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I. Título
1. Escreve centralizado
2. Não se sublinha
3. Não se deixa linha em branco após
4. Não deve ser óbvio: “Amazônia, Meio ambiente, Pedofilia”
5. Deve ser criativo e dar uma referência do tema ou da tese
6. Não termina com ponto final, mas pode terminar com ponto de
interrogação ou de exclamação
II. Pessoa Discursiva
1. Em vestibular ou concurso, não se conjuga o verbo na 1ª pessoa do
singular, embora em artigos de jornal isso possa acontecer.
2. Nunca se escreve “eu acho que, na minha opinião, eu penso…”
3. Ou se escreve na 1ª pessoa do plural, ou na 3ª pessoa sem misturá-la
III. Pontuação
1. Usa-se ponto final, no máximo até a quarta linha do parágrafo. objetivo
é encurtar as frases dos parágrafos para dar maior clareza.
2. usa-se vírgula à esquerda da conjunção, com exceção de “E”, “NEM”,
“PORQUE” (em que a vírgula é facultativa)
3. Ponto -e-vírgula: usa-se em dissertação, quando a próxima frase for em
relação à primeira , conclusão, consequência ou oposição.
IV. Léxico
1. Não se usam gírias ou palavrões
2. Não se abreviam as palavras como: “vc, tb, q”
3. Marcas de oralidade como: “né, ok, tá”
4. Escrevem-se os números por extenso, com exceção de datas e
porcentagens
5. Não se usa provérbios e ditos populares, chavões, clichês (expressões
pobres)
6. Evite repetições das mesmas palavras, use sinônimos.
7. Não usar sempre as mesmas conjunções
V. Porquês
1. Por que : começo de pergunta ( quando se entender “ por que motivo,
por que razão, ou se for possível a substituição “pelo qual, por qual,
pela qual”)
2. Por quê ?: final de pergunta, é o que recebe acento , assim como em :
o quê? para quê?
3. Porque: em frases que respondem,justificam, argumentam
4. Porquê: depois do artigo ou pronome. É um substantivo e significa
“razão, motivo”.
VI. Coerência
1. Não dê conselhos a “você”
2. Dissertação não é folheto evangélico nem político-partidário
3. Evitar generalizações: nem todo político é corrupto, nem todos os
jovens são drogados
4. É intolerável qualquer discriminação racial, religiosa ou sexual.
VII. Crase
1. Não é acento. É a fusão de dois “as”. O nome do acento é grave
2. Não se usa acento grave antes de palavras masculinas, verbos,
pronomes e palavras repetidas
3. Para testar se há acento grave, deve-se fazer a substituição por: “para
a, na, pela, da, com a, contra a, sobre a”.
4. Antes de horas , geralmente têm acento grave
5. Tempo ou distância que passou usa-se: há
tempo ou distância no futuro usa-se: a