18N10O7


Também tem sido utilizada tanto por via enteral e parenteral em
queimaduras, traumas, pacientes cirúrgicos e cronicamente desnutridos.
Administra-se para diminuir o catabolismo proteico e aumentar a síntese de
proteínas sob estas condições.

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OKG - Ornitina Alfa Keto Glutarato C10H18N10O7


Aumenta a síntese proteica e se opõe ao catabolismo muscular, além
de melhorar a secreção de insulina e somatropina, e promove uma maior
captação de aminoácidos e glicose para o músculo.

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OKG - Ornitina Alfa Keto Glutarato C10H18N10O7


É particularmente ativa nos mecanismos de desintoxicação
amoniacal: combina-se com o amoníaco produzido durante os esforços
musculares e permite assim melhor recuperação, contribuindo para evitar
câimbras e dores musculares.

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OKG - Ornitina Alfa Keto Glutarato C10H18N10O7


Benefícios:
- Precursor do hormônio do crescimento;
- Aumenta a produção de IGF;
- Aumenta a síntese proteica; e
- Inibe a glicação de proteínas.

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OKG - Ornitina Alfa Keto Glutarato C10H18N10O7


Propriedades:
- Estimular produção de GH (Hormônio de Crescimento);
- Aumentar força e resistência;
- Aumentar massa muscular;
- Acelerar a recuperação do músculo; e
- Evitar o catabolismo muscular.
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OKG - Ornitina Alfa Keto Glutarato C17H38N8O11


Concentração recomendada:
Em situações catabólicas, a dosagem recomendada é de 500mg 3 vezes ao dia.
Pode ser utilizado em combinação com AAKG (arginina alfa cetoglutarato).

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OKG - Ornitina Alfa Keto Glutarato C17H38N8O11


Fórmulas associadas sugeridas:
Máxima Performance – Pré-treino:
OKG............................................ 1 grama
AAKG.......................................... 1 grama
Beta alanina............................... 750 mg
Propil L-Carnitina................... 500 mg
WPH .......................................... qsp 10 g
Posologia: Tomar o conteúdo de 1 sachê 40 minutos antes da atividade física (longe
das refeições). www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
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OKG - Ornitina Alfa Keto Glutarato C17H38N8O11


Fórmulas associadas sugeridas:
Anti-catabólico – Pós-treino
OKG............................................ 1 grama
Arginina..................................... 500 mg
Glutamina.................................. 2 gramas
WPI qsp …………...................... 20 gramas
Posologia: Tomar o conteúdo de 1 sachê, logo após o treino.
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KIC - Ácido Alfa-cetoisocaproato de Cálcio C12H18CaO6


O KIC é considerado um dos cetoácidos de maior importância e se
forma quando a leucina perde seu grupo amino para uma molécula
denominada alfa-cetoglutarato, resultando então, na formação do KIC e
glutamato. O KIC possui alta capacidade anticatabólica, especialmente nos
estados de elevado desgaste muscular, como no exercícios intensos. Devido a
esta propriedade, o KIC é importante para a nutrição esportiva.

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KIC - Ácido Alfa-cetoisocaproato de Cálcio C12H18CaO6


A suplementação de KIC pode aumentar a performance durante os
exercícios intensos, pois fornece uma suplementação adequada de energia,
atenua a acumulação de amônia e reduz os danos causados às células
musculares esqueléticas.
O KIC também fornece um aporte de aminoácidos para o músculo
esquelético, diminuindo as lesões musculares, a fadiga e aumentando a força
muscular.
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KIC – Ácido Alfa-cetoisocaproato de Cálcio C12H18CaO6


Além disso, o KIC permite que o músculo utilize com mais eficiência a
glicose, pois este inibe a formação de glicogênio hepático. O tecido hepático
também converte o KIC em corpos cetônicos aumentando a oferta de energia
durante o exercício.
A suplementação com KIC melhora a performance principalmente
nos exercícios moderados e de alta intensidade. Estudos tem reportado que as
concentrações plasmáticas do KIC aumentaram entre 150 a 300% após
ingestão de 1,5 grama a 9,0 gramas de KIC.
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KIC - Ácido Alfa-cetoisocaproato de Cálcio C12H18CaO6


Concentração recomendada:
A dose usual recomendada é de 100mg a 300mg 3 vezes ao dia

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ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS

KIC - Ácido Alfa-cetoisocaproato de Cálcio C12H18CaO6


Sugestão de formula:
Explosão e energia:
KIC.................................................. 300mg
HMB................................................ 1,5 grama
D-Ribose ........................................ 5 gramas
Posologia: Tomar uma dose ao dia, 30 minutos antes do treino. Diluir o
conteúdo em um sache em 150ml de agua.
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KIC - Ácido Alfa-cetoisocaproato de Cálcio C12H18CaO6


Sugestão de formula:
Aumento de força e massa muscular:
KIC.................................................. 300mg
L-Glicina......................................... 300mg
NO3................................................. 300mg
Ornitina.......................................... 300mg
Posologia: Tomar uma dose ao dia, 30 minutos antes do treino. Diluir o
conteúdo em um sache em 150ml de agua.
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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

NO3 Arginina Nitrato C6H15N5O5


Composto originário da adição do íon Nitrato ao aminoácido L-
Arginina. Suplemento de ação rápida e eficaz de fortalecimento muscular, não
só para os atletas e fisiculturistas, mas também para pessoas comuns que
querem melhorar a saúde geral e bem-estar.

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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

NO3 Arginina Nitrato C6H15N5O5


- Melhora do tônus e performance muscular;
- Explosão da resistência muscular;
- Rápida recuperação pós-treino;
- Melhora da cicatrização;
- Melhora a fadiga física e mental;
- Melhora a eficiência do sistema imunológico; e
- Auxilia no tratamento da hipertensão arterial.
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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

NO3 Arginina Nitrato C6H15N5O5


Concentração recomendada: de 1,0 grama a 2,5 gramas por dia.
- Até 75 kilos........................................... 1,2 grama;
- De 75 kilos a 80 kilos......................... 1,6 grama;
- De 80 kilos a 90 kilos........................ 2,0 gramas; e
- Acima de 90 kilos.............................. 2,5 gramas.

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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

NO3 Arginina Nitrato C6H15N5O5


Sugestão de fórmula - Dose inicial para estabelecimento de tolerabilidade:
NO3............................................................ 1,2 grama
L-Norvaline.............................................. 100 mg
Tomar uma dose ao dia 60 a 90 minutos antes do treino com o estômago vazio
para estabelecer a tolerância.
Depois de que a tolerância pessoal tenha se estabelecido, pode utilizar a tabela
de acordo com o peso para otimizar os efeitos do produto.
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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

L-Norvaline C5H11NO2
É um análogo do aminoácido de cadeia ramificada - Valina.
Norvaline por ser um inibidor da Arginase - enzima que
impede a produção de óxido nítrico - está diretamente relacionado
com o aumento dos níveis de óxido nítrico sanguíneo.

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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

L-Norvaline C5H11NO2
- Aumenta níveis de óxido nítrico;
- Promove a reparação de vasos sanguíneos;
- Aumenta o fluxo sanguíneo;
- Aumenta a energia;
- Aumenta a resistência;
- Melhora a força muscular;
- Reduz a inflamação; e
- Coadjuvante no tratamento da impotência.
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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

L-Norvaline C5H11NO2
Concentração recomendada: de 200mg a 400mg por dia.
Sugestão de fórmula:
L-Norvaline............................................ 400 mg
L-Citrulina............................................. 500 mg
Arginina Alfa-ketoglutarato.............. 500 mg
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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

Propil L-Carnitina C10H20ClNO4


É um aminoácido derivado da lisina e metionina, considerado um
suplemento alimentar envolvido no metabolismo de gorduras.
Eleva os níveis de energia e a força dos músculos, apresenta efeitos
benéficos na função endotelial, reduz a produção de radicais livres e melhora o
fluxo sanguíneo.

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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

Propil L-Carnitina C10H20ClNO4


- Queima de Gorduras;
- Treinos físicos mais intensos;
- Melhora o desempenho físico;
- Combate a fadiga;
- Melhora a saúde sexual;
- Tratamento dos sintomas da idade relacionado à deficiência de testosterona; e
- Problemas de ereção em homens com diabetes.
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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

Propil L-Carnitina C10H20ClNO4


Dentre suas propriedades potencialmente benéficas para o organismo
humano em comparação com a L-carnitina podemos citar:
- a capacidade de reconstituir intermediários do ciclo do ácido tricarboxílico
pela molécula propionil-CoA,
- atividade vasodilatadora periférica;
- uma maior afinidade para o transportador do sarcolema;
- uma entrada mais rápida nos miócitos.
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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

Propil L-Carnitina C10H20ClNO4


Concentração recomendada:
- De 500mg a 2,0 gramas divididos em 2 tomadas ao dia para melhora de
performance física.
- 2,5 gramas 1 vez ao dia para disfunção erétil.

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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

Agmatine Sulfato C5H14N4H2SO4


Age como modulador positivo da síntese do óxido nítrico, resultando
em maior vasodilatação, aumento do fluxo sanguíneo e maior entrega de
nutrientes ao músculo esquelético e transporte de oxigênio.

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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

Agmatine Sulfato C5H14N4H2SO4


Parece impulsionar os grupos musculares de maneiras diferentes:
- Melhora a quebra de nutrientes, levando a ter mais glicogênio muscular
(Hidratos de carbono armazenado no tecido muscular) e, consequentemente,
retém mais água no músculo; e
- Aumenta a produção de óxido nítrico.

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ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO

Agmatine Sulfato C5H14N4H2SO4


Concentração recomendada:
De 500mg a 1,0 grama por dia.
Sugestão de fórmula:
Agmatine Sulfate...................................... 500 mg
L-Citrulina Malato................................... 500 mg
Tomar 1 cápsula, 2 vezes ao dia.
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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os primeiros 30 dias: Pré-Treino - Primeira Dose
Àcido D-Aspártico ............................... 500 mg
HMB ...................................................... 1.500 mg
Magnésio Glicil Glutamina 100% ..... 100 mg
Mucuna Prurens .................................... 100 mg
Norvaline .................................................. 100 mg
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose uma hora antes do treino e nos dias que
não treinar tomar pela manhã.
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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os primeiros 30 dias: Pré-Treino - Segunda Dose
Creatina Creapure ............................... 3 g
L-Glutamina .......................................... 5 g
D-Ribose ................................................. 5 g
MCT (Ácidos Cáprico e Caprílico).... 3 g
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose meia hora antes do treino e nos dias que
não treinar tomar pela manhã.
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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os primeiros 30 dias: Pós-Treino
Maltodextrina ....................................... 15 g
Dextrose .................................................. 10 g
D-Ribose .................................................. 5 g
Palatinose ............................................... 10 g
WPH ........................................................ 10 g
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose imediatamente após o treino e nos dias
que não treinar não tomar esta suplementação.
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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os próximos 30 dias: Pré-Treino - Primeira Dose
Arginina Alfa Ketoglutarato ............. 250 mg
Gynostemma Pentaphyllum ............ 60 mg
L-Carnitina ........................................... 500 mg
Magnésio Glicil Glutamina 100% ... 100 mg
Tribullus Terrestres ............................. 500 mg
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose uma hora antes treino e nos dias que não
treinar tomar esta suplementação pela manhã.
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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os próximos 30 dias: Pré-Treino - Segunda Dose
Creatina Creapure ............................... 3 g
L-Glutamina .......................................... 5 g
D-Ribose ................................................. 5 g
MCT (Ácidos Cáprico e Caprílico).... 3 g
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose meia hora antes do treino e nos dias que
não treinar tomar pela manhã.
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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os próximos 30 dias: Pós-Treino
Maltodextrina ....................................... 15 g
Dextrose .................................................. 10 g
D-Ribose .................................................. 5 g
Palatinose ............................................... 10 g
WPH ........................................................ 10 g
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose imediatamente após o treino e nos dias
que não treinar não tomar esta suplementação.
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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os 30 dias subsequentes: Pré-Treino - Primeira Dose
Cordiceps Sinensis .............................. 100 mg
Cyanotis Vaga ...................................... 100 mg
Glicina .................................................... 150 mg
HMB ..................................................... 1500 mg
L-Citrulina Malato ............................. 400 mg
Magnésio Glicil Glutamina 100% ... 100 mg
Norvaline ............................................... 100 mg
Pycnogenol ............................................ 50 mg
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose uma hora antes treino e nos dias que não treinar tomar esta
suplementação pela manhã.
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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os 30 dias subsequentes: Pré-Treino - Segunda Dose
Creatina Creapure ............................... 3 g
L-Glutamina .......................................... 5 g
D-Ribose ................................................. 5 g
MCT (Ácidos Cáprico e Caprílico).... 3 g
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose meia hora antes do treino e nos dias que
não treinar tomar pela manhã.
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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os 30 dias subsequentes: Pós-Treino
Maltodextrina ....................................... 15 g
Dextrose .................................................. 10 g
D-Ribose .................................................. 5 g
Palatinose ............................................... 10 g
WPH ........................................................ 10 g
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose imediatamente após o treino e nos dias
que não treinar não tomar esta suplementação.
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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os 30 dias restantes: Pré-Treino - Primeira Dose
Arginina Alfa Ketoglutarato AAKG ............ 250 mg
Beta Alanina ..................................................... 100 mg
Cissus Quadrangulares .................................. 100 mg
Ornitina Alfa Ketoglutarato OAKG.............. 250 mg
Piruvato de Cálcio ........................................... 500 mg
Magnésio Glicil Glutamina 100% ................ 100 mg
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose uma hora antes treino e nos dias que não treinar tomar esta
suplementação pela manhã.

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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os 30 dias restantes: Pré-Treino - Segunda Dose
Creatina Creapure ............................... 3 g
L-Glutamina .......................................... 5 g
D-Ribose ................................................. 5 g
MCT (Ácidos Cáprico e Caprílico).... 3 g
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose meia hora antes do treino e nos dias que
não treinar tomar pela manhã.
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EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os 30 dias restantes: Pós-Treino
Maltodextrina ....................................... 15 g
Dextrose .................................................. 10 g
D-Ribose .................................................. 5 g
Palatinose ............................................... 10 g
WPH ........................................................ 10 g
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose imediatamente após o treino e nos dias
que não treinar não tomar esta suplementação.
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PERCENTUAL DE GORDURA
Faixas de valores de gordura corporal relativa para atletas
homens e mulheres em diversos esportes.

W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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FIBRAS MUSCULARES

Relação entre a intensidade do exercício (velocidade de corrida) e consumo


de oxigênio ilustrando o VO2 em
um homem treinado e em um
homem não treinado.

W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H.www.longevidadesaudavel.com.br
Wilmore, PhD University of Texas, Austin David|L. www.sobraf.org
Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
FIBRAS MUSCULARES

Diferenças na potência de pico gerada


por cada tipo de fibra em vários
porcentuais de força máxima. Observe
que todas as fibras tendem a alcançar
sua potência de pico quando as fibras
estão gerando apenas cerca de 20%
de sua força de pico. Fica bastante
evidente que a potencia de pico das
fibras do tipo 2 é consideravelmente
maior do que a das fibras do tipo 1.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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MITOCÔNDRIAS

As mitocôndrias são as centrais energéticas das células.


Células dos indivíduos jovens contêm grande número de mitocôndrias –
entre 2000 a 2500 por célula – que funcionam no rendimento máximo.
Em idosos, as mitocôndrias são menos numerosas resultando numa
perda de energia, em problemas cognitivos e degradação celular
acelerada.
Este grande déficit energético está implicado em praticamente todas as
doenças degenerativas associadas ao envelhecimento.
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MITOCÔNDIRAS

 70% dos problemas relacionados com a fadiga mitocondrial são por


falta dos seguintes carreadores:
- Vitaminas B1,B2,B3,B5
- Ácido lipóico
- Produção / mobilização de carnitina endógena

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
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MITOCÔNDRIAS

As mitocôndrias possuem o seu próprio DNA(m), diferente do DNA


do núcleo celular DNA(n).
O DNA mitocondrial não tem proteção proteica, sendo muito mais
vulnerável aos radicais livres gerados no interior das mitocôndrias.
Por outro lado, este DNA mitocondrial não tem a capacidade de se
regenerar da mesma forma que o DNA nuclear; por esta razão, o seu
coeficiente de degradação pode ser até 10x mais elevado.
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VIAS METABÓLICAS

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ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA

Alguns nutrientes – como carnitina, ácido lipóico, carnosina*, resveratrol e a


coenzima Q10 – permitem melhorar o funcionamento das mitocôndrias
existentes.
PQQ permite aumentar o número de mitocôndrias, ou seja, facilitar a sua
biogênese ativando genes que controlam a sua reprodução, mesmo no interior
das células senescentes.
Assim constitui um avanço excepcional e esperança de minimizar os
principais mecanismos do envelhecimento.
* Is a dipeptide molecule, made up of the amino acids beta-alanine and histidine.
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ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA

PQQ – Pirroloquinolina Quinona C14H6N2O8


Vitamina do complexo B, 100x mais potente que a vitamina C. PQQ é
vitamina C. PQQ é um co-fator de oxiredução dotado de uma
de uma estabilidade molecular extrema, capaz de realizar milhares de

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ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA

PQQ – Pirroloquinolina Quinona C14H6N2O8


- Protege o DNA mitocondrial de uma forma 100x + mais eficaz que
a vitamina C! Evidenciou também um poder modulador importante
nas mitocôndrias, que protege suas funções.
- Atrasa o processo de envelhecimento que está intimamente ligado
à degradação e ao desaparecimento progressivo das mitocôndrias.
- Aumenta níveis de energia indispensáveis às células.
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PQQ – Pirroloquinolina Quinona C14H6N2O8


- Melhora funções cognitivas.
Um estudo duplo cego e controlado por placebo, demonstrou que
uma dose diária de 10 a 20 mg de PQQ melhora muito a memória a
curto prazo, bem como a capacidade de concentração em jovens
adultos, quando comparados com os do grupo controle, que apenas
tomaram a dose de placebo.
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PQQ – Pirroloquinolina Quinona C14H6N2O8


Indicações:
- Combate envelhecimento celular
- Antioxidante
- Protege cabelos do embranquecimento
- Promove a formação de novas mitocôndrias
Posologia: 10 a 20 mg por dia
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Coenzima Q10 - Coq10 – UBIQUINONA - C59H90O4


Coenzima Q-10 apresenta uma poderosa ação antioxidante. É uma
substância química natural, produzida pelo organismo, mas tem
sua produção reduzida após os 30 anos de idade, quando o
nutriente torna-se essencial.

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Coenzima Q10 - Coq10 – UBIQUINONA - C59H90O4


Coenzima Q10 é um nutriente ou agente terapêutico perfeito, devido
à sua baixa toxicidade e por não provocar perturbações maiores no
metabolismo da Coenzima Q10 endógena. Apresenta efeitos
extraordinários sobre o resultado do tratamento de uma série de
graves condições mórbidas e como um excelente suplemento
esportivo e nutricional.
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Coenzima Q10 - Coq10 – UBIQUINONA - C59H90O4


Além de ser um componente essencial da cadeia respiratória da mitocôndria,
que na célula desempenha um importante papel na produção de ATP, sendo a
principal fonte de energia celular. Pode ser considerado um nutriente de
grande valia para pacientes com grave insuficiência, ajudando-os em seu
estado geral. A Coenzima Q10 é necessária para o uso eficiente de oxigênio,
controla o fluxo de oxigênio intracelular, diminui a hipóxia e o impacto da
isquemia sobre o coração em condições de aporte insuficiente de oxigênio.
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Coenzima Q10 - Coq10 – UBIQUINONA - C59H90O4


- Desempenha um papel antioxidante inespecífico na célula e pode diminuir o
dano potencial de radicais livres, resultantes da peroxidação de ácidos graxos
insaturados na célula. Tais propriedades biológicas se refletem em ganhos
nutricionais e benefícios para as condições gerais de saúde.
Acredita-se que o dano oxidativo causado pelos radicais livres contribua não
apenas para o processo de envelhecimento, mas para a patogênese de muitas
doenças cardiovasculares, neoplasias, artrites e vários distúrbios autoimunes.
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Coenzima Q10 - Coq10 – UBIQUINONA - C59H90O4


- Melhora a produção de energia e a desempenho físico em atletas,
particularmente os de faixa etária mais avançada.
- Melhora a função cardiovascular, regenerando tecidos lesados, e promove a
melhora de distúrbios do sistema cardiovascular como a hipertensão arterial.
- Previne e cura doenças periodontais.

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Coenzima Q10 - Coq10 – UBIQUINONA - C59H90O4


- Estimula o sistema imunológico enfraquecido ou comprometido,
melhorando não somente produção de anticorpos e de linfócitos T, mas
também como aumentando a atividade fagocitária, incrementando o fluxo
energético intracelular.
- Neutraliza os radicais livres que são importantes do sistema de defesa
antioxidante da célula.

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Coenzima Q10 - Coq10 – UBIQUINONA - C59H90O4


- Apresenta propriedade antienvelhecimento por possuir capacidade de
melhorar o estado de energia das células e aumentar a eficiência da utilização
do oxigênio.
- Suplemento Coenzima Q10 pode aumentar a energia, tanto em indivíduos
sedentários e em atletas (facilitando a conversão de carboidratos em energia)
- Pessoas usando suplementos de Coenzima Q10 frequentemente relatam um
aumento em seus sentimentos subjetivos de Energia;
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Coenzima Q10 - Coq10 – UBIQUINONA - C59H90O4


- Coenzima Q10 pode melhorar o desempenho durante o exercício, pode
melhorar o VO2 Max de pessoas que se exercitam e pode ajudar a prevenir os
danos aos músculos que podem ocorrer como resultado de exercício intensivo
ou exercícios de resistência;
- Melhorar o desempenho atlético (aumentando a produção do corpo de
energia através de adenosina trifosfato (ATP);

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Coenzima Q10 - Coq10 – UBIQUINONA - C59H90O4


Dosagens para diversas indicações:
- Prevenção de Doenças Crônico Degenerativas: De 50mg a 100mg de
Coenzima Q10 2 vezes ao dia;
- Suplementação para aumento de energia e melhora de performance: De
100mg a 200mg de Coenzima Q10 2 vezes ao dia;
- Insuficiência Cardíaca Congestiva: De 200mg a 400mg, podendo chegar até
600mg de Coenzima Q10 2 vezes ao dia;
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Beta Alanina - C3H7NO2


- Aminoácido não essencial que não é facilmente consumido em uma dieta
regular de frango, ovos, carne ou peixe. Adquirir sua dosagem necessária pode
ser um pouco mais difícil, por isso a suplementação.
- A Beta-Alanina é convertida em carnosina, aumentando sua resistência,
força e consequentemente seu desenvolvimento muscular.
- No treinamento pesado, isso irá proporcionar um treino mais intenso,
resultando diretamente em um maior ganho muscular.
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Beta Alanina - C3H7NO2


Além disso, para aqueles que estão procurando um treinamento mais
metabólico diminuindo o tempo de descanso entre as séries, a beta-alanina irá
servir para que a recuperação entre séries seja mais rápida e efetiva, assim,
possibilitando que o gasto total de calorias e a intensidade sejam aumentados,
melhorando a hipertrofia.
Outra questão importante é que a Beta Alanina é um potente antioxidante,
por isso protege o organismo da ação dos radicais livres, prevenindo o
envelhecimento precoce. www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
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Beta Alanina - C3H7NO2 / CARNOSINA


A carnosina, quando presente no corpo, funciona como um amortecedor,
ajudando a estabilizar o pH muscular e também absorver qualquer excesso de
íons de hidrogênio que são liberados enquanto o exercício ocorre.
Portanto, quanto mais carnosina presente em seu sistema, menos chances você
tem de sofrer com altos níveis de acido lático e consequentemente postergar a
fadiga.

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Beta Alanina - C3H7NO2 / CARNOSINA


E é a suplementação com beta-alanina que irá aumentar seus níveis de
carnosina no corpo, com resultados mais significantes depois de 12 semanas
seguidas de uso. Pelo fato de você não poder ingerir a carnosina diretamente,
escolher suplementar com beta-alanina é a melhor tática.

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Beta Alanina - C3H7NO2


Benefícios da suplementação:
- Aumenta a resistência anaeróbica do músculo
- Aumenta a capacidade de trabalho nos exercícios
- Aumenta a resistência aeróbica pulmonar
- Aumento de massa muscular principalmente nas fibras de força (Tipo II) A
carnosina pode ser encontrada nos dois tipos de fibras musculars, mas tem
uma maior concentração nas fibras tipo II.
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Beta Alanina - C3H7NO2


Por se ligar aos receptores da pele, é possível sentir uma pequena sensação de
formigamento no corpo pois os nervos abaixo da pele estão sendo estimulados,
este é um sinal de que realmente a beta-alanina está surtindo efeito.
É necessário saber que leva em torno de duas semanas para começar a sentir
os reais benefícios na performance.
Alguns indivíduos entendem que a beta-alanina funciona bem no aumento da
vasodilatação devido a carnosina também ser um precursor na síntese de
óxido nítrico. www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
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Beta Alanina - C3H7NO2


Concentração recomendada:
Indica-se o consumo de 3g de beta-alanina por dia. Esta dosagem pode ser
ingerida também em três porções. É comum fracionar o consumo em atletas
que treinam em mais de um período por dia para dividir as reservas, atuação
da substância e efeitos do suplemento.

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Magnésio Dimalato C4H4MgO5


Da suplementação do magnésio na forma molecular de Magnésio Dimalato se
obtém a otimização da produção de energia pelo corpo e no metabolismo de
carboidratos.
O magnésio favorece a absorção do cálcio da alimentação e reduz a incidência
de câimbras e fraqueza muscular.

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Magnésio Dimalato C4H4MgO5


O ácido málico é um composto orgânico que é encontrado naturalmente em
frutas como as maçãs. Ele é muitas vezes ingerido na forma de suplemento,
especialmente para o tratamento de fibromialgia e síndrome de fadiga
crônica. O ácido málico é conhecido por sua capacidade de aumentar a
energia e tolerância ao exercício. Isso porque ele é um componente essencial no
ciclo de Krebs, que é a forma como o corpo converte alimentos em energia.

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Magnésio Dimalato C4H4MgO5


O magnésio é o segundo mais abundante cátion no fluido intracelular e é um
eletrólito essencial onde é um cofator em numerosos sistemas enzimáticos.
Tem importante papel na conversão de carboidratos, proteínas e gorduras em
energia. É um mineral encontrado em abundância no corpo humano (cerca de
30g), sendo mais abundante no interior da célula. Cerca de 60% do magnésio
se encontra nos ossos, 25% nos músculos e os outros 15% no resto do
organismo.
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Magnésio Dimalato C4H4MgO5


Indicações:
- Aumento de força muscular;
- Suporte estrutural á saúde óssea;
- Redução do stress físico;
- Benefícios ao coração (força de contratibilidade);
- Melhora do Dibetes tipo II (melhorando a resistência insulínica); e
- Anti-envelhecimento celular (reduzindo encurtamento dos telômeros)
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Magnésio Dimalato C4H4MgO5


Dosagem na suplementação:
De 200 a 260 mg de Magnésio elementar o que corresponde de 500mg a
700mg de Magnésio Dimalato por dia.

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L-Acetil Carnitina Hidrocloridre C9H17NO4.HCL


A atividade biológica energética é fundamental para a adequada
oxigenação dos ácidos graxos no nível mitocondrial, e a acetilcarnitina é o
único transportador seletivo através da membrana mitocondrial impermeável.
Na realidade, representa uma forma de armazenamento de grupos acetil que
podem associar-se com a coenzima A (Co A), necessária ao início do ciclo de
Krebs para o metabolismo, tanto de ácidos graxos como de glicídios.

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L-Acetil Carnitina Hidrocloridre C9H17NO4.HCL


Indicações:
- Transportador de membrana mitocondrial para ácidos graxos;
- Envelhecimento cerebral;
- Distúrbios cognitivos (atenção, memória, concentração);
- Processos involutivos cerebrais; e
- Mal de Alzheimer.
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L Acetil Carnitina Hidrocloridre C9H17NO4.HCL


Concentração recomendada: A posologia usual varia de 0,5 a 1,5g ao dia,
divididas em 2 a 3 tomadas, de acordo com as indicações:
- Depressão - 1 cápsulas de 500mg 2 vezes ao dia;
- Mal de Alzheimer - 1 cápsula de 500mg 3 vezes ao dia;
- Mente senil - 1 cápsula de 500mg 2 vezes ao dia;
- Medicina esportiva - 1g ao dia, dividida em duas tomadas de 500mg, às
refeições. www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
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PEAK ATP – Adenosina 5 Trifosfato Dissódico C10H16N5O13P3Na2


O ATP (Adenosina trifosfato) é uma das principais fontes de energia
mitocondrial intracelular, portanto participa do funcionamento de todos os
órgãos. Além disso, estudos comprovam que na forma de suplemento, ele
potencializa os efeitos gerados na atividade física.

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Peak ATP – Adenosina 5 Trifosfato Dissódico C10H16N5O13P3Na2


Mecanismo de Ação:
Os receptores específicos que reconhecem o ATP chamados purinérgicos (P2Y)
são incorporados na membrana plasmática da célula. O Peak ATP® atua como
uma molécula de sinalização sobre estes receptores, onde desencadeia diversas
reações metabólicas, como a vasodilatação, o aumento da concentração de
cálcio e glicose intracelular e a estimulação da síntese de proteínas.

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PEAK ATP – Adenosina 5 Trifosfato Dissódico C10H16N5O13P3Na2


Público Alvo:
- Atletas e praticantes de atividade física;
- Idosos praticantes de atividade física.

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PEAK ATP – Adenosina 5 Trifosfato Dissódico C10H16N5O13P3Na2


Indicações:
- Potencialização do ganho de massa magra;
- Aumento de força e contração muscular;
- Aceleração da recuperação pós treino;
- Prevenção da sarcopenia em idosos.

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PEAK ATP – Adenosina 5 Trifosfato Dissódico C10H16N5O13P3Na2


Apresentações:
- Cápsulas;
- Pó para shake.
Dose sugerida:
Estudos sugerem doses de 400mg/dia, de 30 a 60 minutos antes do exercício
físico.
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PEAK ATP – Adenosina 5 Trifosfato Dissódico C10H16N5O13P3Na2


Sugestão de fórmula:
Ganho de força e diminuição da fadiga:
Peak ATP 400mg;
Beta Alanina 1,5 grama;
Cafeína (1,3,7 dimetilxantine) 150mg;
Betaína 1 grama.
Tomar um sachet de 30 a 60 minutos antes do treino.
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ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
Pré-Treino para Aumento da Produção de Energia Mitocondrial:
Acetilcarnitina ............................................. 250 mg
Ácido Alfa Lipóico ....................................... 50 mg
PEAK-ATP .................................................... 150 mg
Beta Alanina ................................................ 500 mg
Betaína ......................................................... 250 mg
Cafeína Anidra (1,3,7 Dimetilxantine) .. 150 mg
Coenzima Q10 ............................................ 100 mg
Magnésio Di Malato 100% ...................... 100 mg
Nicotinato de Inositol ............................... 500 mg
Piridoxal-5-fosfato ...................................... 30 mg
Mande 30 doses
Modo de usar: Tomar uma dose uma hora antes do treino.
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ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA

 Aceleração da recuperação pós treino;


 Aumenta naturalmente os níveis de ATP sanguíneo e muscular;
 Aumenta o desempenho físico e diminui o consumo de oxigênio;
 Aumento de força e contração muscular;
 Diminui a liberação de lactato plasmático durante o exercício,
 Retarda a fadiga e ameniza a dor muscular;
 Melhora a energia e disposição;
 Potencialização do ganho de massa magra;
 Prevenção da sarcopenia em idosos;
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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Turquesterona C27H44O8
É uma substancia extraída da planta Ajuga turkestanica, esta
erva é originária principalmente da Ásia Central e muito conhecida
por ser uma rica fonte de substâncias bioativas (phytoecdysteroides).

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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Turquesterona C27H44O8
Indicações:
- Aumento da massa muscular;
- Aumento do desempenho físico;
- Melhora da função cardíaca;

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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Turquesterona C27H44O8
Vantagens:
- Análogo de hormônio natural;
- Aumento da massa muscular de forma natural;
- Sem efeitos colaterais atribuídos;
- Evita efeitos catabólicos pós treino;
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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Turquesterona C27H44O8
Concentração recomendada:
De 500mg a 2,0 gramas por dia.

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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Cyanotis Vaga
Cyanotis Vaga é uma planta da família Commelinaceae
indicada para estimular o crescimento dos músculos e aprimorar o
desempenho físico. O princípio ativo ecdisterona ou ecdisona é um
esteróide natural encontrado em várias plantas.

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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Cyanotis Vaga
- Aumento da massa muscular;
- Melhora do desempenho físico;
- Preservação de órgãos e tecidos;
- Estabilizar possíveis lesões celulares, diminuindo os processos
degenerativos de órgãos e tecidos; e
- Melhora da função hepática.
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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Cyanotis Vaga
Concentração recomendada:
- Utilizar a dose de 5mg de β-ecdisterona por Kg de peso por dia.
Tomar uma vez por dia uma hora antes dos treinos.
Aplicar fator de correção conforme teor do laudo.

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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Testofen – Feno Grego 50%


Testofen® realiza uma ação específica junto a testosterona orgânica.
Grande parte da testosterona do organismo esta ligada as proteínas SHBG
(Sex Hormone Binding Globulin) e albumina, ficando com apenas 2 a 3%
deste hormônio (5-50pg/ml) circulante livre, como a forma biodisponível
responsável pela a ação hormonal. O fenosídeo presente no Testofen®
promove um deslocamento de testosterona ligada ao SHBG para testosterona
livre aumentando seus níveis em média 98-99% em relação à concentração
inicial.
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Testofen – Feno Grego 50%


- Atividade anabólica;
- Previne sarcopenia por auxiliar o crescimento da massa muscular;
- Estímulo de m-TOR;
- Melhora a força e a resistência muscular.
Concentração recomendada:
Recomendação de 300mg a 600mg de Testofen® (Trigonella foenum-graecum
50% fenosídeos) ao dia.www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Buldine Natalensis
É um fitoterápico composto por saponinas, glicosídeos
cardíacos, taninos, alcalóides e antraquinona. Tradicionalmente
utilizado como
afrodisíaco, possui a capacidade de aumentar os níveis de
testosterona e diminuir os níveis de estrogênio.

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Buldine Natalensis
- Aumento da libido;
- Ganho de massa muscular;
- Tratamento da ejaculação precoce e disfunção erétil,
- Aumento nos níveis de testosterona e diminuição nos níveis de
estrogênio.
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Buldine Natalensis
Concentração recomendada:
- 500mg/dia ou aproximadamente 8mg/kg de peso corporal.

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Buldine Natalensis - Sugestão de Fórmulas:


Testosterona Booster
Bulbine Natalensis........................................ 325mg
Turkesterone................................................ 500mg
Tribulus terrestres...................................... 500mg
Posologia: Tomar 1 dose 2x ao dia, ou conforme orientação médica.
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Tribulus Terrestris
O extrato é obtido das frutas dessa planta, que têm como
princípio ativo principal a saponina. É rico também em esteróides,
flavonóides, alcalóides, ácidos de óleos insaturados, cálcio, fósforo,
ferro e proteína.
É um hormônio não-esteroidal que aumenta a testosterona e
os níveis do hormônio luteinizante (LH).
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Tribulus Terrestris
- Aumento da libido em homens e mulheres;
- Melhora do humor e a Impotência;
- Aumento da massa muscular em atletas;
- Estimulação do sistema imune;
- Redução dos sintomas da menopausa; e
- Estímulo da ovulação.
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Tribulus Terrestris
Concentração recomendada:
A dosagem do Extrato Seco do Tribulus terrestris pode variar de
750mg a 1,5 grama ao dia.

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Cissus Quadrangulares
É uma planta, rica em flavonoides, fitoesteróis e cetoesteróis. É
um poderoso antioxidante e eficaz em promover a perda de peso e
combater os sintomas da síndrome metabólica.

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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Cissus Quadrangulares
- Inibe as enzimas lípase e amilase;
- Bloqueia a absorção de carboidratos e gorduras alimentares;
- Promove redução de peso e aumento de massa magra;
- Reduz estresse oxidativo.

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Cissus Quadrangulares
Concentração recomendada:
Dose de 150mg, 2 vezes ao dia, 30 minutos antes das refeições .

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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Ácido D-Aspártico
Ácido D-aspártico é um impulsionador natural da produção
de testosterona pelo corpo, o que ocorre em homens e mulheres. É
sintetizado pelo corpo e enviado para os locais em que se concentra
melhor. Ele age sobre o sistema endocrinológico pela regulação,
síntese e secreção hormonal da testosterona e do hormônio do
crescimento.
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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Ácido D-Aspártico
- Restaura os níveis de testosterona;
- Auxilia no desenvolvimento muscular (ganho de massa);
- Reduz a fadiga crônica durante os treinos;
- Trata a oligoespermia (baixa produção de esperma), aumenta a
libido; e
- Estimula o sistema imune.
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INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL

Ácido D-Aspártico
- Restaura os níveis de testosterona;
- Auxilia no desenvolvimento muscular (ganho de massa);
- Reduz a fadiga crônica durante os treinos;
- Trata a oligoespermia (baixa produção de esperma), aumenta a
libido; e
- Estimula o sistema imune.
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OBESIDADE

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Brutus

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SARCOPENIA

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Olívia P.

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ATLETAS – COMPOSIÇÃO CORPORAL

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CASO CLÍNICO

Histórico do paciente (ciclista)


• Paciente de 33 anos, sem queixas clínicas com atividade esportiva
diária, intercalando o ciclismo e a musculação.
• Objetivo: diminuição do peso.
• Realizou exames laboratoriais, resultados sem alterações,
também realizou testes de análises metabólicas sem alterações.
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Popeye

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CONDUTA ADOTADA

Diminuição da proteína animal consumida em excesso (carne de


frango – alto teor de IGF-1) visando redução do edema causado pela
inflamação. “Ao converter proteína em energia, o corpo aumenta a
excreção de substâncias como a amônia, a uréia e o ácido úrico, que
intoxicam o organismo e causam inchaço e inflamação.”

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CONDUTA ADOTADA

Realinhar macronutrientes. Correção das quantidades diárias de


ingesta de proteínas, carboidratos e lipídeos segundo OMS;
Modificação do tipo de atividade física na modalidade musculação –
Diminuição do estímulo das fibras tipo II, aumentando o estímulo das
fibras tipo I.

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AVALIAÇÃO INICIAL

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Popeye
PÓS TRATAMENTO

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PROTOCOLO DE ASTRAND

Propõe um plano para ajudar os corredores a armazenarem


a quantidade máxima de glicogênio. Esse processo é conhecido como
sobrecarga de glicogênio ou de carboidratos. De acordo com o
regime de “Astrand”, sete dias antes da prova, o atleta deve se
preparar para a competição de resistência aeróbia realizando uma
sessão exaustiva de exercícios.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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PROTOCOLO DE ASTRAND

Nos três dias seguintes, o atleta deve consumir quase que


exclusivamente gorduras (triglicerídeos de cadeia média) e proteínas
para que os músculos fiquem privados do carboidratos, o que
aumentará a atividade da glicogênio sintetase, enzima responsável
pela síntese e pelo armazenamento do glicogênio.

W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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PROTOCOLO DE ASTRAND

Considerando o aumento da atividade da glicogênio


sintetase, a maior ingestão de carboidratos resulta em maior
armazenamento do glicogênio muscular. Durante esse período de
seis dias, a intensidade e o volume de treino devem sofrer redução
significativa, para evitar nova depleção do glicogênio muscular. Este
protocolo aumenta as reservas de glicogênio muscular até o dobro
do normal.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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FIBRAS MUSCULARES
Regimes para o carregamento de glicogênio muscular. Num primeiro
regime, os indivíduos foram esgotados de glicogênio muscular (dia zero) e, em
seguida, ingeriram uma dieta baixa em carboidratos (CHO) por 3 dias. Depois
mudaram para uma dieta rica em CHO, o que fez com que o glicogênio
muscular aumentasse para cerca de 200 mmol / kg. No segundo regime
alimentar, os indivíduos ingeriram uma dieta mista normal e reduziram o seu
volume de treino durante os primeiros 3 dias. Então mudaram para uma dieta
de alto CHO e uma redução adicional no volume de treinamento durante 3 dias,
o que também resultou em aumento de glicogênio muscular de cerca de 200
mmol / kg. W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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FIBRAS MUSCULARES

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FIBRAS MUSCULARES

A ressíntese de glicogênio muscular é um processo lento, que requer


vários dias para restaurar o armazenamento normal de glicogênio muscular
após exercício exaustivo. Observe que quando o glicogênio muscular diminui
com o exercício vigoroso (corrida), a síntese do glicogênio muscular é
marcadamente elevada. Isso desencadeia um processo para o músculo
armazenar o glicogênio quando os carboidratos ingeridos, retornando a
glicogênio sintetase para o nível de linha de base.
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FIBRAS MUSCULARES

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TRIATLETAS

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CASO CLÍNICO

Histórico do paciente (triatleta)


 Paciente de 59 anos, com média de 200 km de bike semanais,
musculação 3 vezes por semana e natação em dias alternados
com média de 5.000 metros semanais
 Queixa de sobrepeso
 Realizou exames laboratoriais, calorimetria de baixa frequência,
também realizou testes de análises metabólicas sem alterações.
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Dudú

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CALORIMETRIA

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CALORIMETRIA

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CALORIMETRIA

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EXAME DE SANGUE

Os resultados dos exames demonstraram níveis normais de


todos os marcadores solicitados, com exceção do cortisol matinal que
apresentou nível de 3 mcg/dl, muito baixo por “over training”, dessa
forma, não mobiliza epinefrina para estimulação dos receptores beta
adrenérgicos. A gordura visceral possui receptores beta adrenérgicos
em maior quantidade que a gordura subcutânea. O exercício físico
estimula o receptor beta adrenérgico da gordura subcutânea, desde
que o cortisol esteja em níveis normais.
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TAXA METABÓLICA

A taxa metabólica é a velocidade na qual o corpo utiliza


energia, a taxa metabólica basal está diretamente relacionada a
massa livre de gordura. Está relacionada também com a área de
superfície corporal e tipo de fibra muscular.
Outros fatores também afetam a taxa metabólica, entre eles:

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TAXA METABÓLICA

 Idade: a TMB diminui gradualmente com o passar dos anos, em


geral por causa do decréscimo da massa livre de gordura
 Temperatura corporal: TMB aumenta com aumento da temperatura
 Estresse psicológico: o estresse aumenta a atividade do sistema
nervoso simpático, o que aumenta a TMB
 Hormônios: tanto o aumento da liberação de tiroxina quanto de
adrenalina, aumentam a TMB W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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TAXA METABÓLICA

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Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
TAXA METABÓLICA

Taxa metabólica basal


(TMB) – o gasto
energético mínimo
para a existência do
corpo humano –
componentes do gasto
energético
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GASTO ENERGÉTICO

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VIAS METABÓLICAS

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Biossíntese de Colesterol

Formação do núcleo
esteróide (anéis esteróides
específicos). Quatro anéis
fundidos são formados,
fornecendo a configuração
final do colesterol.
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VIAS METABÓLICAS
FORMAÇÃO DE CORPOS CETÔNICOS
Recuperação do Acetil-CoA

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SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS

A síntese ocorre principalmente no fígado e menos no tecido


adiposo. E como se formam os ácidos graxos? O substrato inicial é
sempre o Acetil-CoA, os intermediários são a Malonil CoA, e o
produto final é, geralmente o Ácido Palmítico ou Palmitato.
Normalmente para utilização do Acetil-CoA pela mitocôndria via
Ciclo de Krebs, o Acetil-CoA se liga ao Oxaloacetato e forma Citrato.
Mas quando há muita oferta de ATP e Acetil-CoA a síntese dos ácidos
graxos é estimulada.
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SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS
Neste caso o citrato não segue no Ciclo de Krebs porque o
excesso de ATP inibe a enzima Isocitrato Desidrogenase.
Então o Citrato sai da Mitocôndria e vai para o Citosol formar
novamente Oxaloacetato e Acetil-CoA, base para o Ácido Palmítico.
O Oxaloacetato via Malato + CO2 produz o Piruvato, tendo como
resultado o NADP+ e NADPH, que volta para a Mitocôndria, se liga ao
CO2 formando novamente Oxalacetato e retoma também o processo
de obtenção de Acetil-CoA.
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SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS

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SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS

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SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS

A Acetil-CoA-Carboxilase – que é um dímero, inativo é estimulada


pelo Citrato que realiza a polimerização desta em Acetil-CoA-
Carboxilase – que agora é um polímero ativo e pode ser utilizada
pela célula nas reações de síntese de ácidos graxos.

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SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS

Agora que a Acetil-CoA-Carboxilase está na forma de polímero


ativo, ela recruta a Acetil-Coa que tem 2 carbonos apenas, adiciona
CO2 para doar carbono e formar a Malonil CoA, composta de 3
carbonos.

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SÍNTESE DA MALONIL CoA

Se os compostos estão passando de 2 carbonos para 3 carbonos, o


nível de energia está aumentando.
Então o organismo precisa fornecer energia para esta reação, ou
seja, ATP, sendo necessário uma molécula para isso.

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SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS

Para a síntese do Ácido Palmítico, será necessário uma cadeia


de 16 carbonos. Os 2 primeiros são fornecidos pela Acetil-CoA e os
demais pela Malonil-CoA. Essas reações ocorrem num sistema
enzimático chamado “Sintase de Ácido Graxo” que é composto por
um conjunto de proteínas unidas covalentemente com vários
domínios, responsáveis por funções diferentes . Entre esses domínios
está a ACP – a Proteína Carreadora de Acilas e a CIS – resíduo de
Cisteína, ambas ligadas ao SH – enxofre.
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Sistema
Enzimático
Sintase de
Ácido
Graxo

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Enzimático
Sintase de
Ácido
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DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE PROTEÍNAS

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PROTEINAS

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PROTEINAS

Acloridria e Hipocloridria: Acloridria significa


simplesmente que o estômago deixa de secretar ácido clorídrico. É
diagnosticada quando o pH mínimo das secreções gástricas é 6,5 sob
estimulação máxima.
Hipocloridria significa diminuição da secreção ácida.
Quando o ácido não é secretado, a pepsina geralmente não é
secretada. Mesmo quando o é, a falta de ácido impede sua atividade
porque a pepsina exige um meio ácido.
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PROTEINAS
Recomendações para ingestão de proteínas
Que tipo de proteína deve ser ingerida e quanto?
As melhores formas de proteína para hipertrofia muscular
são fácil e rapidamente digeridas e ricas em aminoácidos essenciais,
especialmente a leucina.
A proteína do soro do leite é uma fonte que atende a esses
dois objetivos.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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PROTEINAS
Enquanto a ingestão atual de referência dietética (DRI)
para proteína para pessoas acima de 18 anos de idade,
independentemente do status de atividade física, é de 0,8 g por
quilograma de peso corporal por dia, atletas envolvidos em
treinamento resistido podem requerer ingestão de proteína na dieta.
tão alto quanto 1,6 a 1,7 g por quilograma de peso corporal por dia,
ou 2,0 g por kilo de peso de massa magra.
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PROTEINAS
Na prática, após o treinamento de resistência, os atletas
devem consumir uma pequena quantidade de proteínas de alta
qualidade com carboidratos adequados, a fim de estimular as
proteínas musculares e também reabastecer os estoques de
glicogênio muscular após o exercício.
O idel são 4 partes de Carboidratos de alto índice glicêmico para
uma parte de Proteína de rápida absorção.
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PROTEINAS
Embora a ingestão de quantidades relativamente
pequenas de proteína (5-10 g) seja capaz de estimular a síntese de
proteína muscular em homens e mulheres jovens, para aumentar os
músculos, deve-se consumir maiores quantidades de proteína, da
ordem de 20 a 25 g imediatamente após o exercício de resistência.

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PROTEINAS

As proteínas de ingesta são classificadas de dois modos:


 Proteínas de absorção lenta;
 Proteínas de absorção rápida.
As proteínas de origem animal são de digestão lenta.

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PROTEINAS
Exemplos de Proteínas de ação rápida:
• WHEY PROTEIN – Proteína isolada do soro do leite;
• “RAW” PLANT PROTEIN – Proteína Isolada de vegetais “crus”;
• PEA PROTEIN – Proteína isolada da ervilha
• RICE PROTEIN – Proteína isolada do arroz integral;
• HEMP PROTEIN – Proteína isolada do cânhamo;
• BEEF PROTEIN – Proteína isolada da carne.
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PROTEINAS
Os peptídeos de whey aumentam os níveis de leucina
sanguínea de maneira extraordinariamente rápida: eles atingem seu
pico no máximo 60 minutos após a ingestão e voltam ao “steady state”
(estado estacionário) em cerca de 4 horas após ingestão;
Eles compararam esses resultados com outros estudos
realizados até então com a caseína, a qual mostrou aumentar os níveis
de leucina em intensidade bem menor, com um efeito que chega a ter
7 horas de duração.
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PROTEINAS

PROTEÍNAS RÁPIDAS E LENTAS DISPONÍVEIS NO MERCADO


WHEY PROTEIN (WP) - Proteína Isolada do Soro do Leite é um
suplemento dietético criado por separação dos componentes do soro
do leite. A Whey Protein Isolate (WP/WPI) é um subproduto do
processo de fabricação de queijo á partir do soro do leite. A Whey
pode ser processada para produzir proteínas de soro do leite em três
formas: isolada, hidrolisada e/ou concentrada.
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PROTEINAS

PROTEÍNAS RÁPIDAS E LENTAS DISPONÍVEIS NO MERCADO


WHEY PROTEIN - Proteínas do Soro do Leite e se dividem em:
- WHEY PROTEIN ISOLATE (WP OU WPI) – Proteína Isolada
do soro do leite – é a porção mais nobre entre as wheys;
- WHEY PROTEIN HIDROLYSED (WPH) – Proteína
Hidrolisada do soro do leite, é a porção hidrolisada da proteína
isolada, está na forma de tripeptídeos, dípeptídeos aminoácidos livres.
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PROTEÍNAS RÁPIDAS E LENTAS DISPONÍVEIS NO MERCADO


- WHEY PROTEIN CONCENTRATE (WPC) – Proteína
Concentrada do soro do leite – é a porção concentrada da proteína do
soro do leite e uma porção menos nobre que a proteína isolada;
- CASEIN - Caseína (de caseus Latina, "queijo") é o nome de
uma família de fosfoproteínas relacionadas (αS1, αS2, β, κ).
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PROTEÍNAS RÁPIDAS E LENTAS DISPONÍVEIS NO MERCADO


- CASEIN - Estas proteínas são normalmente encontradas no
leite de mamíferos, compondo 80% das proteínas do soro do leite de
vaca e entre 20% e 45% das proteínas do soro do leite humano. A
caseína tem uma ampla variedade de utilizações, além de ser um dos
principais componentes de queijo, sendo utilizada como um aditivo
alimentar. Tem perfil fermentativo no intestino grosso.
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PROTEÍNAS RÁPIDAS E LENTAS DISPONÍVEIS NO MERCADO


- WHEY PROTEIN ISOLATE (WP OU WPI) – Proteína Isolada
do soro do leite – é a porção mais nobre entre as wheys. Possui o mais
alto valor biológico de todos os alimentos conhecidos (o valor biológico
do Whey Protein é entre 110-159). A Whey protein isolada contém a
maior porcentagem de proteína pura e pode ser pura o suficiente para
ser praticamente livre de lactose, carboidrato, gordura e colesterol.
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PROTEÍNAS RÁPIDAS E LENTAS DISPONÍVEIS NO MERCADO


- WHEY PROTEIN HIDROLYSED (WPH) – É a porção da proteína
isolada (WP ou WPI) que é submetida ao processo de hidrólise e está
apresentada na forma de tripeptídeos, dípeptídeos e aminoácidos livres. O
percentual de hidrólise varia de acordo com o fabricante, partindo de 8% á
22% de hidrólise (aminoácidos livres) total da porção isolada. O restante
da composição hidrolisada são os di e tripeptídeos. Não existe WPH 100%
hidrolisada na forma de A.A. Hiperhealth Pro – Science Based Encyclopedia of Nutrition na Natural Heatlh 2010.

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PROTEINAS

PROTEÍNAS RÁPIDAS E LENTAS DISPONÍVEIS NO MERCADO


- WHEY PROTEIN CONCENTRATE (WPC) – contém entre
25% a 89% de proteína (mais comumente encontramos no mercado a
concentração de 80% de proteína), que é menos do que a porcenta-
gem de proteína presente no Whey Protein Isolate (WP/WPI). Os
componentes restantes são principalmente carboidratos, lactose e
predominantemente lipideos – gorduras.
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PROTEÍNAS

O Conceito de proteínas rápidas e lentas representa a


velocidade com que a proteína é digerida e como afeta níveis de:
 Glicose sanguínea;
 Glicogênio muscular;
 Insulina;
 Leucina (oxidada e retida no músculo)
 Modulação/expressão do IGF-1
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
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PROTEINAS

O QUE SÃO PROTEÍNAS DO SORO DO LEITE?


Constitui-se da porção aquosa do leite produzida durante o
processo de fabricação do queijo, quando ocorre a coagulação (o qual é
um gel macio formado quando a caseína – proteína mais abundante
no leite da vaca – reage com o ácido lático convertido a partir da
lactose por microrganismos presentes no leite).

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PROTEINAS
ENTENDENDO A PRODUÇÃO DO WHEY
1 litro de soro do leite contém:
•83% de água e 17% de sólidos (base seca) = 170 gramas de sólidos
•Dos 170 gramas de sólidos, 23% são PROTEÍNAS = 39 gramas de proteínas
•Dos 39 gramas de proteína:
•80% são CASEÍNA = 31,2 gramas
•20% são WHEY = 7,8 gramas
•Podemos dizer que para cada litro de soro de leite se produz 7,8 GRAMAS de
Whey Protein (WP). Daí se justifica o custo de produção e seu preço final!
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PROTEINAS
OTIMIZAÇÃO NUTRICIONAL
A Atividade dos peptídeos na otimização nutricional pode ser
visualizada através dos benefícios que eles proporcionam. Eles são
vitais para saúde porque graças ao seus precisos pesos moleculares,
eles são capazes de:
• Transportar e compartimentalizar minerais;
• Regularizar a pressão arterial;
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX - LEHNINGER; Principles of Biochemimtry – 6ª Edition - 2014
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PROTEINAS
OTIMIZAÇÃO NUTRICIONAL
• Estimular o sistema imunológico;
• Aumentar a absorção intestinal de nutrientes e prevenir diarreia;
• Maximizar a retenção do Nitrogênio;
• Diminuir a oxidação do colesterol LDL;
• Manter a integridade intestinal e impedir a translocação de bactérias
estimulando a massa intestinal e evitando sua atrofia;
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX - LEHNINGER; Principles of Biochemimtry – 6ª Edition - 2014
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OTIMIZAÇÃO NUTRICIONAL
• Otimizar função hepática;
• Estimular a síntese de proteínas viscerais;
•Estimular a secreção de hormônios tróficos no intestino;
•Modular a produção de IGF-1

DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX - LEHNINGER; Principles of Biochemimtry – 6ª Edition - 2014


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PROTEINAS

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Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Sistema cardiovascular
- Whey Protein pode reduzir a pressão arterial em pacientes com hipertensão
(devido a Whey Protein inibir Enzima Conversora de Angiotensina (ACE)).
• Sistema digestivo
- Whey Protein pode ajudar a prevenir úlceras gástricas induzida pelo álcool.
- Whey Protein pode reduzir o risco de câncer do cólon.
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Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)
• Sistema imunológico
- Whey Protein pode melhorar a função do sistema imunológico.
- A proteína de soro de leite pode aumentar a resistência do corpo para alguns
tipos de bactérias prejudiciais, incluindo:
- Helicobacter pylori
- Salmonella
- Streptococcus pneumoniae
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PROTEINAS

Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Sistema imunológico
- Proteína do soro do leite (20 - 30 gramas por dia) pode neutralizar a
capacidade de hidrazinas e alguns outros carcinógenos e pode causar
a regressão de tumores.
- Whey Protein (30 gramas por dia) pode inibir o crescimento das
células do câncer da mama e pode causar a regressão de alguns
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tumores do câncer da mama existentes.


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PROTEINAS

Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Sistema imunológico
- Whey Protein pode neutralizar a supressão do sistema imunológico
observado em pessoas que praticam exercício excessivo.
- Whey Protein pode melhorar a função dos neutrófilos.

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Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Metabolismo
- Whey Protein possui propriedades antioxidantes.
- Whey Protein inibe a capacidade do Ferro na geração de radicais
livres.
- Whey Protein pode melhorar o desempenho atlético.
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- Whey Protein pode ajudar a prevenir a cirrose.


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Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Metabolismo
- A proteína de soro de leite pode ser útil para o tratamento de
hemocromatose (devido à sua capacidade de reduzir a geração
excessiva de radicais livres causados por os níveis de ferro aumen-
tado).
- Whey Protein pode melhorar a função do fígado em pacientes com
Hepatite B. Hiperhealth
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Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Metabolismo
- Whey Protein (30 - 60 gramas por dia) pode aumentar os níveis de
glutationa no fígado em pacientes com hepatite C (pacientes com
hepatite C têm depleção grave dos níveis de glutationa do fígado).
- Whey Protein pode ajudar a prevenir / tratar a resistência à insulina.
- Whey Protein pode diminuir os níveis de triglicerídeos.
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Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Metabolismo
- Whey Protein pode reduzir o peso em pessoas que sofrem com a
obesidade, estimulando a produção / liberação de colecistocinina
(CCK), o hormônio responsável pela saciedade (ou seja, redução do
apetite).

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Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Sistema Músculo Esquelético
- Whey Protein pode facilitar o crescimento muscular, aumentando a
retenção de Nitrogênio - A retenção de nitrogênio de Whey Protein é
dezesseis vezes maior do que com Aminoácidos livres e duas vezes
maior que com qualquer alimento protéico.
- Whey Protein pode aumentar a força muscular.
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Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Sistema Músculo Esquelético
- Whey Protein pode retardar a atrofia muscular (sarcopenia), que
ocorre como conseqüência do processo de envelhecimento.
- Whey Protein pode ativar osteoblastos (e pode, assim, facilitar a
formação de ossos). E pode ajudar a prevenir e tratar a osteoporose
(ativando osteoblastos).
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Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Sistema nervoso
- Whey Protein pode reduzir o apetite (ou seja, aumentar a saciedade),
estimulando a produção / liberação de colecistocinina (CCK) e
Glucagon-Like Peptide 1 (GLP1), e por inibição da grelina.

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Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Sistema nervoso
- Whey Protein pode contrariar alguns dos efeitos negativos
associados com estresse excessivo (especificamente pelo teor de alfa-
triptofano).

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Benefícios para a saúde de Whey Protein Isolated-Hidrolysed (WP/WPI-WPH)


• Sistema nervoso
- Whey Protein pode aumentar os níveis de serotonina do cérebro -
Stress excessivo muitas vezes provoca a depleção de serotonina e este
esgotamento de serotonina é uma das causas da deterioração
cognitiva ocasionado durante o estresse).

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PROTEINAS
Whey Protein pode melhorar a função / produção das seguintes substâncias:
• CARBOIDRATOS
- Whey Protein pode aumentar os níveis de glicogênio hepático.
• ELEMENTOS
- Whey Protein pode aumentar a retenção de nitrogênio. A retenção
de nitrogênio a partir do soro do leite é 16 vezes maior do que
aminoácidos livres e duas vezes maior do que qualquer alimento
protéico. Hiperhealth
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PROTEINAS

Whey Protein pode melhorar a função / produção das seguintes substâncias:


• FATORES DE CRESCIMENTO
- A proteína de soro de leite pode MODULAR a produção endógena
de Insulin-like Growth Factor-1 (IGF-1).
• HORMÔNIOS
- Whey Protein pode aumentar a produção / liberação de
colecistocinina (CCK). Hiperhealth
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PROTEINAS
Whey Protein pode melhorar a função / produção das seguintes substâncias:
• NEUROTRANSMISSORES
- A proteína de soro de leite pode facilitar a produção de serotonina.
• PEPTÍDEOS
- Whey protein pode aumentar níveis de glutationa sustentado
(devido ao alto teor de cisteína).
- A proteína de soro de leite podem aumentar o Glucagon-Like Peptide 1
níveis (GLP-1). Hiperhealth
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PROTEINAS

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PROTEINAS

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PROTEÍNAS - GLICOMACROPEPTÍDEOS
 Cadeia de 64 aminoácidos, sem qualquer Aminoácido aromático
ou também chamados de “fortemente neutros” (fenilalanina,
triptofano, tirosina);
 Aumentam a liberação de colecistoquinina (CCK), reduzindo o
apetite;
 Maior fonte conhecida de aminoácidos BCAA na natureza
(20,2%);
 Extremamente resistentes ao calor e mudanças de pH;
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PROTEINAS

GLICOMACROPEPTÍDEOS
 Constituem moléculas não desnaturadas e consequentemente, são
resistentes á digestão (cerca de 80% passam rapidamente intactos
pelo estômago e são absorvidos no intestino);
 Apresentam propriedades antimicrobianas e bacteriófagas,
prevenindo influenza;
 Previnem problemas dentários ao inibirem a adesão do tártaro.
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PROTEINAS

GLICOMACROPEPTÍDEOS
 Fenilalanina – precursora da L-tirosina, L-dopa, Dopa,
Norepinefrina, Melanina, COQ10 e Hormônio Tireoideano.
 Triptofano – precursor da serotonina, melatonina via S-
adenosilmetio-nina.
 Tirosina – síntese de epinefrina e participa das funções da adrenal,
tireóide e pituitária.
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PROTEÍNAS
VALOR BIOLÓGICO DE ALGUMAS PROTEÍNAS
PROTEÍNA VALOR BIOLÓGICO
WHEY 110-159
OVO INTEIRO 100
ALBUMINA DO OVO 88
CARNE 80
CASEÍNA 77
SOJA 74
ERVILHA 65
ARROZ 59
FEIJÃO 49
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PROTEINAS
COMPARAÇÃO ENTRE FONTES PROTÉICAS

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PROTEINAS

WHEY PROTEIN E PATOLOGIAS


 Escolher produtos não desnaturados que preservam a estrutura
natural dos peptídeos glutamil-cisteína, a fim de manter a
integridade da proteína;
 Se esses peptídeos se desdobram, expõe-se a proteína às enzimas
digestivas que destroem sua integridade e roubam as suas notáveis
qualidades promotoras de saúde e longevidade;
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DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE LIPÍDEOS

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LIPÍDEOS

Tipos de Gordura de Ingesta


 Gordura Saturada
 Gordura Monoinsaturada/Poliinsaturada
 Gordura Insaturada
 Gordura Trans
 Gordura Hidrogenada
 Triglicerídeos – Cadeias curta, média e longa
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LIPÍDEOS

Tipos de Gordura de Ingesta


 Gordura Saturada – não há ligações duplas entre os dois átomos de
carbono vizinhos da cadeia de ácido graxo. Isto é, a cadeia é
completamente “saturada” com átomos de hidrogênio.
 Está presente em alimentos de origem animal (carnes, leite, manteiga,
leite, manteiga, creme de leite e queijos) e vegetais como côco, cacau e

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LIPÍDEOS
Tipos de Gordura de Ingesta
 Nas gorduras insaturadas, mono e poliinsaturadas, sua estrutura espacial
sua estrutura espacial é cruzada o que favorece o aproveitamento pelo
aproveitamento pelo organismo, enquanto que nas gorduras
gorduras hidrogenadas, trans e saturadas, sua estrutura espacial é linear,
estrutura espacial é linear, o que favorece a montagem da gordura
da gordura subcutânea.
 Isso mostra que depois de absorvidas elas terão vários destinos,
destinos, dependendo de sua estrutura espacial.
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LIPÍDEOS

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LIPÍDEOS

Tipos de Gordura de Ingesta


 No caso das gorduras saturadas, vai depender do número de
número de carbonos de sua estrutura química e de diversos outros
diversos outros fatores que podem influenciar no aproveitamento
aproveitamento energético deste tipo de substrato ou na geração e
na geração e acúmulo como reserva de energia no tecido adiposo
tecido adiposo subcutâneo.
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LIPÍDEOS

Tipos de Gordura de Ingesta


 Triglicerídeos - são a forma mais comum de glicerídeo, em que os
três grupos álcool na molécula de glicerol estão ligados a ácidos
graxos. Os triglicerídeos são insolúveis em água e solúveis em
gordura. O número de combinações possíveis e arranjos de
ácidos graxos dos triglicérides é grande.

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LIPÍDEOS
Tipos de Gordura de Ingesta
 Triglicerídeos - há onze diferentes comprimentos de cadeias de
carbono (de 4 a 24 átomos de carbono, com apenas números pares).
 São Classificados de acordo com seu número de carbonos em
Triglicerídeos de cadeia curta (SFA/TCC), média (MCT/TCM) ou
longa (LFA/TCL).

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LIPÍDEOS
Tipos de Gordura de Ingesta
 Triglicerídeos de cadeia curta (SFA/TCC)
- São um grupo de ácidos graxos saturados que contêm 4-6
átomos de carbono.
- Triglicerídeos de cadeia curta são líquidos à temperatura
ambiente.
- Exemplo de SFA – ácido butírico ou butirato - C4H8O2
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LIPÍDEOS
Tipos de Gordura de Ingesta
 Ácidos orgânicos de cadeia muito curta – alguns ácidos
orgânicos de cadeia muito curta também participam
endogenamente no processo de geração de energia e ativação de
mecanismos á partir da fermentação de carboidratos complexos
no intestino delgado, tais como:
- Ácido acético ou acetato – C2H4O2
- Ácido propiônico ou propionato – C3H6O2
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LIPÍDEOS
Tipos de Gordura de Ingesta
 Triglicerídeos de cadeia média (MCT/TCM)
- São fabricados sinteticamente cujos ácidos graxos são
saturados e têm comprimentos de cadeia média de 6 a 12 átomos de
carbono, principalmente 8 e 10. Os MCTs normalmente não existem
na natureza, eles são um subproduto do processo de fabricação
utilizado para separar o ácido láurico e ácido mirístico de óleos
tropicais (geralmente óleo de côco ou palma).
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LIPÍDEOS
Tipos de Gordura de Ingesta
 Triglicerídeos de cadeia média (MCT/TCM)
- Exemplos de triglicerídeos de cadeia média (MCT/TCM)
- Ácido Capróico ou Hexanóico – C6H12O2
- Ácido Caprílico ou Octanóico – C8H16O2
- Ácido Cáprico ou Decanóico – C10H20O2
- Ácido Láurico ou Dodecanóico – C12H24O2
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LIPÍDEOS

Tipos de Gordura de Ingesta


 Triglicerídeos de cadeia média (MCT/TCM)

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LIPÍDEOS

 Triglicerídeos de cadeia média (MCT/TCM) – Benefícios


- São utilizados principalmente no interior das células para produzir
energia;
- Ajuda a prevenir e tratar a obesidade, estimulando o processo de
termogênese (ao contrário de muitas outras gorduras alimentares)
devido à sua rápida conversão para Energia;
- Ajuda a prevenir a aterosclerose;
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LIPÍDEOS

 Triglicerídeos de cadeia média (MCT/TCM) – Benefícios


Pode aumentar a taxa metabólica basal (TMB) em até 40%
- Pode aliviar cirrose.
- Pode melhorar o metabolismo da glicose em pacientes com diabetes
mellitus tipo2 (possivelmente aumentando a sensibilidade à
insulina);
- Ajudar a prevenir a hipoglicemia;
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LIPÍDEOS

 Triglicerídeos de cadeia média (MCT/TCM) – Benefícios


- MCTs podem aumentar Vigor (especialmente quando consumidos
em conjunto com glicose), fornecendo uma rápida explosão de
energia.
- Reduz o apetite.
- Pode aumentar a absorção de cálcio e magnésio;
- Pode aumentar a absorção e a biodisponibilidade de vitamina E.
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LIPÍDEOS

 Triglicerídeos de cadeia média (MCT/TCM)


Recomendações de dosagem
A maioria das pessoas utilizam MCT com uma dose inicial de
2,5 ml - isto é equivalente a uma colher de chá de MCTs líquidos.
A dose usual de MCTs para atletas é 15 ml de MCTs líquidos.
Bodybuilders muitas vezes tomam essa dose antes dos treinos.

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LIPÍDEOS

 Triglicerídeos de cadeia média (MCT/TCM)


- A dose usual de MCTs para as pessoas que sofrem com a obesidade é de
30 ml por dia - algumas pessoas experimentam desconforto
gastrointestinal a este nível de dosagem, titular a dose.
- A dose máxima de segurança de MCTs é de 85 ml por dia. Isto é
equivalente a 8,5 colheres de sopa de MCTs líquidos. Alguns ensaios
clínicos que envolvam a utilização de MCTs para melhorar o desempenho
atlético envolveram esta dosagem, associado á glicose.
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LIPÍDEOS

Tipos de Gordura de Ingesta


 Triglicerídeos de cadeia longa (LCT/TCL)
- São os demais triglicerídeos restantes com cadeias de
carbono entre 14 e 24 carbonos.
- Entre eles, destaca-se o ácido palmítico ou hexdecanóico –
C16H32O2 , que serve como matéria prima para geração de gordura
visceral de depósito, quando expressado pela enzima MalonilCOa.
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LIPÍDEOS

Tipos de Gordura de Ingesta


 Quadro de Triglicerídeos de Cadeias Curta, Média e Longa

Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO - 4ª edição revisada e ampliada - Campinas – SP - 2011
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LIPÍDEOS
Tipos de Gordura de Ingesta
Tabela Nutricional da composição de ácidos graxos do óleo de côco

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HORMÔNIO IRISINA

IRISINA, um novo hormônio derivado de músculo!!


Além de seus efeitos no controle neuromuscular, parece que
o PGC1-alfa também é vital na comunicação entre os músculos e as
reservas de gordura do corpo.

W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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HORMÔNIO IRISINA

Função da Gordura de Depósito


 Reserva energética
 Proteção dos órgãos contra impacto

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HORMÔNIO IRISINA
O tecido adiposo pode ser separado em dois tipos de gordura:
 Gordura marrom; e
 Gordura branca.
O corpo humano adulto armazena quase toda a sua gordura
como gordura branca, mas as crianças têm uma pequena quantidade
de gordura marrom que pode desempenhar um importante papel
metabólico.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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Tipos de Adipócitos

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
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HORMÔNIO IRISINA
As células de gordura marrom geralmente têm muito mais
mitocôndrias do que as células de gordura branca, o que lhes confere
uma coloração marrom característica. A gordura marrom também
contém uma proteína desacopladora especial (UCP) na membrana
mitocondrial interna. A proteína desacopladora altera a cadeia de
transporte de elétrons no adipócito para produzir menos ATP, mas
quantidades substanciais de calor (Termogênese).
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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HORMÔNIO IRISINA
Em resposta ao exercício, o PGC1-alfa sinaliza ao DNA das
células musculares para aumentar a expressão de uma proteína
chamada FNDC5-13 que codifica uma proteína ligada à membrana
plasmática especializada. Uma parte desta proteína de membrana
que fica fora da célula muscular é clivada ou quebrada e, em seguida,
viaja através do corrente sanguínea como um hormônio recém-
identificado chamado IRISINA.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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HORMÔNIO IRISINA
A IRISINA serve como um hormônio mensageiro para os
tecidos remotos, incluindo as células adiposas. No tecido adiposo,
especialmente nas células gordurosas que cercam os órgãos, a
IRISINA faz com que a gordura branca funcione como gordura
marrom.
A sinalização da IRISINA faz com que as células de gordura
branca funcionem como células de gordura marrom tal como ocorre
em resposta ao exercício. W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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HORMÔNIO IRISINA

W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
- Ganho de massa – mais volume (Bulking):
Testosterona (cipionato, enantato) - Injetável
Oximetolona – Oral
- Massa magra – menos volume
Decanoato de nandrolona - Injetável
Oxandrolona - Oral
Stanozolol - Oral William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

Construir massa muscular é o objetivo mais comum, e


geralmente implica o uso de um dos mais substâncias androgênicas,
como testosterona ou oximetolona.
Quem procura A massa magra freqüentemente encontra
outros anabólicos como o decanoato de nandrolona, oxandrolona ou
estanozolol.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

Usuários de primeira vez raramente recebem injeção de


esteróides anabólicos / androgênicos, e geralmente escolha um
composto oral por conveniência.
O estanozolol e a oxandrolona são os anabolizantes esteróides
orais mais frequentemente preferidos para melhorar a massa magra
ou desempenho atlético.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Dosagem
A dosagem utilizada é importante para determinar o nível de
benefício recebido. Os esteróides Anabólico / androgênicos tendem a
ser mais eficientes em promover ganhos musculares quando tomados
moderadamente no nível de dosagem supraterapêutico. Abaixo disso
(terapêutico), os potenciais benefícios anabólicos são muitas vezes
contrabalanceados, pelo menos em certa medida, pela supressão da
testosterona endógena. William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

Dosagem
Em altíssima doses (excesso supraterapêutico), ganhos
incrementais menores são notados (retornos decrescentes). No caso
de enantato de testosterona ou cipionato, por exemplo, uma dose de
100 mg por semana é considerado terapêutico, e geralmente é
insuficiente para perceber fortes benefícios anabólicos.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

Dosagem
Quando o dosagem é na faixa de 200-600 mg por semana, no
entanto, a droga é altamente eficiente em apoiar crescimento
muscular (supraterapêutica moderada). Acima dessa faixa, um
maior nível de ganho muscular pode ser notado, mas a quantidade
será pequena em comparação com o aumento da dose.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Dosagens geralmente recomendadas
- Testosterona (cipionato, enantato): 200-600 mg / semana
- Oximetolona: 50-100 mg / dia
- Decanoato de nandrolona: 200-400 mg / semana
- Oxandrolona: 10-30 mg / dia
- Stanozolol: 10-30 mg / dia
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Duração do ciclos anabólicos
A administração de esteróides anabólicos / androgênicos em
uma determinada dose produzirá tipicamente aumentos perceptíveis
no tamanho e força muscular por aproximadamente 6-8 semanas.
Após este ponto, a taxa de ganho muscular normalmente diminui
significativamente. Um platô pode ser alcançado logo depois, quando
todo o impulso hormonal cessou.
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Duração do ciclos anabólicos
Continuar progredindo além desse ponto pode implicar em
doses crescentes, o que provavelmente coincide com uma maior
incidência de reações adversas e diminuindo retornos anabólicos. A
prática contínua ou de prolongar a administração de esteróides é
desencorajada por estas razões.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition


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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Efeitos colaterais comuns aos anabolizantes
 Mal estar geral;
 Queda de cabelo;
 Diarreia;
 Irregularidades menstruais;
 Dores no estomago, náuseas, inchaço;
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Efeitos colaterais comuns aos anabolizantes
 Reações alérgicas graves, como erupção cutânea, urticária,
coceira, dificuldade em respirar, aperto no peito, inchaço da
boca, do rosto, lábios ou língua;
 Alterações do desejo sexual;
 Alterações na cor da pele;
 Confusão; William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Efeitos colaterais comuns aos anabolizantes
 Urina escura;
 Engrossamento da voz, crescimento incomum de pelo,
especialmente pelo facial ou rouquidão;
 Depressão;
 Contusões ou sangramento recorrentes;
 Genitais ou seios alargados; William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Efeitos colaterais comuns aos anabolizantes
 Excitabilidade;
 Ereções freqüentes ou persistentes;
 Aumento da freqüência urinária ou sede;
 Arritmia cardíaca;
 Perda do apetite;
 Alterações mentais ou do humor; William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Efeitos colaterais comuns aos anabolizantes
 Câimbras musculares ou espasmos;
 Náusea ou vômito;
 Inchaço dos tornozelos ou mãos;
 Cansaço incomum;
 Amarelamento da pele ou olhos.
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Duração do ciclos anabólicos
Geralmente é recomendado o uso de AAS por no máximo 8
semanas de cada vez (10-12 semanas no máximo), seguidos por um
período de abstinência semelhante antes que outro regime de
esteróides seja iniciado. Este padrão de rotação entre os períodos “on”
e “off” é chamado de ciclagem.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Off-cycle (Recuperação)
O período imediatamente após o ciclo de esteróides pode
envolver um estado de hipogonadismo, e como resultado, o
catabolismo de proteínas. Em um esforço para minimizar a perda
muscular, o objetivo é restaurar a produção de testosterona natural,
mantendo um nível ideal de estimulação muscular, com foco à
nutrição adequada.
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Off-cycle (Recuperação)
Um programa de recuperação hormonal deve ser iniciado, o
que envolve o uso de HCG, tamoxifeno e clomifeno (veremos mais
detalhadamente em TPC – Terapia Pós Ciclo). O período fora do ciclo
é aconselhado, envolvendo a abstinência de esteróides anabólicos /
androgênicos por pelo menos 8-12 semanas.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Off-cycle (Ponte)
Alguns indivíduos de AAS têm dificuldades com completa
abstinência de drogas e iniciará rotinas de "ponte" entre os ciclos de
dose completa. Isso envolve a administração periódica de baixas
doses de algum esteróide injetável, como 200 mg de testosterona
Enantato a cada 2-3 semanas. Tal prática é desencorajada, pois
interfere na recuperação hormonal e impede o retorno à homeostase
metabólica. William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Off-cycle (Redução Gradual ou Afunilamento)
Ao concluir um ciclo, alguns usuários de esteróides também
seguem uma prática de primeiro reduzir dosagens (redução
gradual). Este afunilamento pode prosseguir por um período de 3-4
semanas, e envolverá a diminuição gradual da dose a cada semana
até o ponto de interrupção da droga, ou seja o “desmame”.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Ciclos de esteróides
Os ciclos seguintes são apresentados como exemplos de
protocolos comuns de administração de esteróides. Estes programas
não foram avaliados em um ambiente clínico para segurança e
eficácia, e são fornecidos para apenas para fins informativos. Estas
NÃO são recomendações para o uso de esteróides anabólicos /
androgênicos.
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Ciclos de esteróides
Como com qualquer programa de medicamentos
suplementares, é importante examinar o seu estado de saúde
individual, riscos de saúde e objetivos de desempenho antes de
decidir se envolver em qualquer uso de esteróides anabólicos /
androgênicos.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Ciclos de esteróides
Para aqueles que tomaram a decisão, é importante enfatizar
novamente que a abordagem e a recomendação ao uso de AAS é
limitar a ingestão de drogas aos níveis mais baixos necessários para
alcançar os objetivos.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

Oxandrolona 2,5 mg oral sublingual – Ciclo de 8 semanas


Diariamente: Suporte ao Fígado*
Diariamente: Óleo de Peixe (4 g / dia) longe dos Exercícios Físicos.
Comentários: Este é um ciclo de construção de massa magra
somente. A oxandrolona é usada como base androgênica, mas em
doses que não excedem muito os níveis terapêuticos normais.
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

Oxandrolona 10 mg oral sublingual – Dosagem diária - Mulheres

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Oxandrolona 10 mg oral sublingual – Dosagem diária - Homens

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Oxandrolona 20 mg oral sublingual – Dosagem diária - Homens

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

Stanozolol 2 mg oral sublingual – Ciclo I – 6 semanas - Mulheres


Diariamente: Suporte ao Fígado*
Diariamente: Óleo de Peixe (4 g / dia) longe dos Exercícios Físicos.
Comentários: Este é um primeiro ciclo comum para mulheres que
procuram melhorias de desempenho ou fisiculturistas à procura de
massa magra. Efeitos colaterais improváveis nesta dosagem.
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Ciclo I - Stanozolol 2mg oral sublingual – Dosagem diária - Mulheres

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Stanozolol 5 mg oral sublingual – Ciclo II – 6 semanas - Homens


Diariamente: Suporte ao Fígado*
Diariamente: Óleo de Peixe (4 g / dia) longe dos Exercícios Físicos.
Comentários: A dosagem utilizada aqui é substancialmente maior do
que o primeiro ciclo de stanozolol, fato que torna este ciclo mais
adequado para fins de musculação do que o ciclo de estanozolol # 1.
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

Ciclo II - Stanozolol 5mg oral sublingual – Dosagem diária - Homens

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Testosterona (enantato ou cipionato) – Ciclo I – 7 semanas
Diariamente: Óleo de Peixe (4 g / dia) longe dos Exercícios Físicos.
Suporte de estrogênio: Tamoxifeno (20-40 mg / dia) ou Anastrozol
(0,5 mg / dia).
Comentários: Este ciclo de amostragem provavelmente apresentará
todos efeitos colaterais de saúde os listados.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Ciclo I - Testosterona (enantato ou cipionato) Dosagens Semanais:

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Testosterona (enantato ou cipionato) – Ciclo II – 10 semanas
Diariamente: Óleo de Peixe (4 g / dia) longe dos Exercícios Físicos.
Suporte de estrogênio: Tamoxifeno (20-40 mg / dia) ou Anastrozol
(0,5 mg a 1 mg / dia).
Comentários: Este ciclo de amostragem provavelmente apresentará
todos efeitos colaterais de saúde os listados anteriormente.

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Ciclo II - Testosterona (enantato ou cipionato) Dosagens Semanais:

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Oximetolona 50 mg por comprimido – Ciclo I – 6 semanas
Diariamente: Suporte ao Fígado*
Diariamente: Óleo de Peixe (4 g / dia) longe dos Exercícios Físicos.
Suporte de estrogênio: Tamoxifeno (20-40 mg / dia)
Comentários: A oximetolona é comumente considerada o esteróide de
construção de massa mais potente disponível.
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Também é propenso a causar efeitos colaterais estrogênicos e
androgênicos fortes. Um indivíduo pode ganhar 15-20 libras ou mais
neste ciclo, embora uma quantidade significativa disso seja a
retenção de água, que irá diminuir logo após a interrupção da droga.
A oximetolona também é conhecida por induzir forte estresse
cardiovascular e hepático. Embora esta droga possa ser mais
conveniente de usar que uma droga injetável testosterona, não é
considerado como uma alternativa segura. William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Suporte ao Fígado*
Ácido Alfa Lipóico .................................... 150mg
Metilcobalamina ..................................... 100mcg
Metilfolato ................................................ 100mcg
Metionina .................................................. 100mg
Silimarina .................................................. 150mg
Piridoxal 5 Phosfato ................................... 10mg
Vitamina C .................................................. 50mg
Zinco Quelado............................................. 10mg
Tomar uma dose 3 vezes ao dia antes das principais refeições William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Ciclo I - Oximetolona 50 mg por comprimido – Dosagem diária

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Oximetolona 50 mg por comprimido – Ciclo II – 8 semanas
Diariamente: Suporte ao Fígado*
Diariamente: Óleo de Peixe (4 g / dia) longe dos Exercícios Físicos.
Suporte de estrogênio: Tamoxifeno (20-40 mg / dia)
Comentários: Esta é uma versão mais popular do ciclo único de
oximetolona.
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Oximetolona 50 mg por comprimido – Ciclo II – 8 semanas
As doses aqui são mais comum com usuários experientes de
esteróides, e mais do que suficiente para promover massa e força
fortes aumenta. Os efeitos colaterais podem ser mais evidentes do que
o ciclo de dose mais baixa, é claro, o que pode necessitar de uma dose
maior de tamoxifeno.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Ciclo II - Oximetolona 50 mg por comprimido – Dosagem diária

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Testosterona (enantato ou cipionato) + Oximetolona 50 mg
Diariamente: Suporte ao Fígado*
Diariamente: Óleo de Peixe (4 g / dia) longe dos Exercícios Físicos.
Suporte de estrogênio: tamoxifeno (20-40 mg / dia) ou Anastrozol
(0,5 mg / dia).
Comentários: Uma combinação de testosterona e oximetolona é
geralmente considerada como a mais potente pilha de 2 drogas para
ganhar massa muscular. www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Ambas as drogas apresentarão estrogenicidade significativa e
probabilidade de induzir ginecomastia rapidamente, a menos que
uma droga de manutenção de estrogênio, como o tamoxifeno, ou
anastrozol seja usada. Usuários de esteróides inexperientes são
conhecidos por ganhar mais de 25-30 libras em um ciclo como este.
A retenção de água será muito alta com esta pilha, no
entanto, uma rápida perda de peso da água (possivelmente até 10
libras ou mais) é esperado logo após o ciclo ser descontinuado.
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Testosterona (enantato ou cipionato) – Dosagem semanal
Oximetolona 50 mg – Dosagem diária

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

Decanoato de Nandrolona 50 mg – Ciclo I – 8 semanas


Diariamente: Suporte ao Fígado*
Diariamente: Óleo de Peixe (4 g / dia) longe dos Exercícios Físicos.
Suporte de estrogênio: tamoxifeno (20-40 mg / dia).
Comentários: As doses usadas neste ciclo não são altas pela maioria
dos fisiculturistas padrões, mas são suficientes para conferir um
aumento notável no tamanho e força muscular. William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

Ciclo I - Decanoato de Nandrolona 50 mg – Dosagem semanal

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Decanoato de Nandrolona 50 mg – Ciclo II – 10 semanas


Diariamente: Suporte ao Fígado*
Diariamente: Óleo de Peixe (4 g / dia) longe dos Exercícios Físicos.
Suporte de estrogênio: tamoxifeno (20-40 mg / dia).
Comentários: Dosagens indicada para um usuário de esteróides com
experiência moderada. Incidências de efeitos colaterais podem ser
maior nessas dosagens. William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO

Ciclo II - Decanoato de Nandrolona 50 mg – Dosagem semanal

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Testosterona (enantato/cipionato) + Decanoato de Nandrolona 50mg
Diariamente: Suporte ao Fígado*
Diariamente: Óleo de Peixe (4 g / dia) longe dos Exercícios Físicos.
Suporte de estrogênio: tamoxifeno (20-40 mg / dia) ou Anastrozol
(0,5 mg a 1,0 mg / dia).
Comentários: A nandrolona complementa a base androgênica da
testosterona suplementando atividade anabólica adicional sem forte
estrogenicidade. www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Testosterona (enantato/cipionato) + Decanoato de Nandrolona 50mg
A pilha resultante é quase tão produtiva como um ciclo
utilizando uma dose maior de testosterona sozinha, mas com menos
estrogênicidade. Os efeitos colaterais como retenção de líquidos,
ginecomastia e acúmulo de gordura são reduzidos.

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HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Testosterona (enantato/cipionato) + Decanoato de Nandrolona 50mg
Dosagem semanal

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TPC – TERAPIA PÓS CICLO

hCG na TPC
A gonadotrofina coriônica humana (hCG) é uma droga de
fertilidade que imita as ações de luteinização do Hormônio
Luteinizante. É comumente usada durante o período pós-ciclo para
tratar a atrofia testicular, que, como temos visto é um dos obstáculos
fundamentais para a recuperação hormonal. O hCG é utilizado em
dosagem substancial por um período de 2-3 semanas.
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TPC – TERAPIA PÓS CICLO

hCG na TPC
O objetivo com o hCG é maximizar a estimulação dos
testículos para que sua massa original seja recuperada mais
rapidamente do que se dependêssemos exclusivamente na produção
fisiológica de LH.

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TPC – TERAPIA PÓS CICLO

Anti-Estrogênios na TPC
Os anti-estrogênicos Clomid (citrato de clomifeno) e Nolvadex
(citrato de tamoxifeno) também são comumente usado durante o período
pós-ciclo. Essas drogas são usadas para bloquear o feedback negativo e
inibição do estrogênio, que ocorre principalmente no hipotálamo.
É importante salientar que o uso de antiestrogênicos isoladamente
geralmente não é considerado estratégia para abordar a recuperação
hormonal na conclusão de um ciclo de esteroides. William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
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PROGRAMA DE TPC TRADICIONAL
Este programa de PCT começa com uma dose substancial de
hCG (2000 UI em dias alternados durante 20 dias).
Anti-estrogênios também são usados durante este período.
Os antiestrogênios tomados são tamoxifeno citrato (20 mg
duas vezes por dia por 30 dias) e citrato de clomifeno (50 mg duas
vezes por dia por 45 dias).
A função hormonal normal retornou em todos os indivíduos
dentro de 45 dias. www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
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PROGRAMA DE TPC TRADICIONAL

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PROGRAMA DE TPC TRADICIONAL

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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH

O hormônio de crescimento (GH) exerce um importante


papel, não apenas na regulação do crescimento somático, mas
também na regulação de vários processos metabólicos. O GH
aumenta a oxidação de ácidos graxos durante restrição calórica,
acelera a lipólise, promove conservação de nitrogênio e alterações da
composição corporal.

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH

Adultos com deficiência de GH apresentam aumento de


massa de gordura corporal e redução de massa livre de gordura ou
massa magra, em relação a adultos normais, com importantes
consequências metabólicas no metabolismo lipídico, levando a um
aumento do risco de doença cardiovascular .

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH

O GH é um hormônio que age no metabolismo de lipídes,


carboidratos e proteínas. Em adultos , o GH mantém a composição
corporal normal através do estímulo do crescimento dos músculos e
dos ossos e distribuição da gordura corpórea. A gordura dos órgãos é
bastante responsiva ao GH. Além do aumento da quebra das
gorduras, o GH diminui os estoques de gordura corporal.*
* Informações de Bula

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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH

A secreção de GH ocorre em pulsos e é controlada pelo


hipotálamo por meio do hormônio liberador do GH (GHRH), da
Somatostatina e da grelina. A somatostatina exerce um efeito
inibitório, enquanto o GHRH e a grelina estimulam a secreção de GH
por intermédio de receptores específicos distintos acoplados à
proteína G.

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH

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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
Approved Uses of Growth Hormone Approval
Year
Childhood growth hormone deficiency 1985
Chronic renal insufficiency 1993
HIV-wasting 1996
Adult growth hormone deficiency 1997
Turner syndrome 1997
Prader-Willi syndrome 2000
Short children born SFD (SGA) 2001
Idiopathic short stature 2003
Short bowel syndrome 2004
Short Stature with SHOX deficiency 2006
Noonan syndrome 2007
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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
 A sensibilidade ao GH varia consideravelmente entre os indivíduos;
 As respostas são variáveis, de acordo com a dosagem, o peso ou a superfície
menor que o ideal;
 Mulheres na menopausa secretam mais GH que homens com a mesma idade;
 Secreção de GH é reduzida de acordo com a idade;
 Pacientes idosos são mais sensíveis ao GH;
 A secreção de GH é reduzida em pacientes obesos;
 Alguns pacientes tem efeitos colaterais mesmo em baixas doses;
 Absorção subcutânea de GH varia entre os pacientes;
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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH

E os exames necessários para prescrição do GH são:


Ultra Som de abdome Total e de Tireóide, Tomografia de crânio e os
exames gerais: Cortisol matinal, aldosterona, ACTH, SDHEA, testosterona
total, testosterona livre, SHBG, fSH, LH, estradiol , estrona, igF1, igfbp3, vit
D3(25-oh-D3), cálcio iônico, fósforo, ast, alt, ggt, hemograma, glicemia,
uréia, creatinina, ácido urico, colesterol total e frações, ferritina,
triglicerides, TSH ultraeensivel, T4 livre, PCR ultrasensivel, insulina de
jejum, psa, prolactina, bilirrubinas, urina I.
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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH

Doses recomendadas para pacientes adultos*


Indicação UI/dia dose Mg/dia dose UI/dia dose de Mg/dia dose de
dose inicial dose inicial dose de dose de
manutenção manutenção
ção que ção que
raramente raramente
e excede e excede
Deficiência de
a de Hormônio 0,45 – 0,90 0,15 – 0,30 4 1,33
Hormônio de
de crescimento
* Informações de bula
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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH

A dosagem aprovada pela União Europeia é de 0,04 mg/Kg


por semana podendo chegar no máximo a 0,08 mg/kg por semana.
Algumas sociedades preconizam de 0,15 mg/dia a 0,30 mg/dia
não devendo ultrapassar a 1,33 mg/dia.

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH

A dosagem para lipólise é de 0,4 mg, podendo chegar até 1, 33


mg (dosagem que raramente se excede), em aplicação subcutânea as
06:00 permanecendo em jejum até as 07:00.
Se optar por otimização do treino de musculação, dividir a
dose em duas, mantendo a primeira de manhã em jejum e aplicar a
segunda dose imediatamente antes do treino.

GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH

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HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH

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SUBSTRATOS

Metabolismo celular resulta da quebra de três substratos


fornecidos pela dieta. Uma vez que cada um é convertido em sua
forma utilizável, eles circulam no sangue como um “conteúdo”
disponível para ser utilizado para o metabolismo ou são estocados
no corpo.

W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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SUBSTRATOS

W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
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Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
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PROTOCOLO PARA REDUÇÃO DE GORDURA VISCERAL E
AUMENTO/GANHO DE MASSA MAGRA PARA PRATICANTES DE
ATIVIDADES FÍSICAS – TREINAMENTO DE INTENSIDADE
MODERADA

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PROTOCOLO

Morato PN, Lollo PCB, Moura CS, Batista TM, Camargo RL, et al. (2013) Whey Protein Hydrolysate Increases Translocation of GLUT-4 to the Plasma
Membrane Independent of Insulin in Wistar Rats. PLoS ONE 8(8): e71134. doi:10.1371/journal.pone.0071134
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PROTOCOLO

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PROTOCOLO

Protocolo de cálculos para PROTEÍNA TOTAL DA DIETA,


CARBOIDRATOS E LIPÍDEOS segundo a OMS / WHO:
- 1,6 gramas de PROTEÍNA por Kilo de peso CORPORAL, ou,
- 2,0 gramas de PROTEÍNA por Kilo de peso da MASSA MAGRA.
- de 5,0 a 7,0 gramas de CARBOIDRATOS sendo divididos em:
- 85% de CARBOIDRATOS COMPLEXOS (INTEGRAIS) e,
- 15% de CARBOIDRATOS SIMPLES,
Mais 30% de LIPÍDEOS www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SUGESTÃO DE DIETA

CAFÉ DA MANHÃ - No liquidificador ou mixer colocar:


01 scoops (medidas) de whey protein isolada/hidrolisada (WPI/WPH);
02 scoops (medidas) de mix de cereais*;
*MIX DE CEREAIS – Usar mesmo scoop da whey
200/300 gramas de batata doce cozida; 200 gramas de gergelim;
3 colheres de sopa de Batata Doce em Pó; 200 gramas de açúcar mascavo, ou açúcar de coco;
200 gramas de xerém (castanha de caju moída);
1 banana picada e 1 maçã picada;
200 gramas de aveia em flocos;
5 morangos (ou qualquer outra fruta vermelha); 200 gramas de quinoa em flocos;
5 ml A 10ml de MCT - Tudo em 200/300 ml de água. Mistura tudo numa vasilha e coloca num pote para
usar conforme indicado na dieta.
01 cápsula de 200 mg de COQ10.
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SUGESTÃO DE DIETA

ALMOÇO
IMEDIATAMENTE ANTES DE COMER
01 scoops de whey protein isolada/hidrolisada (WPI/WPH) sem sabor em 75 ml de água (13
gramas de proteína) + 05 ml a 10 ml de MCT. **Como cozinhar os ovos para não ficar cinza em volta da gema e ela
ficar cremosa
02 a 04 colher de sopa de arroz integral Ferver a água,

02 a 04 colher de sopa de feijão azuki, ou de rotina; Adicionar os ovos com cautela com uma espátula para não bater no
fundo da chaleira, aguardar a água ferver novamente,
Marcar 3 minutos, Desligar o fogo,
02 colher de sopa de risoto de quinoa em grãos; Marcar mais 10 minutos sem despejar a água quente,
02 colher de ervilhas frescas; Despejar a água quente e colocar água fria da torneira e deixar esfriar.
Ao cortar os ovos no meio, a gema estará amarelinha e cremosa, sem o
02 a 04 ovos cozidos** ou (***) anel cinza em volta, tornando mais fácil sua digestão.
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ALMOÇO - continuação
Couve refogada, chicória refogada, acelga refogada à vontade – se não quiser refogar pode
ser crua mesmo;
Salada verde (melhor os verde escuras) á vontade para saciar a fome;
Brócolis, couve flor, alface, couve, almeirão, chicória, rúcula, abóbora, cará, inhame,
mandioquinha, cabotian, abacate, melão, melancia, manga, morango... se quiser
01 colher de grão de bico cozido coberto com vinagrete (faz o vinagrete separado para não
juntar água);
(***) 01 porção de carne (200 gramas) (carne vermelha, carne de porco, frango)
Se optar por peixe, são 300 gramas;
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SUGESTÃO DE DIETA

JANTAR
IMEDIATAMENTE ANTES DE COMER
01 scoops de whey protein isolada/hidrolisada (WPI/WPH) sem sabor em 75 ml de água (13
gramas de proteína) + 05 ml a 10 ml de MCT.
Sopa de mandioquinha com gengibre; OU
Sopa de feijão azuki com chilli; OU
Sopa de cará/inhame com cenoura, alho poró e mandioquinha; OU
Receitas Anabólicas***
*** Serão disponibilizadas como material adicional no final do curso
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SUPLEMENTAÇÃO PRÉ-TREINO (Dose 1 - 1 hora antes do treino)


No liquidificador, coqueteleira ou mixer
01 scoops (medida) de whey isolada/hidrolisada (WPI/WPH) (13 gramas de proteína);
200/300 gramas de batata doce cozida
5 gramas D-Ribose; (opcional + energia)
7,5 gramas Palatinose; (opcional + energia)
200/300 ml de água.

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SUGESTÃO DE DIETA

SUPLEMENTAÇÃO PRÉ-TREINO (Dose 2 - 30 minutos antes do treino)


Agmatine.................................................. 500 mg
Carnitina Base......................................... 500 mg
Norvaline.................................................. 200 mg
Betalanina............................................. 1,5 grama
Arginina AKG......................................... 200mg
Citrulina DL Malato.............................. 500mg

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SUPLEMENTAÇÃO PRÓS-TREINO (imediatamente após o treino)


01 scoops (medida) de whey isolada/hidrolisada (WPI/WPH) (13 gramas de proteína);
200 gramas de batata doce cozida
Maltodextrina ....................................... 15 g
Dextrose .................................................. 10 g
D-Ribose .................................................. 5 g
Palatinose ............................................... 10 g
WPH ........................................................ 10 g
Modo de usar: Tomar uma dose imediatamente após o treino e nos dias que não treinar não
que não treinar não tomar esta suplementação.
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CEIA (1 hora antes de dormir)


01 scoop de proteína isolada/hidrolisada (WPI/WPH) - (13 gramas de proteína);
200 g de batata doce;
½ banana; ½ maçã; 02 morangos (ou qualquer outra fruta vermelha);
01 cápsulas de ZMA – Composto de Zinco Monometionina Aspartato + Magnésio e vitamina B6;
300 ml de água;

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MUITO
OBRIGADO!!!!
Marcelo Soares
marcelodos.santos@terra.com.br
marcelo soares
marcelosoaresads
(19) 99197-1235
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