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28/1/2011
AULA 1
1 –Legislação
f) Lei 10.666/03
g) Lei 10.259/01 - Juizado Especial Federal JEF
2 – Bibliografia
3 – Seguridade Social
Gênero do qual se tem como espécie:
A – Saúde
B- Previdência Social
C- Assistência Social
Parágrafo único. Compete ao Poder Público, nos termos da lei, organizar a seguridade
social, com base nos seguintes objetivos:
OBS: o Cespe costuma chamar Direito Previdenciário de Direito da Seguridade Social, que
na prática são usados como sinônimos, embora sejam diferentes.
Art. 195. A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e
indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do
empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre:
c) o lucro;
§ 6º - As contribuições sociais de que trata este artigo só poderão ser exigidas após
decorridos noventa dias da data da publicação da lei que as houver instituído ou modificado,
não se lhes aplicando o disposto no art. 150, III, "b".
§ 10. A lei definirá os critérios de transferência de recursos para o sistema único de saúde e
ações de assistência social da União para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, e dos
Estados para os Municípios, observada a respectiva contrapartida de recursos.
§ 11. É vedada a concessão de remissão ou anistia das contribuições sociais de que tratam
os incisos I, a, e II deste artigo, para débitos em montante superior ao fixado em lei
complementar
§ 12. A lei definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições
incidentes na forma dos incisos I, b; e IV do caput, serão não-cumulativas. (Incluído pela
Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais
e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso
universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação.
Art. 197. São de relevância pública as ações e serviços de saúde, cabendo ao Poder
Público dispor, nos termos da lei, sobre sua regulamentação, fiscalização e controle, devendo
sua execução ser feita diretamente ou através de terceiros e, também, por pessoa física ou
jurídica de direito privado.
Art. 198. As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e
hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as seguintes
diretrizes:
II - atendimento integral, com prioridade para as atividades preventivas, sem prejuízo dos
serviços assistenciais;
§ 1º. O sistema único de saúde será financiado, nos termos do art. 195, com recursos do
orçamento da seguridade social, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios,
além de outras fontes. (Parágrafo único renumerado para § 1º pela Emenda Constitucional nº
29, de 2000)
I - no caso da União, na forma definida nos termos da lei complementar prevista no § 3º;
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
III - no caso dos Municípios e do Distrito Federal, o produto da arrecadação dos impostos a
que se refere o art. 156 e dos recursos de que tratam os arts. 158 e 159, inciso I, alínea b e §
3º.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
§ 3º Lei complementar, que será reavaliada pelo menos a cada cinco anos, estabelecerá:
(Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
I - os percentuais de que trata o § 2º; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
II - os critérios de rateio dos recursos da União vinculados à saúde destinados aos
Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, e dos Estados destinados a seus respectivos
Municípios, objetivando a progressiva redução das disparidades regionais; (Incluído pela
Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
III - as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas esferas
federal, estadual, distrital e municipal; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 29, de 2000)
§ 5º Lei federal disporá sobre o regime jurídico, o piso salarial profissional nacional, as
diretrizes para os Planos de Carreira e a regulamentação das atividades de agente comunitário
de saúde e agente de combate às endemias, competindo à União, nos termos da lei, prestar
assistência financeira complementar aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, para o
cumprimento do referido piso salarial. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 63, de
2010) Regulamento
Art. 200. Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da
lei:
Art. 201. A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter
contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro
e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20,
de 1998)
I - cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada; (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)
§ 12. Lei disporá sobre sistema especial de inclusão previdenciária para atender a
trabalhadores de baixa renda e àqueles sem renda própria que se dediquem exclusivamente ao
trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencentes a famílias de baixa
renda, garantindo-lhes acesso a benefícios de valor igual a um salário-mínimo. (Redação dada
pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005)
§ 13. O sistema especial de inclusão previdenciária de que trata o § 12 deste artigo terá
alíquotas e carências inferiores às vigentes para os demais segurados do regime geral de
previdência social. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005)
Art. 203. A assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de
contribuição à seguridade social, e tem por objetivos:
Art. 204. As ações governamentais na área da assistência social serão realizadas com
recursos do orçamento da seguridade social, previstos no art. 195, além de outras fontes, e
organizadas com base nas seguintes diretrizes:
I - despesas com pessoal e encargos sociais; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42,
de 19.12.2003)
III - qualquer outra despesa corrente não vinculada diretamente aos investimentos ou
ações apoiados. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)
Saúde e Assistência, para que possam ser usufruídas não é preciso pagar.É para
todos. A Saúde não precisa mostrar necessidade, pode ser usada até por quem tem
plano de saúde ( vide artigo 196 CF acima)
Norteiam a Saúde, Assistência e Previdência.De acordo com o § único, art. 194 CF,
compete ao Poder Público,nos termos da lei, organizar a seguridade social, com base
nos seguintes objetivos:
PRICÍPIOS EXPLÍCITOS:
Equivalência: a mesma maneira de cálculo para rurais e urbanos. Ate a CF88 eram
muito prejudicados, por isso o constituinte quis garantir que isso não aconteceria mais.
Distributividade: Atender todo mundo, mas Tb não dá, então se distribui para os mais
necessitados
Valor nominal: não se pode reduzir o valor de face, o número, se ganha 1000, não
pode reduzir para 900.
Alguns autores dizem que é real, outros é nominal. Decisões do STF falam do valor
nominal. RE 263252/PR 2000.
A base diversificada é mais segura; se o dinheiro não vem de um lado, vem de outro.
PRINCIPIO IMPLÍCITO:
Nem tudo que se paga,se recebe de volta, logo não existe a relação direta entre o
que se paga e o que se recebe. Se uma pessoa contribui por um mês e outra há 5
anos, se atropeladas, as duas receberão aposentadoria por invalidez.
Sistema de repartição simples – todos contribuem para aqueles que têm direito
possam receber, após cumprirem os requisitos previstos em lei.
É diferente do Sistema de Capitalização, onde se paga e se sabe quando e quanto
vai receber ( capitalização privada). O nosso sistema é o simples.
Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de
previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente
público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que
preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. (Redação dada pela
Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)
5 – PREVIDÊNCIA SOCIAL
a- Regimes Principais
A participação é obrigatória, compulsória, para aqueles que exercem atividade
remunerada.
Militar
OBS: o servidor que não tem regime próprio, vai no regime geral, mesmo que seja
servidor público.
INSS – Instituto de Seguro Social, sinônimo de previdência social. Não pode ser
sinônimo de Seguridade porque esta é sinônimo de saúde, previdência e assistência.
b – Regimes Complementares
B2 – Privado:
B2.2 – Fechado: aquele que, embora privado, mas fechado para trabalhadores de
determinadas empresas ou categorias. Ex:Petros
A – Serviços:
Estão à disposição de segurados e dependentes ( beneficiários). São 2 os
serviços:
Art. 88. Compete ao Serviço Social esclarecer junto aos beneficiários seus direitos
sociais e os meios de exercê-los e estabelecer conjuntamente com eles o processo de
solução dos problemas que emergirem da sua relação com a Previdência Social, tanto
no âmbito interno da instituição como na dinâmica da sociedade.
B – Benefícios –
I – Para dependentes: são 2 os benefícios:
- auxílio- reclusão
II – Para os segurados:
I. Conceito: são pessoas físicas que recebem ou podem vir a receber benefícios.
SEGURADOS DEPENDENTES
Não pagam contribuições. A relação com
Pagam contribuições. Nem todo a Previdência ( pensão por morte e
contribuinte é segurado. Tem empresa auxílio-reclusão) é entre ele e a
que paga e não é segurada. Quando se previdência.
joga na loteria está contribuindo mas
não se é segurado
OBRIGATÓRIOS FACULTATIVOS
SEGURADO:
a) empregado
b) empregado doméstico
c) contribuinte individual
d) trabalhador avulso
e) segurado especial
Estão previstos na Lei 8213 – art. 11/ Lei 8212 – art.12 e no Dec. 3048/94 – art 9º.
A. Empregado
Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:
(Redação dada pela Lei nº 8.647, de 1993)
a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural à empresa, em caráter não
eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado( é
o empregado do direito do trabalho);
g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União,
Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais. (Incluída pela Lei nº
8.647, de 1993) ( ad nutum – art 40,§13 – ratifica a alínea G)
j) o exercente de mandato eletivo federal, estadual ou municipal, desde que não vinculado
a regime próprio de previdência social; (Incluído pela Lei nº 10.887, de 2004)
I - como empregado:
a) aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural a empresa, em caráter não
eventual, sob sua subordinação e mediante remuneração, inclusive como diretor empregado;
b) aquele que, contratado por empresa de trabalho temporário, por prazo não superior a
três meses, prorrogável, presta serviço para atender a necessidade transitória de substituição
de pessoal regular e permanente ou a acréscimo extraordinário de serviço de outras empresas,
na forma da legislação própria;
l) o servidor contratado pela União, Estado, Distrito Federal ou Município, bem como pelas
respectivas autarquias e fundações, por tempo determinado, para atender a necessidade
temporária de excepcional interesse público, nos termos do inciso IX do art. 37 da Constituição
Federal;
r) o trabalhador rural contratado por produtor rural pessoa física, na forma do art. 14-A da
Lei no 5.889, de 8 de junho de 1973, para o exercício de atividades de natureza temporária por
prazo não superior a dois meses dentro do período de um ano; (Incluído pelo Decreto nº 6.722,
de 2008).
II - como empregado doméstico: aquele que presta serviço de natureza contínua a pessoa ou
família, no âmbito residencial desta, em atividades sem fins lucrativos;
C. Contribuinte individual
c) padre, rabino,pastor
e) médico residente
D. Trabalhador avulso
E. Segurado especial
VII – como segurado especial: a pessoa física residente no imóvel rural ou em aglomerado
urbano ou rural próximo a ele que, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda
que com o auxílio eventual de terceiros, na condição de: (Redação dada pela Lei nº 11.718, de
2008)
Vai poder exercer outra atividade, no período da entre- safra ou defeso, por no
máximo, 120 dias.
Pode explorar atividade turística, inclusive com hospedagem, por 120 dias por ano.
Art. 201,§ 5, CF: quem tem regime próprio não pode se filiar ao regime geral como
facultativo. Há uma exceção:
- aquele participante de regime próprio, mas afastado sem vencimento e desde que
não permitida , nesta condição, contribuição ao regime próprio.
Alguém pode ser facultativo e obrigatório ao mesmo tempo? Não. Art. 11,§1º, Dec
3048/99.
Divididos em classes:
- Homossexual: pode
- Equiparadoa filho, art.16 lei 8213 § 2º: tem que comprovar dependência econômica
para entrar na 1ª classe, que é a classe que não precisa comprovar a dependência.
2ª Classe
Pai e mãe
Irmãos menores
Irmãos inválidos
4) Quando um dependente perde esta condição, sua cota acresce aos demais.
5.5.Filiação e Inscrição
a) condições especiais
b) portadores de deficiência, nos termos definidos em LC, só que não existe esta Lc
ainda.
§2º Nenhum benefício que substitua o rendimento do trabalhador pode ser menor que
o salário mínimo.
Salário família
Auxílio acidente: a pessoa pode continuar trabalhando, logo não substitui o
rendimento do trabalhador.
Irredutibilidade do valor real – existe uma presunção de que aplicado o índice legal,
está assegurada a irredutibilidade do valor real.
Ninguém disse que o benefício está vinculado ao salário mínimo, aliás, está vedado
pelo CF. O valor real está garantido pelos critérios legais.
§5º A pessoa que está filiado a regime próprio não pode se filiar como segurado
facultativo
§6º O 13º terá por base o valor dos proventos do mês de dezembro.
OBS:
b) Art. 28,§7ª, Lei 8212 – o 13º integra a base de cálculo ( salário de contribuição)
exceto para o cálculo do benefício.Ou seja, o 13º não integra i cálculo do
benéfico( para o tempo de contribuição), “ paga-se contribuição sobre ele, mas não
será usado para o cálculo do benefício.
35 – H
30 – M
8/4/2011 4ª aula
5.7. Carência
Número mínimo de contribuições indispensáveis para que o beneficiário faça
jus a determinados benefícios. É a mesma noção que temos de carência dos
planos de saúde particulares.
2 – Auxílio-reclusão
3 – Salário família
4 – Auxílio acidente
Art. 20. Consideram-se acidente do trabalho, nos termos do artigo anterior, as seguintes
entidades mórbidas:
a) a doença degenerativa;
Art. 151. Até que seja elaborada a lista de doenças mencionadas no inciso II do art. 26,
independe de carência a concessão de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez ao
segurado que, após filiar-se ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido das
seguintes doenças: tuberculose ativa; hanseníase; alienação mental; neoplasia maligna;
cegueira; paralisia irreversível e incapacitante; cardiopatia grave; doença de Parkinson;
espondiloartrose anquilosante; nefropatia grave; estado avançado da doença de Paget (osteíte
deformante); síndrome da deficiência imunológica adquirida-Aids; e contaminação por radiação,
com base em conclusão da medicina especializada
4 – Aposentadoria especial
Para cada mês que o parto é adiantado é reduzida uma contribuição a título de
carência. Ou seja, 7 meses, oito contribuições, 8 meses, 9 contribuições.
Alguns autores defendem que isto não seria carência, porque no caso da segurada
especial não se exige número mínimo de contribuições.
Art. 24. Período de carência é o número mínimo de contribuições mensais indispensáveis para
que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos
meses de suas competências.
Poderia contribuir no período de graça como facultativo para contar como tempo de
contribuição, já que período de graça não é tempo de contribuição.
Alaor tem 130 contribuições. Período de graça de 36 meses. 3 meses depois ele achou
emprego, pagou 5 contribuições e perdeu emprego de novo. Ele tem 135 contribuições. Ele foi
ao MT, o período de graça é de 24. Mas por que? Ele perdeu a qualidade de segurado, para o
período de graça ele volta à regra de até 120 contribuições. Agora ele vai ter que ter mais 121
para voltar à regra do 24 e 36.
Alaor tem 3 contribuições. Período de experiência não passou, foi mandado embora. Período
de graça de 24 meses. Após 3 meses, arranjou emprego ,pagou 4 contribuições, e pediu auxilio
doença. Vai ao INSS e diz que já pagou 1;3. O INSS nega. Ele pagou só 7, mas a carência é
de 12 contribuições.
5.8. Institutos
Salário de contribuição
Fator previdenciário
Salário de Benefício
Aposentadoria especial
Aposentadoria invalidez
Auxílio doença
Auxílio doença
A previdência vai escolher 80% desse salário de contribuição, os maiores. Serão 288
salários de contribuição ( 80% DE 360). É preciso atualizar o salário de contribuição,
pelo índice legal. Pega esse 80% e faz uma média aritmética...vai somar os 80% e
dividir por 288. O nº achado foi, por exemplo, 1000.
Qual diferença entre revisão e reajuste de benefício? A revisão mexe com a renda
mensal inicial, vai se rever o valor do benefício. Reajuste são os aumentos dados
periodicamente aos benefícios, pelo índice legal. Altera-se o benefício depois de
concedido.
Ex: tem 240 salários de contribuição. Será 80% desses 240= 192.Pega o 192, soma e
divide por 192, faz de conta que deu 1000( é o salário de benefício, pq não tem FP)
Aposenta e a sua RMI é de 1000.
RMI Aposentadoria por idade= 70% + 1% para cada grupo de 12 contribuições até o
máximo de 30% do SB
Mulher – 60 anos
Pergunta: se A tem requisito pra aposentar por tempo contribuição e para idade, por
qual deve optar? Por idade pq o FP só será usado se for benéfico, o de contribuição
será usado seja bom ou seja ruim.
Qual menor percentual do SB por aposentadoria por idade? 70+ 1% 180 dividido por
12 =15 então 70+ 15= 85%
Ver 10666/03
1 . Legislação
Art. 203, V, CF
Lei 8742/93
2 – Nomenclatura
Ou Amparo Constitucional
3 - Valor
4 – Beneficiário
Se o idoso for estrangeiro ele recebe LOAS? Sim, desde que naturalizado e
domiciliado no Brasil, e desde que não amparado por sistema previdenciário no seu
país de origem.
Deficiente