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RECURSOS EM
ABERTO:
DIRECIONADAS À
ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
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CEP 88035-001 – Florianópolis/SC – (48) 3321-8257
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FONTES DE RECURSOS:
1. .. Eventos Interdisciplinares de Esporte Recreativo e de Lazer ........................................... 3
2. .. Programa Esporte e Lazer da Cidade - VIDA SAUDÁVEL ................................................... 4
3. .. Programa Esporte e Lazer da Cidade: Funcionamento de Núcleos do PELC .................... 6
4. .. Cadastramento das empresas, dos empreendimentos e dos profissionais de turismo ... 8
5. .. Classificação das empresas, empreendimentos e equipamentos turísticos .................... 9
6. .. Promoção e intercâmbio de eventos de arte e cultura .................................................... 10
7. .. Fundo de defesa de direitos difusos ................................................................................. 11
8. .. Promoção, vigilância, proteção e recuperação da saúde indígena .................................. 13
9. .. Fomento e Assistência Técnica a Empreendimentos de Economia Solidária e Redes de
Cooperação de Economia Solidária .................................................................................. 14
10. OGU 2011 ......................................................................................................................... 15
11. Democratização do acesso à informação jornalística, educacional e cultural ................. 17
12. Implantação e modernização de centros científicos e tecnológicos para o esporte ........ 18
13. 1138 - Drenagem urbana e controle de erosão marítima e fluvial - plano de ação ......... 19
14. 0379 - Desenvolvimento da agricultura irrigada – emenda ............................................. 20
15. 0515 - Infraestrutura hídrica - plano de ação ................................................................... 22
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Eventos Interdisciplinares de Esporte Recreativo e de Lazer ((N
NOOV
VOO))
DATA LIMITE
28/11/2011
ORIGEM
DESCRIÇÃO
Ação que prevê apoio à realização de projetos e eventos esportivos e de lazer, de abrangência
nacional e/ou internacional, a partir de ações transversais que envolvam temas afetos ao meio
ambiente, à educação, à cultura e à saúde, dentre outros. VER PORTARIA DE REGULAMENTAÇÃO
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
Os pleitos são atendidos conforme disponibilidade orçamentária e/ou por indicação via emenda
parlamentar
OBJETOS
OBSERVAÇÃO
Os eventos devem ter caráter nacional e/ou internacional e não competitivo. O valor máximo
financiado com recurso Nacional é de 100.000,00. Nos casos de emendas o valor máximo por projeto
será de R$ 300.000,00, sendo permitidos, no máximo, dois projetos por convenente.
ANEXOS
REGRA DE CONTRAPARTIDA
INFORMAÇÕES
https://www.convenios.gov.br/portal/
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Programa Esporte e Lazer da Cidade - VIDA SAUDÁVEL ((N
NOOV
VOO))
DATA LIMITE
30/11/2011
ORIGEM
DESCRIÇÃO
Apoio ao funcionamento de núcleos de esporte e lazer para pessoas adultas a partir de 45 anos e
idosas, em organizações não-governamentais, órgãos públicos estaduais, municipais e do Distrito
Federal, com atividades sistemáticas e eventos, via disponibilização de recursos para contratação e
formação permanente de agentes sociais de esporte e lazer, aquisição e locação de materiais de
consumo, materiais permanentes e/ou equipamentos esportivos, didáticos e administrativos. Em
exclusividade a entidades públicas podem ser autorizadas a aquisição de equipamentos de
musculação para funcionamento de academias das terceira idade.
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
OBJETOS
Apoio a projeto de desenvolvimento de núcleos de esporte recreativo e de lazer para pessoas adultas
e idosas, incluindo pessoas com deficiência.
OBSERVAÇÃO
Esta ação recebe projetos via edital de chamada pública, a ser aberto no site do Ministério do
Esporte, link http://portal.esporte.gov.br/sndel/esporteLazer, em agosto de 2011, para pagamentos
2012. Somente os projetos básicos selecionados no edital cadastrarão as propostas no SICONV.
Outra possibilidade são pleitos de emendas previamente indicadas pelo parlamentar. Caso a
entidade tenha emenda deve seguir as etapas: I - ler as orientações para implementação do
programa em anexo; II - o parlamentar deve enviar ofício à Secretária Nacional de Desenvolvimento
de Esporte e de Lazer indicando a entidade, informando o valor destinado, com nome completo da
entidade, nome do responsável, email, telefones para contato e CNPJ. Com estes dados a SNDEL
liberará login e senha para cadastro da proposta; III - Todos os campos do projeto básico devem ser
preenchidos, de acordo com as orientações do programa; IV - Após o preenchimento o projeto deve
ser enviado para análise. Caso a entidade queira agilizar o processo pode comunicar o Departamento
do envio, pelos contatos informados nesta página; V - O Projeto será analisado, se necessário serão
solicitadas alterações ou será aprovado. VI - Após a aprovação a entidade deve lançar a proposta no
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SICONV, conforme orientações do anexo “orientações” SICONV. É importante que a entidade atente,
no SICONV, para: a) Preencher todos os campos, observando que há diversos deles abertos em
paralelo, na parte superior da pagina, de acordo com o que foi lançado no Projeto Básico; b) Indicar a
regra de contrapartida que corresponde ao seu caso, evitando reprovações desnecessárias; c) Anexar
o Projeto Básico e Ofício ao Pintando, a partir do modelo anexo d) Após finalizar enviar para análise.
Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer (SNDEL) SAN QD 03 BL A 1º. Andar
sala 1268 - Ed. Núcleo dos Transportes -DNIT Brasília - DF CEP: 70.040-902 Fale conosco:
Departamento de Políticas Sociais do Esporte e do Lazer (DPSEL/SNDEL) Fones: 61/ 3429-6812 e-
mail: esportelazerdacidade@esporte.gov.br
ANEXOS
REGRA DE CONTRAPARTIDA
INFORMAÇÕES
https://www.convenios.gov.br/portal/
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Programa Esporte e Lazer da Cidade: Funcionamento de Núcleos do PELC
((N
NOOV
VOO))
DATA LIMITE
28/11/2011
ORIGEM
DESCRIÇÃO
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
Os critérios são: 1-previstos no edital de chamada pública a ser aberto em agosto, para o orçamento
2010, no site www.esporte.gov.br 2 - selecionados pelo Ministério da Justiça por comporem o
PRONASCI 3 - emendas parlamentares aprovadas na LOA 2011
OBJETOS
OBSERVAÇÃO
Esta ação recebe projetos via edital de chamada pública, a ser aberto no site do Ministério do
Esporte, link http://portal.esporte.gov.br/sndel/esporteLazer, no segundo semestre. Somente os
termos de referência indicados cadastrarão as propostas no SICONV. Outras possibilidades são
pleitos pré-definidos pelo PRONASCI e emendas previamente indicadas por parlamentares. Caso a
entidade se encaixe em um destes dois casos deve seguir as etapas: I - ler as orientações para
implementação do programa em anexo; II - o gestor ou, em caso de emenda, o parlamentar deve
enviar ofício à Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer solicitando o Programa,
informando o valor destinado, com nome completo da entidade, nome do responsável, email,
telefones para contato e CNPJ. Com estes dados a SNDEL liberará login e senha para cadastro da
proposta; III – solicitar via o email esportelazerdacidade@esporte.gov.br login e senha para acessar a
área restrita do site e cadastrar seu projeto; IV - Todos os campos do termo de referência devem ser
preenchidos, de acordo com as orientações do programa; V - Após o preenchimento o projeto deve
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ser enviado para análise. Caso a entidade queira agilizar o processo pode comunicar o Departamento
do envio, pelos contatos informados nesta página; VI - O Projeto será analisado, se necessário serão
solicitadas alterações ou será aprovado. VII - Após a aprovação a entidade deve lançar a proposta no
SICONV, conforme orientações do anexo “orientações” SICONV. É importante que a entidade atente,
no SICONV, para: a) Preencher todos os campos, observando que há diversos deles abertos em
paralelo, na parte superior da página, de acordo com o que foi lançado no Projeto Básico; b) Indicar a
regra de contrapartida que corresponde ao seu caso, evitando reprovações desnecessárias; c) Anexar
o Termo de referência, Ofício ao Pintando (modelo anexo) e, no caso de ONGs, estatuto d) Após
finalizar enviar para análise. Secretaria Nacional de Desenvolvimento de Esporte e de Lazer (SNDEL)
SAN QD 03 BL A 1º. Andar sala 1268 - Ed. Núcleo dos Transportes -DNIT Brasília - DF CEP: 70.040-902
Fale conosco: Departamento de Políticas Sociais do Esporte e do Lazer (DPSEL/SNDEL) Fones:61/
3429-6812 e-mail: esportelazerdacidade@esporte.gov.br
ANEXOS
REGRA DE CONTRAPARTIDA
INFORMAÇÕES
https://www.convenios.gov.br/portal/
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Cadastramento das empresas, dos empreendimentos e dos profissionais de
turismo ((N
NOOV
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DATA LIMITE
30/11/2011
ORIGEM
DESCRIÇÃO
OBJETOS
OBSERVAÇÃO
INFORMAÇÕES
https://www.convenios.gov.br/portal/
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Classificação das empresas, empreendimentos e equipamentos turísticos
((N
NOOV
VOO))
DATA LIMITE
30/11/2011
ORIGEM
DESCRIÇÃO
OBJETOS
OBSERVAÇÃO
INFORMAÇÕES
https://www.convenios.gov.br/portal/
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Promoção e intercâmbio de eventos de arte e cultura ((N
NOOV
VOO))
DATA LIMITE
31/12/2011
ORIGEM
DESCRIÇÃO
Apoiar projetos voltados para o estímulo e difusão da cultura brasileira nas áreas das artes cênicas,
artes visuais e música, promovendo o diálogo entre linguagens, estilos e experiências diversas, de
modo a ampliar o acesso da população às mais variadas manifestações culturais.
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
Projeto com objeto focado nas áreas das artes cênicas, artes visuais e música; - Estatuto que tenha
em seus objetivos a área cultura; - Enquadramento do projeto compatível com a ação da Fundação
Nacional de Artes, na qual busca apoio.
OBSERVAÇÃO
Apoio a realização de festivais, mostras e eventos em artes cênicas, artes visuais e música.
OBJETOS
Apoio a realização de festivais, exposições, cursos, palestras, mostras, dentre outros e viabilizar a
participação de produtores, artistas, estudiosos e técnicos da área cultural em eventos no país e no
exterior.
REGRA DE CONTRAPARTIDA
Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% do valor global do projeto.
Não sendo aceita contrapartida em bens e serviços.
INFORMAÇÕES
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Fundo de defesa de direitos difusos ((N
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DATA LIMITE
31/05/2011
ORIGEM
SICONV: 3000020110004 – MINISTERIO DA JUSTIÇA
DESCRIÇÃO
Dispõem sobre a apresentação, no ano de 2011, de projetos especiais no âmbito do tema “Mudanças
Climáticas”, objetivando incentivar a redução de emissões de GEEs, a adaptação e a mitigação aos
efeitos do aquecimento global. Os projetos deverão estar em consonância com a Resolução CFDD nº,
de 25 de março de 2011, publicado no Diário Oficial da União, seção 1.
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
Até o último dia útil do mês de junho de 2011, o CFDD indicará os projetos selecionados como
prioritários para o ano de exercício (2011) na linha especial a que se refere à Resolução CFDD Nº
/2011, de acordo com a política definida para aplicação dos recursos públicos do FDD e as
disponibilidades orçamentárias. Os projetos serão classificados por ordem decrescente de votação.
Caso haja empate entre dois ou Projetos em uma mesma posição na classificação, o desempate será
decidido pelos membros do Conselho, em votação na qual cada Conselheiro terá um voto. Ao
persistir o empate, este será dirimido por decisão monocrática do Presidente do Conselho. Até o 10º
dia útil do mês de julho de 2011, a Secretaria-Executiva do CFDD fará publicar Despacho de seu
Presidente no Diário Oficial da União com a relação de projetos indicados pelos integrantes do
Conselho como prioritários, e disponibilizará, também, na página do CFDD na Rede Mundial de
Computadores (www.mj.gov.br/cfdd). A indicação prioritária não implica aprovação dos projetos
nem gerará qualquer direito ao Proponente. Não serão devolvidos aos proponentes, em hipótese
alguma, os projetos não selecionados.
OBJETOS
OBSERVAÇÃO
Serão apoiados com recursos financeiros do Fundo de Defesa de Direitos Difusos projetos que forem
selecionados e que se destinem às seguintes áreas: I - conservação da água e das florestas - projetos
que contribuam para a preservação, restauração, recuperação e uso sustentável dos recursos
florestais, bem como projetos que promovam a conservação e recuperação de nascentes e margens
de corpos d'água, em prol da proteção dos recursos hídricos, que combatam processos de
desertificação do solo e do desmatamento, inclusive decorrente de queimadas, e promovam a
recuperação de áreas degradadas; II - educação ambiental para as mudanças climáticas: projetos que
promovam, por meio de capacitações e de estratégias educativas para públicos diversos (estudantes,
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técnicos de prefeituras, moradores de áreas de risco, técnicos e voluntários da defesa civil etc.), a
sensibilização sobre os fenômenos ambientais decorrentes das mudanças climáticas, com ênfase nas
alternativas para adaptação e mitigação (urbanas e rurais); III - mapeamento de vulnerabilidades
ambientais às mudanças climáticas: projetos que proponham a elaboração de diagnósticos das
vulnerabilidades ambientais às mudanças climáticas. Pretende-se o apoio ao mapeamento de áreas
de risco (enchentes, escorregamentos), preferencialmente em ambiente urbano e Peri urbano. O
mapeamento proposto deve ser elaborado em escala compatível com o planejamento
local/municipal; IV - mecanismos de adaptação e mitigação às mudanças climáticas no ambiente
urbano ou rural: projetos voltados às adaptações estruturais (ex. obras) e não estruturais (apuração
de custos para re-locações urbanas, revisão do mapa de zoneamento urbano, elaboração e/ou
readequação da legislação ambiental municipal à luz dos limites estabelecidos pelo regramento
federal). Os projetos podem abordar ainda capacitações à briga distas (voluntários) e o
fortalecimento da Defesa Civil, inclusive com a previsão de aquisição de equipamentos; V -
fortalecimento ao extrativismo e à agricultura familiar de baixo carbono: projetos que apóiem
alternativas produtivas sustentáveis no âmbito da agricultura familiar, visando à produção com baixo
carbono, o extrativismo comunitário, capacitações para esse público em técnicas sustentáveis de
manejo e elaboração de planos de negócios; VI - apoio à regularização ambiental de pequenas
propriedades rurais localizadas nas principais zonas de desmatamento e emissões de gases de efeito
estufa; VII - ações de manejo e gestão de resíduos sólidos - projetos que incentivem o gerenciamento
dos resíduos sólidos em áreas urbanas e rurais, contribuam para a implantação de políticas
municipais ambientalmente corretas ou que promovam ações de redução, reutilização e reciclagem
do lixo: os projetos devem buscar contemplar propostas de gestão integrada de resíduos, com vistas
a abrigar, inclusive, a incorporação da logística reversa entre as estratégias de redução, reutilização e
reciclagem de resíduos; cabe ainda, quando possível, abordar propostas de capacitação em
Mecanismos de Desenvolvimento Limpo – MDL, considerando o controle das emissões de gases do
efeito estufa gerados nos aterros sanitários; VIII - mudanças climáticas – projetos que promovam a
compreensão dos efeitos do aquecimento global para as mudanças climáticas desenvolvam
mecanismos que possibilitem a adaptação ou contribuam com a mitigação dos efeitos da mudança
do clima; e IX - desenvolvimento do mercado de carbono – projetos que promovam estudos técnicos
e/ou acadêmicos sobre desenvolvimento operacional e/ou comercial do mercado de carbono no
Brasil, sobre as potencialidades regionais e/ou locais para a implementação do REDD - Redução de
Emissões por Degradação e Desmatamento e do pagamento por serviços ambientais. Serão aceitos
projetos que solicitem apoio financeiro com valor máximo de até R$ 600.000,00 (seiscentos mil reais)
e com valor mínimo de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais), que será liberado em 2 (duas) parcelas.
ANEXOS
O programa apresenta 1 anexos. É de suma importância a leitura do mesmo;
REGRA DE CONTRAPARTIDA
Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8%. Não sendo aceita
contrapartida em bens e serviços.
INFORMAÇÕES
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Promoção, vigilância, proteção e recuperação da saúde indígena ((N
NOOV
VOO))
DATA LIMITE
30/07/2011
ORIGEM
SICONV: 3600020110012 – MINISTERIO DA SAÚDE
DESCRIÇÃO
O Programa de promoção, vigilância e recuperação da saúde indígena tem por finalidade prestar
serviços de atenção básica de saúde, em caráter complementar, às populações indígenas.
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
OBJETOS
OBSERVAÇÃO
Somente serão aceitas propostas de projetos cujo proponente esteja credenciado e cadastrado no
SICONV - Portal de Convênios do Governo Federal, com Plano de Trabalho completo e com a
apresentação do Projeto Básico / Termo de Referência, ou instrumento similar, em anexo à Proposta.
Serão atendidas as propostas de projeto com o valor total a partir de R$ 100.000,00 (cem mil reais),
conforme art. 2º, inciso I, Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007 e Decreto nº. 6.428, de 14 de
abril de 2008.
REGRA DE CONTRAPARTIDA
INFORMAÇÕES
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Fomento e Assistência Técnica a Empreendimentos de Economia Solidária e
Redes de Cooperação de Economia Solidária ((N
NOOV
VOO))
DATA LIMITE
31/10/2011
ORIGEM
DESCRIÇÃO
OBJETOS
REGRA DE CONTRAPARTIDA
Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% do valor global do projeto.
Não sendo aceita contrapartida em bens e serviços.
INFORMAÇÕES
https://www.convenios.gov.br/portal/
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OGU 2011 ((R
REEV
VIIS
SAAD
DOO))
DATA LIMITE
31/07/2011
ORIGEM
DESCRIÇÃO
OBSERVAÇÃO
REGRA DE CONTRAPARTIDA
INFORMAÇÕES
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Democratização do acesso à informação jornalística, educacional
e cultural ((rre
evviissa
addo
o))
DATA LIMITE
27/01/2012
ORIGEM
DESCRIÇÃO
CRITÉRIOS DE SELEÇÃO
OBJETOS
Celebração de parcerias com entidades privadas sem fins lucrativos, Administração Público Direta e
Indireta de estados, municípios e Distrito Federal de acordo com o disposto na Lei 11.652/2008,
respeitadas as regras do Decreto 6.170/2007, da Portaria Interministerial 127/2008 e demais
diplomas legais pertinentes.
REGRA DE CONTRAPARTIDA
INFORMAÇÕES
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Implantação e modernização de centros científicos e tecnológicos
para o esporte ((R
REEV
VIIS
SAAD
DOO))
DATA LIMITE
30/12/2011
ORIGEM
DESCRIÇÃO
OBJETOS
Prover o meio desportivo de condições para o desenvolvimento de pesquisa científica e tecnológica
na área do esporte, treinamento e aperfeiçoamento de atletas, com o intuito de detectar, selecionar
e desenvolver talentos esportivos, especialmente nas modalidades olímpicas e paraolímpicas; apoiar
o treinamento de atletas de alto rendimento; capacitar recursos humanos no âmbito das ciências do
esporte e das práticas esportivas de rendimento;sistematizar e divulgar métodos, processos e
técnicas.
REGRA DE CONTRAPARTIDA
INFORMAÇÕES
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1138 - Drenagem urbana e controle de erosão marítima e fluvial -
plano de ação ((R
REEV
VIIS
SAAD
DOO))
DATA LIMITE
31/07/2011
ORIGEM
SICONV: 5300020110148 - MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL
DESCRIÇÃO
As ações do Programa Drenagem Urbana e Controle de Erosão Marítima e Fluvial objetivam
promover, em articulação com as políticas de desenvolvimento urbano, de uso e ocupação do solo e
de gestão das respectivas bacias hidrográficas, a gestão sustentável da drenagem com ações
estruturais e não estruturais dirigidas à recuperação de áreas úmidas, à prevenção, ao controle e à
minimização dos impactos provocados por fatores climáticos e ação antrópica gerando enchentes
urbanas e ribeirinhas e problemas de macrodrenagem, bem como, o controle dos efeitos da
dinâmica marítima na zona costeira.
OBJETOS
Planos de drenagem e manejo de águas pluviais urbanas integrantes de planos de saneamento básico
Elaboração de planos diretores de drenagem
Estudos e projetos visando ao controle dos efeitos da dinâmica fluvial e marítima na zona costeira
Elaboração de projetos básicos e executivos de engenharia
Revitalização ou urbanização de áreas alagáveis
Reservatórios de amortecimento de cheias
Restauração de margens de cursos de água, incluindo parque linear ribeirinho, restauração de margens,
recomposição de vegetação ciliar, re-naturalização de rios e córregos
Contenção de encostas
Controle de erosão
Dragagem de rios e canais
Canalização de córregos quando associada à obra e ações não estruturais que priorizem a retenção, o
retardamento e a infiltração das águas pluviais
Sistemas de micro-drenagem, incluindo galerias de águas pluviais, pavimentação, guias, sarjetas, dispositivos
para captação de águas pluviais, poços de visita ou de inspeção e pavimentos permeáveis
REGRA DE CONTRAPARTIDA
Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% do valor global do projeto.
Não sendo aceita contrapartida em bens e serviços.
ANEXOS
O programa apresenta 1 anexo. É de suma importância a leitura do mesmo.
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0379 - Desenvolvimento da agricultura irrigada – emenda
((R
REEV
VIIS
SAAR
R))
DATA LIMITE
31/07/2011
ORIGEM
DESCRIÇÃO
OBSERVAÇÃO
Aumentar a área irrigada como meio de promoção do desenvolvimento regional, visando a geração
de empregos e distribuição da renda. A diminuição da pobreza nas zonas rurais de regiões de baixa
disponibilidade de recursos hídricos, ou naquelas onde estes estão sendo subutilizados, continua
sendo um grande desafio. A agricultura irrigada é uma das mais efetivas ferramentas de combate à
pobreza e distribuição de renda, gerando empregos com baixos custos. Ela também eleva a oferta de
alimentos a preços menores, na medida em que aumenta produtividade dos fatores terra e trabalho.
Apear disso, a área irrigada per capita do Brasil é uma das mais baixas do mundo. No Semi-árido a
produção agropecuária é de alto risco e baixo rendimento sem a irrigação. Nas demais regiões, sem a
utilização da água como insumo agrícola, é possível a obtenção de apenas uma safra por ano,
significando uma substancial subutilização de investimentos realizados em infra-estrutura física e de
apoio à produção, assim como em maquinário. Por outro lado, o desempenho da agricultura irrigada
instalada, tanto pública quanto privada, está longe do ideal. A produtividade média alcançada, a
eficiência na utilização de água, o emprego de insumos modernos, a capacitação da mão de obra, a
integração dos projetos com as cadeias produtivas, dentre outros aspectos, são passíveis de melhoria
substancial. Por último, o viés paternalista das políticas de irrigação e de reforma agrária resultou na
dependência da assistência financeira até para o custeio dos gastos de operação e manutenção dos
perímetros públicos de irrigação. A grande maioria dos produtores de tais projetos nunca alcançaram
os níveis de capacitação necessários para transformarem-se em pequenos empresários rurais.
Assim, a transferência da gestão comprovou ser a medida mais eficaz para aumentar a
produtividade das áreas beneficiadas. Para atingir a autogestão, é indispensável um período de
adequação, denominado de operação inicial nos novos projetos e de reorganização nos projetos já
em funcionamento, de modo a permitir que os produtores obtenham as condições mínimas para
assumir os encargos financeiros decorrentes. Durante este período os agricultores são
conscientizados do seu papel de empresários rurais, são capacitados em agricultura irrigada e para as
tarefas de operação e manutenção dos sistemas. Fomenta-se a formação do distrito de irrigação -
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entidade responsável pelo fornecimento de água -, bem como a criação de cooperativas ou
associações de produtores como forma de obter vantagens competitivas para a sua produção.
OBJETOS
REGRA DE CONTRAPARTIDA
INFORMAÇÕES
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Av. Madre Benvenuta, 2007 – Itacorubi
CEP 88035-001 – Florianópolis/SC – (48) 3321-8257
www.pmoesag.com.br – contato@pmoesag.com.br
0515 - Infraestrutura hídrica - plano de ação ((R
REEV
VIIS
SAAD
DOO))
DATA LIMITE
31/07/2011
ORIGEM
SICONV: 5300020110149 - MINISTERIO DA INTEGRACAO NACIONAL
DESCRIÇÃO
As ações do Programa Infraestrutura Hídrica objetivam promover o aumento da oferta de água para
o consumo humano e produção, com ações não estruturantes como a elaboração de estudos e
projetos e ações estruturantes, como execução, recuperação e complementação de obras de
barragens, canais, adutoras e sistemas simplificados de abastecimento de água.
OBJETOS
Estudos e projetos de barragens de regularização e armazenamento
Estudos e projetos de canais e sistemas adutores
Estudos hidro geológicos para identificação das potencialidades dos mananciais subterrâneos em
regiões carentes de recursos hídricos superficiais
Construção de barragens e açudes destinados ao aumento da oferta de água para consumo humano
e produção
Construção de barramentos para elevação de nível
Recuperação de barragens existentes
Aquisição e instalação ou recuperação de equipamentos destinados ao controle e operação de
barragens e açudes
Sistema de captação de água
Canais de adução de água bruta
Implantação de Adutoras
Estações elevatórias e outras obras complementares como sub-adutoras, sistemas de proteção e de
automação e estações de tratamento de água
Sistema de captação de água superficial e subterrânea
Estação de tratamento de água (ETA) simplificada, inclusive equipamentos de dessalinização
Sistema simplificado de abastecimento de água, incluindo perfuração e instalação do poço tubular,
adução, reservação, rede de distribuição e ligação domiciliar ou chafariz
REGRA DE CONTRAPARTIDA
Para o município de Florianópolis a contrapartida é de no mínimo 8% do valor global do projeto.
Não sendo aceita contrapartida em bens e serviços.
ANEXOS
O programa apresenta 1 anexo. É de suma importância a leitura do mesmo.
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