Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
org
Coordenação: Marcelo Soares – Químico, com extensão em Bioquímica &
Metabolismo Aplicado à Obesidade e Doenças Crônico Degenerativas,
Novas abordagens Metabólicas para a Medicina Esportiva, Nutrição
Ortomolecular e Nutracêutica Funcional, Inflamação e Desordens Metabólicas,
Desintoxicação Intestinal e Detoxificação Hepática
Professor Membro do Instituto Health Metrix de Educação Médica Continuada e
Análises Metabólicas – Genova Diagnostics – Neshville – Atlanta – U.S.A.
Professor de Pós Graduação Master em Fisiologia Hormonal Humana para Médicos,
Nutrição e Ciência dos Alimentos para Nutricionistas pela Longevidade Saudável na
Disciplina Metabolismo Proteico e Função Mitocondrial
Consultor Nutrologista para diversas empresas do segmento Farmacêutico, Nutricional,
Educacional e Ambulatorial (Consultórios)
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Conteúdo Programático
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Conteúdo Programático
Aplicação da avaliação da composição corporal utilizando
bioimpedanciometria
Avaliação do percentual de gordura
Avaliação da água corporal total
Avaliação de forma indireta de tipo de fibra muscular
Classificação do tipo de fibra muscular
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Conteúdo Programático
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Conteúdo Programático
Recursos Ergogênicos
Recursos Androgênicos Anabólicos
Ciclos Anabólicos
Terapia Pós Ciclo - TPC
Programa de TPC
Hormônio de Crescimento Humano – GH
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Conteúdo Programático
Proteínas do Soro do Leite
Estudos relacionados a utilização da proteína do soro do leite
Mecanismos de ação da proteína do soro do leite no metabolismo
Protocolo para redução de gordura visceral e aumento de massa
magra em praticantes de atividades físicas e atletas em treinamento
de intensidade moderada
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INFLAMAÇÃO E DESORDENS METABÓLICAS
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA E MITOCÔNDRIAS
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
TREINAMENTO DE RESISTÊNCIA
Papel do treinamento físico de resistência:
(1) aumentar o número de mitocôndrias; e
(2) melhorar a qualidade geral da piscina mitocondrial existente.
O primeiro efeito resulta do aumento das taxas de biogênese
mitocondrial e da remoção eficiente de mitocôndrias fracas ou danificadas.
O segundo papel retarda os processos pelos quais as mitocôndrias se
tornam prejudicadas.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
COMPOSIÇÃO CORPORAL
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
COMPOSIÇÃO CORPORAL
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
COMPOSIÇÃO CORPORAL
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
COMPOSIÇÃO CORPORAL
Absorciometria por raios-X de dupla energia (DEXA)
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
COMPOSIÇÃO CORPORAL
Pletismografia a
ar é uma técnica
densitométrica.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
COMPOSIÇÃO CORPORAL
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
COMPOSIÇÃO CORPORAL
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
COMPOSIÇÃO CORPORAL
Bioimpedância Tetrapolar
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
MACRONUTRIENTES
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CLASSIFICAÇÃO DE NUTRIENTES
Tendo estabelecido padrões de peso e composição corporal, nos
voltamos para os aspectos nutricionais da preparação do atleta para um
ótimo desempenho.
Como veremos, é importante manter uma dieta que forneça
benefícios gerais à saúde, mantenha um peso e uma composição corporal
adequados e maximize o desempenho atlético. A dieta de uma pessoa
deve conter um equilíbrio relativo de carboidrato, gordura e proteína.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
CLASSIFICAÇÃO DE NUTRIENTES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
CLASSIFICAÇÃO DE NUTRIENTES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
CLASSIFICAÇÃO DE NUTRIENTES
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
GUYTON, A.C.; HALL,|J.E.
www.longevidadesaudavel.com.br Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Carboidratos Simples
Requerem muita insulina
São de metabolismo muito rápido
Dependendo do número de carbonos, quando o indivíduo está
acomedido de inflamação crônica subclínica, são metabolizados
no retículo endoplasmático ou no peroxissomo nas vias das
pentoses/hexoses GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Glicogênio
Muscular
após 72
horas de
exercícios
seguidos
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Tempo de recuperação
após exercícios de 2 horas.
O efeito da dieta sobre a
taxa de recuperação do
glicogênio muscular e
reabastecimento após
exercício prolongado.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Relação entre o teor de
glicogênio muscular pré-exercício e o
tempo de exercício até a exaustão. O
tempo de exercício até a exaustão e o
glicogênio muscular foi quase quatro
vezes maior quando os indivíduos
consumiam uma dieta rica em
carboidratos do que quando a dieta era
composta principalmente de gordura e
proteína. W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Dextrose C6H12O6
Também conhecida como glucose, a Dextrose é um derivado
da conversão enzimática do amido de milho. É um monossacarídeo e
quimicamente é considerado um carboidrato simples por possuir
uma estrutura molecular de tamanho reduzido, o que facilita sua
digestão e rápida absorção, acarretando em poucos minutos um
aumento na taxa de glicose no sangue, por esse motivo é usada como
uma das principais fontes de energia pelo corpo.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Dextrose C6H12O6
Por possuir um alto índice glicêmico (em torno de 110), sabe-
se que o pico de insulina também será alto, e quanto maior for o pico
de insulina, maior será o transporte de proteínas, glutamina,
aminoácidos como BCAA (aminoácidos de cadeia ramificada),
creatina e outros nutrientes.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Dextrose C6H12O6
Por esse motivo o mais indicado para se tomar à Dextrose é
logo após os exercícios, para primeiramente repor as reservas de
energia muscular e hepática (glicogênio muscular e hepático)
consumidas durante os treinos. E claro, como dito anteriormente,
ajudar na absorção de nutrientes, para reparar a musculatura e
promover o anabolismo.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Dextrose C6H12O6
Para os atletas, fornece energia imediata às células do
organismo, porém a mesma deve ser ingerida em pequenas doses e
de forma constante, durante a realização da atividade física. Não é
recomendada a sua ingestão em dose única no pré-treino, pois isso
aumenta a liberação da insulina promovendo a rápida absorção
desse carboidrato o que pode gerar uma hipoglicemia de rebote.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Dextrose C6H12O6
Em associação com o Whey Protein fornece estimulo para a
liberação de insulina, hormônio que está diretamente relacionado
com a capacidade de absorção e síntese protéica. Associada à Whey
Protein, a dextrose evita a perda proteica muscular.
Dose recomendada: 30 gramas de dextrose com Whey Protein
Isolate, em 200-300 mL de água, imediatamente após o treino.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Palatinose C12H22O11
A Palatinose é um carboidrato derivado da fonte natural de
sacarose. Ela pode ser encontrada, por exemplo, em mel e extrato de cana-
de-açúcar. Palatinose é o único carboidrato funcional que é totalmente
digerível e lentamente liberado. Em outras palavras, fornece glicose de uma
forma mais equilibrada, fornecendo assim energia prolongada. A Palatinose
queima mais calorias provenientes de gordura sob atividade física em
comparação com outros carboidratos.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Palatinose C12H22O11
A fabricação em larga escala de Palatinose a partir do açúcar da
beterraba foi possível somente após a descoberta de uma enzima naturalmente
ativa com a capacidade única para modicar a estrutura molecular da sacarose
convencional.
A palatinose é o resultado da reorganização do vínculo que liga as duas
partes moleculares de sacarose, glicose e frutose, resultando em um novo
carboidrato com uma maior estabilidade da articulação e uma estrutura de
propriedades nutricionais e fisiológicas distintas.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Palatinose C12H22O11
APRESENTA BAIXO ÍNDICE GLICÊMICO
Garante um suporte de energia balanceado, sem altos e baixos índices
de glicose no sangue na curva de resposta, contribuindo assim para evitar a
fome e a necessidade de açúcar.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Palatinose C12H22O11
FORNECE MAIS ENERGIA POR MAIS TEMPO
A Palatinose é hidrolisada e absorvida de quatro a cinco vezes mais lentamente
que a sacarose. Desta forma, fornece glicose como combustível para o corpo e
cérebro no momento em que a digestão e absorção de sacarose ou glicose pura
tem se encerrado. Para os músculos e o cérebro, isto significa um fluxo
constante de energia durante um longo período de tempo em comparação com
a rápida absorção do carboidrato.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Palatinose C12H22O11
PROMOVE A OXIDAÇÃO DE GORDURA
A Palatinose propicia a queima de gordura, aumentando a utilização da
gordura corporal e de ácidos graxos como fontes de energia. A Palatinose provoca
uma absorção muito distinta que leva à liberação de energia de glicose no nível onde
provoca um aumento da taxa de metabolização de gordura com o potencial de
poupar glicogênio. Assim, importantes reservas de glicogênio hepático e muscular
ficam disponíveis para serem utilizadas quando são realmente necessárias. Dessa
forma a Palatinose ajuda a queimar a gordura.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Palatinose C12H22O11
AJUDA NO CONTROLE DA GLICEMIA
Sugere-se que a ingestão regular de uma fórmula líquida com
líquida com Palatinose por pessoas com intolerância à glicose produziria
glicose produziria efeitos benéficos sobre os parâmetros relacionados à
relacionados à síndrome metabólica. Além disso, em pessoas obesas o
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
AMIDO
Estrutura: constituído por dois polímeros de glicose, presente no
grânulos de forma associada – amilose (20-30%) e amilopectina
(70-80%), em proporções que variam com a espécie.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
AMIDO
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Maltodextrina C6nH(10n+2)O(5n+1)
As maltodextrinas são produzidas pela hidrólise do amido e
possuem uma média de 5 a 10 unidades de glicose/molécula. A
natureza do amido a ser hidrolisado e o processo utilizado possui
importante influência na composição e propriedade do produto
final. As maltodextrinas podem ser produzidas por hidrólise
enzimática (α-amilase), ácida ou uma combinação dos dois métodos.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Maltodextrina C6nH(10n+2)O(5n+1)
Apesar de a maltodextrina ser um carboidrato complexo, ela
é considerada um carboidrato com elevado índice glicêmico (105),
semelhante ao da glicose (103), o que poderia ocasionar hipoglicemia
(rebote hipoglicêmico) consequente da elevação na secreção de
insulina (Atkinson e colaboradores 2008).
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Maltodextrina C6nH(10n+2)O(5n+1)
A American College of Sports Medicine ACMS (2010)
recomenda uma suplementação de 15 g de carboidrato durante o
exercício para níveis glicêmicos abaixo de 100 mg/dl. Essa
suplementação foi administrada durante (visando aumentar a
capacidade de explosão) e após o exercício de intensidade (visando a
recuperação de glicogênio) proposta pelo estudo.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
AMILASE HIDRÓLISE
SALIVAR PARCIAL
ACIDÓPHILOS AMILASE
FERMENTA PANCREÁTICA
AUMENTA SUBSTRATO
ACETATO DE ENERGIA DENTRO
OXIDA NA DA CÉLULA
MITOCÔNDRIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Recomendações de consumo de Carboidratos segundo a OMS/WHO para dieta
Normoglicídica (Praticantes de atividades físicas – Treinamento de Intensidade
Moderada)
5 a 7 gramas/kilo de peso corporal mulher adulta;
5 a 7 gramas/kilo de peso corporal homem adulto;
Sendo distribuídos ao longo do dia nas refeições em:
85% POLYSACCHÁRIDES – (CHO complexos polissacárides);
15% SIMPLE SUGARS – (CHO simples)
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE CARBOIDRATOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS
Digestão de carboidrato
Após 15 a 30 minutos depois do quimo ser transferido para o
duodeno e misturar-se com o suco gástrico, praticamente todos os
carboidratos terão sido digeridos.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS - ABSORÇÃO
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS - ABSORÇÃO
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CARBOIDRATOS - ABSORÇÃO
www.longevidadesaudavel.com.br
GUYTON, A.C.; HALL,| J.E.
www.sobraf.org
Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES E SUA ESTRUTURA
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES E SUA ESTRUTURA
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
TIPOS DE FIBRAS MUSCULARES E SUA ESTRUTURA
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
www.longevidadesaudavel.com.br
GUYTON, A.C.; HALL,|J.E.
www.sobraf.org
Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
O estímulo primário para a síntese proteica é o alongamento
mecânico aplicado ao músculo, que ativa o m-TOR. A TOR
mecanicista também é ativada pelo tempo adequado de ingestão de
proteína, especificamente de proteínas ricas em leucina.
Portanto, entregar a leucina aos músculos durante a janela
de oportunidade aumentará m-TOR mais do que o exercício agudo e
levará a uma síntese protéica aumentada e à hipertrofia muscular.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA HIPERTROFIA/ANTICATABÓLICOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO
L-Norvaline C5H11NO2
É um análogo do aminoácido de cadeia ramificada - Valina.
Norvaline por ser um inibidor da Arginase - enzima que
impede a produção de óxido nítrico - está diretamente relacionado
com o aumento dos níveis de óxido nítrico sanguíneo.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO
L-Norvaline C5H11NO2
- Aumenta níveis de óxido nítrico;
- Promove a reparação de vasos sanguíneos;
- Aumenta o fluxo sanguíneo;
- Aumenta a energia;
- Aumenta a resistência;
- Melhora a força muscular;
- Reduz a inflamação; e
- Coadjuvante no tratamento da impotência.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO
L-Norvaline C5H11NO2
Concentração recomendada: de 200mg a 400mg por dia.
Sugestão de fórmula:
L-Norvaline............................................ 400 mg
L-Citrulina............................................. 500 mg
Arginina Alfa-ketoglutarato.............. 500 mg
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVOS PARA MODULAÇÃO DE ÓXIDO NÍTRICO
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os 30 dias restantes: Pré-Treino - Segunda Dose
Creatina Creapure ............................... 3 g
L-Glutamina .......................................... 5 g
D-Ribose ................................................. 5 g
MCT (Ácidos Cáprico e Caprílico).... 3 g
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose meia hora antes do treino e nos dias que
não treinar tomar pela manhã.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
EXERCÍCIOS AERÓBICOS E HIPERTROFIA
Suplementação para os 30 dias restantes: Pós-Treino
Maltodextrina ....................................... 15 g
Dextrose .................................................. 10 g
D-Ribose .................................................. 5 g
Palatinose ............................................... 10 g
WPH ........................................................ 10 g
Mande 30 Saches
Modo de usar: Tomar uma dose imediatamente após o treino e nos dias
que não treinar não tomar esta suplementação.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PERCENTUAL DE GORDURA
Faixas de valores de gordura corporal relativa para atletas
homens e mulheres em diversos esportes.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H.www.longevidadesaudavel.com.br
Wilmore, PhD University of Texas, Austin David|L. www.sobraf.org
Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
FIBRAS MUSCULARES
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
MITOCÔNDRIAS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATIVADORES MITOCONDRIAIS/PRODUÇÃO DE ENERGIA
Turquesterona C27H44O8
É uma substancia extraída da planta Ajuga turkestanica, esta
erva é originária principalmente da Ásia Central e muito conhecida
por ser uma rica fonte de substâncias bioativas (phytoecdysteroides).
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Turquesterona C27H44O8
Indicações:
- Aumento da massa muscular;
- Aumento do desempenho físico;
- Melhora da função cardíaca;
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Turquesterona C27H44O8
Vantagens:
- Análogo de hormônio natural;
- Aumento da massa muscular de forma natural;
- Sem efeitos colaterais atribuídos;
- Evita efeitos catabólicos pós treino;
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Turquesterona C27H44O8
Concentração recomendada:
De 500mg a 2,0 gramas por dia.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Cyanotis Vaga
Cyanotis Vaga é uma planta da família Commelinaceae
indicada para estimular o crescimento dos músculos e aprimorar o
desempenho físico. O princípio ativo ecdisterona ou ecdisona é um
esteróide natural encontrado em várias plantas.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Cyanotis Vaga
- Aumento da massa muscular;
- Melhora do desempenho físico;
- Preservação de órgãos e tecidos;
- Estabilizar possíveis lesões celulares, diminuindo os processos
degenerativos de órgãos e tecidos; e
- Melhora da função hepática.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Cyanotis Vaga
Concentração recomendada:
- Utilizar a dose de 5mg de β-ecdisterona por Kg de peso por dia.
Tomar uma vez por dia uma hora antes dos treinos.
Aplicar fator de correção conforme teor do laudo.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Buldine Natalensis
É um fitoterápico composto por saponinas, glicosídeos
cardíacos, taninos, alcalóides e antraquinona. Tradicionalmente
utilizado como
afrodisíaco, possui a capacidade de aumentar os níveis de
testosterona e diminuir os níveis de estrogênio.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Buldine Natalensis
- Aumento da libido;
- Ganho de massa muscular;
- Tratamento da ejaculação precoce e disfunção erétil,
- Aumento nos níveis de testosterona e diminuição nos níveis de
estrogênio.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Buldine Natalensis
Concentração recomendada:
- 500mg/dia ou aproximadamente 8mg/kg de peso corporal.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Tribulus Terrestris
O extrato é obtido das frutas dessa planta, que têm como
princípio ativo principal a saponina. É rico também em esteróides,
flavonóides, alcalóides, ácidos de óleos insaturados, cálcio, fósforo,
ferro e proteína.
É um hormônio não-esteroidal que aumenta a testosterona e
os níveis do hormônio luteinizante (LH).
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Tribulus Terrestris
- Aumento da libido em homens e mulheres;
- Melhora do humor e a Impotência;
- Aumento da massa muscular em atletas;
- Estimulação do sistema imune;
- Redução dos sintomas da menopausa; e
- Estímulo da ovulação.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Tribulus Terrestris
Concentração recomendada:
A dosagem do Extrato Seco do Tribulus terrestris pode variar de
750mg a 1,5 grama ao dia.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Cissus Quadrangulares
É uma planta, rica em flavonoides, fitoesteróis e cetoesteróis. É
um poderoso antioxidante e eficaz em promover a perda de peso e
combater os sintomas da síndrome metabólica.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Cissus Quadrangulares
- Inibe as enzimas lípase e amilase;
- Bloqueia a absorção de carboidratos e gorduras alimentares;
- Promove redução de peso e aumento de massa magra;
- Reduz estresse oxidativo.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Cissus Quadrangulares
Concentração recomendada:
Dose de 150mg, 2 vezes ao dia, 30 minutos antes das refeições .
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Ácido D-Aspártico
Ácido D-aspártico é um impulsionador natural da produção
de testosterona pelo corpo, o que ocorre em homens e mulheres. É
sintetizado pelo corpo e enviado para os locais em que se concentra
melhor. Ele age sobre o sistema endocrinológico pela regulação,
síntese e secreção hormonal da testosterona e do hormônio do
crescimento.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Ácido D-Aspártico
- Restaura os níveis de testosterona;
- Auxilia no desenvolvimento muscular (ganho de massa);
- Reduz a fadiga crônica durante os treinos;
- Trata a oligoespermia (baixa produção de esperma), aumenta a
libido; e
- Estimula o sistema imune.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
INDUTORES DE TESTOSTERONA NATURAL
Ácido D-Aspártico
- Restaura os níveis de testosterona;
- Auxilia no desenvolvimento muscular (ganho de massa);
- Reduz a fadiga crônica durante os treinos;
- Trata a oligoespermia (baixa produção de esperma), aumenta a
libido; e
- Estimula o sistema imune.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
OBESIDADE
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Brutus
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SARCOPENIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Olívia P.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
ATLETAS – COMPOSIÇÃO CORPORAL
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CASO CLÍNICO
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CONDUTA ADOTADA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CONDUTA ADOTADA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Popeye
AVALIAÇÃO INICIAL
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Popeye
PÓS TRATAMENTO
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTOCOLO DE ASTRAND
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
PROTOCOLO DE ASTRAND
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
FIBRAS MUSCULARES
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
TRIATLETAS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CASO CLÍNICO
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CALORIMETRIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CALORIMETRIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
CALORIMETRIA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
EXAME DE SANGUE
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
TAXA METABÓLICA
www.longevidadesaudavel.com.br
GUYTON, A.C.; HALL, |J.E.www.sobraf.org
Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
TAXA METABÓLICA
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
VIAS METABÓLICAS
Formação do núcleo
esteróide (anéis esteróides
específicos). Quatro anéis
fundidos são formados,
fornecendo a configuração
final do colesterol.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
VIAS METABÓLICAS
FORMAÇÃO DE CORPOS CETÔNICOS
Recuperação do Acetil-CoA
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SÍNTESE DA MALONIL CoA
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SINTESE DE ÁCIDOS GRAXOS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Sistema
Enzimático
Sintase de
Ácido
Graxo
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Sistema
Enzimático
Sintase de
Ácido
Graxo
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Sistema
Enzimático
Sintase de
Ácido
Graxo
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Sistema
Enzimático
Sintase de
Ácido
Graxo
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Sistema
Enzimático
Sintase de
Ácido
Graxo
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
Sistema
Enzimático
Sintase de
Ácido
Graxo
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE PROTEÍNAS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
www.longevidadesaudavel.com.br
GUYTON, A.C.; HALL, |J.E.www.sobraf.org
Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
PROTEINAS
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
Exemplos de Proteínas de ação rápida:
• WHEY PROTEIN – Proteína isolada do soro do leite;
• “RAW” PLANT PROTEIN – Proteína Isolada de vegetais “crus”;
• PEA PROTEIN – Proteína isolada da ervilha
• RICE PROTEIN – Proteína isolada do arroz integral;
• HEMP PROTEIN – Proteína isolada do cânhamo;
• BEEF PROTEIN – Proteína isolada da carne.
www.longevidadesaudavel.com.br
GUYTON, A.C.; HALL, |J.E.www.sobraf.org
Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
PROTEINAS
Os peptídeos de whey aumentam os níveis de leucina
sanguínea de maneira extraordinariamente rápida: eles atingem seu
pico no máximo 60 minutos após a ingestão e voltam ao “steady state”
(estado estacionário) em cerca de 4 horas após ingestão;
Eles compararam esses resultados com outros estudos
realizados até então com a caseína, a qual mostrou aumentar os níveis
de leucina em intensidade bem menor, com um efeito que chega a ter
7 horas de duração.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
www.longevidadesaudavel.com.br
GUYTON, A.C.; HALL,| www.sobraf.org
J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
PROTEINAS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
Hiperhealth
www.longevidadesaudavel.com.br Pro – Science Based Encyclopedia of Nutrition na Natural Heatlh 2010.
| www.sobraf.org
PROTEINAS
ENTENDENDO A PRODUÇÃO DO WHEY
1 litro de soro do leite contém:
•83% de água e 17% de sólidos (base seca) = 170 gramas de sólidos
•Dos 170 gramas de sólidos, 23% são PROTEÍNAS = 39 gramas de proteínas
•Dos 39 gramas de proteína:
•80% são CASEÍNA = 31,2 gramas
•20% são WHEY = 7,8 gramas
•Podemos dizer que para cada litro de soro de leite se produz 7,8 GRAMAS de
Whey Protein (WP). Daí se justifica o custo de produção e seu preço final!
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
OTIMIZAÇÃO NUTRICIONAL
A Atividade dos peptídeos na otimização nutricional pode ser
visualizada através dos benefícios que eles proporcionam. Eles são
vitais para saúde porque graças ao seus precisos pesos moleculares,
eles são capazes de:
• Transportar e compartimentalizar minerais;
• Regularizar a pressão arterial;
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX - LEHNINGER; Principles of Biochemimtry – 6ª Edition - 2014
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
OTIMIZAÇÃO NUTRICIONAL
• Estimular o sistema imunológico;
• Aumentar a absorção intestinal de nutrientes e prevenir diarreia;
• Maximizar a retenção do Nitrogênio;
• Diminuir a oxidação do colesterol LDL;
• Manter a integridade intestinal e impedir a translocação de bactérias
estimulando a massa intestinal e evitando sua atrofia;
DAVID L. NELSON, MICHAEL M. COX - LEHNINGER; Principles of Biochemimtry – 6ª Edition - 2014
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
OTIMIZAÇÃO NUTRICIONAL
• Otimizar função hepática;
• Estimular a síntese de proteínas viscerais;
•Estimular a secreção de hormônios tróficos no intestino;
•Modular a produção de IGF-1
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
Hiperhealth
www.longevidadesaudavel.com.br Pro – Science Based Encyclopedia of Nutrition na Natural Heatlh 2010.
| www.sobraf.org
PROTEINAS
Hiperhealth
www.longevidadesaudavel.com.br Pro – Science Based Encyclopedia of Nutrition na Natural Heatlh 2010.
| www.sobraf.org
PROTEINAS
Hiperhealth
www.longevidadesaudavel.com.br Pro – Science Based Encyclopedia of Nutrition na Natural Heatlh 2010.
| www.sobraf.org
PROTEINAS
Hiperhealth
www.longevidadesaudavel.com.br Pro – Science Based Encyclopedia of Nutrition na Natural Heatlh 2010.
| www.sobraf.org
PROTEINAS
Whey Protein pode melhorar a função / produção das seguintes substâncias:
• CARBOIDRATOS
- Whey Protein pode aumentar os níveis de glicogênio hepático.
• ELEMENTOS
- Whey Protein pode aumentar a retenção de nitrogênio. A retenção
de nitrogênio a partir do soro do leite é 16 vezes maior do que
aminoácidos livres e duas vezes maior do que qualquer alimento
protéico. Hiperhealth
www.longevidadesaudavel.com.br Pro – Science Based Encyclopedia of Nutrition na Natural Heatlh 2010.
| www.sobraf.org
PROTEINAS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEÍNAS - GLICOMACROPEPTÍDEOS
Cadeia de 64 aminoácidos, sem qualquer Aminoácido aromático
ou também chamados de “fortemente neutros” (fenilalanina,
triptofano, tirosina);
Aumentam a liberação de colecistoquinina (CCK), reduzindo o
apetite;
Maior fonte conhecida de aminoácidos BCAA na natureza
(20,2%);
Extremamente resistentes ao calor e mudanças de pH;
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
GLICOMACROPEPTÍDEOS
Constituem moléculas não desnaturadas e consequentemente, são
resistentes á digestão (cerca de 80% passam rapidamente intactos
pelo estômago e são absorvidos no intestino);
Apresentam propriedades antimicrobianas e bacteriófagas,
prevenindo influenza;
Previnem problemas dentários ao inibirem a adesão do tártaro.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
GLICOMACROPEPTÍDEOS
Fenilalanina – precursora da L-tirosina, L-dopa, Dopa,
Norepinefrina, Melanina, COQ10 e Hormônio Tireoideano.
Triptofano – precursor da serotonina, melatonina via S-
adenosilmetio-nina.
Tirosina – síntese de epinefrina e participa das funções da adrenal,
tireóide e pituitária.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEÍNAS
VALOR BIOLÓGICO DE ALGUMAS PROTEÍNAS
PROTEÍNA VALOR BIOLÓGICO
WHEY 110-159
OVO INTEIRO 100
ALBUMINA DO OVO 88
CARNE 80
CASEÍNA 77
SOJA 74
ERVILHA 65
ARROZ 59
FEIJÃO 49
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
COMPARAÇÃO ENTRE FONTES PROTÉICAS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTEINAS
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
LIPÍDEOS
www.longevidadesaudavel.com.br |Hiperhealth Pro – Science Based Encyclopedia of Nutrition na Natural Heatlh 2010
www.sobraf.org
LIPÍDEOS
Tipos de Gordura de Ingesta
Triglicerídeos - há onze diferentes comprimentos de cadeias de
carbono (de 4 a 24 átomos de carbono, com apenas números pares).
São Classificados de acordo com seu número de carbonos em
Triglicerídeos de cadeia curta (SFA/TCC), média (MCT/TCM) ou
longa (LFA/TCL).
Tabela Brasileira de Composição de Alimentos – TACO - 4ª edição revisada e ampliada - Campinas – SP - 2011
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
LIPÍDEOS
Tipos de Gordura de Ingesta
Tabela Nutricional da composição de ácidos graxos do óleo de côco
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO IRISINA
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO IRISINA
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO IRISINA
As células de gordura marrom geralmente têm muito mais
mitocôndrias do que as células de gordura branca, o que lhes confere
uma coloração marrom característica. A gordura marrom também
contém uma proteína desacopladora especial (UCP) na membrana
mitocondrial interna. A proteína desacopladora altera a cadeia de
transporte de elétrons no adipócito para produzir menos ATP, mas
quantidades substanciais de calor (Termogênese).
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO IRISINA
Em resposta ao exercício, o PGC1-alfa sinaliza ao DNA das
células musculares para aumentar a expressão de uma proteína
chamada FNDC5-13 que codifica uma proteína ligada à membrana
plasmática especializada. Uma parte desta proteína de membrana
que fica fora da célula muscular é clivada ou quebrada e, em seguida,
viaja através do corrente sanguínea como um hormônio recém-
identificado chamado IRISINA.
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO IRISINA
A IRISINA serve como um hormônio mensageiro para os
tecidos remotos, incluindo as células adiposas. No tecido adiposo,
especialmente nas células gordurosas que cercam os órgãos, a
IRISINA faz com que a gordura branca funcione como gordura
marrom.
A sinalização da IRISINA faz com que as células de gordura
branca funcionem como células de gordura marrom tal como ocorre
em resposta ao exercício. W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
Austin David L. Costill, PhD Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO IRISINA
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
- Ganho de massa – mais volume (Bulking):
Testosterona (cipionato, enantato) - Injetável
Oximetolona – Oral
- Massa magra – menos volume
Decanoato de nandrolona - Injetável
Oxandrolona - Oral
Stanozolol - Oral William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
Dosagem
Em altíssima doses (excesso supraterapêutico), ganhos
incrementais menores são notados (retornos decrescentes). No caso
de enantato de testosterona ou cipionato, por exemplo, uma dose de
100 mg por semana é considerado terapêutico, e geralmente é
insuficiente para perceber fortes benefícios anabólicos.
Dosagem
Quando o dosagem é na faixa de 200-600 mg por semana, no
entanto, a droga é altamente eficiente em apoiar crescimento
muscular (supraterapêutica moderada). Acima dessa faixa, um
maior nível de ganho muscular pode ser notado, mas a quantidade
será pequena em comparação com o aumento da dose.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIOS - ANABOLIZAÇÃO
hCG na TPC
A gonadotrofina coriônica humana (hCG) é uma droga de
fertilidade que imita as ações de luteinização do Hormônio
Luteinizante. É comumente usada durante o período pós-ciclo para
tratar a atrofia testicular, que, como temos visto é um dos obstáculos
fundamentais para a recuperação hormonal. O hCG é utilizado em
dosagem substancial por um período de 2-3 semanas.
William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
TPC – TERAPIA PÓS CICLO
hCG na TPC
O objetivo com o hCG é maximizar a estimulação dos
testículos para que sua massa original seja recuperada mais
rapidamente do que se dependêssemos exclusivamente na produção
fisiológica de LH.
Anti-Estrogênios na TPC
Os anti-estrogênicos Clomid (citrato de clomifeno) e Nolvadex
(citrato de tamoxifeno) também são comumente usado durante o período
pós-ciclo. Essas drogas são usadas para bloquear o feedback negativo e
inibição do estrogênio, que ocorre principalmente no hipotálamo.
É importante salientar que o uso de antiestrogênicos isoladamente
geralmente não é considerado estratégia para abordar a recuperação
hormonal na conclusão de um ciclo de esteroides. William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROGRAMA DE TPC TRADICIONAL
Este programa de PCT começa com uma dose substancial de
hCG (2000 UI em dias alternados durante 20 dias).
Anti-estrogênios também são usados durante este período.
Os antiestrogênios tomados são tamoxifeno citrato (20 mg
duas vezes por dia por 30 dias) e citrato de clomifeno (50 mg duas
vezes por dia por 45 dias).
A função hormonal normal retornou em todos os indivíduos
dentro de 45 dias. www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
William Llewellyn’s, ANABOLICS, E-Book Edition
PROGRAMA DE TPC TRADICIONAL
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
Approved Uses of Growth Hormone Approval
Year
Childhood growth hormone deficiency 1985
Chronic renal insufficiency 1993
HIV-wasting 1996
Adult growth hormone deficiency 1997
Turner syndrome 1997
Prader-Willi syndrome 2000
Short children born SFD (SGA) 2001
Idiopathic short stature 2003
Short bowel syndrome 2004
Short Stature with SHOX deficiency 2006
Noonan syndrome 2007
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
A sensibilidade ao GH varia consideravelmente entre os indivíduos;
As respostas são variáveis, de acordo com a dosagem, o peso ou a superfície
menor que o ideal;
Mulheres na menopausa secretam mais GH que homens com a mesma idade;
Secreção de GH é reduzida de acordo com a idade;
Pacientes idosos são mais sensíveis ao GH;
A secreção de GH é reduzida em pacientes obesos;
Alguns pacientes tem efeitos colaterais mesmo em baixas doses;
Absorção subcutânea de GH varia entre os pacientes;
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Text book of MEDICAL PHYSIOLOGY. 13ª Philadelfia-PA Elsevier Ed., 2016
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO HUMANO - GH
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SUBSTRATOS
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
SUBSTRATOS
W. Larry Kenney, PhD Pennsylvania State University, University Park Jack H. Wilmore, PhD University of Texas,
www.longevidadesaudavel.com.br
Austin David L. Costill, PhD|Ball State University, Muncie, Indiana Physiology of Sport and Exercise 6th 2015
www.sobraf.org
PROTOCOLO PARA REDUÇÃO DE GORDURA VISCERAL E
AUMENTO/GANHO DE MASSA MAGRA PARA PRATICANTES DE
ATIVIDADES FÍSICAS – TREINAMENTO DE INTENSIDADE
MODERADA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTOCOLO
Morato PN, Lollo PCB, Moura CS, Batista TM, Camargo RL, et al. (2013) Whey Protein Hydrolysate Increases Translocation of GLUT-4 to the Plasma
Membrane Independent of Insulin in Wistar Rats. PLoS ONE 8(8): e71134. doi:10.1371/journal.pone.0071134
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTOCOLO
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
PROTOCOLO
ALMOÇO
IMEDIATAMENTE ANTES DE COMER
01 scoops de whey protein isolada/hidrolisada (WPI/WPH) sem sabor em 75 ml de água (13
gramas de proteína) + 05 ml a 10 ml de MCT. **Como cozinhar os ovos para não ficar cinza em volta da gema e ela
ficar cremosa
02 a 04 colher de sopa de arroz integral Ferver a água,
02 a 04 colher de sopa de feijão azuki, ou de rotina; Adicionar os ovos com cautela com uma espátula para não bater no
fundo da chaleira, aguardar a água ferver novamente,
Marcar 3 minutos, Desligar o fogo,
02 colher de sopa de risoto de quinoa em grãos; Marcar mais 10 minutos sem despejar a água quente,
02 colher de ervilhas frescas; Despejar a água quente e colocar água fria da torneira e deixar esfriar.
Ao cortar os ovos no meio, a gema estará amarelinha e cremosa, sem o
02 a 04 ovos cozidos** ou (***) anel cinza em volta, tornando mais fácil sua digestão.
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SUGESTÃO DE DIETA
ALMOÇO - continuação
Couve refogada, chicória refogada, acelga refogada à vontade – se não quiser refogar pode
ser crua mesmo;
Salada verde (melhor os verde escuras) á vontade para saciar a fome;
Brócolis, couve flor, alface, couve, almeirão, chicória, rúcula, abóbora, cará, inhame,
mandioquinha, cabotian, abacate, melão, melancia, manga, morango... se quiser
01 colher de grão de bico cozido coberto com vinagrete (faz o vinagrete separado para não
juntar água);
(***) 01 porção de carne (200 gramas) (carne vermelha, carne de porco, frango)
Se optar por peixe, são 300 gramas;
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SUGESTÃO DE DIETA
JANTAR
IMEDIATAMENTE ANTES DE COMER
01 scoops de whey protein isolada/hidrolisada (WPI/WPH) sem sabor em 75 ml de água (13
gramas de proteína) + 05 ml a 10 ml de MCT.
Sopa de mandioquinha com gengibre; OU
Sopa de feijão azuki com chilli; OU
Sopa de cará/inhame com cenoura, alho poró e mandioquinha; OU
Receitas Anabólicas***
*** Serão disponibilizadas como material adicional no final do curso
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SUGESTÃO DE DIETA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SUGESTÃO DE DIETA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
SUGESTÃO DE DIETA
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org
MUITO
OBRIGADO!!!!
Marcelo Soares
marcelodos.santos@terra.com.br
marcelo soares
marcelosoaresads
(19) 99197-1235
www.longevidadesaudavel.com.br | www.sobraf.org