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Air 2007
Air 2007
Universidade Púnguè
Tete
2022
Nomes dos elementos do Grupo:
Aires do Sofrimento Gonçalves
António Baptista
Belucha Mário Saide Zacarias
Elsa Samissone Aço
Geralda P. Esquinar
Lurdes Castro Ussalo
Marinela Raimundo
Rita Benjamim Isac
Universidade Púnguè
Tete
2022
Índice
1. Introdução 4
1.1. Objectivos 5
6. Conclusão 18
7. Referências bibliográficas 19
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1. Introdução
O presente trabalho visa especialmente debruçar aspectos relacionando com Suporte tecnológico
(TICs) para estudo e pesquisa, pois a sociedade de uma forma geral, vive um novo mundo para
um patamar muito além das expectativas, onde as tecnologias superam todas as barreiras em um
crescimento muito rápido. Nesse mundo tão globalizado as (TICs), “Tecnologias da Informação e
Comunicação”, caracterizam-se como ferramentas muito úteis e proveitosas para o
desenvolvimento da sociedade. Dentro deste campo revolucionário, a educação vem aos poucos
absorvendo todos esses novos conhecimentos em longos caminhos que foram percorridos ao
passar do tempo. Dificuldades que foram encontradas, foram superadas, novos desafios para um
ensino de qualidade, serão vencidos com a ajuda dessas novas tecnologias, para um futuro
promissor. Este trabalho visa demonstrar a importância do uso das (TICs) na educação, bem
como frisar os grandes benefícios e mudanças de paradigma que a aplicação de novas (TICs),
proporcionam dentro da educação.
Todavia, a revolução tecnológica quando chegou nas salas de aula trouxe uma imensidão de
possibilidades e oportunidades, porém diante do elevado número de informações, houve uma
necessidade de apreender a lidar com essas novas tecnologias. A cada dia que passa surge algo
novo, e as escolas, devem estar prontas para apreender todos esses novos conhecimentos e não
ficar para trás dentro de um processo retrógrado educacional. E a presente abordagem das
questões cadeira é atribuído pelo docente, pois o trabalho fragmentado em introdução e as
questões serão abordagem de forma resumida e perceptível, conclusão e por fim a referência
bibliográficas.
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1.1. Objectivos
Para materialização do nosso trabalho de Método de Estudo e Investigação Científica foram
elaborados objectivos e se desdobram em:
quanto ao seu uso, como proceder em determinados casos, por onde começar, quando ir além e a
exploração de outras actividades através do que foi estudado.
Como diz Kenski (2007, p.46), “Não há dúvida de que as novas tecnologias de comunicação e
informação trouxeram mudanças consideráveis e positivas para a educação” .
De acordo com Kenski (2003) a TIC promove mudanças nas acções, pensamentos e na forma de
representar a realidade dos indivíduos. Estas transformações tecnológicas exigem novos ritmos e
dimensões no processo ensino aprendizagem. É importante que as pessoas se actualizem e
estejam em constante aprendizagem.
as grandes invenções e descobertas científicas não teriam acontecido, sem ela não haveria
desenvolvimento, e se ficaria estagnado sem avanços, que poderiam ajudar a medicina em
especial a encontrar cura para doenças ainda sem tratamento, e aperfeiçoar os meios tecnológicos
como se viu acontecer desde a Revolução Industrial.
Motores de busca na Internet
Os motores de busca usam regularmente índices actualizados para funcionar de forma rápida e
eficiente. Sem maior especificação, ele normalmente refere-se ao serviço de busca Web, que
procura informações na rede pública da Internet. Outros tipos incluem motores de busca para
empresas (Intranets), motores de busca pessoais e motores de busca móveis.
Categorização das buscas na Internet
Na esteira dos pensamentos de Wittgenstein (1989), Eleanor Rosch (1987) e George Lakoff
(1987), desenvolveram diversas pesquisas no âmbito da categorização. Os recursos de busca na
Internet dividem-se em 2 categorias: os catálogos e os índices (SABBATINI, 1997; BAUER,
1998)
Catálogos:
Conceito: Contém colecções de links que são categorizados ou subdivididos em diversos tópicos
e subtópicos. Esses links são sugeridos pelas próprias pessoas que colocaram a informação na
Internet (nem todos são aceitos para inclusão).
Localização de informação:
Navegação - quando se percorre a árvore ou sinopse de classificação dos termos, utilizando o
mousse para identificação das várias categorias e subcategorias que vão surgindo com níveis
crescentes de profundidade, até se chegar a informação desejada onde se encontra links
remissivos aos documentos primários;
busca - quando se utiliza um formulário interactivo para que o usuário possa especificar uma ou
mais palavras-chave, que em alguns casos podem ser combinadas por intermédio de expressões
lógicas. Alguns catálogos oferecem um misto das duas possibilidades. Ex.: YAHOO, EINEt
Galaxy.
Exemplos de catálogos:
YAHOO - <URL: http://www.yahoo.com>
União de sites de busca e de catálogo; Buscas: temática, necessidade de refinamento
Índices
Conceito: ferramentas de busca que oferecem um serviço mais abrangente, que geralmente
indexa, palavra por palavra, cada um dos documentos existentes na Internet e na WWW. Ex.:
Altavista, HotBot,
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As pesquisas na Web podem ser feitas principalmente de duas formas: - por meio dos sites que
hospedam os documentos procurados; ou - por meio dos índex dos sites de busca. No entanto,
destacamos que sua inteligência e perspicácia desempenham papéis importantes para a obtenção
de bons resultados na Internet.
Composto de nós que podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, ou,
ainda, sequências sonoras. (LÈVY, 1996).
Para realizar uma busca com bons resultados na rede é preciso: - ter em mente quais são as
palavras-chave e sua melhor combinação para encontrar os resultados mais relevantes com
respeito ao objecto pesquisado;
Conhecer o funcionamento dos mecanismos de busca, suas ferramentas avançadas e as opções
que facilitam, optimizam e focalizam a busca nas bases de dados; no caso dos portais, deve-se
conhecer seus sistemas de acesso, de indexação e de arquivamento.
As pesquisas na Web podem ser feitas principalmente de duas formas: - por meio dos sites que
hospedam os documentos procurados; ou - por meio dos índex dos sites de busca. No entanto,
destacamos que sua inteligência e perspicácia desempenham papéis importantes para a obtenção
de bons resultados na Internet.
Compreendemos que existem alguns equívocos por parte de quem faz buscas na Internet, tais
como: - o computador pode “pensar” como um ser humano e, portanto, compreenderá
automaticamente o meu assunto. Saberá exactamente o que eu preciso; - o computador tem
acesso a todo material escrito no mundo, remontando a muitos anos atrás, e toda essa informação
está armazenada numa grande base de dados; - o computador contém os números de chamada dos
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periódicos citados nos resultados de busca de qualquer biblioteca a que o cliente queira recorrer,
ou o computador fornecerá automaticamente acesso ao texto integral de todos os artigos sem
qualquer custo adicional; - todas as bases de dados seleccionadas oferecem excelente cobertura
tanto de livros quanto de periódicos; - existe uma base de dados para cada área de pesquisa; - é
necessário apenas um pequeno esforço para recuperar o que se precisa, sem necessidade de um
raciocínio mais profundo; - não há necessidade de pesquisar mais sobre um assunto, uma vez que
a busca no computador tenha sido concluída; - todas as informações contidas na Internet são
gratuitas; - todos os sites são feitos por especialistas da área e de universidades renomadas,
portanto, são confiáveis e livres de questionamentos; - as ideias contidas nos sites são mais
fascinantes do que as minhas próprias.
Combinação de várias técnicas de busca
pesquisar sobre o tema. Para tanto, realizou-se pesquisa bibliográfica, seguida de pesquisa junto
aos professores da rede sobre o conhecimento e uso que eles fazem da Web em sua prática
pedagógica. Os resultados obtidos são apresentados nesse artigo, trazendo à luz as aplicabilidades
da Web 2.0 no contexto educacional e o uso que os educadores da rede pública o Estado do
Paraná fazem dela.
Como usar a Web 2.0 na pesquisa
De acordo com o Castells (1999) e Lévy (2000) são autores fundamentais para a compreensão
dos percursos das tecnologias, particularmente da Internet, desde os seus primórdios até os dias
atuais, assim como para a compreensão de conceitos como os de rede e ciberespaço e da
constituição e formas de organização das relações sociais e das trocas e compartilhamentos de
informação em rede. Lévy (1996) lembra que os seres humanos jamais pensam sozinhos ou sem
ferramentas.
Sob essa perspectiva, Roque (2010) pontua que: Os indivíduos buscam cada vez mais, uma
constante actualização dos seus conhecimentos, emergindo assim, as redes de conhecimento que
promovem por meio do estabelecimento de conexões e da interacção entre os atores, uma troca
intensa de informações que são convertidas em conhecimento (p. 36, grifo do autor).
Regras
O'Reilly sugere algumas regras que ajudam a definir sucintamente a Web 2.0:
O beta perpétuo - não trate o software como um artefato, mas como um processo de
comprometimento com seus usuários.
Pequena peças frouxamente unidas - abra seus dados e serviços para que sejam reutilizados por
outros. Reutilize dados e serviços de outros sempre que possível.
Software acima do nível de um único dispositivo - não pense em aplicativos que estão
no cliente ou servidor, mas desenvolva aplicativos que estão no espaço entre eles.
Lei da Conservação de Lucros, de Clayton Christine - lembre-se de que em um ambiente de
rede, APIs abertas e protocolos padrões vencem, mas isso não significa que a ideia de vantagem
competitiva vá embora.
Dados são o novo “Intel inside” - a mais importante entre as futuras fontes de fechamento e
vantagem competitiva serão os dados, seja através do aumento do retorno sobre dados gerados
pelo usuário, sendo dono de um nome ou através de formatos de arquivo proprietárias.
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Desvantagens
Excesso de informação cria redundância e perda de tempo;
Inexistência de infra-estruturas necessárias;
Perigo relacionado com os Direitos Autorais;
A complexidade dos sistemas informáticos pode levar à infoexclusão.
mais pessoas, mas geralmente de uma entidade responsável, tratando de assuntos diversos, porém
dentro dos limites de um esquema mais ou menos definido.
Segundo o Meadows (1999) comenta que, desde a invenção da imprensa até o século XVII, antes
do surgimento dos periódicos científicos, as notícias sobre ciência, invenções e as variações
técnicas eram inseridas em folhetins, volantes e em jornais diários. Até esse período, esse
conhecimento mais especializado era conduzido por correspondências feitas entre os cientistas ou
enviadas às instituições científicas. Essas correspondências vão gerar, no século XVII, as
publicações científicas, as quais, ao contrário das correspondências anteriores entre os estudiosos,
são dirigidas a um público mais extenso, porém especializado.
Em conformidade de Meadows (1999, p. 36):O desenvolvimento da revista científica impressa
dependeu da solução de uma série de problemas: a necessidade de fornecer as informações em
formato padronizado, manter mecanismos de controlo de qualidade e definir prioridades,
distribuir grande número de exemplares em âmbito internacional, e assim por diante. Uma revista
electrónica pode adoptar métodos semelhantes aos do periódico impresso ao procurar resolver
muitos desses problemas, mas conta ainda com o potencial de ser mais flexível.
Em contrapartida, Jones (2005, p.243) ressalta que algumas revistas científicas, vêm sim se
interessando pela melhoria da estrutura tecnológica da área: Mesmo ainda sendo frequentes
estudos sob a óptica económica, nas últimas duas décadas as principais revistas académicas de
comunicação vêm se interessando pela infra-estrutura tecnológica da área. Isto se deve ao apogeu
dos processos de informatização e digitalização, que se instalam, gradativamente, na essência do
sistema mediador, contribuindo, de forma decisiva, para a consolidação da sociedade da
informação e da globalização.
Mas, segundo Jones (2005, p.243), ainda falta interesse da grande maioria das revistas por esse
dinamismo tecnológico, que faz com que elas acabem apenas se interessando pelo conteúdo e não
pela forma com que são apresentados também: No entanto, grande parte das revistas teóricas não
se ocupa directamente de tais questões. Algumas somente se interessam pelos conteúdos e não
levam em conta a reflexão dos tecnólogos e industriais, que, em poucos anos, têm transformado,
por completo, o mapa-múndi.
Os e-Books
Ebook (ou e-book) é uma abreviação do termo inglês electrónica Books e significa livro em
formato digital. Pode ser uma versão electrónica de um livro que já foi impresso ou lançado
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apenas em formato digital. Alguns dos formatos digitais mais populares são HTML, PDF
(Portable Document Format), ePub (electrónica publication) e DjVu (pronucia-se déjà vu). Um
ebook pode ser lido através do computador, PDA, iPad, Smartphone ou em dispositivo próprio
para esse efeito à venda no mercado denominado eBook Reader. O eBook Reader (eReader),
como por exemplo, o Amazon Kindle, é um aparelho portátil criado especificamente para a
leitura de livros digitais. Possui uma tecnologia de iluminação da tela diferente dos outros leitores
digitais, possibilitando ao leitor uma sensação mais próxima da leitura do livro em papel.
É possível obter ebooks gratuitamente em bibliotecas públicas online ou em outros sites que
disponibilizam livros digitais, como por exemplo o Google Books. Os ebooks também podem ser
adquiridos em diversos sites de vendas online.
As vantagens e desvantagens de um e-book
Uma das vantagens é a plasticidade: você pode ler seus livros favoritos em qualquer lugar, pela
tela do celular, sem ter que carregar o peso dos livros físicos.
A portabilidade é outra vantagem: como os e-books são em geral muito leves, é possível colocar
centenas ou milhares de livros em um cartão de memória ou e-reader.
Uma das desvantagens, curiosamente, diz respeito também à quantidade: dificilmente terão
tempo para ler todos eles, geralmente consumimos um por vez.
Os e-Readers
E-reader, ou leitor de livro digital, é um dispositivo electrónico desenvolvido especialmente para
ler livros, revistas e quadrinhos. O grande diferencial do e-reader para um tablet ou outro
aparelho electrónico, é a tecnologia de tela e-Ink.
Vantagens do e-reader
E-reader é uma palavra em inglês que significa leitor digital, tá? Só que esse aparelho pode ser de
várias marcas e Kindle é a mais famosa delas. É por isso que virou um nome tão conhecido e às
vezes causa confusão se ele é um produto diferente.
Cada marca de e-reader pode ter um tipo de configuração, de tamanho de tela, quantidade de
memória, funções e tipos de arquivos de e-books que podem ser lidos nele, viu? Então, antes de
comprar o seu, vale a pena pesquisar direitinho.
Mas, qualquer que seja a marca ou modelo do e-reader, a grande vantagem é que eles são feitos
especialmente pra leitura de livros digitais. É diferente de usar um tablet com um app de leitura,
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que tem uma luz mais forte e que cansa a visão, por exemplo. Aliás, os e-readers costumam ter
telas antirreflexo.
Revistas indexadas
A indexação é um processo que alguns periódicos se submetem, neste processo é descrito o
conteúdo da revista, assim como é avaliado alguns pontos de editoração e recebimento dos
originais. A indexação possui uma análise que é extremamente técnica, pois visa recuperar,
descrever e seleccionar as informações que o periódico contém.
Nessa análise, são avaliados critérios como comprometimento dos editores, as normas da
formatação do trabalho. Garantindo uma padronização no periódico, e também possuir uma
versão electrónica de alto padrão.
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6. Conclusão
Tendo chegado ao fim deste trabalho foi possível concluímos que investigar como as revistas
científicas electrónicas exploram os recursos digitais disponíveis e como isso afecta as
possibilidades interactivas oferecidas aos usuários. Por conseguinte, a inserção das TICs no
quotidiano escolar estimula o desenvolvimento do pensamento critico, criativo e a aprendizagem
cooperativa, uma vez que torna possível a realização de actividades interactivas. Sem esquecer
que também pode ajudar o estudante a desafiar regras, descobrir novos padrões de relações,
improvisar e até adicionar novos detalhes a outros trabalhos tornando-os assim inovados e
diferenciados. As tecnologias proporcionam que cidadãos construam seus saberes a partir de
comunicação e interações com um mundo de pluralidades, no qual não há limites geográficos,
culturais e a troca de conhecimentos e experiências é constante.
Dessa forma as tecnologias de informação e comunicação funcionam como molas propulsoras e
recursos dinâmicos de educação, a medida que quando bem utilizadas pelos educadores e
educandos permitem intensificar a melhoria das práticas pedagógicas desenvolvidas em sala de
aula e fora dela. Na sociedade actual em que estamos vivendo, na qual por muitas vezes a
máquina substitui o trabalho humano, cabe ao homem à tarefa de ser criativo, ter boas ideias. E
na era da informação e comunicação é indispensável que as pessoas saibam e consigam
identificar o que há de essencial.
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7. Referências bibliográficas
BRITO, Mário Sérgio da Silva. Tecnologia para EAD. In: ALVES, Lynn; NOVA, Cristiane.
Educação e Tecnologia: Trilhando caminhos. Salvador: Uneb, 2003. p. 62-87. Disponível em:
<http://www.lynn.pro.br/pdf/educatec/brito.pdf>. Acesso em: 22 out. 2013.
JONES, Daniel, E. Revistas científicas de comunicação e a realidade ibero- americana. In:
FERREIRA, S. M. S. P.; TARGINO, M. das G. (orgs) Preparação de revistas científicas: teoria e
prática. São Paulo: Reichmann & Autores, 2005.
ÁVILA, Maribel Chagas de. Internetês: uma anamnese da história da escrita. Dissertação de
mestrado UFMT, 2008.
BELLONI, Maria Luiza. O que é Mídia-Educação. 2. Ed. Campinas, São Paulo: Autores
Associados, 2005. (Coleção polemica do nosso tempo, 78)
FERREIRO, E. Cultura Escrita e Educação. Porto Alegre: Art Méd, 2000.
XAVIER, Antonio C. S. O Hipertexto na Sociedade da Informação: a constituição do modo de
enunciação digital. Tese de doutorado Unicamp, 2005.